Gracyanne Barbosa é assaltada na Zona Oeste do Rio e sofre agressão

Foto: Reprodução/ Redes Sociais | Gracyanne Barbosa e a irmã foram ajudadas por motoboys após o assalto

Modelo fitness e ex-BBB estava acompanhada da irmã quando teve o carro levado por criminosos na Barra Olímpica, na noite de quarta-feira (15).

A modelo fitness e ex-BBB Gracyanne Barbosa, de 42 anos, foi vítima de um assalto na Zona Oeste do Rio de Janeiro na noite de quarta-feira (15). Ela estava com a irmã mais velha, Bárbara Jacobina, quando criminosos armados roubaram o carro em que estavam, na Avenida Abelardo Bueno, na Barra Olímpica.

Segundo testemunhas, o crime aconteceu nas proximidades do Parque Olímpico. Três homens armados renderam as vítimas quando elas pararam em um posto de combustível para comprar remédios em uma farmácia.

Modelo voltava de ensaio da União da Ilha

Gracyanne e a irmã retornavam do ensaio da União da Ilha do Governador, escola de samba da Série Ouro da qual a modelo é rainha de bateria. A irmã dirigia uma Land Rover Defender 110, avaliada em cerca de R$ 800 mil.

Durante a abordagem, um dos assaltantes colocou uma arma na cabeça da modelo e a agrediu.

“Ele colocou a arma na minha cabeça. Eu estava dentro do carro esperando a minha irmã. Ele puxou o meu cabelo e me jogou no chão. Eu, sem conseguir andar. Fud@# o meu joelho”, relatou Gracyanne.

Gracyanne Barbosa machuca o joelho e busca atendimento médico

A modelo machucou o joelho durante o assalto e precisou de atendimento médico. Ela já se recuperava de uma cirurgia feita há cerca de 15 dias, após uma lesão sofrida no quadro “Dança dos Famosos”.

Imagens que circulam nas redes sociais mostram Gracyanne e a irmã sentadas na calçada, em frente ao posto de combustível, logo após o crime. Elas deixaram o local em um carro de aplicativo e registraram ocorrência na 42ª DP (Recreio).

O caso foi encaminhado à 32ª DP (Taquara), responsável pela área onde o roubo ocorreu.

Polícia investiga o caso

O delegado Marcos Buss, titular da 32ª DP, afirmou que um inquérito foi instaurado para apurar o crime e identificar os suspeitos.

“O registro inicial foi feito na 42ª DP, mas como o fato ocorreu na área da 32ª, estamos assumindo o caso. Vamos buscar imagens de câmeras de segurança para identificar e qualificar os autores”, declarou o delegado.

A Polícia Militar informou que não foi acionada para a ocorrência e não detalhou se houve reforço no patrulhamento da região.

Escola de samba lamenta o ocorrido

Em nota, a União da Ilha do Governador lamentou o assalto e manifestou solidariedade à rainha de bateria, desejando que ela se recupere quanto antes. A agremiação também afirmou esperar providências das autoridades competentes.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/16:18:00

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Polícia de SP indicia gêmea de ‘serial killer’ por 4 homicídios ao ajudar irmã a cometer crimes

As irmãs gêmeas Roberta Cristina Veloso Fernandes (à esquerda) e Ana Paula Veloso Fernandes (no centro) estão presas por homicídios — Foto: Reprodução

Roberta Fernandes foi interrogada na terça (14) na delegacia que investiga caso em Guarulhos. Ana Paula, irmã dela, é acusada de envenenar e matar pessoas em série. E de contar com ajuda também da filha de vítima. As três mulheres estão presas.

A Polícia Civil indiciou na terça-feira (14) a irmã gêmea da “serial killer” acusada de envenenar e matar quatro pessoas, entre janeiro e maio, nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Roberta Cristina Veloso Fernandes, de 36 anos, foi interrogada no 1º Distrito Policial (DP) de Guarulhos, na Grande São Paulo, onde também acabou responsabilizada criminalmente pelos quatro homicídios. Ela é suspeita de ajudar a irmã Ana Paula Veloso Fernandes a cometer os assassinatos.

Ana Paula é universitária e apontada pela investigação como assassina em série. De acordo com a polícia, a estudante de direito contou também com a ajuda de Michelle Paiva da Silva, de 43 anos, filha de uma das vítimas, nos homicídios. Ela também está presa.

Defesa das irmãs

Roberta foi presa em agosto pela polícia. Ana Paula foi detida em julho e já foi interrogada. A universitária é ré na Justiça por todos os homicídios.

A defesa das irmãs informou que ainda não há provas concretas do envolvimento de seus clientes nos crimes pelos quais elas são acusadas.

“Reconhecemos a gravidade dos fatos investigados e a comoção social que geram. No entanto, o dever desta defesa é acompanhar a investigação com a seriedade e a discrição exigidas, zelando estritamente pelos direitos de Ana Paula. Nesta fase, em que as provas ainda estão sendo formadas e examinadas, não é possível, e (seria temerário), afirmar ou negar categoricamente qualquer tese defensiva”, informa trecho da nota do advogado Almir da Silva Sobra, que defende Roberta e Ana Paula.

O g1 não conseguiu localizar a defesa de Michelle para comentar o assunto até a última atualização desta reportagem.

Laudo aponta ‘chumbinho’

Laudo da Polícia Técnico-Científica confirmou a presença de inseticida em grãos em um frasco transparente de vidro apreendido na casa onde a “serial killer” mora em Guarulhos.

Segundo a Polícia Civil, o objetivo da universitária era ficar com os bens e dinheiro das vítimas.

Documento do Instituto de Criminalística (IC) informa que o veneno identificado na perícia tem a substância “terbufós” _composto químico usado na agricultura contra insetos. Sua venda é permitida no Brasil. Mas seres humanos e animais não podem ter contato com o produto sob o risco de intoxicação e até morte.

A Polícia Civil investiga se Ana Paula usou esse agrotóxico em lanche, bolo, feijão e milkshake para envenenar as vítimas. A universitária é ré na Justiça pelos assassinatos de Marcelo Hari Fonseca, Maria Aparecida Rodrigues, Neil Corrêa da Silva e Hayder Mhazres.

Todas as quatro vítimas morreram com edemas nos pulmões e outros sinais internos característicos de envenenamento, segundo as autoridades. Três dos quatro corpos foram exumados para análise pericial complementar.

Exames periciais

O 1º DP de Guarulhos aguarda outros exames periciais para saber se o veneno encontrado na casa da assassina em série também foi usado para matar as quatro vítimas. Ou se outra substância foi dada a elas. Os resultados ainda não ficaram prontos.

“Nossa investigação nos levou a crer que Ana Paula matou quatro pessoas envenenadas”, disse ao g1 o delegado Halisson Ideiao Leite, que apura o caso. “Aguardamos os exames para saber qual substância ou quais substâncias foram usadas.”

O que as vítimas comeram antes de morrer

Veja abaixo, segundo a investigação, quem são as quatro vítimas, o que cada uma comeu antes de morrer, quando faleceram e onde:

    Marcelo Hari Fonseca: dono de um imóvel em Guarulhos, onde alugava os fundos para Ana Paula. Morreu em casa em 31 de janeiro após comer um sanduíche que pode ter sido envenenado. Após sua morte, a universitária passou a exigir da família do homem que ela tinha direito a continuar na residência. A mulher alegou que teve envolvimento amoroso com ele, o que é mentira, segundo a polícia;

   Maria Aparecida Rodrigues: uma amiga virtual. Conheceu Ana Paula por um aplicativo de relacionamento. Depois foi até a casa da estudante onde comeu um bolo que estaria com veneno. Voltou para sua residência em Guarulhos, se sentiu mal e morreu em 11 de abril;

   Neil Corrêa da Silva: pai de Michelle, que é amiga de Ana Paula e ex-colega de faculdade dela. Segundo a polícia, a filha pagou R$ 4 mil para a “serial killer” ir até Duque de Caxias, no Rio, onde o homem de 65 anos morava. Depois, a universitária colocou veneno no feijão dele. O idoso passou mal e morreu em 26 de abril;

Hayder Mhazres: tunisiano de 21 anos, morador da capital paulista, conheceu Ana Paula por um aplicativo de encontros. Segundo a polícia, após se envolver com ela, quis terminar o namoro, o que levou a estudante a querer matá-lo. A “serial killer” estava com ele quando o rapaz tomou um milkshake, passou mal e parou num hospital. Para a investigação, a bebida foi envenenada. Após a morte, familiares da vítima disseram que Ana Paula dizia estar grávida do rapaz e que os procurou para pedir dinheiro. De acordo com a investigação, ela mentiu sobre a gestação.

Polícia, MP e Justiça

Em todos esses casos acima, Ana Paula estava com as vítimas ou procurou a polícia para contar sobre as mortes delas. Isso acabou chamando a atenção dos policiais, que passaram a desconfiar da universitária.

A Justiça ainda não marcou a audiência para decidir se leva Ana Paula a júri popular pelos assassinatos. O Ministério Público (MP) deverá denunciar Roberta também pelas quatro mortes, mas como coautora dos crimes. Sobre Michelle, a Promotoria deverá acusá-la por ter participado do homicídio do seu pai.

As três presas continuam sendo investigadas pela Polícia Civil, que apura se há mais vítimas. Ana Paula está presa preventivamente numa unidade prisional na capital paulista. Roberta e Michelle estão detidas temporariamente em presídios de Guarulhos.

 

LEIA MAIS:

Em 5 meses, ‘serial killer’ matou dono de imóvel, amiga, idoso e namorado tunisiano; saiba quem são as vítimas da estudante

 

Fonte: G1 SP — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/17:27:08

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Em 5 meses, ‘serial killer’ matou dono de imóvel, amiga, idoso e namorado tunisiano; saiba quem são as vítimas da estudante

Ana Paula Veloso Fernandes (ao centro) é acusada de matar Marcelo Hari Fonseca (no alto à esquerda), Maria Aparecida Rodrigues (no algo à direita), Neil Corrêa da Silva (abaixo à esquerda) e Hayder Mhazres (abaixo à direita) — Foto: Reprodução

Segundo a polícia, Ana Paula Veloso Fernandes cometeu crimes entre janeiro e maio deste ano em SP e no RJ. Universitária está presa juntamente com irmã gêmea e filha de uma vítima, suspeitas de a ajudarem a envenenar as pessoas.

Em cinco meses, a universitária Ana Paula Veloso Fernandes envenenou e matou o dono de um imóvel, uma amiga que conheceu num aplicativo de relacionamentos, um idoso pai de uma ex-colega de faculdade e um namorado tunisiano. É o que aponta a investigação da Polícia Civil de São Paulo sobre a “serial killer” presa no início de setembro.

Durante as investigações, a polícia concluiu que a universitária matou:

Marcelo Hari Fonseca, dono de um imóvel, e Maria Aparecida Rodrigues, uma amiga virtual, em Guarulhos;

Neil Corrêa da Silva, pai de uma ex-colega e morador de Duque de Caxias (RJ);

Hayder Mhazres, um namorado nascido na Tunísia, morto na capital paulista;

Segundo os policiais, a estudante de direito matou em Guarulhos: Marcelo Hari Fonseca (dono de um imóvel), Maria Aparecida Rodrigues (amiga virtual). Depois foi para a cidade fluminense de Duque de Caxias, onde tirou a vida de Neil Corrêa da Silva (aposentado de 65 anos). E quando voltou à capital paulista, onde causou a morte de Hayder Mhazres (namorado nascido na Tunísia).

Marcelo era dono de um imóvel para quem Ana Paula pagava aluguel. Maria foi a pessoa que a estudante havia conhecido nas redes sociais. Neil era pai de uma ex-colega dela de faculdade. Hayer foi a última vítima da “serial killer, segundo as autoridades (veja mais abaixo quem é cada uma das vítimas da assassina em série).

Ainda de acordo com a polícia, Ana Paula envenenou e matou essas quatro pessoas com a ajuda da sua irmã gêmea e da filha de uma das vítimas. As três mulheres envolvidas nos homicídios estão presas.

Ana Paula, de 35 anos, foi presa em julho. Sua irmã Roberta Cristina Veloso Fernandes, de 35 anos, acabou detida em agosto. E Michelle Paiva da Silva, de 43, filha de uma das pessoas mortas, foi presa na última terça-feira (7).

Para o Ministério Público (MP), Ana Paula contou com a ajuda de Roberta para dar veneno e matar todas as quatro pessoas. Michelle, de acordo com a Promotoria, tem participação numa das mortes, a do próprio pai, Neil, e pagou R$ 4 mil para as irmãs matarem o idoso.

Em todos os casos, segunda a denúncia do MP, o objetivo de Ana Paula e Roberta era o de ficar com os bens e dinheiro das vítimas.

A “serial killer” é ré na Justiça pelos quatro homicídios. A irmã dela ainda não foi denunciada pela Promotoria, mas deverá ser acusada por todas as mortes também. O Ministério Público ainda não denunciou Michelle, que poderá responder pelo assassinato do pai.

Todas as quatro vítimas morreram com edemas nos pulmões e outros sinais internos característicos de envenenamento. Mas a polícia e MP ainda aguardam os resultados dos exames periciais da Polícia Técnico-Científica para saber qual foi a substância usada para matar as pessoas.

Três dos quatro corpos já foram exumados para análise. A suspeita dos peritos é de as quatro mortes possam ter sido causadas “chumbinho”, nome popular para veneno contra ratos.

As três presas continuam sendo investigadas pela Polícia Civil, que apura se há mais vítimas. Ana Paula está presa preventivamente numa unidade prisional na capital paulista. Roberta e Michelle estão detidas temporariamente em presídios de Guarulhos. O g1 não conseguiu localizar as defesas das três para comentarem o assunto.

Veja na foto acima e nas imagens abaixo quem são as quatro pessoas mortas pela “serial killer”, segundo as autoridades.

31 de janeiro: Marcelo Hari Fonseca

 Marcelo Hari Fonseca foi assassinado por Ana Paula, segundo a denúncia da Promotoria — Foto: Reprodução
Marcelo Hari Fonseca foi assassinado por Ana Paula, segundo a denúncia da Promotoria — Foto: Reprodução

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Ana Paula é acusada pelo Ministério Público de matar Marcelo Hari Fonseca, de 51 anos, em 31 de janeiro em Guarulhos. O corpo dele foi encontrado em casa em avançado estado de putrefação.

A estudante e sua irmã Roberta, que alugavam do homem um imóvel nos fundos, acionaram a Polícia Militar (PM) para atender a ocorrência. A Polícia Civil chegou a investigar o caso, mas ele foi arquivado em 5 de maio por falta de provas.

Reaberta, a investigação apontou para a participação das irmãs na morte. A principal suspeita é de envenenamento. A polícia aguarda laudos periciais com os resultados dos exames toxicológicos em Marcelo.

11 de abril: Maria Aparecida Rodrigues

 Maria Aparecida Rodrigues foi morta por Ana Paula, de acordo com o MP — Foto: Reprodução
Maria Aparecida Rodrigues foi morta por Ana Paula, de acordo com o MP — Foto: Reprodução

Ainda em Guarulhos, Ana Paula é acusada pelo MP de ter matado Maria Aparecida Rodrigues em 11 de abril. A estudante conheceu a mulher. Depois de um tempo de amizade deu café e bolo a ela na casa onde morava com a irmã. Ao voltar para sua residência, Maria passou mal e morreu.

A filha da vítima contou à polícia que Ana Paula havia mentido e se identificou com outro nome quando se apresentou à sua mãe. E demonstrou após a morte que queria pegar umas roupas que supostamente teria deixado na residência de Maria. A universitária também não foi ao velório e enterro.

26 de abril: Neil Corrêa da Silva

Neil, vítima de envenenamento na Baixada Fluminense — Foto: Reprodução
Neil, vítima de envenenamento na Baixada Fluminense — Foto: Reprodução

O aposentado Neil Corrêa da Silva morreu em 26 de abril após comer uma feijoada levada pela estudante. Ela e a filha do homem eram amigas na faculdade. Ele tinha 65 anos.

Segundo a investigação, Michelle contratou Ana Paula para que ela fosse de Guarulhos a Duque de Caxias envenenar a comida do pai. A “serial killer” teria matado dez cães durante os testes com o produto para saber se ele faria efeito, de acordo com a investigação.

Segundo a polícia, há ainda trocas de mensagens por WhatsApp entre Ana Paula e Roberta que mostram que as irmãs usavam a sigla “TCC”, numa falsa referência acadêmica a “Trabalho de Conclusão de Curso”. Só que nesse caso, o termo “TCC” era o código para cobrar os R$ 4 mil que Michelle pagaria a elas para matar o idoso. Pai e filha tinham diversos desentendimentos, segundo policiais.

23 de maio: Hayder Mhazres

Hayder Mhazres era da Tunísia e tinha 21 anos. Segundo a polícia, ele foi morto por Ana Paula — Foto: Reprodução
Hayder Mhazres era da Tunísia e tinha 21 anos. Segundo a polícia, ele foi morto por Ana Paula — Foto: Reprodução

De acordo com a Promotoria, Ana Paula também matou Hayder Mhazres, um tunisiano de 21 anos com quem mantinha um relacionamento amoroso em São Paulo. O estrangeiro passou mal em seu apartamento num momento em que a estudante estava com ele.

O corpo não foi exumado porque seguiu para a Tunísia. Mas, para a investigação, o jovem foi envenenado.

Em depoimento à polícia, familiares de Hayder disseram que Ana Paula dizia estar grávida do rapaz e que os procurou para pedir dinheiro. Segundo a investigação, a estudante mentiu sobre a gestação.

 

Fonte: G1 SP — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/15:54:59

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VÍDEO: Perfil “UFC Ceasa RJ” viraliza com vídeos de brigas entre trabalhadores

Foto:Reprodução | Página com mais de 75 mil seguidores expõe rotina de confusões e confrontos físicos na maior central de abastecimento do estado.

Um perfil no Instagram chamado @UFC_CeasaRJ tem viralizado ao publicar dezenas de vídeos de brigas entre trabalhadores da Ceasa, a maior central de abastecimento do Rio de Janeiro, localizada em Irajá, na Zona Norte da capital.

Com mais de 75 mil seguidores e quase 200 publicações, a página brinca com a sigla da liga de lutas UFC (Ultimate Fighting Championship) e mostra confrontos físicos em diversos pontos do mercado — entre bancas, carrinhos de carga, estacionamentos e até dentro de lanchonetes.

Os vídeos acumulam milhares de visualizações e transformaram a rotina da Ceasa em um verdadeiro “Clube da Luta” da vida real.

“Todos os dias, uma luta diferente”

Na descrição do perfil, a frase resume o conteúdo que atrai curiosos de todo o país:

    “Todos os dias, uma luta diferente. 90% das brigas são no calor do momento. Depois, estão todos trabalhando normalmente.”

Segundo um trabalhador ouvido pela reportagem, as confusões acontecem por motivos banais: disputa por espaço, clientes, fofocas e até sumiço de marmita.

    “As brigas são quase sempre entre carregadores. Um vem com o carrinho cheio e o outro não quer deixar passar. Aí o pau quebra”, contou, sob anonimato.

Ele também afirmou que há casos em que os confrontos são “com hora marcada”, lembrando o filme “Te Pego Lá Fora” (1987):

  “Às vezes, o cara promete: ‘te pego no fim do expediente’, e cumpre.”

Brigas viram espetáculo nas redes sociais

Nos comentários das publicações, seguidores analisam os golpes como se fossem lutas profissionais. Há quem descreva os brigões com linguagem de jiu-jítsu e outros que encaram as cenas com humor.

“Pra trabalhar na Ceasa tem que ter artes marciais”, escreveu um internauta. “O único emprego em que o cara briga e não é mandado embora”, ironizou outro.

Enquanto uns tratam como diversão, outros criticam a violência e a falta de condições dignas de trabalho.

“Enquanto não acontecer uma tragédia, ninguém vai parar de filmar”, alertou uma seguidora.

VEJA VÍDEO:

Ceasa-RJ pode ser responsabilizada

De acordo com a advogada trabalhista Sandra Morais, se as brigas acontecem durante o expediente e dentro do local de trabalho, a Ceasa-RJ ou as empresas permissionárias podem ser responsabilizadas por omissão.

“A empresa deve garantir segurança e integridade física aos empregados. Se há histórico de desentendimentos e nenhuma medida preventiva, ela responde civilmente pelos danos”, explicou.

A CLT (artigo 157) reforça que cabe ao empregador cumprir e fiscalizar as normas de segurança no ambiente de trabalho.

Código de conduta e medidas disciplinares

O Código de Conduta Ética e Integridade da Ceasa-RJ exige que todos os colaboradores ajam com respeito, urbanidade e dignidade.
Comportamentos que atentem contra esses valores podem resultar em censura formal, suspensão ou demissão.

A Ceasa também mantém canais de denúncia anônimos, voltados à prevenção de conflitos e práticas antiéticas.

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2025/11:19:42

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Maconha líquida importada dos EUA é apreendida pela PF

Foto: Reprodução | Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão na Zona Sul do Rio de Janeiro, nos bairros Botafogo e Copacabana.

A Polícia Federal (PF) e a Receita Federal atuaram contra um esquema de tráfico internacional de drogas na manhã dessa segunda-feira (6). Os órgãos deflagaram a Operação Whisky, com apreensão de maconha líquida importada dos Estados Unidos (EUA). A substância estava escondida em garrafas com rótulos de uísque.

Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão na Zona Sul do Rio de Janeiro, nos bairros Botafogo e Copacabana. A PF apreendeu celulares, pendrives e documentos. A investigação iniciou após a apreensão de uma remessa enviada dos EUA, interceptada pela Receita Federal em fiscalização de rotina no Aeroporto Internacional do Galeão.

A maconha líquida estava camuflada nas garrafas, o que dificultava a percepção, segundo a Polícia Federal. Os investigados podem responder por tráfico internacional de drogas, crime com pena prevista de até 15 anos.

 

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/10/17:21:00

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Médico é preso após agarrar e esfregar pênis em técnica de enfermagem

Foto: Reprodução | O médico compareceu à delegacia, mas para registrar ocorrência de lesão corporal, após ter sido agredido pelo namorado da vítima

Policiais civis do Rio de Janeiro prenderam um médico em flagrante pelos crimes de estupro e injúria, praticados contra uma técnica de enfermagem, em uma maternidade, no município de Queimados, na Baixada Fluminense. O caso ocorreu no último domingo (28/9) e foi denunciado pela própria vítima.

De acordo com o apurado, o criminoso puxou os cabelos da mulher para tentar beijá-la à força e esfregou seus órgãos genitais contra o corpo dela. Ao reagir e exigir que o homem parasse, a técnica de enfermagem foi ofendida com xingamentos.

Na segunda-feira (29/09), o próprio autor compareceu à delegacia, mas para registrar ocorrência de lesão corporal, após ter sido agredido pelo namorado da vítima, em represália ao episódio. Durante as diligências, os agentes verificaram diversos outros registros contra o médico, incluindo um caso anterior de importunação sexual.

Após a análise de todos os fatos, a autoridade policial decidiu pela autuação em flagrante do médico pelos crimes estupro e injúria.

 

 

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/15:18:43

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Cerca de 16 mil passageiros foram afetados com a suspensão de voos no Santos Dumont

Filas no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro — Foto: Anna Luiza Barreto / CBN

Estimativa é da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que representa as principais companhias do setor. Problemas foram causados pelo derramamento de óleo na pista.

Ao menos 16 mil passageiros foram afetados pela interrupção das operações do Aeroporto Santos Dumont nesta terça-feira (30), no Rio de Janeiro. A estimativa é da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que representa as principais companhias do setor. Segundo a entidade, 161 voos foram afetados. A associação ainda não possui estimativa do prejuízo causado pelo incidente, mas destacou que o problema ocorreu por “motivos alheios à decisão das companhias aéreas”.

De acordo com a Abear, os 16 mil passageiros tiveram o voo alternado ou cancelado e receberam assistência das empresas nos esforços de mitigação dos impactos causados pela inviabilidade de infraestrutura da pista principal do aeroporto.

Os problemas foram causados pelo derramamento de óleo na pista. Segundo a Infraero, que administra o terminal, o vazamento teve origem no motor do caminhão “desemborrachador” que estava sendo utilizado em manutenção preventiva. Foram mais de 12 horas de operações suspensas. A situação só foi normalizada às 17h25 desta terça-feira.

Governo diz que concessão é plano para o futuro

Dias antes dos problemas no Santos Dumont, na última quinta-feira (25), o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, esteve no Rio para a assinatura de um ajuste no contrato de concessão do Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão.

Em conversa com a CBN, ele disse que o governo federal não tem planos de conceder o Santos Dumont no médio prazo, mas admite já ter encomendado estudos para redefinir o papel da Infraero na aviação brasileira. Costa Filho afirmou que a possibilidade de concessão do Santos Dumont não está totalmente descartada, mas que é um plano para o futuro.

“A gente já encomendou estudos para discutir cada vez mais o papel institucional da Infraero. A nossa ideia é que, no futuro, a Infraero possa ampliar o seu papel na aviação regional. Eu acho que a Infraero pode se transformar num grande operador de aeroportos regionais no Brasil, já que hoje o Brasil tem 59 aeroportos que são concessionados. O único aeroporto que não é, é o aeroporto do Santos Dumont. Não está ainda no radar do governo fazer uma concessão do Santos Dumont, mas eu acho que no futuro pode acontecer esse debate dentro do próprio governo. A nossa expectativa é que a gente fortaleça a Infraero. A Infraero também está fazendo um processo de reestruturação financeira e econômica para que a gente possa ter esse ativo preservado”, afirmou.

No último ano, após a coordenação dos aeroportos do Rio, com a limitação de 6,5 milhões de passageiros por ano no Santos Dumont, o terminal perdeu espaço para o Galeão, que retomou o protagonismo da malha aérea fluminense.

A expectativa do ministério é que, a partir de março do ano que vem, quando o Galeão terá o leilão de venda assistida da concessionária, o Aeroporto Santos Dumont possa retomar, aos poucos, o número de passageiros. O crescimento de turistas no Rio deve fazer com que o Galeão mantenha o crescimento projetado, de 30 milhões de usuários até 2028, e que o Santos Dumont chegue, aos poucos, ao limite operacional que possui, de 10 milhões anuais.

 

Fonte: Pedro Bohnenberger e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/10/14:23:09

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Traficante presa fazia elo do CV carioca com o do Pará; delegado diz que 24 paraenses morreram em confronto no Rio em 4 anos

Juliana Cristina Pinheiro dos Santos, a Jhu do Pará — Foto: Reprodução

Nas redes sociais, Jhu do Pará compartilhava fotos com armas, símbolos da facção criminosa e mostrava que fazia parte do tráfico de drogas na Gardênia Azul.

A traficante Juliana Cristina Pinheiro dos Santos, de 26 anos, é apontada pelas polícias civis do Rio e do Pará como um elo do Comando Vermelho entre os estados.

Ela foi presa no Pará, na operação desta segunda-feira (29) realizada com o Ministério Público e a Polícia Militar.

Nas redes sociais, Jhu do Pará, como é conhecida, compartilhava fotos com armas, símbolos da facção criminosa e mostrava que fazia parte do tráfico de drogas na Gardênia Azul, Zona Sudoeste da cidade.

Suas postagens mostravam fuzis e faziam alusões à facção, como figurinhas de urso (em referência à Tropa do Urso), além da gestão do Comando Vermelho na Gardênia Azul.

Segundo o delegado Moyses Santana, titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), Juliana era soldado do tráfico da Gardênia Azul.

“A mulher tinha uma ação direta atuando como soldado mesmo, portando fuzil, no tráfico ali na Gardênia. Ela voltou ao Pará havia um mês e vinha fazendo a interlocução do Rio de Janeiro com o Pará”, afirmou durante coletiva de imprensa.

As informações de inteligência indicavam que ela estava prestes a voltar para o Rio de Janeiro.

Juliana, de 26 anos, e nasceu no bairro Cabanagem, em Belém, capital paraense. Após ser presa, ela afirmou aos policiais já ter sido presa por tráfico internacional de drogas na França.

24 paraenses mortos no Rio em quase 4 anos

O delegado Gustavo Fossati, da Polícia Civil do Pará, explicou que a relação entre o Comando Vermelho do Rio e do Pará é bastante intensa, com centenas de faccionados do estado do Norte do país vivendo atualmente no Rio de Janeiro.

“O Comando Vermelho do Pará é uma filial do Rio de Janeiro. Eles recrutam faccionados jovens para atuar aqui no Rio de Janeiro”, afirmou o delegado.

Segundo as investigações, o Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, e o Complexo da Penha, na Zona Norte, são alguns dos principais pontos onde os traficantes paraenses estão escondidos, muitos deles sem mandados anteriores de prisão.

“Um número para pensar quantos podem estar aqui: de novembro de 2021 até hoje, 24 paraenses morreram em confronto com a polícia no Rio de Janeiro”, acrescentou o delegado.

Ordens de dentro da cadeia

A denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) referente à operação desta segunda-feira (29) na Zona Sudoeste contra a expansão do Comando Vermelho (CV) afirma que um chefe da facção, mesmo preso, dava ordens por grupos de mensagem de celular. Glauber Costa de Oliveira, o GL, foi um dos alvos da força-tarefa, que reuniu MPRJ e as polícias Civil e Militar.

O comandante Marcelo de Menezes, secretário estadual da PM, disse que partem da Gardênia Azul e da Cidade de Deus “ações criminosas do CV pelo Estado”.

Até a última atualização desta reportagem, 17 pessoas haviam sido presas — houve represália do tráfico, com fechamento de avenidas. “Tivemos mais uma vez episódios de terrorismo dessa facção criminosa no sentido de impedir as vias. Não há legislação que coíba isso atualmente no país”, declarou o delegado Felipe Curi, secretário estadual da Polícia Civil.

Glauber Costa de Oliveira, o GL, está na cadeia desde 2023. Ele é um dos 22 denunciados pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ) por associação para o tráfico.

Segundo o MPRJ, GL, apontado como gerente do CV na Grande Jacarepaguá, “emitia diversas ordens e orientações sobre a venda de drogas” mesmo de dentro da cadeia. O Gaeco também identificou 14 “soldados” e 7 “olheiros” do tráfico — todos foram denunciados.

Tiros e barricadas

Equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), as tropas de elite da polícia do RJ, foram recebidas a tiros, sobretudo na Gardênia.

Bandidos, em represália, tentaram fechar importantes vias na região:

Na Avenida Tenente-Coronel Muniz de Aragão, que liga a Freguesia à Cidade de Deus, barricadas em chamas interditavam ambos os sentidos. Um caminhão e um ônibus da linha 368 (Riocentro-Candelária) foram tomados e usados como barricada.
Na Avenida Ayrton Senna, na altura do Anil, a pista lateral ficou bloqueada depois que uma mulher roubou as chaves de coletivos das linhas 315 (Recreio-Central) e 415 (Caxias-Barra da Tijuca). Na pista principal, um grupo ateou fogo a entulho, mas a PM interveio e liberou a faixa.

Com as interdições, linhas de ônibus tiveram de mudar de itinerário (veja abaixo).

Parte dos presos chegou a fazer um motorista refém antes de se render. No veículo havia armas e drogas. O sequestrado nada sofreu.

Impactos

A Secretaria Municipal de Educação informou que, na Cidade de Deus, 12 unidades foram impactadas pelas operações policiais em curso. Na Gardênia Azul, foram 4 escolas.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, 2 unidades de saúde suspenderam temporariamente o funcionamento para a segurança de profissionais e usuários e avaliam a possibilidade de reabertura nas próximas horas.

Outras 3 unidades mantêm o atendimento à população, mas as atividades externas realizadas no território, como as visitas domiciliares, foram canceladas.

Linhas com desvios:

2110 Gardênia Azul-Castelo
315 Recreio-Central
352 Riocentro-Candelária
353 Gardênia Azul-Terminal Gentileza
361 Recreio-Castelo
368 Riocentro-Candelária
565 Tanque-Gávea
613 Vargem Grande-Del Castilho
614 Alvorada-Del Castilho
692 Alvorada-Méier
693 Terminal Alvorada-Méier
829 Gardênia Azul-Freguesia
861 Rio das Pedras-Curicica
862 Barra da Tijuca-Rio das Pedras
863 Barra da Tijuca-Rio das Pedras
880 Alvorada-Rio das Pedras
900 Merck-Downtown
932 Gardênia Azul-Tanque
987 Gardênia Azul-Pechincha
990 Merck-Joatinga
SP613 Riocentro-Del Castilho

Drogas e armas estavam em um carro; homens são presos — Foto: Divulgação
Drogas e armas estavam em um carro; homens são presos — Foto: Divulgação

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/09/2025/07:00:00

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Passageira desmaia em avião e é atendida pelo ministro da saúde antes de decolagem

Foto: Reprodução | Segundo a assessoria do ministério, a mulher sofreu um quadro de hipoglicemia e chegou a desmaiar pouco antes da decolagem

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, prestou atendimento médico a uma passageira que passou mal dentro de um avião que partia de Brasília para o Rio de Janeiro, na manhã de sábado (27).

Segundo a assessoria do ministério, a mulher sofreu um quadro de hipoglicemia e chegou a desmaiar pouco antes da decolagem. Padilha, que é médico, foi chamado pela tripulação, realizou o atendimento inicial e acompanhou a paciente durante todo o voo. A aeronave seguiu viagem normalmente.

Nas redes sociais, o ministro comentou o episódio ao repostar uma publicação sobre o caso, escrevendo: “Médico é médico 24 horas por dia.”

Padilha viajou ao Rio para participar da inauguração das novas instalações do Hospital Federal do Andaraí (HFA).

 

Fonte: Debate Carajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/14:33:33

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Do Rio à COP30: ativista pedala 3.500 km por educação climática

Foto: Reprodução | Leandro Costa vai percorrer 3.500 km em 50 dias, passando por 45 municípios e promovendo palestras em escolas sobre clima e sustentabilidade.

O geógrafo e ativista ambiental Leandro Costa deu início neste domingo (21) a uma jornada de bicicleta que vai do Rio de Janeiro até Belém, no Pará, com o objetivo de promover a educação ambiental nas cidades por onde passar, em preparação para a COP30.

Com o projeto batizado de “Eco92 à COP30”, a pedalada terá cerca de 3.500 quilômetros, passando por 45 municípios em um trajeto que deve durar 50 dias. Em cada cidade, o geógrafo pretende realizar palestras em escolas para conscientizar estudantes sobre as mudanças climáticas, desastres ambientais e a importância da COP30, que será realizada em 2025, em Belém.

A largada foi marcada para as 14h deste domingo, no bairro do Leblon, no Rio, com destino inicial a Magé e depois a Petrópolis, cidade marcada por fortes tragédias climáticas nos últimos anos.

“Quando soube que a COP30 seria no Brasil, pensei em algo que realmente causasse impacto nas pessoas. Como educador ambiental, quis unir a mobilização climática à educação de base”, afirma Leandro, que é natural de Três Rios (RJ).

O trajeto escolhido inclui municípios como Brumadinho e Petrópolis, que enfrentaram desastres ambientais de grande repercussão. “O impacto que eu vejo ao contar que fui de bike de uma cidade à outra é sempre enorme. Imagina chegar em uma escola e dizer que vim pedalando do Rio até ali, falando de meio ambiente?”, explica o ativista.

Ciclo da educação ambiental

Leandro afirma que costumava pedalar cerca de 600 km por mês, mas, para o projeto, intensificou o ritmo e passou a pedalar 1.500 km mensais como preparação física.

A proposta central é “trazer a COP para os territórios”, ou seja, estimular o debate climático em escolas e comunidades que não terão acesso direto ao evento internacional em Belém. Ele pretende documentar toda a jornada com fotos e vídeos e apresentar um painel sobre a realidade ambiental brasileira durante a COP30.

“Quem não pode ir para Belém pode trazer a COP para seu local, seu território. Essa é a principal mensagem”, resume.

 

Fonte: G1 Rio de Janeiro e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/15:19:35

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