MP do Pará instaura procedimento para investigar coloração das águas do Rio Tapajós

(Foto:Crédito Ilustrativa/Arquivo Agência Pará) – O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), em razão da possibilidade de contaminação das águas do Rio Tapajós, provocada por garimpos ilegais localizados na região, por meio da Promotora de Justiça de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural e Habitação e Urbanismo de Santarém, Lílian Regina Furtado Braga, instaurou Notícia de Fato para apurar as informações de mudança de cor das águas do Rio.  As informações são do MPPA

Como  diligências iniciais da Promotoria de Meio Ambiente,  foi juntada cópia da reportagem realizada por um porta de notícia do interior do estado, com imagens do rio nos municípios de Fordlândia, Aveiro e Itaituba, bem como com publicações realizadas no Facebook, de um morador do município de Santarém, e do Instagram, da agência de turismo “Poraquê Turismo”, posteriormente  foi oficiado ao IBAMA, ICMBIO, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS), Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Santarém (SEMMA), Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo de Belterra (SEMAT), Agência Nacional das Águas e a Agência Nacional de Mineração, solicitando informações sobre os motivos das águas do rio Tapajós, que margeiam o município de Santarém e Belterra, estarem “barrentas”  e com sua coloração original alterada, atingindo inclusive as praias dessa região.

Os municípios de Jacareacanga, Aveiro e Itaituba também estão sendo atingidos.  O Desastre ambiental, social e para o turismo da região conhecida como “O Caribe Brasileiro” é desmedido e precisa ser investigado, esclarecido, contido e imputadas as sanções legais aos responsáveis.

O Centro de Apoio Operacional Ambiental, através da Coordenadora Albely Miranda Lobato, entrou em contato para prestar todo o apoio operacional e institucional para a atuação da Promotora de Justiça Lílian Braga, já designando reunião de trabalho entre os Órgãos de execução que exercem suas atribuições funcionais na região atingida e com os técnicos do Ministério Público, que se realizará no dia 24 de janeiro do corrente, 10 horas, horário de Brasília.

O Centro de Apoio Operacional Ambiental, após a reunião interna do grupo de trabalho e órgãos de execução, já organiza uma segunda reunião de caráter Interinstitucional com todas os atores que atuam na questão ambiental da região, no âmbito estadual e   também órgãos que atuam na esfera federal, a fim de identificar o motivo gerador do desastre ambiental e conter as consequências lesivas.

A Promotoria Ambiental de Santarém em parceria com o Centro de Apoio Operacional Ambiental (CAO Ambiental) do MPPA, deseja reunir com os  órgãos públicos nas três esferas de atuação: municipal, estadual e federal e convidados como o médico Erik Leonardo Jennings Simões, para discutir, junto aos Promotores de Justiça de Santarém, Aveiro, Itaituba, Novo Progresso e Jacareacanga, a mudança de cor do Rio Tapajós e as consequências para a população e para o meio ambiente, com ampla divulgação para a sociedade e principalmente população diretamente atingida.

Jornal Folha do Progresso em 21/01/2022/10:47:53

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6 pontos para entender como funciona a extração do ouro no Brasil e por que a fiscalização do garimpo é ineficiente

Devastação causada pelo garimpo na região de Homoxi — Foto: Alexandro Pereira/Rede Amazônica

Amazônia é alvo de exploração que vai além do que está previsto no Estatuto do Garimpeiro. Atividade já movimenta bilhões e conta com apoio do presidente Jair Bolsonaro, que defende a liberação do garimpo em terras indígenas.

Garimpo é qualquer área onde a extração mineral, geralmente o ouro, é feita em pequeno volume e com baixo impacto ambiental por uma pessoa, uma cooperativa ou associação. A definição é do Estatuto do Garimpeiro, de 2008 (Lei nº 11.685), que também estipula que, por causa dessas características, o garimpo independe de estudos de impacto ambiental para ser aprovado no país.

Contudo, a definição da atividade garimpeira prevista em lei quase não se aplica mais à realidade do ouro extraído da Amazônia, onde, segundo o pesquisador do Instituto de Estudos Socioambientais (ISA), Rodrigo Magalhães, os garimpos estão cada vez mais profissionais, agressivos e industriais.

O pesquisador do ISA lembra que o conceito de garimpo adotado no Estatuto de 2008 vem da definição que se fazia na década de 1960, com o Código de Mineração, quando o garimpeiro trabalhava de maneira artesanal, semelhante ao visto em Serra Pelada.

“A definição histórica de garimpo é muito relacionada a figura de homens pobres, que trabalhavam em condições muitas vezes autônomas e insalubres, que empregava técnicas rudimentares ou artesanais de extração, com baixo impacto ambiental e de baixa escala. É a imagem que Bolsonaro quer vender do garimpo atual para legalizar o garimpo em terras indígenas”, diz Magalhães.

O caso da invasão do garimpo no Rio Madeira registrado na semana passada, quando 350 balsas e dragas atracaram na região do município de Autazes, no Amazonas, por quase um mês para exploração ilegal de ouro também exemplifica que a atividade não ocorre mais de maneira artesanal, desarticulada e em pequeno volume.
Garimpo na Amazônia: entenda como as dragas extraem ouro e o que acontece nos rios

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Além disso, segundo garimpeiros revelaram em uma audiência pública na Câmara dos Deputados em setembro de 2019, os garimpos na Amazônia lucram de R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões por ano, demonstrando que não se trata mais de uma atividade de pequeno volume, como define o Estatuto do Garimpeiro. Na ocasião, políticos e garimpeiros defenderam transformar garimpos ilegais na região em empresas legalizadas.

Uma reportagem do g1 de junho também mostrou como os garimpos estão cada vez mais organizados.

“Tudo indica que estão sendo financiados por organizações poderosas. Não é fácil garimpar nas regiões remotas da Amazônia. Precisa de toda uma logística para levar barco, combustível e alimento para dentro da floresta. Tem garimpos com internet, antena parabólica, rádio. O garimpo de agora não é mais de pá e enxada, é com retroescavadeiras, maquinário caríssimo”, afirmou na ocasião Antonio Oviedo, cientista ambiental do ISA.

Entenda em seis pontos como funciona o mercado do ouro extraído em território nacional, da retirada do garimpo até a chegada no mercado:

Onde o garimpo é proibido?
O que é a lavra garimpeira?
Quem pode extrair, quem pode comercializar?
Quem pode comprar ouro de garimpo?
O que é o “esquentamento” do ouro?
Como é feita a fiscalização?

1.Onde é proibido

Em linhas gerais, o garimpo é proibido, segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM), apenas em dois casos: terras indígenas e em áreas maiores que 50 hectares. No que diz respeito ao tamanho, há possibilidade de exceção caso a lavra garimpeira (permissão para existência de um garimpo) seja requerida por uma cooperativa de garimpeiros.

O governo de Jair Bolsonaro tenta mudar a proibição de extração mineral em terras indígenas, contudo. Em fevereiro do ano passado, o presidente assinou o projeto de lei nº191/2020, que libera a mineração nestes territórios de vários recursos minerais, inclusive petróleo e gás natural.

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O garimpo na TI Munduruku, PA — Foto: G1

Apesar de ainda aguardar votação na Câmara dos Deputados, o PL nº191/2020 já encorajou milhares de requerimentos de mineração em Terras Indígenas desde o ano passado (veja na reportagem abaixo)

Explosão do garimpo em terra indígena deixa 4 lições sobre como a devastação avança na Amazônia
Mercúrio usado em garimpo no rio Madeira causa lesões nos órgãos de quem se alimenta todos os dias por peixes contaminados

2.O que é a lavra garimpeira

Para conseguir uma lavra garimpeira, qualquer brasileiro ou cooperativa de garimpeiros precisa preencher um requerimento no site da ANM, onde irá autodeclarar:

Latitude e longitude da área onde será o garimpo;
O tipo de propriedade do solo (proprietário, posseiro, co-proprietário, terra da União etc);
A substância mineral a ser explorada (ouro, diamante etc);
O uso que será feito dela (industrial; pedra de coleção; gema).

Por ser considerada atividade manual e de pequeno volume, não é obrigatório ao requerimento de garimpo a apresentação de estudos de impacto ambiental.

“A lavra garimpeira é um regime de extração de substâncias minerais com aproveitamento imediato do mineral que, por sua natureza, sobretudo seu pequeno volume e a distribuição irregular, não justificam, muitas vezes, investimento em trabalhos de pesquisa”, informa o site da ANM.

Uma vez concedida ao garimpo pela ANM, a lavra garimpeira tem duração de cinco anos, sempre renovável por mais cinco.

3.Quem extrai e quem comercializa

O ouro pode ser extraído em dois tipos regimes previstos em lei: por garimpo, quando é feito em pequeno volume por uma pessoa física ou uma cooperativa que tenha a lavra garimpeira da área; por mineração, quando é feito por uma mineradora em escala industrial que tenha a lavra mineradora do local.

Enquanto a lavra mineradora permite que o minerador realize todas as etapas do comércio do ouro, inclusive a exportação, a lavra garimpeira permite apenas a extração local do ouro e sua primeira venda no mercado.

“A concessão de lavra mineradora é um tipo de autorização mineral que abrange todo o processo produtivo do ouro. Então, a mineradora tem autorização para extrair o ouro, refinar, fundir, comercializar e exportar, enquanto que o garimpeiro tem apenas autorização para fazer a extração”, explica Magalhães.

Ou seja, o ouro extraído pelo garimpeiro tem apenas dois destinos: ser vendido para empresa que vai realizar as demais etapas (refinar, fundir e exportar) ou diretamente para o consumidor final (no caso, o ourives).

“O ouro extraído pela mineradora tem várias natureza jurídicas possíveis: pode ser mercadoria, pode ser um ativo financeiro, ou um artigo cambial. Já o ouro extraído do garimpo é necessariamente um ativo financeiro”, descreve Magalhães.

4.Quem compra ouro de garimpo

Por ter apenas uma natureza jurídica, o ouro extraído em garimpo pode ser vendido somente ao Banco Central ou à instituição por ele autorizada, chamada de Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM).

“O ouro do garimpo é comprado primeiro pelas DVTMs e, posteriormente, entram para o sistema financeiro ou vão para o mercado internacional ou para joalherias”, explica o pesquisador da Universidade Federal Fluminense (UFF), Luiz Jardim Wanderley.

Por isso, em tese, a fiscalização do ouro vindo de garimpos deveria ser fácil de ser executada, mas não é o que acontece por causa da prática de “esquentamento” do ouro ilegal feito no momento da primeira venda (entenda no tópico abaixo).

5.Como é o “esquentamento” do ouro

O processo de esquentamento é quando o ouro extraído de maneira ilegal entra no mercado nacional e internacional como legal.

“O garimpo ilegal é facilmente inserido no mercado legal do ouro”, diz Wanderley.

Para isso, segundo o pesquisador da UFF, o garimpeiro costuma extrair o ouro de uma região ilegal – como reserva indígena, por exemplo – e migrar para uma região de extração legal na hora de fazer a venda. Ele, então, vende esse ouro a um intermediário legal da região, como as cooperativas de garimpeiros, e estas revendem para as instituições autorizadas pelo Banco Central.

Além disso, a lei também permite que o garimpeiro venda o ouro extraído por ele diretamente ao consumidor final, neste caso considerado o ourives, desde que declare que o ouro foi extraído legalmente.

“Parte do ouro [garimpado] entra no mercado para os ourives, sendo transformados em joias. Outra parte é esquentado em autorizações legais em áreas diferentes do local de extração”, resume Wanderley.

Em 8 de junho, o MPF emitiu uma recomendação à Agência Nacional de Mineração alertando sobre a escalada do garimpo na Amazônia: entre 2019 e 2020, 49 toneladas de ouro ilegal foram retiradas da Amazônia, “esquentadas” e comercializadas dentro e fora do país.

6.A fiscalização

Uma das principais brechas na fiscalização do ouro garimpado ilegal está na própria lei, uma vez que o garimpeiro pode autodeclarar seu local de extração.

“Ao venderem o ouro extraído de forma ilegal para as DVTMs ou pelas Cooperativas, os garimpeiros autodeclaram que foram extraídos de áreas regularizadas de um outro dono ou das cooperativas”, explica Wanderley.

Para os pesquisadores ouvidos pelo g1, a fiscalização deveria ocorrer, principalmente, no local de extração, ou seja, no momento em que o ouro está sendo extraído.

Além de frágil fiscalização, documentos já apontaram a relação do garimpo ilegal na Amazônia com organizações criminosas, sobretudo em territórios indígenas, além de relação com o próprio poder público local.
Família de garimpeiros ilegais se associa a índios e quadrilhas para explorar ouro

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Em março, um documento do MPF que pedia atuação urgente de forças federais para conter o avanço da invasão de garimpeiros no igarapé Baunilha, em Jacareacanga, dentro do território Munduruku, fala em crime organizado. Segundo o órgão, os garimpeiros estavam fortemente armados e fotos indicavam a entrada de grande número de pás carregadeiras.

Em junho, a Justiça Federal expediu mandado de prisão preventiva para o vice-prefeito de Jacareacanga, um dos maiores locais de extração de ouro no Brasil, suspeito de dar apoio ao garimpo ilegal nas terras indígenas da região.

Em dezembro de 2020, um delegado da própria Polícia Federal foi preso temporariamente por suspeita de vender informações a donos de garimpos no Rio Tapajós. De acordo com a PF, um servidor público federal teria recebido ao menos R$ 150 mil de garimpeiros da região de Itaituba, como forma de “blindá-los” de eventuais ações policiais.

Por Laís Modelli, g1

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Governo do Estado entrega cadeiras de rodas para indígenas da região do Tapajós

(Foto:Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará) – Expedição ‘Saúde por todo o Pará em territórios indígenas’ iniciará atendimentos neste sábado (20). Ao todo, 10 aldeias do DSEI Rio Tapajós receberão os serviços.
 Servidores no desembarque das cadeiras de rodas para a entrega ao Distrito Sanitário Especial Indígena Rio Tapajós.

Mais conforto e qualidade de vida. É o que representa a entrega de 27 cadeiras de rodas, entre especializadas, comuns e de banho, feita pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde Pública (Sespa), ao Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Rio Tapajós, no pólo base de Novo Progresso, município do sudoeste paraense, nesta sexta-feira (19). Indígenas com deficiência das etnias Munduruku e Kaiapó serão contemplados.

Bep-y Kaiapo, auxiliar técnico responsável pela Casa de Apoio a Saúde Indígena (Casai) de Novo Progresso, explica que foi feito um levantamento através do DSEI Rio Tapajós em 17 aldeias da região para verificar a necessidade dos indígenas.

“A chegada dessas cadeiras vai ajudar bastante os indígenas que estão realmente precisando de auxílio para o deslocamento dentro das aldeias. Vai facilitar muito. É mais qualidade de vida pra eles”, afirma o representante da Casai no município.

Equipe do Expedição ‘Saúde por todo o Pará em territórios indígenas’ iniciará os atendimentos nas aldeias neste sábado (20)

A partir deste sábado (20), a Expedição “Saúde por todo o Pará em territórios indígenas” iniciará os atendimentos nas aldeias do DSEI Rio Tapajós. Ao todo, 10 aldeias da região receberão os serviços de saúde.

Além da equipe de saúde da Sespa, a Expedição contará com a participação da Universidade Federal do Pará (UFPA) e do Centro Integrado de Inclusão e Reabilitação (CIIR).

“Tive contato com a aldeia Kubenkokre, que será a primeira a receber a equipe e os indígenas já estão ansiosos pela chegada. É a primeira vez que estamos recebendo uma equipe desse tamanho dentro de uma aldeia. Esse olhar do Governo para os povos indígenas não tinha antes”, afirma Bep-y Kaiapo. Cerca de 35 profissionais de saúde participarão da ação.

A coordenadora da Expedição, Putira Sacuena, afirma que dar continuidade ao trabalho e à construção do diálogo em mais um DSEI do Estado é fundamental.

“Nos DSEIs Kaiapó e Altamira, que foram os dois primeiros distritos a receber a Expedição, atendemos mais de 3 mil indígenas, o que pra nós é muito gratificante. Agora é a vez do DSEI Rio Tapajós. A expectativa de entrar em um território é muito grande, é uma alegria muito grande ver o Governo do Estado cumprir com a sua responsabilidade, enquanto média e alta complexidade, e fortalecer o compromisso ético e étnico com os povos indígenas”, assegura a coordenadora, que também é indígena.

SERVIÇOS

Entre os serviços ofertados, estarão: atendimento com clínico geral, ginecologista, avaliação e aconselhamento nutricional, testes da orelhinha e da linguinha, avaliação de desenvolvimento infantil, saúde bucal, vacinas, testes rápidos de HIV, Sífilis, Hepatite B e C, orientações de saúde da mulher, criança e homem, além dos serviços da regulação.

Foto: Marcelo Seabra / Ag. ParáEXPEDIÇÃO DE SAÚDE
Foto: Marcelo Seabra / Ag. ParáEXPEDIÇÃO DE SAÚDE

Por Giovanna Abreu (SECOM)19/11/2021 14h42

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F 400 desgoverna na entrada para balsa em Itaituba no Pará- Vídeo

Um acidente inusitado chamou a atenção de quem estava esperando para fazer a travessia da balsa que faz a travessia do rio Tapajós de Itaituba para Miritituba.

O Vídeo começou a circular nas redes sociais, nesta quarta-feira,3 de outubro de 2021 — não tem horário do acidente —  mostra um veículo F 4000 desgovernado descendo a ladeira que dá acesso à balsa e por pouco não caiu no rio Tapajós.

O motorista não foi identificado, no vídeo mostra o veículo carregado com madeira ao descer a ladeira o veículo não obedece, desgovernou, o motorista freia, mas não segura, duas pessoas estão em cima da carga, por pouco não caiu no rio Tapajós.

Assista

https://youtu.be/K-xbLNIfxHY

 

Por:Jornal Folha do Progresso

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Encontrado corpo de adolescente após colisão entre voadeiras no Rio Tapajós em Itaituba (PA)

Edenilson Monteiro Silva, de 16 anos, estava desaparecido após cair no Rio Tapajós. |Foto: Reprodução

O corpo de Edenilson Monteiro Silva foi encontrado a cerca de 150 metros do local do acidente, segundo familiares.

Edenilson Monteiro Silva, de 16 anos, desapareceu nas águas do Tapajós depois que a embarcação em que ele estava afundou, após colidir com outra. O  acidente ocorreu por volta de 1h30, próximo à Praia do Paraná-Miry, no rio Tapajós, em Itaituba, no sudoeste do Pará.

Já nesta segunda-feira (30), o corpo do adolescente foi encontrado por um grupo de amigos e familiares que realizavam buscas. De acordo com a família, o corpo de Edenilson Monteiro Silva estava a cerca de 150 metros de distância do local do acidente. As informações são do Giro Portal.

ACIDENTE

O acidente ocorreu na madrugada do último domingo (30). Segundo o Boletim de Ocorrência, duas voadeiras colidiram lateralmente nas proximidades da Praia do Paraná-Miry, e a embarcação que o adolescente estava não tinha sinalização luminosa e nem coletes salva-vidas, o que pode ter contribuído para a fatalidade.

Ainda conforme apurado, o acidente envolveu pelo menos 15 pessoas. Apenas Edenilson estava desaparecido. Equipe do Corpo de Bombeiros realizou buscas desde que foram informados sobre o desaparecimento do adolescente.

Com informações do Giro Portal

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Adolescente desaparece no Rio Tapajós após colisão de embarcações em Itaituba (PA)

O adolescente identificado como Edenelson Monteiro Silva, 16 anos, desapareceu no Rio Tapajós após a voadeira em que estava com mais duas pessoas, colidir com uma lancha as proximidades da Praia do Paraná-Miry, onde estava acontecendo o “ITALUAU”. Uma das programações do Itaverão 2021, no município de Itaituba.

A lancha onde havia doze pessoas e a voadeira estavam em sentidos opostos quando colidiram por volta das 2h. Segundo testemunha, a embarcação menor  veio a naufragar devido ao forte impacto. O comandante da lancha ficou no local após o acidente e mais voadeiras  chegaram para darem apoio.

O Corpo de bombeiros realizou buscas na manhã de hoje na tentativa de localizar o adolescente. Algumas horas depois, apenas a voadeira foi encontrada.

Com informações Plantão 24horas News/Foto:Reprodução

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Comissão de Minas e Energia discute regularização de áreas de garimpo no País

Garimpeiros da região do Tapajós compareceram e querem regularização de suas atividades (foto:reprodução)

Joaquim Passarinho criticou ações de fiscalização que destroem maquinário dos garimpeiros. Ele propôs e presidiu a audiência

Brasília – Em audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados na terça-feira (24), representantes de garimpeiros, do governo federal, políticos locais e deputados federais concordaram com a ideia de destravar procedimentos para permitir a regularização de áreas de garimpo no País. Eles defenderam a viabilização da lavra garimpeira sem avançar sobre os limites legais que, atualmente, proíbem a extração mineral em terras indígenas e em áreas de proteção integral, como parques e reservas nacionais.

A atividade de garimpo é regulada no Brasil por lei específica (Lei nº 7.805/1989), que alterou o Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967, criando o regime de permissão de lavra garimpeira, extinguindo o regime de matrícula, dentre outras providências (confira).

O deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA) foi quem sugeriu o debate sobre o funcionamento dos garimpos no Estado do Pará, especificamente na região do rio Tapajós, abrangendo as cidades de Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis e Trairão — atividade econômica exercida há décadas. Segundo ele, dificultar a regularização da atividade dos garimpos acaba induzindo os garimpeiros a atuarem na ilegalidade.

“Quando [a atividade] está dentro da legalidade, você tem licença ambiental a ser cumprida, tem fiscalização e o principal: CNPJ e CPF de quem está fazendo.”

Joaquim Passarinho lamentou que representantes do Ibama e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) não tenham comparecido à audiência e criticou as ações de fiscalização que acabam por destruir o maquinário utilizado pelos garimpeiros.

“Se o ministério [do Meio Ambiente] trabalha para não vir, eu vou pedir a convocação do ministro”, adiantou.

Desde 2008, um decreto que regulamenta a Lei de Crimes Ambientais autoriza o Ibama a destruir o maquinário apreendido em áreas de garimpo ilegal quando não é possível retirá-lo do local.

Vereador do município de Itaituba, onde se concentra o maior número de pedidos de regularização de garimpos, Wescley Aguiar disse que não adianta o Ibama continuar incendiando máquinas, porque os garimpeiros continuarão lá.

Prefeito de Novo Progresso, outra cidade da região do Tapajós, Gelson Dill disse que o município vem sendo bastante impactado pelas ações de fiscalização. Segundo ele, os garimpeiros têm buscado a regularização dos seus empreendimentos, mas têm esbarrado em entraves jurídicos e burocráticos, que levam a um longo período de espera o que acaba os enquadrando no exercício ilegal da atividade.

Entre os problemas apontados, está a criação, em 2006, de sete unidades de conservação ambiental, como o Parque Nacional do Jamanxim, parcialmente em conflito com a área da reserva Garimpeira do Tapajós, criada em 1983.

“Hoje essas unidades de conservação inviabilizam a legalização de garimpos dentro da reserva garimpeira”, explicou o prefeito de Novo Progresso.

Gelson Dill pediu celeridade da Advocacia-Geral da União (AGU) na revisão do parecer 21 de 2014, que proíbe a legalização de garimpos dentro de unidades de conservação, incluindo as de uso sustentável, como florestas nacionais (Flonas) e reservas extrativistas.

Procurador-chefe da AGU junto à Agência Nacional de Mineração (ANM), Mauricyo Correia se comprometeu a levar o tema para debate na agência, mas ressaltou que o Congresso pode alterar a legislação que criou o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) para permitir garimpos dentro de unidades de uso sustentável.

Burocracia, atrasos e prejuízos

O atraso e a burocracia governamental estão inviabilizando e criminalizando a atividade garimpeira no país. O presidente da Associação Nacional do Ouro, Dirceu Frederico Sobrinho sugeriu na reunião um esforço conjunto entre governo e entidades para que os garimpeiros não continuem sendo punidos enquanto aguardam, por anos, o processo de regularização. “Precisamos de um termo de ajustamento de conduta para que o garimpeiro não tema mais ser punido”.

Recém-nomeado diretor na Agência Nacional de Mineração (ANM), Ronaldo Lima informou que, somente na região do Tapajós, há cerca de 14 mil processos aguardando a análise da ANM, 12 mil deles da cidade de Itaituba. Os processos envolvendo a Permissão para Lavra Garimpeira, os chamados PLGs, são 10.584. “Temos 968 PLGs ativos atualmente. Isso é muito pouco.”

Ele considera que é preciso criar um ambiente diferenciado para a pequena mineração no País. “O processo para regulamentar os garimpos não pode ser tão permissivo nem também burocrático demais”, argumentou.

Segundo Lima, a ANM trabalha agora na retomada do processo de regularização de áreas no Tapajós em cooperação com o Ministério de Minas e Energia, a Secretaria de Meio Ambiente e com estados e municípios.

Assista ao Vídeo

https://youtu.be/MU21jhj2brc

Imaginário secular

O garimpo do ouro no Brasil é uma das atividades mais antigas, desde o descobrimento do país e as condições em que é feito pouco mudaram em séculos, embora a tecnologia hoje disponível poderia mitigar vários danos onde ele hoje é exercido de forma manual.

“Garimpar ouro faz parte do imaginário brasileiro como trabalho ligado ao sofrimento, a condições inumanas de vida, à danos irreversíveis ao meio ambiente e essa realidade tem que mudar”, disse o presidente da Anoro – Associação Nacional do Ouro, Dirceu Frederico Sobrinho.

Ele apresentou durante a audiência um vídeo que resume o projeto batizado pela entidade de “Garimpo 4.0”, onde resume uma série de benefícios a serem perseguidos e implementados para transformar a atividade num trabalho com condições dignas, justiça social e ambientalmente correto, como hoje é exigido pela sociedade e pelo mercado.

Conflitos e repressão

O diretor de Geologia e Produção Mineral do Ministério de Minas e Energia, Frederico Bedran destacou que o processo de outorga para permissões de garimpos já está bastante simplificado, exigindo licença ambiental e um plano de lavra simples. Ele avalia, no entanto, que o desafio é analisar a atividade não apenas sob o aspecto da mineração, mas considerar junto questões sociais e ambientais.

“Estamos olhando para uma região com grande potencial geológico e grande quantidade de áreas protegidas. Compatibilizar esses interesses, considerando ainda a falta de assessoria técnica para o pequeno minerador, não é fácil”, admitiu.

Bredan concluiu dizendo que o Ministério de Minas e Energia atua para fortalecer a ANM, inclusive por meio de uma comissão interministerial criada para analisar todos os aspectos que envolvem o garimpo, incluindo saúde, meio ambiente e o controle e a certificação do minério extraído.

Recentemente, garimpeiros da região do Tapajós foram acusados de atacar e incendiar aldeias indígenas contrárias à lavra garimpeira, o que levou ao deslocamento de efetivo da Polícia Federal para a área, bem como a determinação do Supremo Tribunal Federal para que a atividade ilegal garimpeira fosse coibida.

Ao mesmo tempo em que a audiência transcorria em Brasília, um forte aparato policial reprimia a atividade garimpeira em outra região problemática na Amazônia: o Araguaia.

Quebra-quebra e revolta

O Blog do Zé Dudu publicou os acontecimentos que ocorreram um dia antes da audiência pública em Brasília, na segunda feira (23). Os garimpeiros que atuam no município de Cumaru do Norte fizeram um grande buraco na rodovia estadual PA-287 e queimaram uma ponte de madeira, para impedir as ações de fiscalização de soldados do Exército, agentes da Força Nacional, Ibama e Polícia Federal.

Durante a manifestação, o prefeito do município Célio Marcos Cordeiro (MDB) tentou demover os manifestantes, mas não teve seu apelo atendido pelos garimpeiros.

Com a chegada dos agentes e soldados das forças federais em quatro helicópteros, o gestor local e outras lideranças tentaram dialogar com o comandante da operação e com os manifestantes a fim de evitarem um conflito armado.

No final da tarde, o clima continuava tenso com a interrupção do trânsito e com as ações dos agentes federais e dos soldados do Exército, que iniciaram a queima de maquinários nos garimpos clandestinos em terras indígenas.

Enquanto forças policiais exerciam o poder de “comando e controle” nos municípios de Redenção, Cumaru do Norte e outros da região, informou o deputado Joaquim Passarinho, que presidiu a audiência, as cenas de desespero e revolta mais uma vez se repetiam na região como uma triste novela que marca a atividade diariamente na Amazônia.

Reportagem: Val-André Mutran – Correspondente do Blog do Zé Dudu em Brasília.    Publicado em 25/08/2021

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Homem desaparece ao mergulhar no Rio Tapajós para salvar casal

Emerson Rocha da Costa, de 31 anos, sumiu ao tentar ajudar pessoas que estavam se afogando na orla em frente à cidade –  (Foto:Reprodução)

Um homem desapareceu nas águas do Rio Tapajós, em Santarém, após mergulhar para tentar salvar um casal que estava se afogando no local, na madrugada deste domingo (9). A vítima foi identificada como Emerson Rocha da Costa, de 31 anos. O caso aconteceu na orla, em frente à cidade e foi registrado na 16ª Seccional de Polícia Civil.

Ouvida pelas autoridades policiais, a esposa da vítima, Dhominique Wenzel, relatou que duas testemunhas viram quando Emerson mergulhou no rio e desapareceu. O casal que estaria se afogando conseguiu retornar à superfície.

Equipes da Marinha do Brasil e do Corpo de Bombeiros foram acionadas para atender a ocorrência e realizar buscas nas imediações. O trabalho seguiu até às 13 horas deste domingo, mas a vítima não havia sido encontrada até a publicação desta matéria. Os trabalhos devem ser retomados na segunda-feira (10). As informações são do G1 Santarém.

Por:Redação Integrada

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Balsa afunda, derrama óleo diesel no Rio Tapajós e contamina a praia de Aramanaí em Belterra

(Foto:Reprodução) – Na manhã de terça-feira, 4, a Praia do Aramanaí no município de Belterrra, foi tomada por óleo diesel. De acordo com moradores, o derramamento de combustível ocorreu devido a uma balsa que afundou durante a madrugada.

Vídeos divulgados nas redes sociais mostram a situação do local, que nesta época do ano encontra-se com a areia submersa. Conforme informou o presidente da Associação Comunitária do Aramanaí, Ney Pedroso, uma equipe da Capitania Fluvial de Santarém, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Belterra, juntamente com o proprietário da balsa, estão no local para avaliar a situação, bem como determinar as medidas de contenção e limpeza do óleo.

Ainda de acordo com a liderança comunitária, felizmente, a principio, o dano ambiental parece reduzido pela pouca quantidade de combustível. Pedroso também informou que o incidente com  a embarcação não teve vítima.

Colaborou Bena Santana

RG 15 / O Impacto

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Pescadores são resgatados após canoa afundar durante a tempestade no Rio Tapajós

(Foto:Reprodução) – Durante a forte chuva que castigou a cidade de Santarém ontem, quinta-feira (18), no início da noite, dois homens quase se afogaram enquanto pescavam no Rio Tapajós, próximo as Docas. No momento da forte ventania a embarcação em que eles se encontravam afundou.

De acordo com um áudio a circular nas redes sociais, enviado por uma das pessoas que atuou no resgate, por sorte os trabalhadores da área portuária ouviram os gritos dos pescadores e assim conseguiram resgatá-los.

Apesar do susto, os dois passam bem. As perdas foram somente materiais, pois sumiram nas águas a canoa, o motor e todos os materiais necessários para a captura dos peixes. Os homens, que são tio e sobrinho, foram atendidos pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no local e logo após encaminhados para o Hospital Municipal de Santarém.

Por:RG 15 / O Impacto

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