Lideranças indígenas são denunciadas por garimpo de ouro e exploração ilegal de madeira em MT

O desmatamento ultrapassou 27 hectares de floresta amazônica — Foto: Ministério Público Federal

O desmatamento ultrapassou 27 hectares de floresta amazônica, e os danos ambientais foram estimados em mais de R$ 11 milhões.

Cinco pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF) por crimes de garimpo ilegal e exploração clandestina de madeira dentro da Terra Indígena Sete de Setembro, em de Rondolândia, a 1.600 km de Cuiabá. A denúncia foi apresentada nesta sexta-feira (7) e envolve quatro lideranças indígenas e um garimpeiro não indígena.

Segundo o MPF, os investigados atuavam na extração de ouro e retirada de madeira nativa da área protegida sem autorização dos órgãos competentes. As atividades ilegais ocorrem desde 2016, mas se intensificaram nos últimos dois anos. O desmatamento ultrapassou 27 hectares de floresta amazônica, e os danos ambientais foram estimados em mais de R$ 11 milhões.

As investigações indicam que as lideranças indígenas denunciadas tinham papel central no planejamento e comando das operações ilegais, utilizando máquinas pesadas, como escavadeiras, para explorar o território. Além disso, o grupo teria criado mecanismos para impedir ações de fiscalização, como o bloqueio de pontes, ameaças a opositores e uma rede de alerta para avisar sobre a chegada das autoridades.

A Terra Indígena Sete de Setembro é habitada pelo povo Paiter Suruí e possui cerca de 248 mil hectares, onde vivem aproximadamente 1.490 indígenas. A legislação federal proíbe qualquer atividade econômica no local sem consulta prévia às comunidades e sem licenciamento ambiental.

De acordo com o MPF, a denúncia é baseada em conversas, fotos e vídeos extraídos de contas do Google e WhatsApp, que demonstram o envolvimento direto dos acusados, além da reincidência de parte dos denunciados, que já têm condenações anteriores por crimes semelhantes na mesma região.

O grupo vai responder por usurpação de bem da União, extração ilegal de recursos naturais e funcionamento de atividade potencialmente poluidora sem licença ambiental. O MPF informou que novas denúncias devem ser feitas contra outros envolvidos nos próximos dias.

 

Fonte: g1 MT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2025/08:22:22

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Briga em salão de igreja termina com garoto morto em MT

(Foto:Reprodução) – O adolescente Kaique Firme da Silva, de 17 anos, foi morto a facadas durante uma briga no barracão de festas de uma igreja localizada no município de Rondolândia (202 km de Cuiabá), na noite deste domingo (28).

Segundo informações do boletim de ocorrência, o crime foi comunicado por populares que relataram que havia uma vítima com ferimentos provocados por canivete ou faca caída no local. O menor foi socorrido e encaminhado para uma unidade de saúde na região. Mais tarde, acabou morrendo durante o trajeto para um hospital no município de Cacoal (Rondônia).

Kaique teria aproximadamente um total de seis perfurações, ambas distribuídas no tórax, abdômen e membro superior.

Ainda de acordo com a Polícia Militar, um suspeito do crime foi visto fugindo sentido Linha 7. Guarnições foram enviadas para a localidade, mas não localizaram o possível criminoso. O caso foi entregue à Polícia Civil

Fonte:| FOLHAMAX/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 30/05/2023/17:57:26

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Avião agrícola e piloto desaparecem em Mato Grosso; Força Aérea faz buscas

Mas Lessa Piloto desaparecido Rondolândia dezembro 2022 (Foto:arquivo pessoal)

A Força Aérea Brasileira (FAB) tenta localizar o piloto agrícola Maxsuel lessa, de 37 anos, que está desaparecido desde quinta-feira à tarde, em Rondolândia (1064 quilômetros de Cuiabá). Ele estava a bordo da aeronave PT-IJP e não chegou no destino, numa fazenda em Colniza, cerca de 120 quilômetros e estimativa de 40 minutos de viagem.

Ao Só Notícias a irmã e o cunhado do piloto, Maysa Lessa e Diego Humberto, detalharam que o voo na quinta-feira foi realizado por volta das 16 horas, onde Maxsuel iria realizar o trabalho na fazenda, por uma empresa. De acordo com a irmã, no momento do voo chovia. A partir das 18 horas, como não chegou, os proprietários começaram a fazer contato com demais propriedades rurais, já que possui outras pistas no trecho, mas sem respostas.

Na sexta-feira, Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos foi acionado e começou a operação de buscas. O avião da Força Aérea Brasileira decolou de Campo Grande (MS) para ajudar nas buscas, que prosseguiram durante sábado e ontem.

A empresa na qual Max trabalha, montou uma base na fazenda para ajudar nas buscas, com aviões próprios e de amigos. Ontem, a região amanheceu chuvosa e os trabalhos foram mais restritos, entretanto, houve buscas no solo.

De acordo com Diego, as equipes de buscas conseguiram informações que moradores das proximidades ouviram um barulho no horário do voo, o que pode apontar que ele teria tentado pousar na fazenda e não conseguiu.

De acordo com os familiares, a mata é fechada e de difícil acesso. As buscas seguem nessa segunda-feira.

Por:Jornal Folha do Progresso em 12/12/2022/07:05:53 a informação e foto é do portal
Só Notícias/Kelvin Ramirez (foto: assessoria)

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Terra indígena onde 2 índios vivem isolados em MT foi a mais desmatada em 2020, diz instituto

Tamandua e Baita, sobreviventes do povo Piripkura, em cena do documentário “Piripkura” — Foto: Bruno Jorge/Instituto Socioambiental (ISA)

Dados são sobre os territórios com presença de povos indígenas isolados monitorados pelo Instituto Socioambiental (ISA). Entre 2020 e 2021, a terra indígena perdeu o equivalente a 1.340 estádios de futebol.

A Terra Indígena Piripkura, localizada nos municípios de Colniza e Rondolândia, a 1.065 e 1.600 km de Cuiabá, foi a mais desmatada em 2020 dentre os territórios com presença de povos indígenas isolados monitorados pelo Instituto Socioambiental (ISA). O acesso à terra indígena, onde vivem dois indígenas isolados, é proibido.

Segundo o instituto, foram 962 hectares desmatados, sendo 95% concentrados apenas entre agosto e dezembro.

Em janeiro de 2021, a destruição continuou: o monitoramento encontrou 375 hectares derrubados apenas no primeiro mês do ano.

Entre 2020 e 2021, a terra indígena perdeu o equivalente a 1.340 estádios de futebol.

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A Terra Indígena Piripkura, localizada nos municípios de Colniza e Rondolândia, a 1.065 e 1.600 km de Cuiabá, foi a mais desmatada em 2020 dentre os territórios com presença de povos indígenas isolados monitorados pelo Instituto Socioambiental (ISA) — Foto: Instituto Socioambiental (ISA)

Os dados são do boletim Sirad-Isolados, elaborado pelo ISA, e que analisa imagens de satélite e de radar para detectar invasões e derrubada da floresta em 15 territórios com presença de povos indígenas isolados.

Índios isolados

A Terra Indígena Piripkura é habitada por Tamandua e Baita, dois indígenas da etnia Piripkura em isolamento voluntário e que sobreviveram a sucessivos massacres contra seu povo nas décadas passadas.

Eles são supostamente os dois últimos membros da tribo da etnia Piripkura, considerada em extinção.

O território é definido por uma portaria de restrição de uso, renovada por períodos.

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Índios da etnia Piripkura vivem isolados em MT — Foto: Assessoria/Funai

Em 2018, foi prorrogada por três anos após a comprovação da presença dos isolados no território.

Tamandua e Baita sobreviveram a um massacre de madeireiros na década de 1980. Segundo relatos de Jair Candor no documentário “Piripkura”, os indígenas conseguiram escapar de uma emboscada e se esconderam, enquanto os brancos matavam todos seus parentes.

Demarcação

Apesar de ser de usufruto exclusivo dos indígenas, a TI ainda aguarda a conclusão de sua demarcação.

A portaria que dispõe sobre a TI Piripkura é válida até setembro de 2021, o que também aumenta a pressão sobre o território. Outro ponto que pode estar pressionando o território é a Instrução Normativa (IN) n°9/2020 da Funai.

A IN n°9/2020 facilita a vida de quem está tentando grilar terras em áreas indígenas que ainda não foram homologadas, como é o caso da TI Piripkura. Isso porque possibilita que o proprietário irregular avance na regularização de propriedades em terras indígenas ainda em processo de demarcação.

A IN permite que a Funai emita uma Declaração de Reconhecimento de Limites para supostas propriedades – irregulares – nesses territórios.

A nova norma da Funai também exclui esses territórios do Sistema de Gestão Fundiária (Sigef) do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra).

Com isso, o proprietário irregular ganha um certificado que permite que ele faça operações como desmembrar, transferir e até comercializar uma terra ilegal. A Instrução Normativa foi anulada pela Justiça, mas a Funai foi novamente notificada por estar descumprindo a ordem judicial e continuando a aplicar a regra.

O monitoramento do ISA tem encontrado áreas desmatadas desde maio de 2020, conforme a tabela.

Mesmo em janeiro, mês chuvoso e que o desmatamento tende a arrefecer, os desmatadores não pararam. As imagens de radar utilizadas pelo Sirad-Isolados permitem ver a derrubada mesmo no período de chuvas, pois detectam as alterações na floresta embaixo das nuvens.

Sirad-Isolados

O primeiro boletim do ano traz dados sobre o desmatamento nos territórios dos isolados em 2020 e em janeiro de 2021. Todo esse desmatamento detectado é ilegal, em territórios de usufruto exclusivo dos povos indígenas e que deveria estar sendo protegido pelo estado.

As populações indígenas vivendo em isolamento voluntário são especialmente vulneráveis e dependem exclusivamente dos recursos da floresta para sobreviver. Na pandemia da Covid-19, essa proteção se torna ainda mais urgente.

Os alertas fornecidos pelo boletim do ISA ajudam a apontar quais são os territórios mais críticos e podem fornecer informações importantes para a elaboração de denúncias à imprensa e às autoridades

Em 2020 (de abril a dezembro), foram 2.295 hectares de desmatamento distribuídos em 15 terras indígenas.

A Terra Indígena (TI) Piripkura foi a mais desmatada, com 962 hectares, seguida da TI Araribóia (Maranhão), com 375 hectares, e da TI Uru-Eu-Wau-Wau (Rondônia), com 294 hectares.

Em janeiro de 2021, o desmatamento seguiu nessas três terras indígenas mais ameaçadas. Foram identificados 375 hectares na TI Piripkura, 31 hectares de desmatamento na TI Araribóia, e 10 hectares na TI Uru-Eu-Wau-Wau.

Por G1 MT

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