Alexandre de Moraes determina que hospital penitenciário ateste estado de saúde de Roberto Jefferson; entenda

Roberto Jefferson está preso desde o dia 23 de outubro (Foto:Seap / RJ)

Direção do presídio tem 48 horas para se manifestar e informar se há necessidade do ex-deputado ser encaminhado a um hospital particular

A direção do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, tem 48 horas para se manifestar sobre o estado de saúde do ex-deputado Roberto Jefferson, preso desde o dia 23 de outubro.

Conforme determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o hospital penitenciário  deve elaborar um laudo médico que aponte a capacidade ou não da unidade tratar o paciente e realizar exames imprescindíveis.

No dia em que foi preso, Jefferson disparou mais de 50 tiros, além de granadas de efeito moral contra agentes da Polícia Federal, ferindo dois deles.

A defesa do ex-deputado apresentou na justiça pedido de transferência dele para o Hospital Samaritano Barra, mas a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou contra essa transferência. Para os advogados de Jefferson, a unidade de saúde particular teria mais condições para fazer os exames necessários e oferecer tratamento médico considerado adequado, “vez que este já vinha sendo acompanhado por essa unidade hospitalar, sob pena de agravamento irreversível do seu estado de saúde, que poderá resultar em risco de morte”.

Porém, conforme a manifestação de Alexandre de Moraes, o presídio deve informar se há necessidade de enviá-lo a um hospital particular. (As informações são do portal O Antagonista).

Jornal Folha do Progresso em 22/11/2022/16:37:54

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Alexandre de Moraes converte prisão em flagrante de Roberto Jefferson em prisão preventiva

“O preso se utilizou de armamento de alto calibre (fuzil 556), para disparar uma rajada de mais de 50 tiros, além de lançar 3 granadas contra a equipe da Polícia Federal”, diz Moraes sobre Roberto Jefferson (Foto:Valter Campanato / ABR).

Com essa decisão, a prisão não tem prazo para expirar

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, converteu a prisão em flagrante do ex-deputado Roberto Jefferson em prisão preventiva, por tentativa de homicídio de policiais federais.

O político do PTB, que estava em prisão domiciliar desde janeiro, foi detido no último domingo (23), por determinação do próprio Moraes, por descumprimento de medidas cautelares. Porém, quando os agentes da PF foram até a casa de Jefferson para cumprir a ordem de prisão, o ex-deputado gravou vídeos em que confirma ter reagido contra os policiais e chegou a dizer que não iria se entregar.

“Conforme já destacado, o preso se utilizou de armamento de alto calibre (fuzil 556), para disparar uma rajada de mais de 50 tiros, além de lançar 3 granadas contra a equipe da Polícia Federal”, escreve Alexandre de Moraes, ao decretar a prisão preventiva, que não tem um prazo específico para deixar de vigorar.

Ex-deputado Roberto Jefferson está em presídio de Benfica e aguarda audiência de custódia

“O cenário se revela ainda mais grave pois, conforme constou do auto de apreensão, foram apreendidos mais de 7 mil cartuchos de munição (compatíveis com fuzis e pistolas). Essa conduta, conforme ampla jurisprudência desta Suprema Corte, revela a necessidade da custódia preventiva para garantia da ordem pública”, conclui. (Com informações do O Liberal).

Jornal Folha do Progresso em 27/10/2022/16:55:42

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Policiais federais atingidos por Roberto Jefferson têm estilhaços no quadril e no crânio

Agente da Polícia Federal ferida durante ataque de Roberto Jefferson: pontos no rosto e na coxa — Foto: Reprodução

Karina de Oliveira também levou pontos no rosto e na coxa, e precisará ficar afastada do trabalho por cinco dias. Depoimento do delegado Marcelo Villela relata que ele não conseguia enxergar por causa do sangue que descia da cabeça.

No depoimento prestado à Polícia Federal, o ex-deputado Roberto Jefferson afirmou que não teve em nenhum momento intenção de matar os policiais federais. Mas os laudos e os depoimentos dos agentes feridos por ele mostram outro cenário.

Jefferson disparou com um fuzil 5.56 mm e atirou três granadas contra os policiais federais que foram até sua casa em Levy Gasparian, no domingo (23), para cumprir ordem de prisão do ministro Alexandre de Moraes.

A agente Karina Oliveira e o delegado Marcelo Villela foram feridos e precisaram de atendimento médico.

carroVeja fotos da viatura da Polícia Federal após ataque de Roberto Jefferson com fuzil e granadas — Foto: Divulgação

Policial desmaiou em meio aos tiros

Karina foi ferida primeiro. Teve ferimentos no rosto e na coxa, onde levou pontos, e tem estilhaços de granada no quadril, como mostra o laudo a que o g1 teve acesso. Por causa dos ferimentos, a policial precisará ficar cinco dias afastada do trabalho.

Em seu depoimento, ela contou que chegou a perder os sentidos, mas antes, passou sua pistola para o policial Daniel, já que a dele deu pane durante o confronto com o ex-deputado.

No momento em que se abrigavam e tentavam socorrer a policial, o delegado Marcelo Villela foi ferido na cabeça.

Estilhaços na cabeça

Em seu depoimento, ele contou que Roberto Jefferson dizia que “não iria se entregar de jeito nenhum” ou que só “sairia de sua casa morto”, e que na “sequência sentiu o sangue descer de sua cabeça; que em determinado momento a quantidade de sangue era muito grande, atrapalhando a visão do olho direito”.

Marcelo disse ainda que após raio-X, teve dois fragmentos, possivelmente de estilhaços, constatados em seu crânio.

armaFuzil apreendido na casa de Roberto Jefferson — Foto: Reprodução

Cunhado socorreu

O delegado salientou ainda em seu depoimento que, Jefferson aguardava a Polícia Federal e agiu de forma premeditada.

Os policiais contaram ainda que foram socorridos por alguém que apareceu se apresentando como cunhado de Roberto Jefferson.

‘Vai dar m…’

O policial federal Heron Peixoto, que pulou o muro da casa do ex-deputado, para tentar abrir o portão para os outros agentes, contou ainda que, tocou a campainha da casa de Jefferson, e que foi advertido por uma mulher que era para ir embora: “vai embora”, “vai embora que vai dar merda”.

O policial que intermediou as negociações com Roberto Jefferson contou que o ex-deputado federal oscilava muito de humor. Que em um primeiro momento dizia que só sairia do local morto, que era para “preparar o cemitério, pois ele iria para lá”, e em outros se acalmava e topava conversar.

Ao conseguir entrar na casa, disse ter ficado surpreso com a presença de pelo menos dez pessoas no local, e que Padre Kelmon e um pastor furaram o bloqueio da polícia para entrar na casa.

robertoRoberto Jefferson conversa com negociador da polícia com o Padre Kelmon ao lado: 10 pessoas na casa — Foto: Reprodução

(Com informações  do Arthur Stabile, g1 SP).

Jornal Folha do Progresso em 25/10/2022/09:10:23

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Polícia Federal indicia Roberto Jefferson por quatro tentativas de homicídio

Ex-deputado deixou dois agentes feridos (Foto:Eduardo Matysiak / Estadão Conteúdo)
Seap informou que o ex-deputado deve passar por uma audiência de custódia ainda hoje

O ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) foi indiciado pela Polícia Federal (PF) a quatro tentativas de homicídio durante operação na qual ele resistiu a cumprir o mandado de prisão preventiva e atirou contra os policiais.

Ao reagir contra a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em sua casa na cidade de Comendador Levy Gasparian (RJ), Jefferson deixou dois agentes da corporação feridos, atingidos por estilhaços. Um deles chegou a ser atingido na cabeça, mas todos passam bem.

No fim da tarde de domingo (23), a Justiça expediu uma nova ordem de prisão. “Diante de todo exposto, independentemente do horário, determino à Polícia Federal que cumpra a ordem de prisão expedida e/ou a prisão em flagrante delito.

A intervenção de qualquer autoridade em sentido contrário, para retardar ou deixar de praticar, indevidamente o ato, será considerada delito de prevaricação”, dizia o texto. Roberto Jefferson se entregou na sequência, por volta das 19h, após ficar cercado por horas.

Jefferson está detido no presídio de José Frederico Marques, em Benfica, no Rio de Janeiro, e deve passar por uma audiência de custódia no local ainda nesta segunda-feira (24), segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). (Com informações do Uol).

Jornal Folha do Progresso em 24/10/2022/16:57:12

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Roberto Jefferson chega a cadeia no Rio 14 horas depois de reagir à prisão e de atacar a PF a tiros

O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) chegou no início da madrugada desta segunda-feira (24) ao Presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio, cerca de 14 horas depois de receber voz de prisão da Polícia Federal (PF) e de reagir tiros e granadas, na manhã de domingo (23).

Havia a previsão de transferência, ainda nesta segunda, para Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó.

Do ataque aos agentes, por volta das 11h de domingo, à chegada a Benfica, à 1h15 desta segunda, foram 14 horas de tensão.

Roberto Jefferson tem histórico de ataques à democracia

O aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) atacou policiais federais que foram a Comendador Levy Gasparian, no interior do RJ, para cumprir um mandado de prisão expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na chegada dos agentes da PF, por volta das 11h, Jefferson jogou três granadas e deu tiros de fuzil. Foram oito horas desrespeitando a ordem do STF até a rendição, às 19h.

Inicialmente, Moraes tinha expedido um mandado de prisão contra Jefferson por ele ter violado medidas de prisão domiciliar. Depois, o ministro mandou prendê-lo em flagrante sob a acusação de tentativa de homicídio.

Carro da Polícia Federal atingido por tiros de fuzil — Foto: Reprodução
Carro da Polícia Federal atingido por tiros de fuzil — Foto: Reprodução

Veja os principais pontos sobre o ataque:

*Jefferson cumpria prisão domiciliar, determinada no inquérito sobre uma organização criminosa que atenta contra o Estado Democrático de Direito.
*Ele descumpriu várias medidas da prisão domiciliar, como passar orientações a dirigentes do PTB, usar as redes sociais, receber visitas, conceder entrevista e compartilhar fake news que atingem a honra e a segurança do STF e seus ministros, como ao ofender a ministra Cármem Lúcia.
* Por causa de todos estes descumprimentos, Alexandre de Moraes revogou a prisão domiciliar e determinou sua volta ao regime fechado.
*Neste domingo (23), a Polícia Federal foi cumprir a ordem de prisão e foi atacada por Roberto Jefferson com granadas e fuzil — mesmo que ele não tenha direito de portar arma de fogo. Dois agentes foram feridos. A PF revidou após o ataque, mas não invadiu a casa do ex-deputado.
*Jair Bolsonaro repudiou as ofensas a Cármen Lúcia e a ação armada, mas criticou o inquérito do STF e determinou a ida do ministro da Justiça, Anderson Torres, ao local. A presença do ministro foi um pedido do próprio Roberto Jefferson, informa o colunista Valdo Cruz.
*Apoiadores de Jair Bolsonaro foram para a porta da casa de Roberto Jefferson e hostilizaram a imprensa que estava no local. Um repórter cinematográfico foi agredido por bolsonaristas.
*O ex-deputado federal se entregou após 8 horas descumprindo a decisão do STF.

Após a prisão de Jefferson, Moraes postou mensagem no Twitter.

“Parabéns pelo competente e profissional trabalho da Polícia Federal, orgulho de todos nós brasileiros e brasileiras. Inadmissível qualquer agressão contra os policiais. Me solidarizo com a agente Karina Oliveira e com o delegado Marcelo Vilella que foram, covardemente, feridos”, publicou o ministro do Supremo.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse: “Como determinei ao ministro da Justiça, Anderson Torres, Roberto Jefferson acaba de ser preso. O tratamento dispensado a quem atira em policial é o de bandido. Presto minha solidariedade aos policiais feridos no episódio.”

A prisão de Roberto Jefferson foi determinada por Alexandre de Moraes, e não por Bolsonaro.

Bolsonaro também disse em uma live neste domingo que “não tem uma foto” com Roberto Jefferson, apesar de ter posado várias vezes com o aliado no Planalto.

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal disse que “é totalmente inaceitável qualquer tipo de violência contra policiais federais”.

Como foi o ataque

Roberto Jefferson resistiu à prisão e, de sua casa, fez os primeiros disparos. Teriam sido arremessadas 3 granadas e dados 2 tiros de fuzil. Os agentes, então, revidaram.

Dois policiais foram feridos por estilhaços, sem gravidade. O delegado Marcelo Vilella, que teria sido atingido na cabeça e na perna, e a policial Karina Lino Miranda de Oliveira, de 31 anos, ferida na cabeça. Os dois foram atendidos em um hospital da região e já tiveram alta.

Jefferson confirmou os disparos, mas disse, antes de se entregar, que não foram direcionados aos agentes.

    “Não atirei em ninguém para pegar. Atirei no carro e perto deles”, afirmou o ex-parlamentar.

Agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar foram ao local para negociar uma rendição, que só aconteceu após oito horas.

Imagens mostram carro da Polícia Federal atingido durante prisão de Roberto Jefferson

Bolsonaro e Lula se manifestam

Os dois candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), se manifestaram sobre o caso em suas redes sociais.

Bolsonaro repudiou as ofensas e o ataque contra a PF, mas criticou o STF na mesma frase.

“Repudio as falas do Sr. Roberto Jefferson contra a Ministra Carmen Lúcia e sua ação armada contra agentes da PF, bem como a existência de inquéritos sem nenhum respaldo na Constituição e sem a atuação do MP”, escreveu Bolsonaro no Twitter.

Lula criticou Roberto Jefferson e disse que Bolsonaro estabeleceu uma “parcela raivosa” na sociedade do país.

“A gente nunca viu uma aberração dessa, uma ofensa dessa, uma cretinice dessa que esse cidadão, que é o meu adversário, estabeleceu no país. Ele conseguiu criar nesse país uma parcela da sociedade brasileira raivosa, com ódio, mentirosa, e que espalha fake news o dia inteiro, sem se importar se o filho dele está ouvindo a mentira ou não. É desrespeito pela sociedade”, disse Lula.

Decisão de Alexandre de Moraes

Na decisão que revogou a prisão domiciliar do ex-deputado federal Roberto Jefferson, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, afirmou que houve “notórios e públicos descumprimentos” de decisões judiciais.

“No caso em análise, está largamente demonstrada, diante das repetidas violações, a inadequação das medidas cautelares em cessar o periculum libertatis do denunciado, o que indica a necessidade de restabelecimento da prisão, não sendo vislumbradas, por ora, outras medidas aptas a cumprir sua função”, afirma o ministro.

Moraes também afirma que as condutas de Jefferson podem configurar novos crimes, como “calúnia, difamação, injúria, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e incitar publicamente animosidade entre as Forças Armadas, ou delas contra os poderes constitucionais, as instituições civis ou a sociedade, além da questão discriminatória presente no vídeo de 21/10/2022”. Leia mais.

Nota da Polícia Federal

“A Polícia Federal informa que concluiu na noite deste domingo (23/10) o cumprimento de decisão judicial expedida pelo Supremo Tribunal Federal, no município de Levy Gasparian, no estado do Rio de Janeiro.

A prisão foi cumprida após intensa negociação entre a Polícia Federal e o investigado, que ofereceu resistência inicial ao cumprimento da decisão judicial com o uso de arma de fogo e explosivos.

Durante a diligência, dois policiais federais ficaram feridos por estilhaços de granada lançada pelo alvo. Eles foram prontamente atendidos, tiveram ferimentos leves e seguem sendo acompanhados pela PF.

Além da prisão judicial, o investigado também foi preso em flagrante sob a acusação, inicial, de tentativa de homicídio, sem prejuízo de eventuais outros crimes cometidos durante a ação.

A perícia técnica criminal foi acionada e o local de crime já está sendo periciado, inclusive a residência do alvo. O preso foi conduzido à Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro para lavratura do auto de prisão em flagrante e demais formalidades decorrentes do cumprimento da ordem judicial.

A Polícia Federal reafirma que agiu com toda a técnica e protocolos exigidos para a resolução de crises, culminando com a rendição do preso.”

Nota da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal

“A Associação dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) repudia veementemente o ataque sofrido por policiais federais durante o cumprimento de mandado de prisão, neste domingo (23/10), na casa do ex-deputado Roberto Jefferson, no município de Levy Gasparian, no Rio de Janeiro.

É totalmente inaceitável qualquer tipo de violência contra policiais federais, em especial no cumprimento do dever legal estabelecido pela Constituição Federal.

A ADPF estima pela pronta recuperação dos policiais federais vítimas desse absurdo atentado. Os Delegados Federais vão acompanhar vigilantes o desdobramento dos fatos e exigirão uma rigorosa punição ao responsável pelas agressões.”

Carro da PF por dentro — Foto: Reprodução
Carro da PF por dentro — Foto: Reprodução

Roberto Jefferson se entrega após atacar policiais federais com granadas e fuzil e passar 8 horas desrespeitando ordem do STF
Aliado de Bolsonaro atirou com fuzil e jogou 3 granadas, ferindo 2 agentes, mesmo proibido de portar armas. Ele foi preso por descumprir várias medidas de prisão domiciliar, como usar redes, postar ameaças e ofensas a ministros, receber visitas e passar orientações políticas.

Imagens mostram carro da Polícia Federal atingido durante prisão de Roberto Jefferson
Imagens mostram carro da Polícia Federal atingido durante prisão de Roberto Jefferson

Por:Jornal Folha do Progresso em 24/10/2022/07:05:53 com informações do G1

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PTB confirma candidatura à Presidência de Roberto Jefferson, que está em prisão domiciliar

(Foto:Reprodução) -Preso preventivamente desde agosto de 2021 acusado de participar de uma “milícia digital” que ataca a democracia, o político não pôde comparecer à convenção promovida pelo PTB para confirmar sua candidatura. Em junho deste ano, o Supremo Tribunal Federal tornou Roberto Jefferson réu por homofobia, calúnia e incitação ao crime de dano ao patrimônio da União. Em seu discurso, Jefferson se disse aliado do presidente Jair Bolsonaro, que concorre à reeleição, e que busca oferecer mais opções para eleitores de Direita. Anteriormente, a defesa de Jefferson disse que ele “é o único preso político do Brasil”.
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Supremo mantém prisão de Roberto Jefferson

A decisão foi adotada ontem pelo ministro Alexandre de Morais (Foto:Reprodução)

No último dia 10, Moraes já havia determinado o afastamento de Jefferson da presidência nacional do PTB por 180 dias.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, negou ontem (16), o pedido de soltura da defesa de Roberto Jefferson, e manteve a prisão do ex-deputado. Em sua decisão, o ministro julgou ser “necessária e imprescindível à garantia da ordem pública e à instrução criminal” a manutenção da prisão preventiva de Jefferson.

No começo desta semana, a Procuradoria Geral da República (PGR) se manifestou favorável à manutenção da prisão preventiva do ex-deputado.

No último dia 10, Moraes já havia determinado o afastamento de Jefferson da presidência nacional do PTB por 180 dias “pois a documentação juntada aos autos indicava a utilização de parte do montante devido ao fundo partidário do PTB para financiar, indevidamente, a disseminação de seus ataques às instituições democráticas e à própria democracia por meio de postagens no perfil oficial do partido político nas redes sociais e em seu perfil pessoal, repita-se, na condição de presidente de agremiação política”.

Prisão

Roberto Jefferson foi preso no dia 13 de agosto em sua residência, no município Comendador Levy Gasparian, na região centro-sul do Rio de Janeiro, para cumprir decisão do ministro do Supremo Alexandre de Moraes, que atendeu a um pedido da Polícia Federal (PF), por suposta participação em uma organização criminosa que atuaria para desestabilizar a democracia e divulgar mentiras sobre ministros do STF.

Depois de passar por todos os trâmites para entrada no sistema carcerário do Rio, Jefferson foi levado para o presídio Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó. No dia 4 de setembro, o ministro Alexandre de Moraes autorizou a transferência do ex-deputado do presídio para o Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca.

O ministro manteve a prisão preventiva e determinou que Jefferson permanecesse apenas no hospital e fosse monitorado por tornozeleira eletrônica. No dia 14 de outubro, recebeu alta e deixou a unidade hospitalar, escoltado pela PF e levado de volta para Gericinó, onde permanece preso.
Agência Brasil
17.12.21 9h17
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Da prisão, Roberto Jefferson diz que Jair Bolsonaro ‘fraquejou’ e defende Mourão para presidente

Roberto Jefferson diz que Bolsonaro se rendeu ao Centrão e “tentou uma convivência impossível entre o bem e o mal”. (Pablo Valadares / Câmara dos Deputados)

Preso preventivamente por determinação do ministro Alexandre de Moraes Jefferson declarou ainda que Bolsonaro deveria “peitar” inclusive seus filhos

Em uma carta escrita da prisão, o presidente nacional licenciado do PTB, Roberto Jefferson, afirma que o presidente Jair Bolsonaro capitulou “frente aos rosnados das bestas famintas de dinheiro público” e, por algum motivo, “fraquejou” após os atos de 7 de setembro.

No texto dirigido ao advogado do partido, Jefferson declarou ainda que a legenda deverá buscar candidatura própria à Presidência da República e que sua intenção é de que atual vice-presidente, general da reserva Hamilton Mourão, seja o candidato.

O Estadão teve acesso a uma cópia do manuscrito de cinco páginas, escrito de uma das celas do Complexo Penitenciário de Bangu, onde o ex-deputado está detido. No texto, Roberto Jefferson avalia que Bolsonaro se rendeu ao Centrão e “tentou uma convivência impossível entre o bem e o mal”.

Preso preventivamente por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em inquérito que investiga a atuação de milícias digitais contra a democracia, Jefferson declarou ainda que Bolsonaro deveria “peitar” inclusive seus filhos. “Se os filhos atrapalham, remova-os.” Segundo ele, o presidente “era a ruptura”, mas recuou.

“Não é fácil afastar um filho, sei a dor de afastar a Cristiane (Brasil). Mas o projeto político está acima das concessões sentimentais. Não se transige à tirania. Não se transige à opressão. Não se rende homenagens à ditadura, não se curva às ameaças dos arrogantes. Nosso edital sinalizará um novo caminho. ‘A candidatura própria tem precedência sobre as demais'”, diz outro trecho do texto.

“Bolsonaro cercou-se com viciados em êxtase com dinheiro público; Farias, Valdemar, Ciro Nogueira, não voltará aos trilhos da austeridade de comportamento. Quem anda com lobo, lobo vira, lobo é. Vide Flávio”, escreveu Jefferson. Ele teve seu mandato de deputado federal cassado em setembro de 2005, por sua participação no mensalão, durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A carta aparentemente encerra um processo de aproximação entre o presidente da República e o PTB. Jefferson, que controla a sigla, abriu o partido para Bolsonaro. O clã presidencial, porém, fez exigências para ingressar na legenda – por exemplo, a indicação de candidatos majoritários em Estados-chave.

Por:Agência Estado

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Moraes autoriza saída de Jefferson para tratamento em hospital, mas mantém prisão

Roberto Jefferson| Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)  – O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou, neste sábado (4), que o ex-presidente nacional do PTB Roberto Jefferson deixe a prisão para tratamento médico. Mas, a prisão preventiva do ex-parlamentar está mantida. Jefferson só poderá deixar a prisão para ir ao hospital, e obedecendo a uma série de medidas cautelares: além de ser submetido ao monitoramento eletrônico, ele está proibido de receber visitas sem autorização da Justiça, com exceção de seus familiares; não poderá ter acesso ou contato com investigados em inquéritos sobre notícias falsas; não poderá usar redes sociais nem por meio de sua assessoria e não poderá conceder entrevistas.

A decisão do ministro ocorre após as informações apresentadas pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro, apontando que o tratamento médico recebido no hospital penitenciário seria insuficiente. Em relatório, subscrito pelo médico Itauan Vieira Espínola, o ex-parlamentar preso em 13 de agosto está com quadro de infecção urinária e reclamando de dores na lombar. “Consideradas as alegações da Defesa em relação ao quadro de saúde do preso e verificando a necessidade de tratamento médico fora do estabelecimento prisional (…), vislumbro ser possível a autorização para a saída do custodiado”, escreveu o ministro. As informações são do portal G1.

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Polícia Federal prende Roberto Jefferson no inquérito das milícias digitais

O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, em evento em Curitiba em 26/02/2021 — Foto: Eduardo Matysiak/Futura Press/Estadão Conteúdo

Autorização partiu do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, dentro do inquérito que investiga milícias digitais. Jefferson postou em uma rede social que policiais fizeram buscas em casas de parentes.
A Polícia Federal foi às ruas na manhã desta sexta-feira (13) e prendeu o ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson.

O mandado é de prisão preventiva (que não tem prazo estipulado para acabar).

A autorização da prisão partiu do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele também determinou:

A ordem ocorre dentro do chamado inquérito da milícia digital, que é uma continuidade do inquérito dos atos antidemocráticos.

Jefferson postou numa rede social que a PF chegou a fazer buscas na casa de parentes pela manhã.

“A Polícia Federal foi à casa de minha ex-mulher, mãe de meus filhos, com ordem de prisão contra mim e busca e apreensão. Vamos ver de onde parte essa canalhice”, escreveu o ex-deputado.

O advogado de defesa de Roberto Jefferson, Dr Luiz Gustavo Pereira da Cunha, informou, por telefone, que só vai se manifestar depois que tiver acesso a íntegra da decisão do mandado de prisão e da busca e apreensão.

O STF determinou que a procuradoria-geral da República se manifestasse sobre o pedido de prisão feito pela PF, mas não foi feito parecer.

Milícia digital

O inquérito que investiga a organização e o funcionamento de uma milícia digital voltada a ataques à democracia foi aberto em julho, por decisão de Moraes.

Nessa investigação, a PF apura indícios e provas que apontam para a existência de uma organização criminosa que teria agido com a finalidade de atentar contra o Estado democrático de direito.

Essa organização se dividiria em núcleos: de produção, de publicação, de financiamento e político. Outra suspeita é de que o grupo tenha sido abastecido com verba pública.

Entre os nomes citados pela PF em um pedido para acessar quebras de sigilo, estão os assessores da Presidência da República acusados de integrar o chamado “gabinete do ódio”, que seria encarregado de promover ataques virtuais nas redes sociais contra desafetos da família do presidente Bolsonaro e adversários do governo.

Roberto Jefferson

O ex-deputado Roberto Jefferson foi o pivô do escândalo do mensalão, em 2005. Foi a partir de uma entrevista dele ao jornal “Folha de S. Paulo” que o país tomou conhecimento das denúncias de que o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva passava dinheiro a deputados da base.

Em novembro de 2012, no julgamento do mensalão no STF, ele foi condenado a 7 anos e 14 dias de prisão, pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

Nos últimos anos, já sem mandato parlamentar, Jefferson se aproximou do presidente Jair Bolsonaro. Em suas redes sociais, começou a postar fotos com armas. O armamento da população é uma das principais causas do presidente.

Por Camila Bomfim e Márcio Falcão, GloboNews e TV Globo
13/08/2021 08h21

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