Homem de 40 anos é o primeiro no mundo a quebrar o pênis verticalmente

Acontecem 16 registros de fraturas de pênis por ano (Foto:Reprodução)

Fratura aconteceu depois de contato com força excessiva na parceira durante o sexo

Médicos no Reino Unido registraram o primeiro caso conhecido de pênis fraturado verticalmente durante o sexo. As informações foram divulgadas pelo Daily Mail.

O membro do homem de 40 anos “dobrou-se contra o períneo da parceira”, ou a área entre o ânus e os genitais, antes que uma laceração de 3 cm se abrisse em sua base.

Os médicos não disseram em que posição ele estava, mas as fraturas do pênis são mais comumente desencadeadas por posições “estilo cachorrinho” e “homem por cima”, escreveram eles.

Não há ossos no pênis, mas as rupturas geralmente acontecem quando o pênis de um homem desliza para fora de sua parceira e é repentinamente dobrado, o que pode causar um inchaço doloroso.

Médicos que trataram do paciente, que se acredita ser de York, revelaram a história em um relato de caso no British Medical Journal.

Eles disseram que todas as fraturas de pênis registradas anteriormente eram horizontais.

Mas, neste caso, ele dividiu a túnica albugínea – a camada protetora em torno do tecido erétil que bombeia o sangue para essa área.

O médico disse que nenhum som de “estalo” foi ouvido quando a quebra ocorreu, o que acontece quando as fraturas são horizontais.

Mas o pênis do paciente gradualmente inchou após o ferimento.

Seis meses após o tratamento da lesão, os médicos disseram que o homem ainda era capaz de obter “ereções da mesma qualidade das anteriores à lesão”.

Os médicos acrescentaram que não houve curvatura duradoura do pênis ou cicatrizes palpáveis.

Sexo perigoso

Os urologistas disseram que 88,5 por cento das fraturas do pênis ocorrem durante o sexo, com um estudo de 20 anos descobrindo que “estilo cachorrinho” ou de quatro e “homem por cima” eram as posições mais comumente culpadas.

Outras causas de quebra do pênis incluem masturbação, posição para dormir e taqaandan – a prática de dobrar o pênis à força, que é realizada principalmente nos países do Oriente Médio, de acordo com o relatório.

Homens na casa dos 40 anos têm maior probabilidade de sofrer fratura do pênis e em até 71 por cento dos casos.

A Associação Britânica de Cirurgiões Urológicos recomenda operar pênis fraturado dentro de 24 horas para reduzir o risco de problemas de longo prazo, como disfunção erétil.

Uma fratura peniana ocorre quando o apêndice está sujeito a um traumatismo agudo e contundente, que pode ocorrer durante uma relação sexual vigorosa ou durante a masturbação.

Dezesseis por ano

Desde 1924, 1.600 casos foram registrados em todo o mundo – cerca de 16 ocorrências por ano.

Os pesquisadores notaram que em 50 por cento dos casos, um som de estalo horrível pode ser ouvido. Quatro em cada cinco vítimas do sexo masculino perderam a ereção.

Aqueles que já foram traumatizados por quebrar o pênis muitas vezes sofrem de problemas de disfunção erétil e uma vida inteira de sexo doloroso.

Por:O Liberal

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Avanço da Covid-19 no Brasil alarma o mundo inteiro, dizem cientistas a NYT e Guardian

Enterros de Covid-19 no cemitério Nossa Senhora Aparecida em Manaus (AM), em fevereiro de 2021 Foto: Fotoarena / Agência O Globo

Em reportagens publicadas em jornais dos EUA e Reino Unido, país é descrito como ‘porta aberta’ para novas variantes do coronavírus, possivelmente mais letais

RIO — Um ano após o início da pandemia da Covid-19, o Brasil apresenta seu pior cenário, com recorde de mortes pela doença em 24 horas e sobrecarga dos hospitais em diferentes regiões. Em reportagens publicadas nesya quarta-feira em dois dos jornais mais influentes do planeta, o New York Times e o Guardian, cientistas alertam que o avanço da doença no país se tornou uma ameaça global, com o risco de gerar novas e ainda mais letais variantes do coronavírus.

Ao Guardian, Miguel Nicolelis, neurocientista da Universidade de Duke (EUA) que fez parte até mês passado da coordenação do Comitê Científico do Consórcio Nordeste para a Covid-19, pediu que a comunidade internacional se manifeste e cobre o governo brasileiro por não estar sendo capaz de conter o avanço da doença, que já matou mais de 257 mil pessoas no país.

— De que adianta resolver a pandemia na Europa ou nos EUA, se o Brasil continua a ser um terreno fértil para esse vírus? Se você permitir que o vírus seja transmitido nos níveis em que está se proliferando aqui, você abre a porta para a ocorrência de novas mutações e o aparecimento de variantes ainda mais letais — afirmou ao jornal britânico.

Além da presença da variante britânica, o Brasil enfrenta no momento o aumento da cepa P.1, surgida em Manaus, no Amazonas, associada ao colapso no sistema de saúde da cidade e possivelmente à atual alta de internações e mortes em todo o país.

Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Oxford e da Universidade de São Paulo analisou a evolução genética da P.1 e concluiu que esta cepa é de 1,4 a 2,2 vezes mais infecciosa que a tradicional, e muito propensa a causar reinfecção. Os dados, no entanto, foram divulgados em um artigo preliminar (ainda sem revisão independente).

Pesquisadores da Fiocruz Amazônia também publicaram outro estudo preliminar que indica que a carga viral da nova cepa em adultos é dez vezes maior do que em outras variantes do Sars-CoV-2. Casos da variante descoberta em Manaus já foram identificados em mais de 25 países.

Enquanto isso, a vacinação ocorre em ritmo lento no Brasil. Pouco mais de 7 milhões de brasileiros receberam a primeira dose de um imunizante contra a Covid-19. Especialistas alertam que, além de implementar medidas eficientes de mitigação, a vacinação em massa é essencial para controlar a disseminação das linhagens do novo coronavírus no país.

Margareth Dalcolmo, pneumologista da Fiocruz e colunista do GLOBO, disse ao NYT que o fracasso do Brasil em montar uma forte campanha de vacinação ofereceu as condições ideais para o cenário de crise atual.

Ester Sabino, pesquisadora de doenças infecciosas da USP que estuda a variante P.1, afirmou ao diário americano que outros países precisam sim prestar atenção à situação do Brasil:

— Você pode vacinar toda a sua população e controlar o problema apenas por um curto período se, em outro lugar do mundo, aparecer uma nova variante. Ela chegará em seu país um dia — afirmou.

Nicolelis destacou ainda que a atual crise do Brasil representa um claro risco internacional, aalém de doméstico. Ele afirmou que o presidente Bolsonaro, ao sabotar o distanciamento social, promover tratamentos não comprovados como a hidroxicloroquina e menosprezar o uso de máscaras, se tornou “o inimigo público global número 1 da pandemia”.

Fonte:O Globo
03/03/2021 – 12:01

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Reino Unido diz que nova variante do coronavírus desenvolveu mutação já vista no Brasil e na África do Sul

Governo classificou a nova mutação como “preocupante”. A alteração E484K está relacionada a um possível enfraquecimento da ação dos anticorpos.  – (Foto:Reprodução)

A ciência avançou rápido no desenvolvimento das vacinas. Mas, nesse tempo, o vírus também não ficou parado. Ele se adaptou e ficou ainda mais contagioso. Conheça os pesquisadores que estudam essas perigosas variantes que se espalham pelo mundo. E um deles é brasileiro.

O departamento de saúde do Reino Unido publicou um documento informando que detectou uma segunda mutação na variante de coronavírus britânica, a B.1.1.7. O governo classificou a nova mutação como “preocupante” e afirmou que é a mesma observada na variante encontrada no Brasil e na África do Sul.

Mutação é uma mudança que ocorre de forma aleatória no material genético do vírus. Essas alterações ocorrem com frequência e não necessariamente deixam o vírus mais forte ou mais transmissível.

Porém, neste caso, os cientistas britânicos informaram que a nova mutação elevou as condições de transmissão do vírus. Isso porque a nova mutação altera a proteína S, conhecida como Spike, que facilita a entrada do patógeno na célula humana.

Mais de 214 mil sequências genéticas da variante B.1.1.7 foram analisadas no estudo que encontrou a segunda mutação. Ela foi chamada de E484K e apelidada de Erick pelos cientistas britânicos.

A mutação E484K está relacionada a um possível enfraquecimento da ação dos anticorpos humanos, mas ainda são necessários mais estudos para confirmar o real efeito da mudança do vírus.

Variantes e mutações

Novas mutações do vírus SARS-CoV-2 ou de qualquer outro vírus são esperadas. Isso é um comportamento comum – porque, à medida que o vírus se espalha, ele pode sofrer muitas modificações genéticas. Dessas mutações podem surgir novas variantes, linhagens e cepas.

Por:G1

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Vacinas contra coronavírus: o que sabemos sobre eficácia e sobre quando poderão estar disponíveis

Para o professor Stephen Evans, estamos mais perto de uma vacina eficaz do que pensávamos — (Foto: reprodução Getty Images via BBC)

Pfizer diz que vacina contra Covid-19 é segura e tem 95% de eficácia Três vacinas que até agora divulgaram dados sobre eficácia foram testadas em dezenas de milhares de pessoas não apresentaram problemas significativos de segurança e nem reportaram reações adversas inesperadas nos voluntários.
TOPO

As farmacêuticas Pfizer e BioNTech anunciaram nesta quarta-feira (18/11) que a vacina que estão desenvolvendo contra o coronavírus tem 94% de eficácia entre pessoas com mais de 65 anos.

O anúncio, baseado na conclusão da fase 3 de testes, acontece poucos dias depois de duas empresas que também trabalham em vacinas contra o coronavírus publicarem dados novos sobre eficácia de seus produtos.

Na segunda-feira (16/11), a empresa americana Moderna publicou dados preliminares sobre sua nova vacina contra a Covid-19 que apontam uma eficácia de quase 95%. Os desenvolvedores da vacina russa Sputnik V publicaram resultados similares. Além disso, a chinesa Sinovac anunciou que sua vacina, a CoronaVac, é segura e conseguiu induzir a produção de anticorpos em 97% de seus voluntários testados.

Agora a Moderna e a Pfizer/BioNTech disseram que planejam pedir aprovação para distribuírem suas vacinas nas próximas semanas. Covid-19: Pfizer e BioNTech irão pedir autorização para aplicação de vacina nos EUA

Mas ainda que esses anúncios encham as pessoas de otimismo, especialistas pedem cautela: a maioria dos dados publicados até agora são preliminares e muitas perguntas centrais sobre essas vacinas ainda precisam ser respondidas.

As três vacinas que até agora divulgaram dados sobre eficácia (da Pfizer/BioNTech, da Moderna e a Sputnik V) foram testadas em dezenas de milhares de pessoas, não apresentaram problemas significativos de segurança e nem reportaram reações adversas inesperadas nos voluntários.

No entanto, ainda não se sabe quanto tempo dura a imunidade oferecida pela vacina. Os voluntários precisarão ser acompanhados durante muito mais tempo para que essa dúvida seja esclarecida.

Além disso, nenhuma das empresas apresentou uma análise detalhada de sua eficácia em diferentes faixas etárias, embora Tal Zaks, diretor-médico da Moderna, tenha dito à BBC que seus dados preliminares sugerem que a vacina “não parece perder sua potência” em pessoas mais velhas.

Ainda não se sabe se as vacinas simplesmente evitam que as pessoas adoeçam gravemente ou se também podem ajudar a impedir a propagação do vírus de uma pessoa para outra.

E é muito importante lembrar que todas as empresas ainda estão testando seus produtos, então os números finais de eficácia podem mudar.

RESULTADO PRELIMINARResultados preliminares apontam eficácia acima de 90% em 3 candidatas a vacina contra a covid-19 — Foto: Getty Images via BBC

Resultados que superam as expectativas

Antes de a Pfizer e a BioNTech anunciarem em 9 de novembro que sua vacina contra o coronavírus funciona em 9 de 10 casos, a comunidade científica acreditava que uma eventual vacina bem sucedida protegeria em torno de 50% das pessoas imunizadas.

Mas essa hipótese conservadora caiu por terra logo que saíram os relatórios na semana passada, indicando que não apenas uma vacina pode ser aprovada como também uma que seja altamente eficaz.

Os dados dessas três vacinas que compartilharam relatórios preliminares aumentam a esperança de que as outras que também estão em desenvolvimento também funcionem.

O professor Peter Openshaw, do Imperial College de Londres, disse à BBC que as notícias sobre a vacina da Moderna, a última a publicar seus dados, são “extremamente emocionantes”.
“Aumenta consideravelmente o otimismo de que teremos uma seleção de boas vacinas nos próximos meses”, disse ele, antes de acrescentar que são necessários detalhes mais completos do que os publicados recentemente para cantar vitória.

Múltiplas vacinas

Stephen Evans, professor de farmacoepidemiologia da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres (LSHTM, na sigla em inglês), concorda que os anúncios dos desenvolvedores de vacinas são animadores.

“O fato de as três vacinas serem mais de 90% eficazes significa que é quase certo que encontraremos várias vacinas que funcionam e protegem contra a SARS-CoV-2. É uma porcentagem muito maior do que qualquer um de nós, especialistas de campo, esperavam”, disse ele em entrevista à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC).

COVID19 vacinaPara o professor Stephen Evans, estamos mais perto de uma vacina eficaz do que pensávamos — Foto: Getty Images via BBC

No entanto, como a maioria dos especialistas, ele também insiste que são necessários “muito mais dados” para saber exatamente quão eficaz é cada uma dessas vacinas em pessoas mais velhas, que compõem o principal grupo de risco da Covid-19.

Todos esses resultados levam a outra pergunta central: quão próximos estamos da tão esperada vacina?

Mais perto do que se esperava

Em primeiro lugar, os estudos de cada fabricante precisam conseguir mostrar que a vacina é completamente segura e que evita que as pessoas adoeçam ou pelo menos ajuda a reduzir o número de mortos.

Os órgãos reguladores devem então aprovar (ou não) cada uma das vacinas antes de elas serem distribuídas para a população.

Para o professor Stephen Evans, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, estamos mais perto de obter uma vacina do que se pensava.

“As empresas devem fornecer aos reguladores um relatório completo da fase 3 dos testes, que será avaliado em conjunto com os outros relatórios de fases anteriores dos testes. Tudo isso pode acontecer até o início de janeiro, mas reguladores têm dito que algumas vacinas terão pelo menos uma autorização de uso emergencial e já poderiam ser distribuídas às pessoas logo menos.”

Entenda cada fase dos testes para vacinas

No entanto, para que milhões de pessoas comecem a ser vacinadas, Evans estima que provavelmente teremos que esperar talvez até março. Esse ritmo também será diferente a depender do país.

“Muito provavelmente os países ricos terão acesso à vacina mais cedo do que aqueles com menos recursos, mas a diferença deve ser pequena.”

“Os Estados Unidos provavelmente terão acesso a quase todas as vacinas rapidamente. No Reino Unido, por exemplo, a previsão é que a Moderna chegue um pouco mais tarde, se chegar.”

A Coalizão para Inovações em Preparação para Epidemias (Cepi, na sigla em inglês) se comprometeu a trabalhar para que a vacina chegue aos países de baixa e média renda, plano que inclui o imunizante desenvolvido pela empresa Moderna.

Evans está otimista com o sucesso do plano, mas alerta que a colaboração dos governos envolvidos será essencial para ele dar certo.

Obstáculos pela frente

Quando uma vacina for finalmente aprovada, mais obstáculos restarão pela frente. Um deles será chegar a bilhões de pessoas em todo o mundo.

Para armazenar a vacina Pfizer, por exemplo, ela precisa ser mantida em ultrafrio, em torno de -75°C, embora possa ser mantida na geladeira por cinco dias. Isso representa sérios problemas logísticos para transportar a vacina até lugares remotos.

A vacina da Moderna parece ser mais fácil de armazenar, pois pode ser mantida a -20°C por até seis meses e mantida em freezer normal por até um mês.

A Pfizer/BioNTech acredita que será capaz de fornecer 50 milhões de doses até o final deste ano e cerca de 1,3 bilhão até o final de 2021, enquanto a Moderna espera ter até 1 bilhão de doses em todo o mundo no próximo ano.

Outra que gera grandes expectativas é a vacina produzida pela parceria AstraZeneca/ Oxford, que concordou em fornecer 2 bilhões de doses globalmente, caso seja aprovada.

Em alguns países, como o Reino Unido e o Brasil, os idosos devem ter prioridade na obtenção da vacina, enquanto em outros, como a França, será dada prioridade também a pessoas que realizam trabalhos considerados de risco, como motoristas ou vendedores.

‘Guerra das vacinas’ no Brasil

O Brasil tem ainda mais um obstáculo particular à eventual distribuição de vacinas a serem aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Grande parte da estratégia do país está se fiando em duas candidatas: a AstraZeneca/Oxford e a Sinovac.

A primeira recebeu um aporte bilionário do governo federal para produção em território nacional pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mas a dupla desenvolvedora ainda não divulgou resultados preliminares da fase 3 de estudos sobre o tamanho de sua eficácia.

A segunda, chamada de CoronaVac, é produzida pela fabricante chinesa Sinovac, e acabou envolvida numa ruidosa disputa política entre o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o governador paulista, João Doria.

Essa briga tem afetado o cronograma de estudos, análises e liberações ligadas à CoronaVac.

O governo de São Paulo, por meio do Instituto Butantan (que fabricará o imunizante no país), prevê a produção de 46 milhões de doses ainda neste ano, mas o embate político pode empurrar esse prazo.

A expectativa do governo é que a campanha de vacinação em São Paulo comece até fevereiro de 2021.

Bolsonaro disse ainda que o governo federal não comprará nenhuma vacina oriunda da China, mesmo que seja aprovada pela Anvisa e sofre pressão de militantes de direita da sua base de apoio. Costumam circular em grupos de WhatsApp de apoiadores do governo teorias conspiratórias contra a vacina desenvolvida pela Sinovac.

‘Não há intenção de compra de vacinas chinesas’, diz Ministério da Saúde um dia após anunciar negociação para adquirir 46 milhões de doses
Na terça-feira (17/11), um estudo publicado na revista científica The Lancet apontou que a CoronaVac é segura e conseguiu induzir a produção de anticorpos em quase todos os voluntários que receberam a vacina nas fases anteriores dos testes.

Mas só dados preliminares da fase 3, como os divulgados pela Moderna ou pela Pfizer/BioNTech, serão capazes de apontar a dimensão da eficácia do imunizante e sua segurança.

Doria reage afirmando que “a vacina do Butantan é a vacina do Brasil, de todos os brasileiros” e pediu a Bolsonaro que tivesse “grandeza para liderar o país” durante a pandemia, e que evitasse contaminar o combate à pandemia com uma disputa ideológica.

Por BBC

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Reino Unido confirma primeiros casos de coronavírus

Mulher usando máscara passa em frente a cartaz sobre coronavírus no aeroporto de Heathrow, em Londres, na terça-feira (28) — Foto: Daniel Leal-Olivas / AFP

Até o momento, mais de 200 pessoas morreram e quase 9,7 mil foram infectadas.

O Reino Unido confirmou os primeiros dois casos de coronavírus nesta sexta-feira (31). As duas pessoas são da mesma família. Até o momento, mais de 200 pessoas morreram e mais de 9,7 mil foram infectadas em 21 países.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, nesta quinta-feira (30), emergência de saúde internacional por causa da epidemia que começou em Wuhan, na província chinesa de Hubei. Os Estados Unidos tiveram a primeira transmissão local do vírus. No Brasil, o Ministério da Saúde monitora 9 pacientes com suspeita da doença.

mapa
Casos de coronavírus pelo mundo – 31/01 – 8h — Foto: Arte G1

Atualizações desta sexta-feira

    213 mortes na China
    9,720 mil casos espalhados por toda a China
    Outros 20 países têm mais de 105 pacientes infectados
    OMS classificou surto como emergência global
    9 casos suspeitos no Brasil até 7h de sexta (31)
    Aumentam as suspensões de voos para a China
    Testes da vacina devem começar em junho

Itália suspende voos à China

A Itália suspendeu os voos com origem e destino da China após ter confirmado pela primeira vez a presença de dois casos de coronavírus na península, anunciou nesta quinta-feira o primeiro-ministro Giuseppe Conte.

“Somos o primeiro país da Europa que adota a suspensão dos voos com a China”, assegurou Conte depois de confirmar dois casos de turistas chinês contagiados com o novo vírus, “que chegaram em janeiro à Itália”, informou Giuseppe Conte à France Press.

Por G1

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Brasileira desenvolve novo tratamento para câncer de ovário

Terapia com uso de metal raro será testada clinicamente(Foto:Rovena Rosa/Agência Brasil)

Um grupo de pesquisadores do Brasil, Reino Unido e Itália, coordenado por um professor brasileiro, desenvolveu um composto com ação potente e seletiva contra o câncer de ovário. O estudo realizado com o novo composto à base de paládio – metal raro de alto valor comercial – demonstrou sua eficácia contra células de tumor de ovário sem afetar o tecido saudável. Além disso, testes em células tumorais indicaram que o composto age contra tumores resistentes ao tratamento mais utilizado atualmente no combate ao câncer de ovário, que é feito com um fármaco chamado cisplatina.

O trabalho foi conduzido durante a pesquisa de doutorado da professora Carolina Gonçalves Oliveira, atualmente no Instituto de Química da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

A cisplatina é um quimioterápico eficiente para tumores no ovário, mas o tratamento pode causar efeitos colaterais severos aos pacientes, afetando rins, sistema nervoso e audição. Segundo o pesquisador do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (IQSC-USP) Victor Marcelo Deflon, que coordenou o estudo, isso acontece porque a molécula não é muito seletiva, ou seja, afeta também células saudáveis.

“[O novo composto] tem alta seletividade para células de câncer, isso traz uma expectativa de menos efeitos colaterais. E ele é ativo em células de câncer resistentes à cisplatina, isso é ótimo porque é uma alternativa para tratar câncer nesses casos que são resistentes à cisplatina”, disse Deflon. “Algumas células de câncer aprendem a se defender da cisplatina, então ficam resistentes”, complementou.

Os pesquisadores identificaram o mecanismo de ação do novo composto e concluíram que há diferenças em relação à cisplatina. “O fato de ele [novo composto] atuar em células resistentes à cisplatina mostra que o mecanismo de ação dele é diferente, então a gente foi estudar qual era o mecanismo e acabou encontrando que o potencial alvo dele é uma enzima, não o DNA”, disse.

Testes clínicos

O composto à base de paládio teve ação na topoisomerase, uma enzima presente em tumores e que participa do processo de replicação do DNA, sendo um alvo potencial para quimioterápicos. “Essa enzima tem altas concentrações em células de câncer porque são células que se reproduzem muito rápido e ela está relacionada com metabolismo celular para replicação das células”, disse.

Já a cisplatina age diretamente no DNA, causando mudanças estruturais nele, impedindo a célula tumoral de copiá-lo. Deflon explicou que são alvos diferentes, mas tanto a cisplatina como o composto de paládio inibem o processo de divisão celular do tumor.

A partir dessa descoberta, os pesquisadores devem buscar o desenvolvimento de versões ainda mais eficientes do composto para obter uma molécula que possa ser testada em animais com boas chances de sucesso. Depois de testes bem-sucedidos em animais, a molécula pode ser levada para testes clínicos.

“É uma tentativa de desenvolver um fármaco que tenha menos efeitos colaterais que a cisplatina e, nesse caso, ele é mais seletivo tanto para célula que é sensível à cisplatina quanto para célula que é resistente à substância”, acrescentou.
Por:Agência Brasil
27.01.20 7h36

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Brasil é o 3º país em que pessoas passam mais tempo em aplicativos

O download anual de aplicativos cresceu 45% nos últimos três anos(Foto:Marcello Casal JR / Agência Brasil)

As pessoas passaram 3 horas e 40 minutos, em média, utilizando aplicativos (também conhecidos como apps) em 2019. O índice é 35% maior do que em 2017. As informações são do principal relatório sobre o tema no mundo, da consultoria App Annie. A edição de 2020 foi divulgada ontem (15).

O Brasil ficou na terceira colocação no ranking dos países em termos de tempo gasto em apps, levemente acima da média, com 3 horas e 45 minutos.

O país foi superado pela China, onde as pessoas mexem com esses programas durante quase 4 horas, e a Indonésia, onde o tempo diário chegou a 4 horas e 40 minutos. Em seguida, vêm a Coreia do Sul (3h40) e Índia (3h30).

Na comparação entre 2019 e 2017, a China obteve a maior ampliação (60%), seguida pela Índia, o Canadá e a França (25%), a Indonésia (20%) e o Brasil, a Alemanha, Coreia do Sul, o Japão e Reino Unido (15%).

No recorte por idade, a chamada geração Z (nascida entre 1997 e 2012) passou 3 horas e 46 minutos por app por mês e teve 150 sessões por mês nos principais aplicativos.

O download anual de aplicativos cresceu 45% nos últimos três anos: saiu de 140 bilhões em 2016 para chegar a quase 204 bilhões em 2019.

No Brasil, esse aumento foi de 40%, atingindo cerca de 5 bi no ano passado. Entre as nações, o maior aumento no período foi da Índia: 190%.

Tipos

Os apps de finanças foram acessados 1 trilhão de vezes em 2019, um crescimento de 100% na comparação com 2017. O Brasil também ficou em terceiro no ranking desse tipo de programa, atrás apenas da Índia e da China.

Mas enquanto alguns países já têm a maioria de acessos em carteiras virtuais (China e Coreia do Sul), no Brasil e em outros (como Indonésia, França e Alemanha) as transações digitais são realizadas em sua maioria por apps de bancos. Os apps mais baixados nessa categoria foram Nubank, FGTS, Picpay, Caixa e Mercadopago.

O Brasil seguiu na terceira colocação também no ranking do crescimento em tempo gasto em apps de compras, atrás da Índia e Indonésia.

Entre 2018 e 2019, os brasileiros ampliaram em 32% a sua presença nesse tipo de ferramenta. Os apps mais baixados com essa finalidade foram Mercadolivre, Americanas, Magazine Luiza, AliExpress e Wish.

A colocação foi mantida também no caso dos apps de entrega de comida. O número de sessões nesse tipo de ferramenta entre os usuários daqui foi de 8 bilhões, ficando atrás dos Estados Unidos (10 bi) e da Indonésia (20 bi).

Nas aplicações voltadas ao entretenimento, o Brasil ficou em 7º lugar no ranking de crescimento entre 2018 e 2019, ainda assim com um índice de 32%.

Entre os locais onde o uso desse tipo de app foi maior estão Índia (78%), França (60%) e Japão (58%). Os mais baixados dessa modalidade foram Netflix, Youtube Go, Amazon PrimeVideo, Globoplay e Viki.

Entre as redes sociais, o estudo não divulgou ranking mundial, mas registrou a força do app chinês Tik Tok. A lista de mais baixados no Brasil é formada por Whatsapp, Status Saver, Snapchat, Telegram e Hago.

Investimentos

Já os gastos com aplicativos aumentaram 110%, passando de US$ 55 bilhões para US$ 120 bilhões no mesmo período. Os jogos são responsáveis por 72% do faturamento. A China aumentou 190% nos últimos três anos, chegando a acumular 40% do mercado mundial.

Em 2019, foram gastos US$ 190 bilhões em publicidade em dispositivos móveis. Neste ano, a projeção da consultoria é de que essa movimentação chegue a US$ 240 bilhões.

Internet das Coisas

O documento destaca o papel dos apps no ambiente interconectado que vem sendo chamado de Internet das Coisas. Nos Estados Unidos, os apps mais baixados para esse tipo ecossistema foram os assistentes Alexa e Google Home, o agregador de serviços audiovisuais Roku, o sistema de videogame Xbox, o sistema de segurança doméstica Ring e o aplicativo vinculado a um relógio conectado Fitbit.
Por:Agência Brasil
16.01.20 7h34
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