Novo Progresso entre os 26 municípios paraenses com decretos de situação de emergência reconhecidos pelo governo federal.

Ruas foram danificadas com as enxurradas em Novo Progresso (Foto: Jornal Folha do Progresso)

Novo Progresso entre as 26 cidades que sofrem com enchentes, estradas e pontes obstruídas, imóveis inundados e danos nas plantações

Depois da seca severa, o Pará passa agora por um novo ciclo de evento extremo com fortes chuvas e aumento do nível dos rios que causam danos a casas, rodovias e afetam a agricultura. Além dos prejuízos materiais, as enchentes deixam milhares de pessoas desabrigadas em diferentes cidades. Atualmente, 26 municípios estão com decretos de situação de emergência reconhecidos pelo governo federal.

As cidades atendidas são: Aveiro, Baião, Bannach, Belterra, Bom Jesus do Tocantins, Bonito, Breu Branco, Cachoeira do Piriá, Capanema, Chaves, Dom Eliseu, Goianésia do Pará, Jacareacanga, Monte Alegre, Muaná, Novo Progresso, Oeiras do Pará, Oriximiná, Pacajá, Placas, Rurópolis, Sapucaia, São Félix do Xingu, Tucuruí, Ulianópolis e Óbidos.

Entre os casos mais recentes está o de Monte Alegre, no oeste paraense, onde 375 famílias na zona urbana e 4.131 famílias da zona rural foram afetadas. As chuvas levaram à inundação de residências, atoleiros, destruição de estradas vicinais e pontes, além de prejuízos em unidades de saúde e escolas. Na cidade, o nível do rio Gurupatuba também subiu e chegou a marca de 4,50 metros e está prestes a inundar o terminal hidroviário local.

De acordo com o engenheiro hidrólogo do Serviço Geológico do Brasil, Marcus Suassuna, as cheias repentinas podem causar “dificuldades de navegação, prejuízos à agricultura, problemas de saneamento e o aumento de ‘terras caídas’, eventos com grande potencial destrutivo”.

Em Belterra, também no oeste, 6.824 pessoas foram atingidas, incluindo a população de três comunidades indígenas da Flona Tapajós. Já em Novo Progresso, na região sudoeste, a defesa civil municipal identificou que 1.872 ficaram desalojadas, e 3.456 parcial ou diretamente afetadas por problemas como a destruição de cinco pontes de estrutura e a impossibilidade de trafegar em 147 km de estradas.

Com o reconhecimento federal da situação de emergência nessas cidades, as prefeituras podem solicitar recursos para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros materiais necessários para o atendimento da população.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/05:18:13

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Polícias Civil e Militar realizam ações de combate à criminalidade no município de Rurópolis

Ao menos dois estabelecimentos fiscalizados pela polícia estavam em situação irregular — Foto: Polícia Civil / Divulgação

As Polícias Civil e Militar da cidade de Rurópolis, no sudoeste do Pará, realizaram no início da tarde de terça-feira (25) várias ações de combate à criminalidade no município com o objetivo de coibir irregularidades e prevenir crimes. O trabalho foi direcionado ao Distrito de Divinópolis e comunidades, e contou com várias frentes, dentre elas, a vistoria de regularidade e validade de alvará de funcionamento em estabelecimentos como bares, lanchonetes, restaurantes, depósitos de bebidas, entre outros.

Durante a fiscalização realizada ao menos dois estabelecimentos se encontravam irregulares e por conta da documentação irregular foram fechados e seus responsáveis orientados a se regularizarem nos órgãos competentes.
Situações pontuais envolvendo perturbação do sossego alheio também foram averiguadas e as partes envolvidas intimadas para prestar esclarecimentos sobre a infração.

Responsáveis por entrega de veículo automotor a pessoa não habilitada foram intimados para prestar esclarecimentos em procedimentos em andamento que apuram crimes previsto na lei de trânsito.

Polícias Civil e Militar durante vistoria em bar de Rurópolis — Foto: Polícia Civil / Divulgação
Polícias Civil e Militar durante vistoria em bar de Rurópolis — Foto: Polícia Civil / Divulgação

Recuperação de veículos e violação de medidas

No último fim de semana, a Polícia Civil registrou a recuperação de várias motocicletas com registro de roubo e furto, que se encontravam abandonadas em lugar com vestígios de desmanche. Os veículos foram recuperados pela Polícia Militar.

A Polícia Civil submeteu as motocicletas a exame pericial técnico. Uma equipe de peritos de Santarém realizou levantamento em Rurópolis para identificar as características dos veículos com intuito de localizar seus legítimos proprietários.

Ainda no fim de semana, a delegacia registrou a apresentação de um homem por violação de medidas protetivas de urgência estabelecidas em favor da mãe do agressor. Durante a atuação policial o infrator foi encontrado dentro da residência da mãe dele assistindo televisão, enquanto ela teve que fugir para uma comunidade da zona rural com medo de atos agressivos do filho.

Segundo o delegado Ariosnaldo Vital Filho, a mulher teve que ser localizada na zona rural onde se abrigava. Ela foi escoltada por policiais civis e militares até a delegacia para prestar depoimento.

A Polícia Civil pediu à Justiça a prisão preventiva do agressor e encaminhamento dele para uma das casas penais do estado.

As ações policiais foram realizadas sob o comando do delegado Ariosnaldo Vital Filho e do Major PM Manoel Vieira, comandante da 17ª CIPM.

Fonte:G1 Santarém/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/03/2025/23:42:29

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Novo Progresso- Governo do Pará entrega veiculo novo para combater desmatamento;Veja as cidades beneficiadas

(Foto: Foto: Marco Santos / Ag. Pará) – Governo do Pará Reforça Combate ao Desmatamento com Entrega de 18 Veículos para Municípios

Neste final de semana, o governador do Pará, Helder Barbalho, realizou a entrega de 18 veículos, que irão reforçar as ações de combate ao desmatamento e queimadas no estado. Os veículos, do tipo pick-up, foram destinados aos municípios de Altamira, São Félix do Xingu, Rurópolis, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Placas, Prainha, Almeirim, Santarém, Monte Alegre e Jacareacanga, além da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). A cerimônia ocorreu no Palácio do Governo, em Belém, com a presença de diversas autoridades estaduais e federais.

A aquisição dos veículos foi viabilizada por meio de emenda parlamentar da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, e com o apoio de um convênio entre o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará (Semas). O objetivo da entrega é garantir que os municípios possam aprimorar suas ações de monitoramento e controle ambiental, fortalecendo as políticas de preservação do meio ambiente e contribuindo para a continuidade da redução do desmatamento no estado.

Durante o evento, o deputado federal José Priante destacou a importância dessa entrega para a relação entre os municípios e o governo. “No ano da COP, estamos reforçando a parceria com os municípios do Pará e oferecendo ferramentas essenciais para o desenvolvimento de políticas ambientais mais eficazes”, afirmou. Priante ressaltou também a relevância desse momento, especialmente com a aproximação do grande evento internacional em Belém, que colocará o estado no centro das discussões sobre mudanças climáticas e sustentabilidade.

Marcelo Trevisan, diretor do Departamento Ambiental Territorial do Ministério do Meio Ambiente, também falou sobre a importância da cooperação entre os poderes. “A parceria entre o governo federal, o governo estadual e os municípios é essencial para que possamos alcançar resultados concretos na proteção ambiental”, afirmou. Ele ainda ressaltou que a entrega dos veículos é um exemplo claro de como a colaboração mútua pode trazer benefícios reais para a preservação do meio ambiente.

Loredan de Andrade Mello, prefeito de Altamira, não escondeu sua satisfação ao receber o benefício para o município, o segundo maior do Brasil. “Agradeço imensamente ao governador e aos demais prefeitos. A entrega desse veículo é um reconhecimento da importância de Altamira, que é maior do que muitos países, e isso é motivo de muito orgulho para nossa cidade”, concluiu.

Com essa ação, o governo do Pará reafirma seu compromisso com a preservação ambiental e o combate ao desmatamento, fortalecendo as ações de fiscalização e controle em diversas regiões do estado. A entrega dos veículos é mais um passo importante em direção à sustentabilidade e à redução dos impactos ambientais na região.

Fonte:Agencia Pará/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/03/2025/06:58:25

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Cuiabano devedor de pensão alimentícia é preso ao receber alta do hospital municipal de Rurópolis no PÁ

Luiz Antonio Ramos de Faria e Albuquerque foi preso na saída do hospital por falta de pagamento de pensão alimentícia — Foto: Polícia Civil / Divulgação

Com mandado de prisão em aberto, homem estava sendo monitorado pelas Polícias Civil e Militar.

Um homem que estava com mandado de prisão em aberto por falta de pagamento de pensão alimentícia, foi preso sexta-feira (17) pela equipe plantonista da Polícia Civil ao receber alta do Hospital Municipal de Rurópolis, sudoeste do Pará.

O mandado de prisão contra Luiz Antonio Ramos de Faria e Albuquerque, 43 anos, foi emitido pela Vara Especializada de Violência Doméstica de Cuiabá (MT).

Desde que as autoridades foram informadas do mandado de prisão, e que Luiz Antonio estaria internado no Hospital Municipal de Rurópolis, ele passou a ser monitorado pelas polícias Civil e Militar, para que não houvesse o risco de fuga.

Na manhã de sexta, no momento em que recebeu alta hospitalar, Luiz Antonio achava que sairia livremente para ir pra casa, mas ele já era aguardado por uma equipe da Polícia Civil que deu cumprimento ao mandado de prisão e em seguida o conduziu até a delegacia de Rurópolis para os procedimentos cabíveis.

Fonte:G1 Santarém/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/01/2025/05:03:18

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Projeto Feira das Regiões estimula alunos em pesquisa, criatividade e trabalho em equipe em Rurópolis

Cultura das cinco regiões do país apresentada durante a culminância do Projeto Feira das Regiões — Foto: Divulgação

Em 2024, o Projeto foi realizado nas aulas de geografia com alunos do 7° ano do ensino fundamental.

Idealizado pelas professoras Neuzandes Costa e Luciana Alves da Silva, da Escola Eurico Valle, em Rurópolis, sudoeste do Pará, o Projeto Feira das Regiões foi mais uma vez um verdadeiro sucesso entre os alunos participantes e a comunidade escolar, cumprindo seu objetivo de despertar o interesse dos estudantes nas aulas de geografia, assim como incentivar a valorização da diversidade cultural brasileira e o desenvolvimento de habilidades como pesquisa, criatividade e trabalho em equipe.

Em 2024, o Projeto foi realizado nas aulas de geografia com alunos do 7° ano do ensino fundamental. Com base nos conteúdos das cinco regiões brasileiras, os alunos, organizados em grupos, estudaram e produziram material para exposição durante dois bimestre sobre as cinco regiões do país. E não faltou empenho das equipes na realização dos trabalhos.

Maquetes produzidas por alunos mostram peculiares de cada região do país — Foto: Divulgação
Maquetes produzidas por alunos mostram peculiares de cada região do país — Foto: Divulgação

“Eles se empenharam e foram verdadeiros protagonistas em um trabalho diferenciado daquele que é realizado em sala de aula, que muitas vezes deixa eles estressados e cansados. Já no projeto, eles colocam a mão na massa, eles produziram cartazes, maquetes, ensaiaram coreografias baseadas nas características de cada região que coube a cada grupo. E o resultado foi muita criatividade e muita informação sobre as regiões brasileiras”, contou a professora Neuzandes.

O grande destaque do projeto é a culminância, realizada durante um evento dentro da escola, na área externa, em forma de feira, reunindo a comunidade escolar, pais e convidados para celebrar a cultura, a arte, a gastronomia a geografia e as muitas características de cada região brasileira.

Culinárias do Norte e do Sul presentes na exposição do Projeto Feira das Regiões — Foto: Divulgação
Culinárias do Norte e do Sul presentes na exposição do Projeto Feira das Regiões — Foto: Divulgação

“O Brasil está dividido em cinco regiões, e somando as cindo, é muita diversidade, é cultura, e a miscigenação de um povo que tem mistura indígena, europeia e africana. O Brasil é um país muito diverso, então esse projeto quer mostrar essas diferenças de relevo, clima, culinária, a cultura de cada região. E pra nós é um privilégio estar participando desse projeto”, disse a professora Luciana Alves.

Durante o evento na Escola Eurico Valle, os alunos apresentaram o resultado do trabalho de pesquisa em barracas com maquetes, cartazes, comidas e danças típicas de cada região do país.

Professoras Neuzandes Costa e Luciana Alves ficaram satisfeitas com o resultado do projeto — Foto: Divulgação
Professoras Neuzandes Costa e Luciana Alves ficaram satisfeitas com o resultado do projeto — Foto: Divulgação

De acordo com as professoras Neuzandes e Luciana, os pais dos alunos apoiam a iniciativa e se envolvem na produção de alimentos, confecção de trajes e outros elementos para a apresentação dos resultados, o que dá um estímulo a mais para os alunos no processo que alia aprendizado e trabalho em equipe.

 

Fonte: Sílvia Vieira, g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2024/14:05:23

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Dez megaincêndios em terras indígenas e outras áreas estão sendo monitoradas no Pará

Focos de incêndio próximo de reserva ecológica do Mapinguari, no Amazonas. – (Foto: Fábio Bispo/InfoAmazonia)

Dez megaincêndios em terras indígenas e áreas de quilombo, reserva extrativista e assentamentos estão atualmente sendo monitorados no Pará pelo Ministério Público Federal (MPF). Os locais sofreram ou estão sofrendo com queimadas nos últimos três meses, conforme relatos enviados ao MPF por moradores e veículos de comunicação. Segundo o MP, vários requerimentos foram feitos e encaminhados aos órgãos públicos estaduais e federais para tratar o caso e traçar medidas urgentes de combate. Um prazo de 72 horas, que vence nesta quinta-feira, 21 – foi determinado no último dia 18, foi estipulado para que os órgãos ligados ao meio ambiente apresentem soluções paliativas para as áreas afetadas pelas queimadas.

Conforme o MPF, as queimadas têm resultado em devastação ambiental e em graves impactos às comunidades locais, principalmente aos povos indígenas e tradicionais. Entre os pontos mais afetados, conforme as denúncias dos últimos três meses, estão: Terra Indígena (TI) Anambé, localizada no município de Moju; Território Quilombola da Associação de Moradores e Agricultores Remanescentes de Quilombolas do Alto-Acará, localizada no município de Acará; Terra Indígena (TI) Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará; Reserva Extrativista (Resex) Verde para Sempre, no município de Porto de Moz; Terra Indígena Mãe Maria, em Bom Jesus do Tocantins; Terra Indígena (TI) Trincheira Bacajá, no sudeste do Pará; Terras indígenas e de demais comunidades tradicionais dos municípios da microrregião de Itaituba, que envolve as cidades de Itaituba, Rurópolis, Novo Progresso, Trairão, Aveiro, Jacareacanga e Altamira (Distrito de Castelo dos Sonhos); Terras Indígenas Munduruku, Kayabi e Sai Cinza, localizadas em Jacareacanga; PDS Terra Nossa, na porção do Distrito de Castelo dos Sonhos, em Altamira; e Terras indígenas das microrregiões de Parauapebas e Redenção.

Leia mais>Enquanto autoridades discursam na COP-29, Pará está em chamas, alerta MPF

De acordo com o MPF, a maior parte das informações sobre as queimadas chegam sem detalhes, não sendo possível realizar um levantamento preciso a respeito do número de focos de incêndio. Além disso, só poderá ser determinado quais incêndios são criminosos após cada caso ser minuciosamente investigado, para apuração da origem do fogo.

Conforme o procurador da República Rafael Martins da Silva, do MPF, os povos afetados são os principais denunciantes sobre o fogo nas áreas. “Identificamos, principalmente em contato com as comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, e também com notícias veiculadas na imprensa, esses locais, municípios, onde estão ocorrendo vários incêndios descontrolados. Nós realizamos visitas periódicas nessas comunidades para apurar e coletar material para o monitoramento, como fotos e vídeos. A partir dessas informações, a gente atua nos procedimentos nas diversas localidades, tanto do interior como em Belém também. Assim, fomos, a princípio, cobrando as instituições cabíveis”, disse o procurador.

Segundo o MPF, a atuação é acompanhada por vários procuradores da República, em todo o estado, conforme a área geográfica de atuação e conforme o tipo. Há quem atue na cobrança de providências de órgãos públicos, há ainda a investigação criminal. Dessa maneira, os procuradores decidiram estabelecer um prazo de 72 horas para que as autoridades competentes apresentem soluções paliativas sobre os incêndios.

“Os ofícios que eu e os demais procuradores da República solicitamos foi assinado dia 18 de novembro. Ele foi direcionado ao Ibama, Bombeiros, ICMBio, Secretaria Estadual dos Povos Indígenas, Ministério do Meio Ambiente, proteção dos Povos Indígenas e várias outras instituições. Eles têm o prazo de 72 horas para apresentar respostas e um plano de ação para combate aos incêndios. A solicitação foi apresentada extra-oficialmente para dar uma resposta às comunidades”, informou o procurador da República Rafael Martins da Silva.

Quase 200 bombeiros do Pará estão em campo

Adoção de protocolos e diligências estratégicas em proteção ao meio ambiente e à população no Pará foram medidas anunciadas, no último dia 11 de novembro, pelo Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA), para garantir a preservação da floresta, prevenir e combater os incêndios florestais. Atualmente, segundo o CB, há um efetivo de 190 bombeiros militares especialistas no enfrentamento de incêndios em vegetação na Amazônia, além de 34 viaturas, entre as de combate a incêndio e viaturas tipo pick-up para salvamento e também para o combate a incêndios.

De acordo com o estado, atualmente, está a vigor a 7ª fase da Operação “Fênix”, deslanchada neste mês de novembro. Os militares estão atuando em 22 frentes de combate distribuídas nos municípios de Almeirim, Santarém, Juruti, Paragominas, Jacareacanga, Tucuruí, Redenção, Altamira, Portel, Moju, Abaetetuba, Mojuí dos Campos, Garrafão do Norte, Tailândia, Cametá, Bom Jesus do Tocantins e Breves.

Há também atuações nas regiões urbanas, com 31 unidades operacionais distribuídas estrategicamente em todo o território paraense. Integrando os esforços para combater os focos de incêndio, o Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) empregou 24 agentes e 4 helicópteros para auxiliar o Corpo de Bombeiros Militar. As ações totalizam mais de 126 horas de voos.

A Operação “Fênix” ocorre desde 2019, no Pará, por meio do Corpo de Bombeiros. Somente em 2024, já empregou 760 bombeiros militares. A Operação já contabiliza a atuação em 68 municípios paraenses, atendendo a 1.853 ocorrências a partir de acionamentos pelas pessoas e pelo painel do fogo onde os focos são monitorados.

Plano único de combate

De acordo com o procurador da República Rafael Martins da Silva, outras ações também já haviam sido solicitadas à União e ao estado do Pará. No entanto, o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão de processos judiciais e dos efeitos de decisões relacionadas à prevenção e ao combate a incêndios no Pará. A decisão do ministro, a ser referendada pelo Plenário, foi tomada na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF).

“Essas ações que já estavam demandadas foram suspensas pelo ministro para que todas as ações fossem concentradas em um único plano de ações visando combater os incêndios na Amazônia”, explicou Rafael Martins da Silva. A Redação de O Liberal procurou o STF para apurar quais ações seriam realizadas no Pará. Em nota, eles informaram para “conferir as matérias sobre o tema publicadas na página de notícias do STF”.
Ações

O MPF cobrou informações e ações de diversos órgãos. As solicitações foram, em resumo, as seguintes:
– Ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama): apresentação de medidas adotadas, recursos empregados e planos de combate aos incêndios, com foco em territórios indígenas e uso do Prevfogo financiado pelo Fundo Amazônia;
– Ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio): informações sobre providências tomadas e planos para combater incêndios em unidades de conservação e territórios indígenas;
– Ao Corpo de Bombeiros Militar do Pará: detalhes sobre ações, brigadistas e equipamentos enviados; Incêndio noturno em área de palmeiras, com chamas alaranjadas intensas ao fundo. Em primeiro plano, veículos estacionados e pessoas observando a cena.à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai): assistência às comunidades indígenas afetadas, incluindo fornecimento de itens essenciais e elaboração de planos de combate aos incêndios;
– À Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Estado do Pará (Cedec): medidas para segurança e bem-estar das comunidades tradicionais, com ênfase em segurança alimentar;
– À Polícia Federal e à Força Nacional: envio de planos de ação e realização de diligências para apuração dos fatos;
– Ao governo do Estado do Pará: relatórios sobre combate aos incêndios, transparência nos recursos empregados e resultados alcançados;
– Ao Ministério dos Povos Indígenas e à Secretaria Estadual dos Povos Indígenas: plano emergencial para reduzir os impactos socioambientais;
– Ao Comitê Nacional de Manejo Integrado do Fogo, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima: monitoramento dos incêndios nos territórios afetados.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/06:41:43

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Rurópolis- Operação conjunta das Polícias Rodoviária Federal, Militar e Civil apreende mais de 400kg de drogas em Van disfarçada de Ambulância

Polícia encontra grande quantidade de drogas em van disfarçada de ambulância — Foto: Divulgação
A maior parte do entorpecente (mais de 300 kg) foi apreendida em Rurópolis e o restante em Santarém. A operação resultou na prisão de seis pessoas.

Operação conjunta das Polícias Rodoviária Federal, Militar e Civil resultou na apreensão de mais de 400 kg de drogas nesta quinta-feira (7). A maior parte do entorpecente (334,8 kg) foi apreendida pela manhã no município de Rurópolis, no sudoeste do Pará. A droga estava escondida dentro de uma van. Horas mais tarde, mais 70 kg de droga foram apreendidos em Santarém, oeste paraense.

De acordo com informações da PM, em Rurópolis uma van que estava caracterizada como se fosse uma ambulância para o transporte de pacientes em tratamento de hemodiálise, na verdade era usada para transportar entorpecentes. Era dentro do veículo que estavam armazenados 377 tabletes de drgas que totalizaram 334,8kg. No momento da abordagem à van, uma pessoa foi presa.

Ainda segundo a Polícia Militar, após essa primeira apreensão, buscas foram realizadas, e informações levantadas levaram a um endereço no bairro Diamantino, no município de Santarém, onde policiais encontraram mais drogas. No local, funcionava uma lavagem de carros durante o dia e uma lanchonete e bar durante à noite. Os policiais encontraram inicialmente cerca de 70 kg de entorpecentes no estabelecimento.
Ao todo, seis pessoas foram presas, sendo três em Santarém e três em Rurópolis. O caso foi encaminhado para 16ª Seccional de Polícia Civil.

Há poucos minutos chegou a informação na 16ª seccional, de que mais pacotes de entorpecentes foram encontrados na lavagem de carros.

Droga apreendida em lavagem de carros no bairro Diamantino em Santarém — Foto: Kamila Andrade/g1
Droga apreendida em lavagem de carros no bairro Diamantino em Santarém — Foto: Kamila Andrade/g1

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/11/2024/14:41:43

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Coligação do MDB ajuiza ação contra prefeito eleito de Rurópolis por suposta compra de votos

(Foto: Reprodução) – Zé Filho e Neném da Serraria: embate agora nos tribunais
A coligação Rurópolis Pra Frente, composta pelo MDB, União Brasil, Federação Esperança (PT, PCdoB e PV) e Avante, protocou uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) por suposta captação ilícita de sufrágio e abuso de poder econômico contra o prefeito eleito de Rurópolis (PA), Zé Filho da Farmácia (PP), e seu vice, Edegar do 75 (PL).

A eleição para prefeito do município neste ano foi acirrada. Zé Filho, que teve 51,84% dos votos válidos, ganhou de Neném da Serraria (48,16%), do MDB, por apenas 623 votos de diferença.

A AIJE tramita na Justiça Eleitoral de Rurópolis há duas semanas. A juíza Juliana Fernandes Neves ainda não se manifestou sobre o caso.

A defesa da coligação Rurópolis Pra Frente alega que os investigados praticaram compra de votos no pleito eleitoral de 2024 no município. O documento destaca a pequena diferença de votos entre o primeiro e o segundo colocado argumentando que qualquer compra de voto e abuso de poder econômico, por menor que seja, já é suficiente para alterar o resultado da eleição.

Compra de voto por PIX feita pelo próprio Zé Filho

A acusação se baseia principalmente em um suposto caso de compra de votos envolvendo um casal de eleitores: Jeferson Machado Costa e sua esposa, Jesia Silva Costa. Segundo a peça judicial, no dia da eleição (06/out), Jeferson teria recebido uma transferência via PIX de Zé Filho, então candidato a prefeito, em troca de seus votos.

A coligação capitaneada pelo MDB apresenta como prova mensagens de WhatsApp trocadas entre Jeferson e Zé Filho, nas quais o candidato pede o número do PIX de Jeferson e solicita seu voto e o de sua esposa.

Em seguida, Zé Filho teria efetuado um PIX no valor de R$ 300,00.

“Como pode-se ver Excelência [Juíza Juliana Neves], os fatos causam espanto tamanha a clarividência da captação ilícita de sufrágio esculpida no artigo 41-A, da Lei nº. 9.504/1997”, afirma o advogado Márcio José Gomes de Sousa no documento.

“O presente objeto é um exemplo claro e incontroverso de COMPRA DE VOTO. Há o diálogo com a OFERTA, ACEITAÇÃO e PAGAMENTO mediante PIX.”

Áudios e depoimento à Polícia Federal

Além das mensagens, a ação cita transcrições de áudios gravados por um membro da coligação adversária com Jeferson e com a irmã dele, Janice Machado da Costa. Nos áudios, Jeferson relata ter recebido R$ 300,00 de José Filho em troca do voto dele e de sua esposa e menciona que sua irmã também teria sido assediada pelo candidato. Janice, por sua vez, confirma em áudio ter recebido uma proposta de Zé Filho.

A AIJE menciona ainda que Jeferson e Jesia prestaram depoimento na Polícia Federal em Santarém, confirmando a acusação de compra de votos.

Relata também que o advogado dos investigados, acompanhado do pai de Jeferson, teria tentado impedir que ele prestasse depoimento na Polícia Federal, e que a Polícia Civil teria sido acionada para averiguar uma falsa denúncia de cárcere privado contra Jesia no escritório do advogado da coligação “Rurópolis Pra Frente”.

“É salutar destacar que neste momento a senhora JESIA SILVA COSTA esposa do senhor JEFERSON MACHADO COSTA encontrava-se no escritório deste advogado e novamente foi surpreendido ao ser informado que a Polícia Civil estava em seu escritório, pois os advogados dos INVESTIGADOS fizeram uma falsa comunicação de crime de que a senhora JESIA estaria em cárcere privado no escritório deste advogado”, diz o documento.

Quebra de sigilo telefônico e bancário

Por fim, a ação pede a suspensão da diplomação de Zé Filho e Edegar do 70, além da quebra de sigilo telefônico e bancário de todos os investigados.

Essa medida, caso seja deferida pela Justiça Eleitoral, pode revelar novas provas e ampliar o escopo da investigação.

De acordo com artigo 41-A da Lei nº 9.504/1997, que trata da captação ilícita de sufrágio (compra de votos), prevê as seguintes penalidades: multa, cassação do registro ou do diploma. A lei prevê a cassação do registro do candidato, caso a compra de votos seja comprovada antes da eleição. Se a comprovação ocorrer após a eleição, a penalidade será a cassação do diploma.

O procedimento para apuração da captação ilícita de sufrágio está previsto no artigo 22 da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990. O processo tramita sob sigilo.

Contraponto

Alcançado pelo reportagem, o prefeito eleito Zé Filho disse que não tem conhecimento e nem foi notificado sobre quaisquer ação na Justiça Eleitoral protocolada contra ele relativa à compra de voto. E que só irá se manifestar sobre o caso quando tiver acesso à íntegra da AIJE.

 

Fonte: Jeferson Miranda – Blog do Jeso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/11/2024/16:55:47

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Operação Curupira completa 1 ano e meio combatendo ilícitos ambientais no Pará

(Foto: Divulgação) – Operação Curupira ultrapassa 500 dias de atuação e prende dois homens por crime ambiental em São Félix do Xingu

Ação fez parte da 38ª fase da operação. Derrubada ilegal incluía uma espécie cujo corte é proibido sem autorização do órgão competente

As ações que integram a 38ª fase da Operação Curupira, que já contabiliza 1 ano e meio de atuação, com o objetivo de garantir a preservação ambiental e o combate à criminalidade em regiões identificadas por ilícitos ambientais, resultaram na prisão em flagrante de dois homens, por crimes ambiental e posse irregular de arma de fogo de uso permitido na Área de Preservação Ambiental (APA Triunfo do Xingu), no município de São Félix do Xingu, no sudoeste do Pará, na última quinta-feira, 08.

Castanha do Pará sendo serrada para uso comercial em São Félix do Xingu. (Foto:Divulgação)
Castanha do Pará sendo serrada para uso comercial em São Félix do Xingu. (Foto:Divulgação)

Durante diligências de fiscalização integrada, os agentes deslocaram-se até dois pontos de desmatamento a 41 quilômetros da Vila Central, quando identificaram sons de motosserra próximo à Vila Fumaça. Ao chegarem ao local identificado, encontraram dois suspeitos praticando ilícitos ambientais previstos no Artigo 39 da Lei 9.605/98 que considera crime o ato de cortar árvores em floresta considerada de preservação permanente. A derrubada ilegal incluía a espécie Bertholletia excelsa (castanheira do Pará), cujo corte é proibido sem autorização do órgão competente. No local também foram encontrados acampamentos de apoio, duas motosserras e uma espingarda de fabricação caseira, além de toras de madeira prontas para transporte e comércio.

Diante dos fatos, um homem foi autuado em flagrante pelo crime ambiental previsto no artigo 39 da Lei 9.605/98, enquanto o outro, foi preso por posse irregular de arma de fogo  conforme artigo 12 da lei 10.826/03.

Para o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado, as ações têm mantido o Pará em contínuo destaque na preservação do meio ambiente, apresentando resultados promissores de acordo com órgãos nacionais de pesquisa, além de seguir com prisões importantes como desdobramentos de ações no enfrentamento à ilícitos ambientais.

“O Sistema de Segurança, junto aos órgãos de fiscalização ambiental, tem atuado fortemente no combate aos ilícitos ambientais há  um ano e seis meses, garantindo a apreensão de inúmeros materiais que ocasionam o desmatamento, desarticulações de garimpos e também prisões importantes. E podemos afirmar que todo esse trabalho, feito sem interrupções desde fevereiro de 2023,  tem resultado na apresentação de dados positivos de acordo com estudos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Além das ações, nós seguimos capacitando nossos agentes e fortalecendo as estruturas com veículos específicos para uma melhor atuação nas operações “, afirmou.

Operação Curupira – Desde o lançamento, em 15 de fevereiro de 2023, a Operação está atuando com ações ininterruptas a partir de três bases fixas nos municípios de São Félix do Xingu, Uruará e Novo Progresso.

A ação alcança ainda 15 municípios paraenses incluídos no decreto de emergência ambiental: Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia.

Produtividade – De fevereiro de 2023 até o início do mês de agosto de 2024, as ações da Operação Curupira chegam à sua 38ª fase com 1.435 fiscalizações realizadas, 80 prisões, 434 autos de infração,  260 maquinários inutilizados, e ainda, com a apreensão de 194 armas de fogo e 596  munições e 95 garimpos fiscalizados.

Integração – As ações integradas seguem compostas por equipes da Segup, Graesp, Polícias Militar, Civil e Científica, Corpo de Bombeiros Militar e Semas.

Castanha do Pará sendo serrada para uso comercial em São Félix do Xingu. (Foto:Divulgação)
Castanha do Pará sendo serrada para uso comercial em São Félix do Xingu. (Foto:Divulgação)

Fonte: Jornal Folha do Progresso com informações da SEGUP  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2024/06:35:10

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Governo prorroga decreto de emergência ambiental para 15 municípios no Pará

Estado reforça ações de combate ao desmatamento com prorrogação do decreto de emergência ambiental – (Foto:Divulgação Semas-PA)

O primeiro decreto de emergência ambiental foi publicado em 2023 e havia sido prorrogado pela primeira vez em 1º de fevereiro de 2024

O Governador do Estado, Helder Barbalho, prorrogou, em publicação no Diário Oficial do Estado da última terça-feira (30), o estado de emergência ambiental no Pará por mais 180 dias. A medida, formalizada através do Decreto nº 4.100/2024, significa a continuidade da intensificação das ações da Força Estadual de Combate ao Desmatamento por meio da Operação Curupira.

O decreto oficializa a continuidade do estado de Emergência Ambiental nos municípios de Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia.

O primeiro decreto de emergência ambiental foi publicado em 2023 e havia sido prorrogado pela primeira vez em 1º de fevereiro de 2024.

O governador do estado, Helder Barbalho, destaca a importância da prorrogação: “A extensão do estado de emergência ambiental é essencial para garantir com que continuemos a enfrentar os nossos desafios ambientais de maneira eficaz. Com a prorrogação do decreto, garantimos a continuidade das ações da Operação Curupira, que é parte importante desse esforço que já garantiu a redução em 2023, pelo segundo ano consecutivo, de 21% na taxa de desmatamento verificada pelo Inpe. Este ano, a nossa expectativa é encerrar o ano Prodes, que vai de agosto de 2023 a julho de 2024, com uma redução de cerca de 40% nos alertas de desmatamento. Então, com esta prorrogação, reafirmamos nosso compromisso com a proteção da Amazônia, ao mesmo tempo em que estimulamos a bioeconomia, as soluções baseadas na natureza e alternativas econômicas que valorizam a floresta viva”.

O Decreto estabelece que as ações e medidas de emergência ambiental continuarão sendo implementadas para mitigar os impactos ambientais adversos na região. As autoridades estaduais reforçam a importância da medida para a preservação ambiental e a resposta a situações críticas que podem surgir devido a condições climáticas extremas ou outros fatores ambientais.

As ações de combate ao desmatamento são realizadas de forma coordenada pelas secretarias de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) e outras instituições, desde a criação da Força Estadual de Combate ao Desmatamento, instituída pelo Decreto Nº 551, de 17 de fevereiro de 2020.

Os efeitos da medida administrativa foram a redução do desmatamento. Em 2022 e 2023, o Pará apresentou redução de 21% na taxa de desmatamento. No ano de 2022, a área total era de 4.162 km² e em 2023 é de 3.299 km², a menor área desmatada registrada pelo Inpe no estado desde 2019, de acordo com dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Fonte:Por Igor Nascimento (SEMAS)   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/08/2024/07:56:57

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