Fundeb: União vai repassar R$ 4,5 bi ao Pará

Os recursos serão destinados para garantir o desenvolvimento da educação e profissionais da área no Pará.

O Pará vai receber pouco mais de R$ 4,5 bilhões em complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) em 2024. A informação foi publicada em edição do Diário Oficial da União (DOU) do dia 28 de dezembro com dados do Ministério da Educação (MEC) e Ministério da Fazenda.

O valor acrescentado se refere às modalidades Valor Anual por Aluno (VAAF), Valor Anual Total por Aluno (VAAT) e Valor Anual por Aluno decorrente da complementação VAAR-VAAR. Do total da receita nacional do Fundeb estimada para 2024, R$ 241,5 bilhões referem-se às contribuições dos Estados, Distrito Federal e Municípios ao Fundo. A complementação da União, em todas as suas modalidades, totaliza R$ 45,9 bilhões, com alocação dos recursos federais. O Pará está entre os dez estados que receberão parte do bolo de R$ 24,15 bilhões referentes a 10% da complementação federal alocados pelo Valor Aluno-Ano Fundeb (VAAF).

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) alerta que, na definição do VAAF, a redistribuição dos recursos do Fundeb 2024 foi realizada com base em novas ponderações definidas pela Comissão Intergovernamental do Fundeb (CIF). Além de ser incluído novo fator de ponderação para redistribuição dos recursos do Fundeb pelo Nível Socioeconômico (NSE) dos estudantes, a CIF também alterou as regras de 2024 quanto ao fator multiplicativo para as ponderações da educação infantil na complementação-VAAT.

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2024/22:57:11

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Lei impede redução de recursos para prefeituras

São Felix do Xingu é um dos municípios que perdeu habitantes, segundo dados divulgados do Censo | FOTO: MARCELO SEABRA / AGÊNCIA PARÁ

Texto sancionado pelo presidente Lula mantém envio de dinheiro do FPM para municípios, mesmo com redução de habitantes mostrada pelo Censo

No dia da divulgação do resultado do Censo 2022, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma das leis mais aguardadas pelas lideranças municipais: a Lei Complementar nº 198 de 28 de junho de 2023, que chega como um alívio para prefeitos e prefeitas de municípios que sofreram redução no número de habitantes. O texto sancionado por Lula impede a redução imediata de repasses por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para as cidades que registraram perdas populacionais de acordo com o Censo divulgado pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).

Os municípios recebem transferências da União pelo FPM, que distribui os recursos segundo o coeficiente habitacional. Estimativa feita pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra que pelo menos 33% das cidades paraenses sofreram redução populacional, o que acarretaria queda de arrecadação.

Entre as mais significativas perdas populacionais estão os municípios de Santana do Araguaia (-42%), Ipixuna do Pará (-37%), São Félix do Xingu (-28%), Água Azul do Norte (-28%), Jacundá (-27%), Cachoeira do Piriá (-26%), Goianésia do Pará (-22%), Placas (-22%), São João da Ponta (-16%), entre outras.

Uma cidade como Santana do Araguaia, por exemplo, que tinha 56.153 habitantes em 2010, perdeu quase a metade, e aparece com 32.413 pessoas residentes segundo o Censo 2022, ou seja, perderia já no próximo ano quase 50% de sua arrecadação. O município paraense foi a segunda cidade que registrou maior perda populacional.

Cerca de 70% dos municípios brasileiros não possuem meios de arrecadação próprios, ou seja, não desenvolvem atividades econômicas que se sustentem e não arrecadam tributos, ou seja, vivem praticamente dos repasses constitucionais, entre eles o FPM.

O Censo mostrou que, dos 5.570 municípios do Brasil, 2.399 perderam habitantes entre os anos de 2010 e 2022, o que representa 43% do total de cidades brasileiras que poderiam sofrer imediato corte nos repasses de recursos, principalmente para saúde e educação.

No Amazonas, de acordo com a CNM, cerca de 61% das cidades tiveram redução. O mesmo ocorreu com Rondônia e Amapá, que registraram perdas significativas. Alagoas, na região Nordeste, pode ter 32% de cidades com população reduzida. Considerando as regiões, no Norte há pelo menos 29% dos municípios com registro de redução populacional, enquanto o percentual para o Nordeste é de 18%; para o Centro Oeste e Sudeste, 11%; e para o Sul, 8%.

Os dados do Censo, que incluem o número de habitantes de cada cidade, são essenciais para o desenho e manutenção de políticas públicas, além de servirem de parâmetro para várias obrigações da União, como o repasse de receitas para estados e municípios.

TRANSIÇÃO

O texto da Lei nº 198/2023 determina que o Tribunal de Contas da União (TCU), responsável pelo cálculo do coeficiente e distribuição do FPM, deverá publicar instrução normativa com atualização do valor dos repasses a partir do Censo de 2022. Isso deverá ocorrer em até 10 dias a partir da publicação do resultado definitivo do levantamento. A nova distribuição dos recursos terá efeito imediato ainda para 2023.

A nova legislação sancionada pelo presidente Lula e comemorada por lideranças municipalistas prevê um período de transição para reduções graduais, ano a ano, nos valores relacionados ao coeficiente populacional. Essa transição vai ocorrer no período de 10 anos a partir de 2024.

Na prática, o texto da nova lei impede que os resultados apresentados do Censo de 2022 sirvam de parâmetro imediato para o cálculo de 2024. Com isso, os coeficientes usados para a distribuição em 2023 serão mantidos para todos os municípios que apresentarem redução do índice.

A cada ano, o excedente de recursos — diferença entre o que o município recebeu com o congelamento do coeficiente e o que deveria receber — sofrerá redução percentual: no 1º ano após publicação do Censo a redução será de 10%; de 20% no segundo ano, e assim sucessivamente, até atingir os 100% em 2033. Com o término da transição, no 10º ano, o coeficiente utilizado para distribuir os recursos aos municípios será feito com base no Censo de 2022.

Os valores retidos ao longo desses 10 anos serão redistribuídos, de forma automática, aos demais participantes do Fundo de Participação dos Municípios. O governo federal informou, logo após a sanção da Lei, que a medida tem o objetivo de “evitar bruscas quedas de arrecadação, estabelecendo uma transição de dez anos para os municípios migrarem para uma faixa de coeficiente inferior do FPM”.

Além disso, a lei estabelece que, quando houver novo levantamento do IBGE, todo o processo deverá ser refeito com base na pesquisa mais recente.

Dessa forma, a norma seguirá válida a cada novo ciclo do Censo, e não somente para o realizado em 2022. “Com efeito, a nova lei pretende equacionar em definitivo a questão, prevenindo eventuais quedas bruscas de arrecadação e consequente risco de inviabilizar a prestação das políticas públicas”, informou em nota a assessoria do governo Lula.

A nova lei teve origem em um projeto apresentado pelo então deputado federal Efraim Filho (União-PB) a pedido da Confederação Nacional de Municípios (CNM). Na justificativa, Efraim afirmou que o objetivo da proposta é garantir uma “regra de transição para aqueles municípios que terão perda de recursos com a redução do coeficiente do Fundo de Participação dos Municípios a cada novo Censo”.

“Sabe-se que o FPM atua como fator preponderante na saúde financeira da maioria dos entes municipais, sendo assim é indispensável uma previsibilidade da capacidade financeira e operacional para conferir viabilidade às inúmeras tarefas. A presente regra permitirá aos municípios se readequarem e adaptarem à nova realidade financeira, planejando formas alternativas de custeio e arrecadação para compensar a perda de receita com o repasse do FPM sem, contudo, prejudicar a prestação de serviços básicos essenciais para as populações locais”, escreveu o autor.

PARA ENTENDER

Fundo de participação dos municípios

l O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) tem sido a principal fonte de transferência constitucional de caráter redistributivo da União para os governos municipais. Os valores que formam o fundo são compostos de receitas tributárias próprias da União, como o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industrializados. A fatia destinada ao fundo é 25,5% do montante arrecadado.

O Fundo busca equalizar a renda e receita dos diversos municípios brasileiros, segundo o que prevê o Pacto Federativo, instituído na Constituição Federal de 1988. Cada município tem direito a uma parcela do montante. Os recursos são transferidos diretamente para os cofres municipais.

O FPM redistribui as receitas tributárias da seguinte forma: 10% são destinados para as capitais; 86,4% são transferidos para os demais municípios, a grande maioria dos municípios – todos aqueles que não são capitais e têm menos de 142.633 habitantes – o critério utilizado é populacional.

O número de habitantes contabilizado no Censo define em qual coeficiente a cidade se enquadra. O coeficiente é um número usado para calcular qual será a participação de determinado município no fundo.

Quanto menor a população, menor o coeficiente e, portanto, menor também o valor do repasse realizado pela União. Cidades com população entre 13.585 a 16.980 habitantes possuem coeficiente 1,0. Já municípios com 37.357 a 44.148 habitantes tem coeficiente 1,8 – esses municípios recebem 80% a mais do que aqueles com coeficiente 1,0.

“O rateio da receita proveniente da arrecadação de impostos entre os entes federados representa um mecanismo fundamental para amenizar as desigualdades regionais, na busca incessante de promover o equilíbrio socioeconômico entre Estados e Municípios”, informa o Tesouro Nacional.

 

Fonte: Luiza Mello/ Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2023/10:24:31

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Ministério da Economia corta 92% de recursos destinados à ciência

(Foto:Reprodução) – Na noite de quinta-feira (7/10), o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), recebeu um apelo em tom desesperado de oito entidades científicas.

O grupo pede ajuda do Congresso para reverter uma decisão do Ministério da Economia, comunicada em ofício à Comissão Mista do Orçamento, de retirar 90% dos recursos que seriam destinados a vários projetos científicos, inclusive a bolsas e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Depois do pedido da equipe econômica do governo federal, dos R$ 690 milhões já previstos, sobraram apenas R$ 55 milhões (8% do total inicial). Os 92% retirados foram destinados a vários outros ministérios, como o Ministério do Desenvolvimento Regional, que agora receberá R$ 150 milhões para ações de proteção e Defesa Civil na gestão de riscos e desastres, R$ 100 milhões para a integralização de cotas de moradia do Fundo de Arrendamento Residencial e R$ 2,2 milhões para obras de infraestrutura hídrica.

O PLN 16 abria crédito suplementar e destinava o valor ao Ministério da Ciência e Tecnologia, utilizado principalmente para manutenção do CNPQ. Com a decisão, o valor mantido servirá apenas para o atendimento de despesas relacionadas à manutenção da produção de radiofármacos, que vinha ameaçada pela falta de dinheiro.

Na nota oficial, intitulada de Manobra do Ministério da Economia afronta a ciência nacional, as oito entidades científicas pedem aos parlamentares que revertam a decisão – o PLN 16 foi aprovado já nesta quinta-feira com a nova destinação de recursos. “Está em questão a sobrevivência da ciência e da inovação no país”, afirma o documento.

“A modificação do PLN 16, feita na última hora, no dia de hoje, pela Comissão Mista do Orçamento do Congresso Nacional, atendendo a ofício enviado ontem pelo Ministro da Economia, subtrai os recursos destinados a bolsas e apoio à pesquisa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações e impossibilita projetos já agendados pelo CNPq. É um golpe duro na ciência e na inovação, que prejudica o desenvolvimento nacional. E que caminha na direção contrária da Lei 177/2021, aprovada por ampla maioria pelo Congresso Nacional.”

Entre as entidades que assinaram o apelo, está Associação Brasileira de Ciências, a SBPC, Andifes, Confap, Conif, Confies, Consecti e IBCHIS.

Fonte: Metrópoles

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Pará recebe R$ 20 milhões para desenvolvimento e prevenção de desastres

( Imagem Ilustrativa Arquivo Jornal Folha do Progresso- O repasse vai impulsionar economia, garantir melhores condições de trabalho e reduzir risco de desastres naturais

O Ministério da Integração Nacional assegurou, nesta terça-feira (27), o repasse de R$ 20,2 milhões para ações que vão impulsionar a economia local, garantir melhores condições de trabalho e reduzir os riscos de desastres naturais no Pará.

O investimento, que visa à implementação das ações, foi garantido nesta terça-feira (27) durante evento realizado na sede da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), em Belém.

Os recursos vão beneficiar mais de 630 mil pessoas nas cidades de Acará, Afuá, Barcarena, Bujaru, Concórdia do Pará, Floresta do Araguaia, Itupiranga, Muaná, Nova Ipixuna, Novo Progresso, Peixe-Boi, Tomé Açu, Tucumã, Ulianópolis e Xinguara.

O convênio com a Prefeitura de Tucumã prevê o repasse de R$ 6 milhões do Ministério da Integração Nacional, via Sudam, para ampliação, no trecho do município, da rodovia PA 279, que atravessa o sudeste do Pará.

Para a pavimentação de ruas, serão destinados cerca de R$ 8 milhões, sendo R$ 2 milhões para as cidades de Itupiranga, Novo Progresso e Xinguara; e R$, 1 milhão para Peixe Boi e Ulianópolis.

A aquisição de maquinários para manutenção de vias públicas em Floresta do Araguaia terá o aporte de R$ 1 milhão, mesmo valor que será destinado à construção de passarelas em Afuá. O projeto que prevê a recuperação de pontes em Nova Ipuxuna foi orçado em R$ 1,9 milhão.

O município de Barcarena receberá R$ 500 mil para a construção de feira coberta na comunidade Vila dos Cabanos. Já a feira da cidade de Muaná terá cerca de R$ 355,5 mil investidos na reforma do espaço. Esses recursos já foram liberados.

Outro acordo assinado foi o de gestão de risco e desastres na Amazônia, no valor de R$ 250 mil. O objetivo do projeto, que será executado pela Universidade Federal do Pará (UFPA), é o aperfeiçoamento do sistema de monitoramento e emissão de alertas temporais de desastres. Além de reduzir os danos causados por desastres naturais, a medida também tem como objetivo auxiliar na tomada de decisões da defesa civil estadual e municipais.

Além das ações em andamento, o Ministério da Integração também celebrou esta semana uma parceria com a Universidade Federal da Região Amazônica (UFRA) para o fortalecimento da aquicultura. O projeto, no valor de R$ 1,1 milhão, prevê a implantação de uma unidade fornecedora de ração, a capacitação de produtores rurais, entre outras ações que visam incentivar por meio da reprodução e fornecimento de alevinos, a geração de emprego e renda para comunidades do Vale do Acará – que engloba os municípios de Acará, Bujaru, Concórdia do Pará e Tomé Açu.

Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Integração
por Portal Brasil

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