Faltam 7 dias para Mariah Carey subir ao palco no rio Guamá em prol da Floresta Amazônica

Amazônia Live – Hoje e Sempre: Divulgação

Especial de TV do Amazônia Live – Hoje e Sempre, movimento de Rock in Rio e The Town, levará ao mundo uma imagem potente e chamará atenção para a necessidade de manter a floresta em pé.

Está quase tudo pronto para o especial de TV do movimento Amazônia Live – Hoje e Sempre. Daqui a uma semana, Rock in Rio e The Town farão história mais uma vez ao levar a estrela pop internacional, Mariah Carey, para brilhar no meio da Amazônia. A artista vai se apresentar em um palco flutuante, no formato de vitória-régia, que se integrará ao cenário deslumbrante do entardecer na floresta. O espetáculo também vai reunir quatro gerações da música paraense com Dona Onete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara. O objetivo é chamar atenção para a necessidade de manter a floresta em pé, por meio da proteção de seus povos originários, e contribuir para o desafio global de reduzir as emissões de carbono. Amazônia Live – Hoje e Sempre é um movimento de Rock in Rio e The Town, com patrocínio principal da Vale.

O palco em homenagem a rainha das águas já está montado no rio Guamá. A estrutura pesa 13,2 toneladas, das quais 10 toneladas são o peso da flor. O restante é dividido entre a estrutura central do palco, 1,2 tonelada, e duas toneladas para parte de cenografia e técnica, como luz e áudio. Os materiais usados na montagem do palco são de baixo impacto, com a estrutura das pétalas feitas em metalon e revistas em tecido, podendo ser reaproveitadas após o evento.

Para Roberta Medina, vice-presidente de reputação de marca da Rock World, empresa que criou e organiza o The Town e o Rock in Rio e produz o Lollapalooza Brasil, será um momento único que vai reverberar no país e no exterior. “Vamos levar Mariah Carey para o meio da Amazônia. Uma das maiores artistas internacionais em um palco no rio, só isso já é uma imagem que diz muita coisa. É por isso que estamos fazendo esse especial de TV: para mostrar ao mundo a importância de proteger essa floresta de pé”, conta.

Ivete Sangalo se apresenta de graça em mobilização popular, no Mangueirão

Além de mostrar ao mundo imagens potentes da floresta, o Amazônia Live – Hoje e Sempre também tem o objetivo de promover um impacto local. Para mobilizar a população do estado do Pará e fazer ecoar por Belém um grito a favor da floresta, o Mangueirão, recebe uma das maiores artistas do Brasil. No dia 20 de setembro, Ivete Sangalo se apresentará para 46 mil pessoas em um show totalmente gratuito, cujos dois lotes de ingressos se esgotaram em apenas algumas horas. No mesmo dia, sobe ao palco Viviane Batidão, artista considerada a rainha do tecnomelody, e a festa Lambeteira Baile Show convida Lia Sophia, que promete animar o público com muita guitarrada e carimbó.

Legado Por Um Mundo Melhor  

O Amazônia Live é um movimento de legado que faz parte do pilar Por Um Mundo Melhor, bandeira que o Rock in Rio levanta desde sua primeira edição, em 1985. O projeto na região Amazônica teve início em 2016, com uma apresentação do tenor Plácido Domingo, no internacionalmente conhecido Rio Negro. Essa jornada, em quase 10 anos, já registrou mais de quatro milhões de árvores plantadas no território nacional. Houve também a promoção de renda para o povo indígena do Xingu e a recuperação das margens do rio de mesmo nome, revitalizando terrenos desmatados e mobilizando trabalhadores coletores da Rede de Sementes do Xingu.

Agora, o movimento está beneficiando instituições na região metropolitana de Belém. Dentre as mais de 100 iniciativas que se inscreveram, foram selecionadas seis ações que atuam com temáticas como promoção dos direitos das mulheres, geração de renda, conservação da natureza, turismo de base comunitária, agroecologia, reciclagem e valorização da cultura tradicional. As iniciativas são: Instituto Peabiru; Instituto Amigos da Floresta Amazônica (Asflora), Associação de Apoio à Economia Popular da Amazônia – AmazonCred; Associação da Comunidade Quilombola Sítio Cupuaçu/Boa Vista (ASCOMQUISC); Associação dos Recicladores e Recicladoras de Ananindeua (ARECICLANANIN); e Cooperação da Juventude Amazônida para o Desenvolvimento Sustentável.

Amazônia Live – Hoje e Sempre 

Amazônia Live – Hoje e Sempre é um grande movimento do Rock in Rio e The Town, juntos Por Um Mundo Melhor, que coloca os holofotes na Amazônia. Por meio de diversas iniciativas, o projeto, com patrocínio principal da Vale, apoio da Gerdau, da Heineken e do Banco da Amazônia, e parceria de conteúdo e mídia com TV Globo, jornal O Globo e Folha de S. Paulo, reforça a necessidade de preservar a floresta em pé e proteger seus povos, contribuindo para o desafio global de reduzir as emissões de carbono – um tema cada vez mais urgente diante da crise climática. Inserido na região que receberá a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), o projeto segue a mesma linha do encontro global: unir as pessoas em torno de uma agenda única, em prol de um mundo melhor e mais sustentável.

Nesse sentido, Amazônia Live – Hoje e Sempre realizará um especial de TV com espetáculo de Mariah Carey e divas paraenses num palco flutuante no Rio Guamá, no coração da floresta, que será transmitido para todo o Brasil, e um grande show gratuito de Ivete Sangalo no Mangueirão, área urbana da capital do Pará. Além desses momentos emocionantes, o movimento colabora com a construção de legado para a floresta e para as pessoas que vivem na região por meio de apoio aos projetos nas quais elas próprias são sujeitas e agentes de transformação. Através de edital, Amazônia Live – Hoje e Sempre selecionou e iniciou uma jornada de concessão de apoio financeiro, no valor de 2 milhões de reais, e suporte técnico para seis iniciativas de organizações sem fins lucrativo que atuam com bioeconomia, povos da floresta e empreendedorismo na região metropolitana de Belém.

Sobre a Vale

A Vale é uma mineradora global que existe para melhorar a vida e transformar o futuro juntos. Uma das maiores produtoras mundiais de minério de ferro e níquel e importante produtora de cobre, a Vale tem sede no Brasil e atuação global. Suas operações compreendem sistemas logísticos integrados, incluindo aproximadamente 2.000 quilômetros de ferrovias, terminais marítimos e 20 portos distribuídos pelo mundo. A Vale tem as ambições de ser reconhecida pela sociedade como referência em segurança, a melhor operadora e a mais confiável, uma organização orientada aos talentos, líder em mineração sustentável, e referência em criação e compartilhamento de valor.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Fonte: Approach Comunicação  /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/13:08:57

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Madeireira denunciada pelo MPF é condenada a pagar R$ 22,8 milhões por desmatamento em terra indígena no Pará

(Foto ilustrativa por DaveMeier/Pixabay) – Investigação revelou como a empresa usava dados falsos para simular a legalidade de produto retirado da Terra Indígena Alto Rio Guamá

A Justiça Federal acolheu pedidos do Ministério Público Federal (MPF) e condenou a empresa Transporte e Comércio de Madeiras Bonfim a pagar uma indenização de R$ 22,8 milhões para reparação de danos ambientais cometidos na Terra Indígena (TI) Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará.

A decisão, proferida no último dia 3, é resultado de uma ação penal movida pelo MPF que desvendou um sofisticado esquema de extração ilegal de madeira, desmatamento e fraude documental na TI, da etnia indígena Tembé.

A empresa foi considerada culpada pelo crime ambiental de desmatar e explorar economicamente floresta em terras de domínio público sem autorização. Segundo a denúncia do MPF, a madeireira, cujo nome fantasia é Transbon, foi responsável pelo desmatamento de, no mínimo, 1,7 mil árvores nativas de diversas espécies em 2012.

As investigações, feitas pelo MPF em parceria com a Polícia Federal e com apoio técnico da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), revelaram que a extração ilegal era apenas o primeiro passo do esquema. Para dar aparência de legalidade à madeira extraída ilegalmente, a empresa inseriu, por centenas de vezes entre 2008 e 2013, dados falsos nos sistemas oficiais de controle florestal.

Comprovações das fraudes – Com a inserção de dados falsos nos sistemas de controle florestal, o objetivo da empresa era gerar créditos florestais fraudulentos para “esquentar” a madeira, ou seja, simular que o produto tinha origem legal. As irregularidades apontadas nos laudos periciais eram evidentes e demonstravam a impossibilidade física das operações declaradas:

• veículos incompatíveis: foram registrados automóveis de passeio e motocicletas para o suposto transporte de grandes volumes de toras;

• tempos de viagem fraudulentos: em uma das operações, o sistema registrou um trajeto de 204 km sendo percorrido em apenas 12 minutos. Em outros casos, viagens curtas levaram meses para serem concluídas, indicando que as guias eram reutilizadas;

• preços irrisórios: os valores de compra e venda declarados eram muito inferiores aos preços de pauta estabelecidos pelo fisco estadual, indicando que as transações comerciais eram fictícias e visavam apenas a movimentação dos créditos.

A investigação encontrou vasta evidência material, incluindo fotografias de toras com a logomarca da empresa no pátio de extração, cadernos de contabilidade manuscritos pelos funcionários e depoimentos de auditores que participaram das fiscalizações.

Demais punições – Além da indenização de R$ 22,8 milhões, a sentença impôs à Transbon a pena de prestação de serviços à comunidade, que deverá se materializar no custeio de projetos ambientais, obras de recuperação de áreas degradadas e manutenção de espaços públicos. A empresa também terá que pagar multa de R$ 20 mil, valor que será destinado a entidades de proteção ambiental. Ainda cabe recurso da decisão.

 

Fonte: mpf.mp.br e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/14:35:45

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Corpo de sargento da PM que caiu no rio é encontrado próximo à ilha do Combu, em Belém

Militar estava em barraca quando caiu no rio e desapareceu desde a madrugada de sexta-feira (9).

Foi encontrado na tarde deste sábado (10) o corpo do sargento da Polícia Militar Rosimar Barata de Almeida, de 49 anos.

militar caiu no rio Guamá na madrugada de sexta-feira (9) quando estava em uma barraca na ilha do Combu, em Belém.

Mergulhadores tinham iniciado buscas na modalidade subaquática, com ação de mergulhadores. Até que o corpo foi avistado por moradores, que acionaram o Grupamento Marítimo Fluvial (GMaf) neste sábado.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o homem foi reconhecido por familiar após ter sido encaminhado ao píer do grupamento. Em seguida, ele foi levado pela equipe de remoção da Polícia Científica, onde já foi necropsiado e liberado aos familiares.

Rosimar era lotado no Batalhão de Polícia Rodoviária, no município de Marabá, distante 565 km da capital.

As polícias Civil e Militar ainda não tinham se manifestado sobre o caso até a publicação da reportagem.

Vista da Ilha do Combu, em Belém. — Foto: Valéria Martins/G1
Vista da Ilha do Combu, em Belém. — Foto: Valéria Martins/G1

 

Fonte: G1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2023/08:04:52

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/guia-de-download-do-aplicativo-mostbet-para-jogadores-brasileiros/




População não indígena tem até 31 de maio para deixar Terra Indígena Alto Rio Guamá, no Pará, diz governo

Reserva Indígena Alto Rio Guamá, no estado do Pará, em foto de 2019. — Foto: AP Photo/Rodrigo Abd, File

Desintrusão cumpre sentença da Justiça Federal favorável a pedidos de ação de reintegração de posse pelo Ministério Público Federal.

O governo federal dá início, nesta quarta-feira (3), ao processo de retirada de pessoas não indígenas que ocupam ilegalmente parte da Terra Indígena Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará. O prazo para saída voluntária é até 31 de maio.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a medida cumpre sentença da Justiça Federal favorável a pedidos de ação de reintegração de posse.

A área da TI é de 280 mil hectares, abrangendo os municípios de Nova Esperança do Piriá, Paragominas e Santa Luzia do Pará, e fica distante cerca de 250 quilômetros da capital Belém.

Estima-se que no território vivem 2,5 mil indígenas das etnias Tembé, Timbira e Kaapor, distribuídos em 42 aldeias. Já a população de não indígenas é estimada em 1,6 mil pessoas, com base em dados de 2010, de acordo com o MPF.

A operação recebe nome técnico de desintrusão ou extrusão, a fim de garantir aos povos indígenas o pleno direito sobre o território, devolvendo a eles a integralidade das terras que lhes pertencem.

O MPF aponta que a “presença de não indígenas fere garantias constitucionais, ameaça a integridade dos povos originários e provoca danos ao meio ambiente”.

A TI Alto Rio Guamá foi reconhecida como território indígena em 1945 e homologada em 1993. No entanto, segundo o MPF, não indígenas já indenizados ou que invadiram a área, após o processo de homologação, insistem em permanecer irregularmente no território, “muitos deles, praticando atividades ilegais, como exploração não autorizada de madeira para venda na região e cultivo de maconha”.

Conforme a legislação brasileira, áreas homologadas como terras indígenas não podem ter a presença de não indígenas. Um grupo multidisciplinar envolvendo órgãos e ministérios devem operacionalizar a retirada.

O artigo 231 da Constituição de 1988 reconhece o direito dos povos originários às suas terras e atribui à União a competência de demarcar, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

O parágrafo 2º diz que “cabe aos indígenas o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos existentes nas terras, enquanto o sexto determina a nulidade de atos que visem a ocupação, o domínio e a posse dessas terras”.

Histórico de indenizações e assentamentos

Desde a homologação, o MPF informa que há tentativas de retiradas dos não indígenas, inclusive com pagamento de indenização, por construções feitas na terra, e assentamento em projetos de reforma agrária.

Entre o fim dos anos 1990 e começo dos anos 2000, foram identificadas 1.109 ocupações de não indígenas, segundo a procuradoria.

Até 2007, foram efetivadas indenizações para 903 ocupações, somando R$ 3,1 milhões. Além disso, 522 famílias foram assentadas em projetos de reforma agrária que receberam do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) R$ 85 milhões em aquisição de terras.

Dos assentados, 191 receberam créditos da ordem de R$ 1 milhão. Apesar do pagamento de indenizações e do assentamento, muitas famílias se recusaram a sair.

Diante disso, em 2002, o MPF ajuizou ação de reintegração de posse e obteve liminar favorável da Justiça Federal no ano seguinte. Em sentença de 2014, a Justiça Federal confirmou a decisão de 2003.

Em 2018, a Justiça Federal determinou que a União apresentasse plano de retirada dos invasores, sob pena de multa de R$ 2 mil por dia de atraso na apresentação do plano, até o total de R$ 400 mil em multas.

Três anos depois, em 2021, o MPF pediu à Justiça Federal que União, Funai e Incra fossem intimados a executar imediatamente o plano. No ano seguinte, em 2022, a Justiça Federal voltou a cobrar da União informações sobre a execução.

Atualizado em 2023, o plano de desintrusão da TI Alto Rio Guamá deve ter início com equipes em campo na área ocupada ilegalmente para reforçar comunicado às famílias deixarem voluntariamente a terra. Previamente, moradores já tinham sido informados pelo MPF.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 03/05/2023/18:36:47 Com informações do g1 Pará — Belém.

 Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/regulamentacao-dos-jogos-de-azar-times-brasileiros-ameacam-deixar-apostas-esportivas-se-nao-houver-acordo-com-o-governo/




Homem é preso pela PF em operação de combate extração ilegal de madeira em terra indígena

A Polícia Federal e o Instituto Brasilero de Meio Ambiente e dos Recursos Minerais – Ibama desmobilizam a extração ilegal de madeira na Terra Indígena do Alto Rio Guamá desde ontem, terça-feira, 24, no âmbito da Operação Amazônia Viva.

O resultado foi uma prisão em flagrante por crime ambiental, além de apreensões e inutilização de maquinário usado na derrubada da floresta em área da União. O próximo passo será identificar os responsáveis pelo crime.

A pessoa presa dirigia um trator que continha madeira irregular, motosserra e três jacarés pequenos capturados. O veículo foi inutilizado pelo Ibama, conforme previsão legal, uma vez que era inviável retirá-lo da área. A motosserra foi apreendida; os animais, soltos na natureza; e o motorista levado para ser autuado por crime ambiental na Superintendência da Policia Federal em Belém, sendo liberado mediante pagamento de fiança.

Foram mobilizados 20 policiais e quatro servidores do Ibama para a missão. Trabalhadores na exploração irregular costumam fugir ao perceber a chegada da polícia e em alguns casos, tentam interromper o fluxo das estradas com pedras e sucatas, para atrasar a chegada da operação.

O lado oeste da Terra Indígena, próximo ao município Nova Esperança do Piriá, sofre com a exploração ilegal crônica. A situação já tem sido denunciada por associação de índios, que acusam serrarias da região. A Polícia Federal tem inquéritos para investigar a situação e já havia feito operações para combater o crime.

A operação visa apoiar o trabalho do Ibama na proteção do meio ambiente indígena, instruir inquéritos em andamento e, se for o caso, abrir novos inquéritos para apurar sobre a extração ilegal de madeira. (Com informações de Roberto Barbosa/Foto: Ascom/SRPF).

Jornal Folha do Progresso em 25/01/2023/10:17:23

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/best-sellers-os-smartphones-mais-vendidos-dos-ultimos-dois-anos/

https://www.folhadoprogresso.com.br/best-sellers-os-smartphones-mais-vendidos-dos-ultimos-dois-anos/