Adolescente matou família influenciado por jogo violento

Polícia do Rio deu por encerrado o caso | Divulgação

Crime brutal foi planejado com ajuda da namorada e teve motivação emocional e financeira

O caso que chocou o interior do Rio de Janeiro teve sua investigação encerrada pela Polícia Civil. O adolescente de 14 anos, que matou os pais e o irmão de três anos em Itaperuna, teria se inspirado em um jogo de terror com conteúdo extremamente violento e perturbador, segundo a apuração policial.

O triplo homicídio ocorreu na madrugada de 21 de junho, quando o jovem esperou que todos dormissem para agir. Armado com um revólver pertencente ao pai, ele executou os três familiares a tiros e escondeu os corpos em uma cisterna no quintal da casa.

A namorada do adolescente, de 15 anos, acompanhou os crimes à distância, em tempo real, por meio de mensagens trocadas durante a madrugada.
Influência macabra

Segundo o delegado Carlos Augusto Guimarães, da 143ª Delegacia de Polícia de Itaperuna, o adolescente e a namorada eram obcecados por um jogo com enredo envolvendo incesto, assassinato e canibalismo.

Embora não jogassem diretamente, consumiam intensamente vídeos e conteúdos online relacionados ao game e até se referiam às vítimas usando nomes dos personagens. “É um conteúdo absolutamente perturbador. Eles mantinham contato constante, trocando mensagens com referências explícitas ao jogo e às ações planejadas”, detalhou o delegado.

Chantagem emocional e ambição

A investigação revelou que o crime teve duas motivações principais: o desejo do casal de viver o relacionamento à distância, proibido pelos pais, e o interesse do adolescente em vender bens da família, como carro e casa, para financiar uma viagem e um possível recomeço com a namorada.

O relacionamento, iniciado há cerca de seis anos por meio de jogos online, ganhou intensidade no último ano. A jovem, segundo a polícia, pressionava o namorado emocionalmente, ameaçando terminar o namoro caso eles não se encontrassem pessoalmente. A situação teria servido de gatilho para o plano criminoso.

Em mensagens trocadas após os assassinatos, a adolescente escreveu: “Nunca pensei que alguém faria isso por mim”. O garoto chegou a sugerir que ela matasse a própria mãe, com a ideia de também viajar armado até o Mato Grosso, onde ela vivia.

Encerramento do caso

A garota foi apreendida no dia 30 de junho, em Água Boa (MT), a cerca de 1.800 km de Itaperuna. Já o adolescente está internado desde 19 de junho no Centro de Socioeducação de São Fidélis (RJ).

Ambos responderão por ato infracional análogo a homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. “Temos autoria, provas e confissões. O caso está encerrado com os dois responsabilizados”, concluiu o delegado Guimarães.

 

Fonte: Justiça ao Minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/07/2025/08:43:36

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Brasil espera mobilização do Brics para resultados ambiciosos na COP30

(Foto: Reprodução) – Antonio Cruz/Agência Brasil

Cúpula no Rio pode antecipar debates ambientais importantes

A reunião de cúpula do Brics, que será realizada no Rio de Janeiro esta semana, deve servir de espaço de construção para soluções mundiais e antecipar debates importantes que estarão em pauta daqui a alguns meses, em Belém, durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em novembro.

O Brasil espera que o Brics, grupo que reúne 11 países (Brasil, China, Rússia, Índia, África do Sul, Indonésia, Irã, Egito, Etiópia, Emirados Árabes e Arábia Saudita), se mobilize em favor de resultados ambiciosos para a COP30, com o cuidado de manter as metas e os princípios da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. O Brasil, defende uma nova liderança climática, baseada na solidariedade entre os povos, para gerar respostas eficazes e equitativas às mudanças climáticas.

Em maio deste ano, delegados dos países-membros dos Brics aprovaram documento, a ser considerado pelos líderes dessas nações durante a reunião de cúpula, com recomendações sobre financiamento climático. Segundo a secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito, o documento aborda questões como reformas de bancos multilaterais, aumento do financiamento concessional (fornecido por grandes instituições financeiras, abaixo da taxa de mercado para apoiar países em desenvolvimento) e mobilização de capital privado.

O professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB), Antonio Jorge Ramalho da Rocha, acredita que a declaração final dos Brics terá uma ênfase na busca por financiamento da transição energética verde e no fortalecimento de arranjos multilaterais.

“Além disso, temas como o combate à desertificação, o cuidado com os oceanos e o enfrentamento da poluição de plásticos ganharão relevância. Mais importante do que propostas específicas será a defesa de um contexto multilateral voltado para o desenvolvimento sustentável e inclusivo”, avalia.

Para a professora Maureen Santos, coordenadora da Plataforma Socioambiental do grupo de estudos Brics Policy Center, seria uma grande vitória se a reunião fosse concluída com compromissos concretos de financiamentos climáticos comprometidos com uma transição justa.

“Seria maravilhoso, porque um dos grandes debates da COP30 é o framework de transição justa. Então, se o BRICS também já se adianta, fazendo compromisso nessa área já facilita”, afirma a professora.

Financiamento  

De acordo com a professora, a reunião dos Brics acontece em um momento em que o Acordo de Paris, que completa uma década neste ano, se encontra em um momento de muita fragilidade. O tratado internacional, focado em ações para combater as alterações climáticas, foi adotado em 2015 na Conferência das Partes (COP21), em Paris. “A convenção do clima sofreu um baque muito grande com a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris”, destaca.

No mês passado, representantes dos países que compõem a Secretaria das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) se reuniram em Bonn, na Alemanha, em um encontro preparatório para a COP30. Uma das discussões principais girou em torno de como mobilizar, globalmente, o montante de US$ 1,3 trilhão em financiamento climático.

No encontro, países do G77 (grupo de países em desenvolvimento), liderados pela China, demandaram mais investimentos dos países desenvolvidos. Um dos artigos (9.1) do Acordo de Paris prevê que as nações mais ricas devem prover recursos financeiros para auxiliar aquelas em desenvolvimento em relação à mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

“O grande tema das duas semanas [em Bonn] foi a questão do financiamento. A questão de os países do Norte apoiarem os países do Sul foi o tema central”, afirmou Maureen. Ela acredita que a cúpula do Brics pode ser um espaço para pensar inovações para este modelo de financiamento.

“O Brics acaba ficando um pouco na retranca porque ele não quer minar a negociação do ponto de vista de que os países desenvolvidos tomem primeiro a responsabilidade”, diz.

NDCs   

Segundo Maureen, apenas 28 dos quase 200 signatários do Acordo entregaram, desde novembro do ano passado, suas revisões das NDCs, as chamadas contribuições nacionalmente determinadas. Elas apontam os compromissos de cada país para reduzir suas emissões de gases do efeito estufa e adaptarem-se aos impactos das mudanças climáticas.

Entre os Brics, apenas Brasil e Emirados Árabes apresentaram suas NDCs. “O Brics poderia funcionar como um espaço muito importante para pressionar esses países. A própria Índia não entregou, assim como a China e a Rússia. Então, se eles fizessem uma coisa simbólica também de se comprometer com a entrega dessas NDCs ou uma declaração final para salvar o acordo de Paris, seria muito importante”, aponta Maureen. Ela defende que seria um passo relevante se os Brics anunciassem também compromissos financeiros adicionais em conjunto.

Energia verde

O professor Jorge da Rocha destaca que alguns países do Brics têm na produção de combustíveis fósseis um componente importante de sua economia, como é o caso do próprio Brasil, da Arábia Saudita, do Irã, dos Emirados Árabes e da Rússia. Apesar disso, é uma posição oficial do grupo promover “transições energéticas justas, ordenadas e equitativas e reduzir as emissões de gases do efeito estufa”, como demonstrado no comunicado dos ministros de Energia dessas nações, em maio deste ano.

“A ideia é usar os recursos provenientes dessas fontes para financiar a ampliação da escala da capacidade de geração de energia verde e, gradualmente, usar o petróleo para fins distintos da produção de energia. É verdade que as economias não têm condições de ajustar-se rapidamente a um ambiente sem energia proveniente do carbono sem gerar inflação e crise econômica, mas também é verdade que, devido a seus competentes lobbies, a indústria de petróleo e gás se beneficia de pesados subsídios”, explica o professor da UnB.

Ele ressalta, no entanto, que a transição energética precisaria envolver a redução dos subsídios a essa indústria e direcionar os recursos para fontes de energia mais limpas. “A tendência, infelizmente, é que se adie uma vez mais esse processo”, afirma.

 

Fonte: Notícias ao Minuto /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2025/07:00:22

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Militares relatam que soldado que atirou em colega costumava brincar com arma no quartel

(Foto: Reprodução) – Militares relatam que soldado que atirou em colega costumava brincar com arma no quartel

O Fantástico revelou detalhes da investigação de um escândalo em um quartel do Exército no Rio de Janeiro.

O Fantástico revelou detalhes da investigação de um escândalo em um quartel do Exército no Rio de Janeiro. Wenderson Nunes Otávio, conhecido como Soldado Otávio, foi morto com um tiro na cabeça em janeiro, dentro do alojamento do 26º Batalhão de Infantaria Paraquedista. Inicialmente tratado como suicídio, o caso agora é investigado como homicídio.

Segundo denúncia do Ministério Público Militar, o disparo foi feito por Jonas Gomes Figueira, também soldado na unidade. Depoimentos colhidos durante a investigação revelam que Figueira tinha o hábito de brincar com armas dentro do alojamento, comportamento que já havia gerado alertas entre os colegas.

“Ele era muito criança, o tempo todo que estava de serviço, brincava com o armamento na hora do descanso”, disse uma das testemunhas.

Outro militar afirmou que Figueira “sempre fez isso com as pessoas” e que, mesmo após ser repreendido, “não parava”.

De acordo com a investigação, no momento do disparo, Otávio estava sentado, calçando o coturno, enquanto Figueira manuseava uma pistola 9mm. Ele teria apontado a arma para o colega e atirado, acreditando que ela estivesse descarregada.

A entrada de armas no alojamento, embora proibida, era prática comum, segundo os relatos.

“Todo mundo entrava com armamento. O plantão não ligava”, disse um dos soldados.

A negligência na fiscalização levou também ao indiciamento do terceiro-sargento Alessandro dos Reis Monteiro, acusado de condescendência criminosa por não impedir a entrada da arma usada no disparo.

A conduta do comando do batalhão também está sob questionamento. Segundo os relatos, o comandante Douglas Santos Leite teria reunido os militares logo após o ocorrido e decretado que a versão oficial seria de suicídio, proibindo qualquer comunicação com a família da vítima.

“Quem tivesse contato com a família, com parente, que não era pra falar. Que se falasse, iria ser preso”, contou uma testemunha.

A tentativa de silenciar os militares não impediu que a verdade viesse à tona. O Ministério Público Militar denunciou Figueira por homicídio com circunstâncias agravantes e o sargento Monteiro por condescendência criminosa. A defesa de Figueira afirma que ele é inocente e que isso será provado ao longo do processo.

Em nota, o Exército declarou que todas as ações do comando do batalhão seguiram as normas legais e que não houve, em momento algum, afirmação oficial sobre a dinâmica dos fatos. A instituição reforçou o compromisso com a verdade e com o respeito à família do militar falecido.

Para os pais de Wenderson, a dor da perda permanece, mas o sentimento agora é de alívio.

“Claro que a dor não vai passar, mas estou aliviada em saber que a justiça foi feita”, disse a mãe.

 

Fonte: Fantástico e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/07/2025/08:49:01

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Escândalo no quartel: investigação revela que morte de soldado divulgada como suicídio foi forjada para acobertar homicídio

Escândalo no quartel: investigação revela que morte de soldado foi forjada — Foto: Reprodução/TV Globo

Testemunhas revelam que foram coagidas por coronel do Exército para acobertar assassinato em alojamento.

Chegou ao fim a investigação da morte de um soldado, atingido por um tiro na cabeça, dentro do alojamento do quartel, no Rio de Janeiro. O Ministério Público Militar concluiu que Wenderson Nunes Otávio não cometeu suicídio. Testemunhas declararam que receberam ordens para ficar em silêncio. Veja a reportagem completa no vídeo acima.

O caso

Desde 15 de janeiro, Adilson e Cristiana esperavam por resposta e Justiça. Wenderson, conhecido no Exército como soldado Otávio, foi encontrado morto com um tiro na cabeça dentro de um alojamento militar no Rio de Janeiro. Inicialmente, o Exército comunicou à família que se tratava de suicídio. No entanto, uma investigação do Ministério Público Militar revelou uma versão diferente.

Segundo a denúncia, o disparo foi feito por Jonas Gomes Figueira, ex-soldado do 26º Batalhão de Infantaria Paraquedista. O terceiro sargento Alessandro dos Reis Monteiro também foi indiciado por não fiscalizar a entrada da arma no alojamento, o que é proibido pelas normas militares.

“O Figueira era amigo do meu filho. Ele vivia dentro da minha casa. Ele me chamava de tia e eu tinha uma consideração muito grande por ele. Eu senti para mim que tinha sido um acidente. Eu sei que foi um acidente, só que eu gostaria que ele me falasse. Eu acho que ele queria falar. Mas ele foi proibido”, relata Cristiana.

“É difícil. Acidente acontece, mas mentir, não”, diz Adilson.

Depoimentos

De acordo com os depoimentos colhidos, Figueira costumava brincar com armas dentro do alojamento e que já chegou a apontar e encostar a arma na cabeça de um colega. Segundo a investigação, no dia da tragédia, ele teria apontado uma pistola 9mm para Wenderson, acreditando que a arma estava descarregada, e efetuado o disparo enquanto o colega calçava o coturno.

Militares relataram ao Fantástico que o comandante do batalhão, Douglas Santos Leite, reuniu os militares logo após o ocorrido e determinou que a versão oficial seria de suicídio. Também teria proibido qualquer contato com a família da vítima.

“Mesmo assim, a gente falou. Porque estava errado”, disse um dos soldados ouvidos pelo Fantástico.

Mensagens obtidas pelo Ministério Público mostram que superiores tentaram identificar os militares que prestaram depoimento e reforçaram a ordem de silêncio.

Para os pais de Wenderson, a dor permanece, mas há um sentimento de alívio.

“Muito aliviado em saber que a Justiça está sendo feita e que os culpados sejam penalizados e responsabilizados pelo crime que eles fizeram com o meu filho”, disse Adriano.

“Claro que a dor não vai passar, mas estou aliviada em saber que a Justiça está sendo feita”, completa Cristina.

A defesa de Jonas Figueira se manifestou por nota e diz que recebe com tranquilidade a denúncia oferecida pelo Ministério Público Militar por suposta autoria atribuída a ele no crime de homicídio qualificado e que entende que não há justa causa para a presente ação ou para uma futura condenação de Jonas pelos crimes que lhe são imputados. E que Jonas afirma ser inocente, o que ficará provado ao fim do processo.

O Fantástico conversou com o comandante Douglas e ele disse que iria se manifestar por meio da assessoria do Exército.

Em nota, o Centro de Comunicação Social do Exército disse que, desde o momento do ocorrido, todas as ações realizadas pelo Comando do 26º Batalhão de Infantaria Paraquedista foram pautadas pelo estrito cumprimento das normas e em rigorosa observância das atribuições relativas ao cargo do comandante.

Tudo visando a garantir a lisura do processo e minimizar a disseminação de informações inverídicas.

A nota também diz que, em nenhum momento, o Comando da Organização Militar afirmou, perante familiares ou militares do batalhão, qualquer conclusão sobre a dinâmica dos fatos. E finaliza afirmando que todas as providências adotadas seguiram rigorosamente os preceitos legais, com total comprometimento com a verdade, a integridade, a ética, a justiça e o respeito ao militar falecido e sua família.

Fonte: Fantástico e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2025/07:00:31

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Nove estados registraram mais de 41 mil crimes ambientais em dois anos

Bombeiros atuam em quatro regiões atingidas por incêndios florestais (Foto:© Divulgação/CBMBA).

Dados são da Rede de Observatórios de Segurança

O Brasil registrou 41.203 crimes ambientais em 2023 e 2024. O relatório da Rede de Observatórios de Segurança leva em conta dados repassados pelas secretarias de segurança de nove estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo.

Os pesquisadores, no entanto, entendem que esses números são incompletos e insuficientes para dar conta da realidade socioambiental, porque não incluem violências cometidas contra populações tradicionais, a exemplo de indígenas, quilombolas e ribeirinhos.

Os dados repassados se baseiam na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, conhecida como Lei dos Crimes Ambientais. Essa legislação não considera os conflitos agrários e as violações sofridas por comunidades tradicionais.

Além disso, cada unidade federativa tem formas específicas de reunir informações. O que implica em baixas notificações e falta de padronização.

Os pesquisadores apontam ainda outras lacunas. Uma delas é de que os dados não trazem o impacto das ações legais e oficiais, como abertura de estradas, construção de hidrelétricas, desmatamento para pecuária e agronegócios, e mineração legalizada.

“Não é possível não termos ainda, nessas alturas do campeonato de destruição ambiental no Brasil, estatísticas oficiais rigorosas sobre vitimização das populações tradicionais, como quilombolas, comunidades indígenas, ribeirinhas e outras”, diz a cientista social Silvia Ramos, coordenadora da Rede de Observatórios.

“Leis como a de combate à violência de gênero não foram criadas de forma repentina; são frutos de muita luta, diálogos e embates para produzir mudanças relevantes tanto no campo da segurança pública como nas comunicações, levando os veículos de imprensa a compreender a importância de cobrir eventos inaceitáveis. São essas mudanças profundas que buscamos para os conflitos socioambientais”, complementa.

Diferenças estaduais

O primeiro ponto a destacar na análise por estado é que a quantidade de informações entregues foi diferente. Pará, Pernambuco e Piauí entregaram o maior número. Maranhão, Rio de Janeiro e São Paulo não apresentaram dados sobre povos tradicionais. O Ceará apresentou apenas o número total de crimes, sem detalhamentos das infrações.

Naqueles que foi possível categorizar os crimes, a Rede de Observatórios separou os delitos em cinco tipos: contra a fauna, contra a flora, de poluição, de exploração mineral e outros.

Na Bahia, 87,22% dos crimes ambientais foram contra a flora. O Piauí lidera em crimes contra a fauna: 67,89%. O maior percentual de poluição foi registrado no Maranhão: 27,66%. No caso de exploração mineral, Rio de Janeiro (2,66%) e Bahia (2,20%) têm os maiores percentuais.

O Maranhão apresentou alta de 26,19% no total de crimes ambientais em 2024 na comparação com 2023, o maior aumento entre os estados monitorados.

No Pará, os pesquisadores observaram crescimento de 127,54% nos crimes de incêndio em lavouras, pastagem, mata ou florestas no mesmo período de avaliação.

São Paulo registrou 246,03% mais registros de crimes de incêndio em mata ou floresta em 2024 na comparação com o ano anterior. É também o estado com o maior número de crimes ambientais em números absolutos: 17.501.

Recomendações

A partir dos resultados, a Rede de Observatórios de Segurança apresenta algumas recomendações para alterar a realidade socioambiental do país.

Uma delas é a padronização de dados, com a inclusão de informações sobre vítimas que pertencem a povos ou comunidades tradicionais, mesmo se o delito foi de natureza ambiental.

O documento também recomenda a criação de órgãos públicos para tratar exclusivamente dos delitos contra povos tradicionais, por não serem crimes ambientais comuns, mas ter especificidades que deveriam ser resguardadas pela autoridade policial.

 

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/06/2025/07:17:20

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Vendedor de yakisoba mata mulher, joga corpo para cães comerem e foge

(Foto:Reprodução) – O corpo de Marcelle Julia Araújo da Silva estava despedaçado. A suspeita é que ela foi vítima de feminicídio cometido por um homem oriental

A Polícia Civil do Rio de Janeiro procura por um homem oriental que teria matado uma jovem, de 18 anos, e jogado o corpo dela para cães comerem. A vítima foi encontrada no bairro da Pavuna, zona norte carioca, no sábado (14/6), cerca de três dias após seu desaparecimento. O corpo de Marcelle Julia Araújo da Silva estava despedaçado.

A suspeita é a de que a mulher tenha sido vítima de feminicídio cometido por um homem chamado Zhaohu Qiu, de 35 anos. Dados do site do Conselho Nacional de Justiça revelam que o acusado teve a prisão temporária decretada pelo plantão do Tribunal de Justiça do Rio e, portanto, é considerado fugitivo.

Segundo as apurações da polícia, Zhaohu Qiu é um vendedor de yakisoba, dono de um estabelecimento chinês, que Marcelle considerava um amigo. Ele costumava entregar o prato na casa dela ou pedir que buscasse na casa dele — o que a família considera que pode ter acontecido no último dia 11. Durante a noite, Marcelle saiu de bicicleta para encontrá-lo.

Imagens

As imagens foram obtidas pela família da vítima. A primeira hipótese, ao vê-las, foi a de que o homem estaria mantendo Marcelle presa na residência da Pavuna. Ao chegar lá, a cunhada da vítima conseguiu entrar no local com a ajuda de uma funcionária e encontrou o corpo da menina mutilado por cachorros.

O homem teria premeditado o crime, pois os cachorros fariam o trabalho e seria mais fácil esconder os ossos. O celular de Marcelle também havia desaparecido e a bicicleta o criminoso teria jogado dentro de um rio.

 

Fonte:  Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2025/07:00:56

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Começa julgamento de 36 acusados de esquema bilionário de exportação ilegal de ouro no Pará

Imagem ilustrativa (Foto: Freepik) As investigações foram conduzidas em parceria com a Polícia Federal e a Receita Federal, e revelaram o uso de notas fiscais falsas ou superfaturadas como principal instrumento para a simulação da legalidade do minério

A Justiça Federal recebeu a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra 36 pessoas acusadas de integrarem uma organização criminosa voltada à exportação ilegal de ouro extraído principalmente da região de Itaituba, no Pará. Com a decisão, comunicada ao MPF no último dia 21 de maio, tem início o processo julgamento dos réus.

Segundo o MPF, o grupo teria atuado entre os anos de 2018 e 2023 cometendo uma série de crimes, entre eles usurpação de bens da União, lavagem de dinheiro, contrabando qualificado e crimes financeiros. A organização se especializou no chamado “esquentamento” de ouro, prática que consiste em introduzir no mercado formal o ouro oriundo de garimpos ilegais, ocultando sua verdadeira origem.

As investigações foram conduzidas em parceria com a Polícia Federal e a Receita Federal, e revelaram o uso de notas fiscais falsas ou superfaturadas como principal instrumento para a simulação da legalidade do minério. Empresas de fachada eram responsáveis por emitir esses documentos, que depois eram utilizados em transações com exportadoras de ouro.

O ouro ilegal era contrabandeado para o exterior com destino a países como Emirados Árabes, Índia, Hong Kong, Itália e Suíça, por meio de uma empresa registrada como sediada nos Estados Unidos. Em 2023, como parte das medidas cautelares, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 19,6 bilhões em bens dos acusados e das empresas envolvidas no esquema.

O avanço das investigações culminou na deflagração da Operação Sisaque, em 15 de fevereiro de 2023, que cumpriu mandados de busca e apreensão em diversos estados brasileiros, incluindo o Pará (Belém, Santarém e Itaituba), além do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Goiás, Amazonas, São Paulo, Mato Grosso e Roraima.

Além dos mandados, a apuração contou com oitivas dos envolvidos, perícias técnicas nas áreas de extração de ouro mencionadas nas Permissões de Lavra Garimpeira (PLGs), análise de dispositivos eletrônicos apreendidos e cruzamento de informações entre os órgãos responsáveis.

Fonte: Jornal Folha do Progresso Com informações Pantanal Blog  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/05/2025/10:24:47

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Anatel faz operação para apreender eletrônicos piratas em depósitos do Mercado Livre, da Amazon e da Shopee

Fachada da sede da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) — Foto: TV Globo/Reprodução

Entre os eletrônicos não homologados estão drones, celulares e aparelhos de rádio. Operação ocorreu nos estados de Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Bahia e Rio de Janeiro.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realizou operação nesta segunda-feira (26) para apreender aparelhos eletrônicos não homologados pela agência como drones, celulares e aparelhos de rádio.

A ação mirou depósitos do Mercado Livre, da Amazon e da Shopee nos estados de Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Bahia e Rio de Janeiro. Ao todo, 33 fiscais participaram da operação.

No Rio de Janeiro, por exemplo, os fiscais estiveram no centro de distribuição da Shopee em São João do Miriti, na Baixada Fluminense (confira todos os locais abaixo).

🔎Mercado Livre, Amazon e Shopee são plataformas que funcionam como um marketplaces, isto é, shoppings online, onde várias empresas podem oferecer seus produtos em um único espaço. Dessa forma, o cliente tem acesso a uma variedade opções de produtos e serviços, enquanto os empreendedores ganham visibilidade e praticidade.

Recomendação

No ano passado, a Anatel passou a monitorar a internet analisando anúncios de aparelhos eletrônicos — como de celulares piratas — vendidos no Brasil.

A Anatel também pediu para que os anúncios fossem removidos, assim como os responsáveis por eles.

No entanto, as vendas seguiram e, agora, a Anatel decidiu fazer uma “blitz” em depósitos e centros de distribuição.

A iniciativa faz parte do Plano de Ação de Combate à Pirataria (PACP), que busca intensificar o combate à venda de produtos de telecomunicações não homologados em marketplaces.

Segundo o conselheiro da Anatel e líder das ações do PACP, Alexandre Freire, “apesar de todo o esforço para o diálogo, reconhece-se, no atual momento, a necessidade de intensificar as ações da Anatel junto aos marketplaces.”

Freire destacou também que “marketplaces, assim como representantes de qualquer outro segmento do comércio, não podem postergar a adoção de medidas efetivas para combater a comercialização de produtos de telecomunicações não homologados. Essa prática sujeita o consumidor a possíveis danos decorrentes da compra de equipamentos irregulares”.

O balanço parcial sobre as apreensões desta manhã será divulgado às 15h desta segunda, segundo a Anatel.

Confira os seis estados onde ocorreu a operação:

➡️São Paulo – alvos:

depósito da Amazon na capital
depósito do Mercado Livre em Cajamar

➡️Rio de Janeiro – alvos:

depósito da Shopee em São João de Meriti

➡️Minas Gerais – alvos

depósito da Shopee em Betim
depósito do Mercado Livre em Contagem

➡️Santa Catarina – alvos:

depósito do Mercado Livre em Governador Celso Ramos

➡️Goiás – alvos:

depósito da Shopee em Hidrolândia

➡️Bahia – alvos:

 

Fonte: Erick Rianelli, g1 e GloboNews — Brasília  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/05/2025/14:00:04

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PF desarticula quadrilha especializada na produção de droga sintética

Foto: Reprodução | Organização operava sob proteção de facções criminosas.

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (14) a Operação Cartel, para desarticular organização criminosa especializada na produção e distribuição de drogas sintéticas em âmbito nacional. O grupo, estruturado em moldes empresariais, tinha capacidade para fabricação de mais de 4,2 milhões de comprimidos de ecstasy por ciclo de produção.

Na ação, cerca de 120 policiais federais cumprem 25 mandados de prisão preventiva e 15 mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo e no Distrito Federal. A Justiça determinou o bloqueio e o sequestro de bens, imóveis, contas bancárias, criptoativos e veículos de luxo, com valor estimado em R$ 50 milhões.

A investigação foi conduzida pela Delegacia de Repressão a Drogas do Rio de Janeiro e revelou um esquema criminoso sofisticado, com laboratórios clandestinos instalados em comunidades do Rio de Janeiro, na Baixada Fluminense e no interior do Paraná, além da utilização de empresas de fachada para a aquisição de insumos químicos e movimentação de recursos ilícitos.

A organização operava sob a proteção de facções criminosas locais, mediante o pagamento de um “tributo territorial”, que na prática funciona como um sistema informal de alvará de funcionamento ilícito. Em contrapartida, parte da droga produzida era destinada ao tráfico de drogas.

As substâncias químicas empregadas na produção dos entorpecentes eram adquiridas com notas fiscais emitidas por empresas de “fachada” desvinculadas de suas atividades reais, como perfumarias e barbearias.

Segundo laudo pericial da Polícia Federal, uma única empresa de fachada vinculada ao líder do grupo adquiriu cerca de 4,6 toneladas de dimetilsufóxido (DMSO), insumo essencial à síntese de MDMA, derivado das anteminas, que permitiria a produção de mais de 4,2 milhões de comprimidos de ecstasy.

O suposto líder da organização criminosa foi preso na terça-feira (13), em um apartamento de luxo no Recreio dos Bandeirantes, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro. Durante o cumprimento das ordens judiciais, foram apreendidos veículos de luxo, dinheiro em espécie, drogas sintéticas e documentos relevantes para a investigação contra o grupo criminoso. Outros dois integrantes da organização também foram presos na data de ontem, sendo um deles no Recreio dos Bandeirantes e o outro no bairro de Cordovil, zona norte do Rio.

Ao longo das investigações foram feitas apreensões e prisões significativas, entre as quais se destacam: a prisão de um investigado com 67.000 comprimidos de ecstasy, apreendidos em novembro de 2023; prisão em flagrante de outro investigado, também em novembro de 2023, no interior de um laboratório clandestino em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, com farta quantidade de insumos, drogas e equipamentos; e prisão em flagrante de uma integrante da organização em agosto do mesmo ano, na Rodoviária do Rio, durante o transporte de drogas com destino ao Espírito Santo.

Balanço

Ao todo, nove pessoas foram presas, sendo três delas nesta quarta-feira (14), nos municípios de Lauro Muller(SC), Vila Velha(ES) e Ubiratã(PR); três na terça-feira (13), no Rio, sendo duas no Recreio dos Bandeirantes e uma em Cordovil. Além disso, três homens sob custódia no sistema prisional também foram alvos de mandados de prisão preventiva, os quais foram cumpridos na data de hoje.

  • Apreensões
  • sete veículos de luxo;
  • cerca de 10kg de insumos para fabricação de drogas sintéticas;
  • cerca de 1kg de comprimidos de ecstasy;

    cerca de R$ 20 mil reais em espécie;
  • celulares;
  • mídias de armazenamento;
  • documentos diversos.

Fonte: Agência Brasil/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/05/2025/07:40:45

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Dez presos, armas de guerra e dólares em condomínio de luxo: operação mira chefes do Comando Vermelho

Armas encontradas em condomínio na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, durante operação da Polícia Civil e do Ministério Público — Foto: Polícia Civil

Ao todo, estão sendo cumpridos 22 mandados de prisão e 39 de busca e apreensão em diversos pontos do Rio de Janeiro, além de cidades como Maricá e Resende.

Uma operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio de Janeiro prendeu, até agora, dez pessoas acusadas de integrar uma estrutura criminosa que fornecia armas e drogas para o Comando Vermelho. Em um dos endereços alvos da ação — um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, Zona Oeste da capital — os agentes encontraram um verdadeiro arsenal, com mais de uma dezena de armas de grosso calibre, além de 24 mil dólares em espécie.

Ao todo, estão sendo cumpridos 22 mandados de prisão e 39 de busca e apreensão em diversos pontos do Rio de Janeiro, e em endereços de estados como Paraíba, São Paulo e Mato Grosso.

Entre os alvos está Edgar Alves de Andrade, o Doca, apontado como chefe do Comando Vermelho no Complexo da Penha. A estrutura criminosa era comandada, segundo a polícia, por duas figuras centrais: Jonathan Ricardo de Lima Medeiros, o Dom, chefe da célula paraibana do Comando Vermelho, e Luiz Carlos Bandeira Rodrigues, conhecido como Da Roça ou Zeus, articulador da comunidade da Muzema, também na Zona Oeste. Ambos estariam escondidos no Complexo do Alemão e operavam remotamente a logística de transporte de drogas e armas entre estados, além do abastecimento de favelas no Rio e da lavagem de dinheiro.

O promotor do Gaeco do Rio de Janeiro, Bruno Bezerra, afirma que as investigações mostram que traficantes de outros estados tem assumido cargos importantes no Rio de Janeiro.

   “Ficou claro, o Jonathan, que tem o apelido de Dom, seria um líder do tráfico na Paraíba. O Da Roça, que também ganhou aqui o apelido de Zeus da Muzema, seria de Rondônia. E esses traficantes, sim, com a sua rede de contato, não só no tráfico de armas, mas também de drogas, eles são recebidos por lideranças do tráfico de drogas aqui no Rio. Consta nessa investigação que, com relação ao Luís Carlos, conhecido como Zeus da Muzema, em razão desse serviço que ele prestava, ele foi agraciado com o domínio daquela região da Muzema”, explica.

Segundo as investigações, os criminosos movimentavam até R$ 5 milhões em menos de um mês com o tráfico de armas e drogas. Esse dinheiro era pulverizado por contas bancárias e empresas ligadas ao grupo, o que levou o MPRJ a pedir o bloqueio de cerca de R$ 40 milhões em bens e ativos.

Com base nas apreensões desta terça-feira, o promotor Bruno Bezerra acredita que o potencial financeiro seja muito maior.

” Eu posso dizer que na apreensão de apenas um dos alvos, o poder financeiro ficou evidente. Se trata de uma mansão, numa área nobre do nosso Estado. A exteriorização de riqueza, ela é evidente. Você encontrar dentro de uma residência, em espécie, notas trocadas de 100 dólares, 24.400 dólares, relógios, joias, algo de extremo valor, e principalmente, que são essas armas de fogo”, diz.

A ofensiva desta terça também tem como objetivo desestabilizar financeiramente o grupo, além de colher mais elementos para aprofundar as investigações.

A operação contou com apoio da do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (Homeland Security).

Os investigados vão responder pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico com emprego de arma de fogo e atuação interestadual, porte e comércio ilegal de armas de uso restrito, falsidade ideológica e lavagem de capitais.

Fonte:Pedro Bohnenberger e Gabriel Freitas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/05/2025/14:16:25

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