Corpo de idoso é localizado boiando no Rio Tapajós, em Santarém

Foto: Reprodução | Vítima foi identificada como Raimundo Zenildo Tapajós Corrêa, de 69 anos; pescadores localizaram o corpo na manhã desta terça-feira.

O corpo de um idoso foi encontrado boiando nas águas do Rio Tapajós, em Santarém, na manhã desta terça-feira.

A vítima foi identificada como Raimundo Zenildo Tapajós Corrêa, de 69 anos.

O achado mobilizou pescadores que passavam pelo rio, responsáveis por iniciar o resgate e acionar as autoridades.

Segundo informações repassadas por familiares, Raimundo estava na cidade para receber sua aposentadoria, hábito comum em seus deslocamentos pela região.

Ele costumava permanecer na embarcação durante essas viagens.

Na noite anterior ao desaparecimento, o idoso teria ingerido bebidas alcoólicas e, por volta das 2h da madrugada, sentado na borda da embarcação — que estava ancorada — acabou caindo no rio.

Após notar o desaparecimento, familiares e tripulantes iniciaram buscas pela área, mas somente horas depois pescadores avistaram o corpo já boiando no Tapajós.

A Polícia Civil foi acionada e acompanhou a remoção, encaminhando o corpo ao Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exames para determinar as causas da morte.

O caso segue sob investigação para esclarecer todos os detalhes do ocorrido.

Autoridades reforçam a importância de cuidados redobrados em embarcações, especialmente durante a noite e em situações envolvendo consumo de álcool.

Fonte: blogdoxarope e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2025/13:55:40

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Homem é encontrado morto às margens do rio Tapajós, em Itaituba; causa da morte será investigada

Foto: Reprodução | O caso ocorreu na tarde desta sexta-feira (14), próximo ao porto da balsa, no distrito de Miritituba.

Na tarde desta sexta-feira (14), por volta das 16h30, a Polícia Militar foi acionada após populares encontrarem um corpo masculino às margens do rio Tapajós, nas proximidades do porto da balsa, no distrito de Miritituba, em Itaituba.

Até o momento, as circunstâncias da morte e a identificação do homem, são desconhecidas. A polícia apura se o homem teria se afogado ou sofrido um mal súbito.

Equipes da Polícia Civil e da Polícia Científica foram deslocadas até o local para realizar os procedimentos de perícia e investigar as causas do ocorrido.

Fonte: Giro Portal

Fonte e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/11/2025/09:38:22

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Barco com 50 evangélicos naufraga no Rio Tapajós, no Pará

(Foto: Reprodução) – O barco fazia o transporte de fiéis evangélicos que estavam a caminho de um retiro espiritual.

Uma embarcação naufragou neste sábado (23), no Rio Tapajós, em Itaituba. Dentro do barco havia 50 pessoas, segundo informações da comunidade local, que também ajudou no resgate das vítimas.

O barco fazia o transporte de fiéis evangélicos que estavam a caminho de um retiro espiritual. Logo após de zarpar, a embarcação teria batido em uma pedra e logo a água entrou nas dependências do barco.

Uma força tarefa foi mobilizada entre moradores e ribeirinhos, com inúmeras embarcações menores para resgatar os ocupantes do barco, que ficou submerso.

Durante o ato de salvamento das vítimas, o ex-prefeito Valmir Climaco (MDB), que passava próximo ao local em uma embarcação maior, prestou ajuda às pessoas. Felizmente todos foram resgatados com vida.

 

 

Fonte: Ver o Fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/08/2025/10:19:26

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MPF pede à Justiça cumprimento de decisão que obriga União a fornecer água potável a indígenas no sudoeste do Pará

MP pede que Justiça garanta cumprimento de determinação para fornecimento de água potável — Foto: Divulgação/DP

Prazo se encerrou em junho, e União não comprovou medidas emergenciais. Falta d’água atinge povos em áreas contaminadas por mercúrio, aponta MPF.

O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça Federal que determine o cumprimento imediato de uma decisão judicial que obriga a União a fornecer, mensalmente, água potável a comunidades indígenas da região do Tapajós, no sudoeste do Pará.

A decisão foi proferida em abril e determinava que o fornecimento começasse até 11 de junho. No entanto, segundo o MPF, a União não apresentou provas de que tenha adotado as medidas emergenciais exigidas. O órgão afirma que a situação é grave, envolvendo seca severa, falhas nos serviços públicos e contaminação por mercúrio devido à mineração ilegal.

A medida judicial beneficia povos do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Rio Tapajós, especialmente o povo Munduruku, nas regiões de Itaituba, Jacareacanga e Aveiro.

Crise humanitária e risco à saúde

O MPF aponta que as comunidades estão expostas a uma crise humanitária, com rios contaminados, poços artesianos secos e a necessidade de percorrer longas distâncias para conseguir água. A situação compromete diretamente a saúde e a segurança alimentar de famílias indígenas.

Um estudo apresentado na ação estima que, no ritmo atual de construção de sistemas de abastecimento, levaria 21 anos para que todas as aldeias fossem atendidas.

Medidas consideradas insuficientes

Na contestação apresentada pela União, o governo federal alegou que ações estão em andamento até 2027 para construção e reforma de sistemas de abastecimento, e que uma intervenção judicial violaria o princípio da separação dos Poderes.

Mas o MPF rebateu nesta quarta-feira (6), afirmando que nenhuma medida emergencial concreta foi adotada. A única ação citada pela União – a substituição de velas e torneiras de filtros – foi considerada insuficiente diante da urgência.

“Em muitas aldeias, os poços secam completamente, e as famílias precisam andar quilômetros até igarapés contaminados”, destaca a réplica do MPF.

Multa e nova intimação

A Justiça havia estabelecido multa de R$ 1 mil por dia de descumprimento, limitada a R$ 100 mil. Agora, o MPF pede a aplicação da multa retroativa desde o fim do prazo, e uma nova intimação para que a decisão seja cumprida “de forma inarredável”.

Segundo a procuradora da República Thaís Medeiros da Costa, a União não apresentou qualquer atualização sobre a compra emergencial de água mineral, sugerida pelo próprio Dsei.

“O dano se efetiva e se aprofunda diariamente”, afirmou a procuradora, que também alertou para a redução de 87% no orçamento per capita da saúde indígena na região entre 2014 e 2024.

Entenda o caso

O MPF acionou a Justiça em dezembro de 2024.
    Em abril de 2025, foi determinada a entrega mensal de água potável a indígenas.
    A União tinha até 11 de junho para cumprir a decisão, mas não apresentou comprovações.
    O MPF afirma que ações planejadas até 2027 não são suficientes para conter a crise atual.
    A região é afetada por seca, desassistência pública e mercúrio dos garimpos ilegais.

 

Fonte:  g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/07:34:50

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Ônibus com integrantes de quadrilha junina cai no Rio Tapajós em Santarém

Foto: Reprodução | O susto aconteceu na noite de sábado (7/6), próximo à Praça Tiradentes. Seis jovens tiveram escoriações leves.

Um ônibus que transportava integrantes de uma quadrilha junina caiu no Rio Tapajós na noite de sábado (7/6), em frente à Praça Tiradentes, no centro de Santarém, no oeste do Pará. O acidente causou grande comoção entre os ocupantes do veículo e transeuntes que estavam nas proximidades. Com informações da página SOS Santarém.Segundo relatos de testemunhas, o coletivo teria perdido o freio enquanto manobrava na rampa de acesso à praça, local onde ocorreria uma apresentação junina. O ônibus acabou descendo desgovernado em direção ao rio e adentrou as águas do Tapajós, gerando momentos de pânico entre os dançarinos que se preparavam para se apresentar.

Apesar da gravidade da situação, não houve registro de morte. Pelo menos seis jovens sofreram escoriações leves e foram atendidos por equipes de resgate. Um dos integrantes da quadrilha, visivelmente emocionado, agradeceu pelo desfecho que poderia ter sido trágico: “Graças a Deus a gente tá vivo”, declarou.

O Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA) foi acionado e chegou ao local para realizar o resgate e a retirada do ônibus, que já foi removido das águas. A Polícia Militar do Pará (PMPA) também esteve presente para controlar o fluxo de curiosos e auxiliar nas investigações iniciais.

A Redação Integrada de O Liberal entrou em contato com a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar para obter mais informações sobre as causas do acidente e aguarda posicionamento oficial.

Fonte: Ingrid Sales e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/09:00:20

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MPF recorre contra decisão de dragagem do rio Tapajós sem estudos e consulta prévia

(Foto:Reprodução) – O Ministério Público Federal (MPF) recorreu contra uma decisão judicial que negou pedido urgente para impedir o estado do Pará de licenciar ou autorizar obras na hidrovia do rio Tapajós – especialmente dragagens – sem a realização de estudos ambientais completos e Consulta Prévia, Livre e Informada (CPLI) aos povos e comunidades tradicionais.

O recurso, apresentado no sábado (10) ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF), questiona a fundamentação de decisão da 2ª Vara Federal de Santarém (PA), que considerou inexistentes os requisitos de urgência e risco de dano.

“A decisão desconsiderou as graves violações aos direitos socioambientais perpetradas pelo estado do Pará e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), bem como ignorou os riscos irreversíveis que podem advir da continuidade da dragagem no rio Tapajós sem as devidas salvaguardas ambientais e sociais”, alerta o procurador da República Vítor Vieira Alves.

Riscos socioambientais

Segundo o MPF, a decisão ignorou documentos técnicos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que apontam graves riscos ambientais decorrentes da dragagem no rio Tapajós, como:

liberação de metais pesados (como mercúrio) e sedimentos, comprometendo a qualidade da água, a vida aquática e representando um risco direto à saúde das populações que consomem essa água e seus peixes;
prejuízo às populações de peixes e outros organismos aquáticos (base da cadeia alimentar) devido à turbidez da água e alterações no ecossistema, afetando diretamente a pesca e a segurança alimentar das comunidades ribeirinhas e indígenas que dependem desses recursos; e
destruição e perturbação de habitats cruciais para a reprodução, alimentação e migração de espécies ameaçadas, como botos (rosa e tucuxi), peixe-boi amazônico, quelônios amazônicos (tartarugas) e aves aquáticas.

Demais argumentos do MPF

Outros argumentos do MPF no recurso incluem:

a decisão não considerou os relatos de lideranças de povos e comunidades tradicionais potencialmente impactados, ouvidos em audiência;
a Justiça Federal não se manifestou sobre a violação ao direito dos povos e comunidades tradicionais à CPLI, garantido pela Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT);
a decisão inverteu a lógica do princípio da precaução ambiental ao exigir que o MPF demonstrasse o dano concreto da dragagem, quando caberia ao empreendedor – o Dnit – comprovar a ausência de impactos significativos, contrariando a Súmula nº 618 do Superior Tribunal de Justiça (STJ);
há uma contradição na decisão quando a Justiça Federal em Santarém afirma que não há perigo na demora, mas reconhece a existência de um licenciamento em curso para dragagens anuais, o Plano Anual de Dragagens de Manutenção Aquaviária (Padma), o que possibilitaria a retomada das operações de dragagem sem os devidos estudos e consulta;
o MPF contesta a justificativa de ‘emergência’ para uma dragagem anterior, afirmando que a obra foi realizada durante a cheia e que o argumento de emergência é usado para contornar obrigações legais;
é inaceitável que o Dnit e o estado do Pará tenham deliberadamente ignorado por anos a necessidade de planejar adequadamente a manutenção da hidrovia do rio Tapajós para depois alegar ‘emergência’ como justificativa para atropelar os direitos fundamentais de povos e comunidades tradicionais e as salvaguardas ambientais constitucionalmente previstas;
o recurso destaca que a dragagem viabiliza o escoamento de mercadorias agrícolas, integrando um corredor logístico que contribui para o desmatamento e a crise climática, e que a decisão ignora os impactos sinérgicos e cumulativos, ou seja: impactos que se somam e se reforçam com o tempo, ficando cada vez maiores.

O MPF pediu que a decisão da Justiça Federal em Santarém seja revista e reiterou a necessidade da realização do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (Eia/Rima) – incluindo estudos específicos de impactos a povos indígenas e a comunidades quilombolas– e da CPLI a indígenas, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, quilombolas e demais povos e comunidades tradicionais potencialmente afetados. ( Com informações do MPF)

Fonte: O Impacto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/05/2025/14:00:48

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MPF requer suspensão de autorização irregular de dragagem e sinalização do Rio Tapajós (PA)

Foto: lideranças do Tapajós | MPF requer suspensão de autorização irregular de dragagem e sinalização do Rio Tapajós (PA)

Autorização desrespeita decisão judicial, licenciamento ambiental e obrigação de consulta prévia às comunidades afetadas.

O Ministério Público Federal (MPF) requer a suspensão de autorização concedida irregularmente ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para a dragagem (retirada de bancos de areia) e a sinalização do Rio Tapajós, entre Santarém e Itaituba. De acordo com o MPF, a autorização desrespeitou decisão liminar concedida em dezembro do ano passado para que o estado do Pará adequasse os processos de licenciamento para obras portuárias e hidrovias em Santarém. 

De acordo com a decisão, são necessários estudos prévios de impacto ambiental, climático e dos componentes quilombolas e indígenas antes da concessão ou renovação das licenças. No entanto, o MPF aponta que a autorização concedida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) ao Dnit, com validade até 12 de fevereiro de 2026, foi concedida sem o Estudo de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima). Além disso, não houve consulta aos povos tradicionais, avaliação de impactos climáticos e outras adequações.

Na última segunda-feira (10), o MPF recebeu denúncias de lideranças indígenas do Baixo Tapajós, que informaram sobre a operação de dragas na área, inclusive com vídeos que mostram embarcações atuando na comunidade de Prainha, dentro da Floresta Nacional (Flona) do Tapajós.

As comunidades reafirmaram ao MPF que não foram consultadas sobre o empreendimento que afeta áreas como a Reserva Extrativista (Resex) Tapajós-Arapiuns e a Flona do Tapajós, habitadas por povos indígenas, quilombolas, pescadores artesanais e outras comunidades tradicionais.

Ao apurar as irregularidades apontadas, o MPF destacou que não há fundamento jurídico que ampare a substituição das licenças ambientais por uma autorização com a que foi concedida ao Dnit. “A autorização concedida pela Semas não só viola a decisão judicial como contraria a própria exigência constitucional e legal de prévio procedimento de licenciamento ambiental para obras e atividades potencialmente poluidoras”, reforça o MPF.

Dessa forma, o MPF requer que a Justiça determine a suspensão imediata da autorização e de atividades relacionadas à dragagem e à sinalização, até que os requisitos estabelecidos pela decisão judicial sejam atendidos. Além disso, pede a remoção equipamentos e o desfazimento de obras já iniciadas e a aplicação de multa diária de R$ 300 mil por descumprimento.

Por fim, o MPF pede a aplicação de multa de 20% do valor da causa ao estado do Pará por atentar contra a dignidade da Justiça. De acordo com o MPF, houve uma tentativa de burla do estado do Pará ao descumprir decisão judicial e conceder uma autorização em vez de submeter o empreendimento ao devido processo de licenciamento ambiental. A conduta “configura violação do dever processual da parte de cumprir com exatidão decisão jurisdicional de natureza provisória e, consequentemente, ato atentatório à dignidade da justiça, ensejando o pagamento de multa de 20% do valor da causa”, aponta o documento.

Impactos socioambientais – O MPF aponta que a dragagem pode causar danos graves ao meio ambiente e à segurança alimentar das comunidades tradicionais. Na quarta-feira (12), dois dias após o início das atividades no rio, lideranças indígenas relataram, em reunião realizada com o MPF, alterações na coloração da água. Durante o diálogo, os indígenas apontaram suas principais preocupações referentes ao empreendimento:

  • contaminação da água pela movimentação de sedimentos, mercúrio e outras substâncias tóxicas;
  • danos à fauna e à flora aquática, essenciais para a alimentação dos povos indígenas e comunidades tradicionais da região;
  • risco à segurança alimentar, por prejudicar a pesca, principal fonte de alimento e renda de muitas famílias indígenas e ribeirinhas; e
  • desestabilização social em razão da falta de consulta aos povos e comunidades tradicionais, gerando insegurança e receio quanto ao futuro.

A dragagem pode afetar gravemente o ecossistema do Rio Tapajós, incluindo o Tabuleiro de Monte Cristo, no município de Aveiro, onde há a reprodução de quelônios, como da tartaruga-da-Amazônia. Outro impacto da dragagem do Rio Tapajós é a área denominada “bota-fora“, ou seja, o local onde são despejados os sedimentos resultantes das atividades de dragagem.

De acordo com a Marinha do Brasil, essa área afeta diretamente as comunidades da Resex Tapajós-Arapiuns e da Flona do Tapajós, principalmente porque os sedimentos permanecem por tempo indeterminado em seu estado natural ou transformado. “Não há como autorizar eventual obra na região em detrimento da segurança da navegação e sem causar danos ao meio ambiente ou à saúde humana local“, diz um dos trechos do documento enviado ao MPF pela Capitania Fluvial de Santarém.

Íntegra da manifestação

Ação Civil Pública nº 1014317-12.2024.4.01.3902

Fonte: Ministério Público Federal no Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2025/14:59:26

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MPF apura irregularidades em autorização de dragagem do Rio Tapajós

(Foto: Reprodução) – O Ministério Público Federal (MPF) solicita esclarecimentos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) sobre a autorização concedida para a dragagem (retirada de bancos de areia) no Rio Tapajós.

O rio está localizado entre os municípios paraenses de Santarém e Itaituba. A autorização para a dragagem, válida até 12 de fevereiro de 2026, foi concedida sem consulta prévia aos povos indígenas e comunidades tradicionais da região e sem os estudos ambientais exigidos por lei.

A denúncia do início das atividades no rio partiu de lideranças indígenas do Baixo Tapajós, que informaram ao MPF sobre a operação de dragas na área, inclusive com vídeos que mostram embarcações atuando na comunidade de Prainha, dentro da Floresta Nacional do Tapajós. Os indígenas reafirmam que não foram consultados sobre o empreendimento, o que viola o direito à Consulta Livre, Prévia e Informada, previsto na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e na legislação brasileira.

Impactos – A dragagem pode afetar gravemente o ecossistema do Rio Tapajós, incluindo o Tabuleiro de Monte Cristo, no município de Aveiro, onde há a reprodução de quelônios, como da tartaruga-da-Amazônia.

Outro impacto da dragagem do Rio Tapajós é a área denominada “bota-fora”, ou seja, o local onde são despejados os sedimentos resultantes das atividades de dragagem. De acordo com a Marinha do Brasil, essa área afeta diretamente as comunidades da Reserva Extrativista (Resex) Tapajós-Arpiuns e da Flores Nacional (Flona) do Tapajós, principalmente porque os sedimentos permanecem por tempo indeterminado em seu estado natural ou transformado. “Não há como autorizar eventual obra na região em detrimento da segurança da navegação e sem causar danos ao meio ambiente ou à saúde humana local”, diz uns dos trechos do documento enviado ao MPF pela Capitania Fluvial de Santarém.

Descumprimento de normas – Em nota técnica emitida em outubro de 2024, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) alerta para impactos como a interrupção da migração de tartarugas, colisões com embarcações e prejuízos ao processo reprodutivo, devido ao tráfego intenso. O documento recomenda a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima), além da participação do Ibama no processo de licenciamento, o que não foi observado pela Semas.

De acordo com o MPF, a autorização concedida pela Semas ao Dnit contraria a exigência legal de prévio procedimento de licenciamento ambiental para obras e atividades potencialmente poluidoras. Na avaliação do procurador da República Vítor Vieira Alves, responsável pelo caso, não há fundamento jurídico que ampare a substituição das licenças ambientais por tal autorização.

O MPF também aponta irregularidades na conduta do Dnit, que, após não acatar a recomendação, protocolou novo pedido emergencial à Marinha, dispensando relatório ambiental. O órgão também demorou cinco meses para enviar documentos requisitados, muitos dos quais apresentaram falhas de acesso. A Semas, por sua vez, não respondeu às solicitações do MPF sobre a exigência de EIA/Rima e a realização de audiência pública.

Medidas – Diante dos fatos, o MPF determinou o envio de ofícios à Semas, ao Dnit e à Capitania Fluvial de Santarém e 4º Distrito Naval, com prazo de 48 horas para esclarecimentos. Entre as exigências estão:

À Semas: explicar os fundamentos jurídicos utilizados para a concessão de autorização em caráter emergencial e comprovar anuência da Marinha;
Ao Dnit: apresentar documentos do processo, especialmente o pedido feito à Semas para obtenção da autorização;
À Marinha: informar se houve anuência à dragagem e, caso contrário, detalhar medidas para cessar as operações.

Atuação do MPF – O MPF acompanha a situação desde junho de 2024, quando abriu inquérito civil para apurar o projeto de dragagem e hidrovia no Rio Tapajós pelo Dnit. Naquele ano, o MPF emitiu a recomendação, na qual pediu a suspensão do licenciamento ambiental e de qualquer obra no local até a realização de consulta aos povos afetados. A recomendação foi acatada apenas pela Marinha do Brasil, que suspendeu os trâmites relacionados ao projeto. Tanto o Dnit quanto a Semas não a atenderam.

Apesar da discussão jurídica sobre as irregularidades do processo, a Semas emitiu a autorização em 12 de fevereiro de 2025, apenas 10 dias úteis após o pedido do Dnit.

A medida contraria não só a recomendação, mas também decisão liminar da Justiça Federal, em resposta a ação civil pública movida pelo MPF, contra o estado do Pará e o município de Santarém. A sentença determinou a realização de estudo prévio de impacto ambiental (EIA/Rima), além de outros estudos, e a realização de consulta aos povos e comunidades tradicionais impactados, antes de qualquer licenciamento de hidrovias na região.

Inquérito Civil nº 1.23.002.000697/2024-24

Fonte: MPF/PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/03/2025/15:37:15

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Avião de pequeno porte cai no Rio Tapajós, no Pará; Bombeiros e Exército fazem buscas por ocupantes

Parte de asa de avião foi encontrada em Itaituba — Foto: Reprodução

Queda ocorreu em Itaituba e foi vista por militares. Moradores da região auxiliam nas buscas.

Um avião de pequeno porte caiu nesta sexta-feira (29) no Rio Tapajós, em Itaituba, sudoeste do Pará. Buscas por ocupantes foram realizadas por militares dos bombeiros e Exército e documentos e parte da de um avião foram encontrados durante as buscas.

A queda teria ocorrido em frente ao prédio 53º Batalhão de Infantaria de Selva (53º BIS), por volta das 12h. Em nota, o Comando Militar do Norte (CMN) informou que militares avistaram o momento da queda do avião e acionaram duas equipes do Grupo de Combate da Seção de Embarcações.

Em nota, o Corpo de Bombeiros Militar do Pará informou que trabalha “na busca pelas vítimas e pela a aeronave desaparecidas no rio Tapajós, em Itaituba”. Os trabalhos foram suspensos no início da noite e serão retomadas no sábado (30).

A suspeita é que o avião tenha se chocado com cabos de energia quando tentava pousar no aeroporto da cidade e a fumaça de queimadas na região tenha atrapalhado a visibilidade, como mostrou a TV Liberal – veja no vídeo abaixo.

As autoridades não confirmaram até a noite de sexta o que pode ter provocado a queda, o modelo da aeronave, nem quantas pessoas estariam nela.

Os militares seguem atuando nas buscas e uma equipe de mergulhadores dos bombeiros em Santarém foi acionada. Moradores da região também estão na margem do rio Tapajós auxiliando nas buscas.

O Primeiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA I) informou que coleta informações para investigar o caso sobre a queda da aeronave “sem identificação de matrícula até o presente momento”. Já a Polícia Civil informou que não está atuando no caso.

Equipes do 53º Batalhão de Infantaria de Selva (53º BIS) fazem buscas na região — Foto: Reprodução
Equipes do 53º Batalhão de Infantaria de Selva (53º BIS) fazem buscas na região — Foto: Reprodução

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/11/2024/11:02:56

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Avião que decolou de Santarém cai no Rio Tapajós em Itaituba | PA

Equipes do Corpo de Bombeiros do Pará fazem buscas por vítimas e aeronave desaparecidas. | (Foto: Jordan Norato/RBATV Itaituba)

Um avião que decolou de Santarém caiu no Rio Tapajós em Itaituba. Equipes de resgate estão em busca de informações sobre vítimas.

Por volta as 12h30 desta sexta-feira (29), um avião que decolou de Santarém, na região Oeste do Pará, caiu no Rio Tapajós próximo a a Itaituba, no Pará.

De acordo com informações preliminares, o piloto não teria visto fios de alta tensão da rede de energia que corta o Rio Tapajós, caindo e afundando nas águas.

Uma equipe de resgate do Corpo de Bombeiros do Pará (CBMPA) foi mobilizada e fazem buscas na região. A aeronave ainda não foi localizada.

Ainda não informações sobre a quantidade de passageiros ou o tamanho do avião. Em nota, o Corpo de Bombeiros reforçou que trabalha para encontrar vítimas e aeronave desaparecidas.

Fonte: informações de Jordan Norato/RBATV Itaituba  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2024/14:46:12

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