Salles pode ter ajudado em exportação ilegal de madeira

O acervo de provas enviado ao STF inclui também relatos de reuniões com madeireiros, alterações nas regras de fiscalização, trocas de mensagens, depoimentos de testemunhas e movimentações financeiras atípicas, que atingem o escritório de advocacia de Ricardo Salles em São Paulo. Foto | Antônio Cruz/Agência Brasil

A PF diz que as provas reunidas já são suficientes para enquadrar o presidente afastado do Ibama, Eduardo Bim, pelos crimes de facilitação ao contrabando e advocacia administrativa.

Após investigações, a Polícia Federal apontou “fortes indícios” de envolvimento do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em um possível esquema de corrupção para exportação ilegal de madeira, de acordo com documento em que pediu autorização do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para abrir a Operação Akuanduba.

Ainda segundo o documento, a PF diz que as provas reunidas já são suficientes para enquadrar Eduardo Bim, presidente afastado do Ibama, pelos crimes de facilitação ao contrabando e advocacia administrativa.

O acervo de provas enviado ao STF inclui também relatos de reuniões com madeireiros, alterações nas regras de fiscalização, trocas de mensagens, depoimentos de testemunhas e movimentações financeiras atípicas, que atingem o escritório de advocacia de Ricardo Salles em São Paulo. O conteúdo do documento enviado ao STF, de 92 páginas, foi revelado pelo jornal O Globo e obtido pelo Estadão.

Na semana passada, quando a PF deflagrou a operação, Salles negou irregularidades e disse que o ministro foi “induzido ao erro” ao autorizar a busca e apreensão. O presidente afastado do Ibama não se manifestou sobre a decisão.

Com informações O Estado de S. Paulo.

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Salles participa pessoalmente de fiscalização e combate ao desmatamento no Pará

(Foto:Reprodução) – A Campanha de Vacinação contra a Influenza de 2021 encerra a sua 1ª fase hoje com 8% do público-alvo vacinado.

A iniciativa tem o objetivo de imunizar 79,4 milhões de pessoas em todo o país. Mas em um mês desde o seu início foram vacinadas 7,6 milhões de pessoas.

A campanha começou no dia 12 de abril. A 1ª fase teve como foco crianças entre 6 meses e 6 anos, povos indígenas, trabalhadores da área da saúde, gestantes e mulheres puérperas (que estão no período de até 45 dias após o parto).

Foram distribuídas 27,3 milhões de doses aos estados. Foram imunizadas 5,5 milhões de crianças na faixa etária indicada, 1,1 milhão de trabalhadores de saúde, 617,7 mil gestantes, 120 mil indígenas e 114 mil puérperas.

Os estados com maiores coberturas vacinais, conforme o painel do Ministério da Saúde, são: Sergipe (11,5%), Maranhão (10,9%), Goiás (10,5%), Mato Grosso do Sul e Paraíba (10,4%).

O radialista aposentado Luis Lima, que mora em Brasília, não estava entre o público prioritário para a 1ª fase mas já se vacinou. Ele tomou a tetravalente, como faz a cada campanha há vários anos para buscar a proteção contra o vírus influenza.

“Desde que comecei a vacinar há muito tempo, nunca mais gripei. Aliás, aproveitei e ainda me vacinei contra a pneumonia. A vacinação é conhecimento a favor da melhor condição do ser humano”, diz Lima.

Próximas fases

A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe influenza começa amanhã (11) e prossegue até o dia 8 de junho. Essa etapa é destinada a idosos com mais de 60 anos e professores. A expectativa do Ministério é que 33 milhões de pessoas sejam imunizadas nessa fase.

A terceira fase, entre 9 de junho e 9 de julho, abrangerá cerca de 22 milhões de pessoas. Compõem esse público-alvo integrantes das Forças Armadas, de segurança e de salvamento; pessoas com comorbidades, condições clínicas especiais ou com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário; trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade; e adolescentes em medidas socioeducativas.

Covid-19

Pessoas que tomaram a primeira ou a segunda dose da vacina contra a covid-19 devem esperar pelo menos 14 dias para tomar o imunizante contra a gripe.(ABr)

Fonte:Diário do Poder

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Salles: Quem fiscaliza o Ministério do Meio Ambiente é o meu chefe, Bolsonaro

“Nenhum país vai fiscalizar o Ministério do Meio Ambiente, não”, disse  – (Foto:© Getty Images)

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, negou nesta quinta-feira, 22, que algum país estrangeiro vá fiscalizar o trabalho da sua Pasta no combate ao desmatamento ilegal. “Quem fiscaliza o Ministério do Meio Ambiente é o meu chefe, presidente Jair Bolsonaro. Nenhum país vai fiscalizar o Ministério do Meio Ambiente, não”, disse.

Em transmissão ao vivo nas redes sociais do chefe do Planalto, Salles sustentou que será uma “satisfação” mostrar a outras nações o que o governo federal faz para eliminar o desmatamento ilegal. Mais cedo, em discurso na Cúpula de Líderes sobre o Clima, organizada pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, Bolsonaro condicionou o sucesso do Brasil na eliminação da devastação florestal a ajuda financeira internacional.

“O Brasil vai ajudar a resolver o problema criado pelos países ricos com as emissões de combustíveis fósseis e eles estão sendo chamados a nos ajudar a combater o problema do desmatamento ilegal”, sustentou o ministro. “A gente agradece a oferta do presidente Biden de US$ 20 bilhões e estamos apresentando um plano de US$ 1 bilhão. Se esse US$ 1 bilhão não vier, vamos fazer tudo que a gente precisa fazer com nossos próprios recursos”, completou.

Salles defende que a quantia pleiteada seria suficiente para diminuir “substancialmente” o desmatamento ilegal na região amazônica em 12 meses.

Na conferência climática, Bolsonaro se comprometeu a alcançar a neutralidade climática no País até 2050, “antecipando em 10 anos a sinalização anterior”. Para isso, o presidente prometeu eliminar o desmatamento ilegal no País até 2030. O ministro do Meio Ambiente garantiu que as metas são factíveis, mas voltou a associá-las a repasses das nações desenvolvidas para ajudar o Brasil “a resolver o problema dos 23 milhões de brasileiros deixados para trás na Amazônia”.

Por Estadao Conteudo

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Amazônia: Salles busca US$1 bi em ajuda externa para conter desmatamento

Desmatamento da Amazônia em foto de julho de 2020 da ONG WWF  – (Imagem: PA Media)

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse que o Brasil quer 1 bilhão de dólares em ajuda externa de países como os Estados Unidos para ajudar a reduzir o desmatamento na Amazônia entre 30% e 40%, segundo entrevista publicada neste sábado no jornal O Estado de S. Paulo.

“O plano é 1 bilhão de dólares em 12 meses”, disse o ministro ao jornal. “Estamos pedindo aos EUA. Para a Noruega, foi perguntado se querem colaborar. Por 12 meses vamos alocar esse dinheiro e isso poderá gerar redução de 30% a 40% do desmatamento”.
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O Brasil tem sido amplamente criticado por não conter o desmatamento na Amazônia, à medida que o presidente Jair Bolsonaro defende a exploração dos recursos econômicos da floresta.

O desmatamento da Amazônia ano passado, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foi o maior em 12 anos. Áreas equivalentes a sete vezes o tamanho de Londres foram destruídas.

A destruição nos últimos meses foi ligeiramente menor do que no ano anterior, embora ainda perto de níveis históricos para uma época do ano em que a extração de madeira tradicionalmente diminui.

Segundo Salles, um terço do dinheiro seria usado para financiar ações de combate direto ao desmatamento, enquanto os dois terços restantes seriam usados para o desenvolvimento econômico, para dar oportunidades alternativas às pessoas que atualmente se beneficiam da exploração da floresta.

Por:Marcelo Rochabrun

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Salles nomeia coronel da PM para chefiar área de multas do Ibama

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.| Foto: José Cruz/Agência Brasil

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, escolheu o tenente-coronel da Polícia Militar de São Paulo Wagner Tadeu Matiota para chefiar a área do Ibama responsável por multas ambientais. A nomeação foi publicada em Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira (9).

Matiota, que passa a ocupar um cargo de confiança, estará à frente da Superintendência de Apuração de Infrações Ambientais do órgão. No entanto, o setor de infrações ambientais do Ibama está entre os mais criticados da gestão ambiental de Salles, após a paralisação das multas determinada pelo ministro.

Além disso, desde o início do governo Bolsonaro, Salles tem nomeado militares da PM, Corpo de Bombeiros e das Forças Armadas para ocuparem cargos de liderança no ministério.

Por:Estadão Conteúdo

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MPF pede afastamento de Salles por ‘desestruturação dolosa’ do meio ambiente

A ação foi movida na esteira da declaração do ministro na reunião do dia 22 de abril, tornada pública pelo Supremo Tribunal Federal (Foto:Adriano Machado / Reuters)

O Ministério Público Federal apresentou ação de improbidade administrativa contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por ‘desestruturação dolosa’ e ‘esvaziamento’ de políticas ambientais ‘para favorecer interesses que não têm qualquer relação com a finalidade da pasta’. A Procuradoria pede à Justiça que conceda liminar para afastar o ministro do cargo.

De acordo com doze procuradores que assinam a ação, Salles teriam atuado em série de atos, omissões e discursos que caracterizariam conduta intencional ‘com o objetivo de fragilizar a atuação estatal na proteção do meio ambiente’. A ação foi movida na esteira da declaração do ministro na reunião do dia 22 de abril, tornada pública pelo Supremo Tribunal Federal.

Na ocasião, Salles disse que o governo federal deveria aproveitar a ‘oportunidade’ da pandemia do novo coronavírus para ‘ir passando a boiada’ em regulações ambientais. Após a divulgação das imagens, o ministro disse que estava defendendo a flexibilização de normas, dentro da legalidade.

“É possível identificar, nas medidas adotadas, o alinhamento a um conjunto de atos que atendem, sem qualquer justificativa, a uma lógica totalmente contrária ao dever estatal de implementação dos direitos ambientais, o que se faz bastante explícito, por exemplo, na exoneração de servidores logo após uma fiscalização ambiental bem sucedida em um dos pontos críticos do desmatamento na Amazônia Legal”, afirma a Procuradoria.

O MPF cita a exoneração de três coordenadores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) um mês depois de ações de fiscalização nas terras indígenas Ituna Itatá, Apyterewa , Trincheira-Bacajá e cachoeira seca, na região de Altamira (PA). Cerca de 100 máquinas e equipamentos utilizados por quadrilhas foram destruídas na ação – número superior ao contabilizado em todo o ano de 2019. A Procuradoria vê que a exoneração teria sido uma ‘evidente retaliação’ do ministro.

A Procuradoria também alega que, sob a gestão de Salles, o Brasil registrou ‘as maiores altas do desmatamento e o menor número de multas por crimes ambientais em 20 anos’. Os procurados dizem que o ministro também reduziu em 25% o orçamento da pasta e paralisou o Fundo Amazônia, que deixou de receber investimentos estrangeiros.
Brasil Verde

O Ministério Público Federal também alega que os gastos do governo com a Operação Brasil Verde, derivada do decreto de Garantia de Lei e Ordem (GLO) durante as queimadas na Amazônia do ano passado, custaram em apenas dois meses R$ 14 milhões a mais do que todo o orçamento anual previsto para ações de comando e controle pelo Ibama no ano de 2014.

Segundo os procuradores, ao enxugar o orçamento da pasta e gastar mais com operações das Forças Armadas na Amazônia, Salles ‘não fez economia, e, ao contrário, provocou gastos muito maiores’. “Ressalte-se que tal operação se deu apenas quando a situação das queimadas na região amazônica tomou proporções desmedidas e o fogo ganhou repercussão negativa internacional”, aponta.

Em nota, o ministro do Meio Ambiente classificou assim o pedido apresentado pelo MPF: “A ação de um grupo de procuradores traz posições com evidente viés político-ideológico em clara tentativa de interferir em políticas públicas do Governo Federal. As alegações são um apanhado de diversos outros processos já apreciados e negados pelo Poder Judiciário, uma vez que seus argumentos são improcedentes.”

Por:Agência Estado

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