Candidato a vereador em Santo André, no ABC Paulista, é encontrado morto com mãos e pescoço amarrados por corda

Luis Lampião, candidato a vereador em Santo André (SP), encontrado morto em Diadema. — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Luis Lampião, como era conhecido, tinha 57 anos e concorria pelo União Brasil. Familiares relataram seu desparecimento no último domingo (22).

Luis Antonio de Jesus Barbosa, candidato a vereador em Santo André, na Grande São Paulo, foi encontrado morto em Diadema, também na região metropolitana da capital, nesta terça-feira (24).

Familiares relataram seu desparecimento no último domingo (22).

Segundo boletim de ocorrência do caso, o corpo estava dentro de um carro, com as mãos e o pescoço amarrados por uma corda, com sinais de estrangulamento.

Luis Lampião, como era conhecido, tinha 57 anos e concorria pelo União Brasil. Ele também tentou uma cadeira na Câmara de Santo André em 2020, mas acabou como suplente.

Policiais do Setor de Homicídios foram acionados para atender à ocorrência, e a perícia técnica foi requisitada. Não foram observadas lesões externas que indicassem o uso de arma de fogo ou arma branca.

A equipe do AFIS (Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais) também foi acionada para auxiliar nas investigações.

Polícia investiga morte de vereador no ABC Paulista

O que diz o União Brasil

Por meio de nota, o presidente do União Brasil em São Paulo, vereador Milton Leite, afirmou que a legenda “exige urgências nas investigações”, uma vez que três casos de violência contra membros do partido foram registrados nessa semana no estado.

“Em poucos dias, foram registrados três casos de violência envolvendo candidatos do partido União Brasil. O mais grave deles em Diadema, onde o candidato a vereador Luis Lampião foi encontrado morto dentro do carro. Além deste triste caso, um atentado a tiros em Mauá quase atingiu o candidato a vereador Leandro Hernandez Felipe, em frente ao seu comitê de campanha. No Guarujá, a candidata a prefeita Thaís Margarido sofreu uma tentativa de homicídio no final de semana”, informou a nota.

“É prematuro afirmar que os episódios têm conotação política ou partidária. Mas é inaceitável e preocupante que a violência, que já chegou aos debates, alcance as campanhas com este nível de gravidade. Na democracia, disputas se resolvem nas urnas e jamais com a barbárie. O União Brasil cobra das autoridades do Governo do Estado de SP a apuração urgente dos fatos até que se chegue aos culpados. O partido exige urgências nas investigações”, disse Milton Leite.

 

Fonte:g1 SP e TV Globo — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2024/14:49:56

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Acusada de matar e queimar a família é condenada a 61 anos de prisão

Anaflávia Martins Gonçalves foi condenada no início da madrugada desta quarta-feira (14) a uma pena de 61 anos, cinco meses e 23 dias de prisão.

Acusada pelo triplo homicídio qualificado dos pais e do irmão adolescente, Anaflávia Martins Gonçalves foi condenada no início da madrugada desta quarta-feira (14) a uma pena de 61 anos, cinco meses e 23 dias de prisão, em júri popular ocorrido no Fórum de Santo André, no ABC.

Além dela, outras duas pessoas foram condenadas pelas mortes de Romuyuki Gonçalves, 43, de sua mulher, Flaviana Gonçalves, 40, e do filho do casal, Juan Gonçalves, 15.

A namorada da filha do casal, Carina Ramos de Abreu, foi condenada a 74 anos, sete meses e dez dias de prisão. Guilherme Ramos da Silva recebeu uma pena de 56 anos, dois meses e 20 dias de prisão.

Todas as penas são em regime inicial fechado. O advogado de Anaflávia e Guilherme, Leonardo José Gomes, afirmou que vai recorrer da sentença. A defesa de Carina não foi localizada.

O julgamento foi iniciado na manhã de segunda-feira (12).

Segundo a decisão da Justiça, devido à gravidade do crime os três não poderão recorrer em liberdade e seguirão presos nas unidades em que já se encontram.

Os irmãos Juliano Oliveira Ramos Júnior e Jonathan Fagundes Ramos tiveram o júri desmembrado dos demais. De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo, o julgamento deles deve ocorrer em 21 de agosto.

Os réus são denunciados por triplo homicídio qualificado -motivo fútil, emprego de meio cruel e uso de recurso de dificultou a defesa das vítimas-, ocultação de cadáver, roubo e formação de quadrilha.

Os três réus foram ouvidos na segunda-feira -Anaflávia foi a primeira a prestar depoimento-, assim como testemunhas, entre elas o delegado que cuidou do caso e a avó materna de Anaflávia, Vera Conceição, e uma funcionária que trabalhava no quiosque da família em um shopping-center.

Nesta terça, com a sessão iniciada às 11h40 pelo juiz Lucas Tambor Bueno, debateram acusação e defesa.

Os corpos das vítimas foram encontrados no carro da família, um Jeep Compass, na madrugada de 28 de janeiro de 2020. Anaflávia e Carina foram presas no dia seguinte, e os outros suspeitos, dias depois.

O júri chegou a ser adiado quatro vezes, a mais recente em novembro do ano passado, devido à ausência de ao menos quatro testemunhas e de um advogado de defesa.

Na ocasião, a Folha de S.Paulo conversou os advogados dos acusados. A defesa de Guilherme afirmou que ele estava ciente somente do roubo. Da mesma forma, a defesa de Carina disse que ela havia confessado ter arquitetado o roubo, mas negava os homicídios.

A advogada de Juliano e Jonathan afirmou, por sua vez, que os irmãos se uniram para cometer crime patrimonial, e não crime contra a vida. Ainda segundo a defesa dos irmãos, as mortes foram planejadas e executadas por Anaflávia e Carina.

Um advogado do casal, que em novembro já havia abandonado o caso, afirmou inicialmente que ambas disseram ter planejado um assalto à família de Anaflávia e que foram pegas de surpresa com a violência, que resultou no triplo assassinato. A motivação para o crime, segundo investigação da Polícia Civil, seria o fato de o grupo não ter encontrado dinheiro na casa das vítimas.

Fonte: POR FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/16:31:28

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MP cumpre mandados por manipulação de jogos do Brasileirão e estaduais

(Foto: Divulgação/ PMGO) – O Ministério Público de Goiás (MPGO) deflagrou na manhã desta terça-feira (18) a Operação Penalidade Máxima II. A operação apura novas informações sobre a organização criminosa suspeita de manipular resultados esportivos de jogos de futebol profissional, inclusive da Série A do Brasileirão.

O MPGO não divulgou o nome dos envolvidos nesta fase da operação, por isso, o g1 não conseguiu contato com a defesa deles até a última atualização desta reportagem.

O grupo é suspeito de ter manipulado pelo menos cinco jogos importantes do Campeonato Brasileiro de Futebol do ano passado, além de outras cinco partidas dos campeonatos regionais, incluindo os estaduais de Goiás, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e São Paulo. Segundo o MP, as investigações estão em andamento para determinar a extensão da fraude.

O MPGO divulgou que estão sendo cumpridos 3 mandados de prisão preventiva e 20 mandados de busca e apreensão em 16 municípios de 6 estados.

Os mandados estão sendo cumpridos em Goianira (GO), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Pelotas (RS), Santa Maria (RS), Erechim (RS), Chapecó (SC), Tubarão (SC), Bragança Paulista (SP), Guarulhos (SP), Santo André (SP), Santana de Parnaíba (SP), Santos (SP), Taubaté (SP) e Presidente Venceslau (SP).

Entenda como agia o grupo

O MPGO, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência (CSI), já apurou que o grupo criminoso conseguiu manipular resultados de jogos de futebol após subornar jogadores. A investigação mostrou que os jogadores recebiam entre R$ 50 mil e R$ 100 mil para que realizassem ações específicas durante as partidas.

Na primeira fase, a investigação mostrou que o esquema funcionava da seguinte forma: os apostadores faziam propostas para atletas marcarem pênaltis nos primeiros tempos de cada jogo. Caso os jogadores aceitassem, era feito o pagamentos do “sinal”. Após a partida, caso o pênalti tivesse sido feito, os jogadores receberiam o restante do valor combinado.

Na segunda fase, o Ministério Público descobriu que o grupo investigado pedia também aos jogadores que eles tomassem cartões amarelo e vermelho, além do pedido para a derrota de um time.

De acordo com o MP, há indícios de que as condutas solicitadas aos jogadores tinham como objetivo que os investigados conseguissem altos lucros em apostas realizadas em sites de casas esportivas, usando, ainda, contas cadastradas em nome de terceiros para aumentar o retorno financeiro.

A investigação começou em novembro de 2022 após uma denúncia feita pelo próprio Vila Nova, que é vítima no esquema, segundo o MP.

A operação “Penalidade Máxima” foi deflagrada no dia 14 de fevereiro deste ano e, na época, cumpriu nove mandados de busca e apreensão, sendo dois deles em Goiânia e outros em quatro estados. Durante a ação, o empresário Bruno Lopez de Moura foi preso temporariamente, em São Paulo, suspeito de ser responsável pelas apostas e de intermediar contatos com jogadores. Bruno deixou a prisão após uma decisão do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).

A investigação do Ministério Público apurou que um jogador do Vila Nova teria recebido um “sinal” de R$ 10 mil para provocar um pênalti no primeiro tempo de jogo. Se o pênalti fosse marcado – o que não aconteceu, ele receberia mais R$ 140 mil. Como a marcação não foi feita, o apostador teria começado a “cobrar” o jogador pelo prejuízo na aposta.

No dia 16 de março deste ano, o g1 mostrou que, após o Ministério Público de Goiás (MPGO) oferecer denúncia e a Justiça aceitar, os investigados em esquema que fraudava resultados de jogos do Campeonato Brasileiro se tornaram réus.

Ao todo, oito jogadores e mais seis integrantes de “núcleo de apostadores” foram denunciados por corrupção em competições esportivas, entre eles, o empresário Bruno Lopez de Moura, que chegou a ser preso em São Paulo, e o ex-jogador do Vila Nova Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário.

Veja quem são os oito jogadores que se tornaram réus na primeira fase da operação:

Mateus da Silva Duarte, conhecido como Mateusinho (jogador do Cuiabá);
Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário (ex-jogador do Vila Nova);
Joseph Maurício de Oliveira Figueredo (jogador do Tombense);
Gabriel Domingos de Moura (atual jogador do Vila Nova);
Allan Godoi dos Santos (jogador do Sampaio Corrêa);
André Luís Guimarães Siqueira Júnior, conhecido como André Queixo (ex-Sampaio Corrêa, atualmente no Ituano);
Ygor de Oliveira Ferreira, conhecido como Ygor Catatau (ex-Sampaio Corrêa, atualmente no Irã);
Paulo Sérgio Marques Corrê (ex-Sampaio Corrêa, atualmente no Operário-P).

Até a última atualização desta reportagem, o g1 não conseguiu localizar as defesas dos réus para que se posicionem. No dia 6 de março, Romário negou que faria um pênalti de propósito, mas admitiu ter aceitado dinheiro de aliciador que fazia esquema.

‘Núcleo de Atuação’ de apostadores

Na primeira fase da operação, o MP contou que, entre os denunciados, seis são integrantes de grupo criminoso especializado na prática de corrupção em âmbito esportivo. Os outros oito são jogadores. O órgão descobriu que o grupo se dividia em “Núcleos de Atuação”.

Veja quem foram os outros denunciados na primeira fase da operação, que compunham “Núcleos de Atuação” dos apostadores:

  Bruno Lopez de Moura, conhecido como BL (empresário preso em SP, que liderava as ações);
    Camila Silva da Motta (mulher de Bruno e suspeita de atuar em Núcleo Administrativo das apostas);
    Ícaro Fernando Calixto dos Santos (fazia parte de Núcleo de Apostadores);
    Luís Felipe Rodrigues de Castro (fazia parte de Núcleo de Apostadores);
    Victor Yamasaki Fernandes (fazia parte de Núcleo de Apostadores);
    Zildo Peixoto Neto (fazia parte de Núcleo de Apostadores).

Segundo o Ministério Público, funcionava da seguinte forma: o “Núcleo Apostadores” era formado por responsáveis por contatar e aliciar jogadores para participação no esquema delitivo. Eles também faziam pagamentos aos jogadores e promoviam apostas nos sites esportivos.

Também havia o “Núcleo Financiadores” – ainda a serem identificados. Eles eram os responsáveis por assegurar a existência de verbas para o pagamento dos jogadores aliciados e também nas apostas manipuladas.

Além disso, havia o “Núcleo Intermediadores”, estes eram responsáveis por indicar contatos e facilitar a aproximação entre apostadores e atletas aptos a promoverem a manipulação dos eventos esportivos.

Também havia o “Núcleo Administrativo”, que era responsável por fazer as transferências financeiras a integrantes da organização criminosa e também em benefício de jogadores cooptados.

Por:Jornal Folha do Progresso/Com informações do G1 de Goiás em 18/2023/09:32:12

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Professora encontra duas armas antigas em mochila de criança de 3 anos em creche de São Paulo

Duas armas foram encontradas dentro da mochila de uma criança de 3 anos em uma creche municipal de Santo André, no ABC Paulista, na manhã desta quinta-feira (27).

Uma professora identificou os objetos e informou a direção da unidade escolar, que acionou a Guarda Civil Municipal (GCM).

O caso foi parar na Polícia Civil, que investiga a responsabilidade dos pais. O delegado do 6º DP pediu a perícia das ‘garruchas’, que estavam sem munição, em mau estado de conservação e sem numeração aparente. Se ficar confirmado que as armas funcionam, os responsáveis podem responder criminalmente por omissão.

Os pais, que não possuem passagem pela polícia, foram ouvidos e disseram que os objetos seriam utilizados como artigo de decoração em uma festa da família com o tema Lampião e Maria Bonita, cangaceiros nordestinos.

Os responsáveis afirmaram que não sabem como as armas foram parar dentro da mochila e ainda levaram à delegacia outros itens antigos que, segundo eles, fariam parte do evento, como malas e um ferro de passar roupa.

A Prefeitura de Santo André informou que a criança não teve acesso às armas, seguiu a rotina escolar normalmente na creche Adalgisa Boccasino Pinheiro de Faro e que, “a Secretaria de Educação participa ativamente dos encaminhamentos para as devidas providências”.

O que diz a prefeitura

“As secretarias de Educação e de Segurança Cidadã de Santo André informam que por volta das 7h desta quinta-feira (27), como de rotina, a professora da creche Adalgisa Boccasino Pinheiro de Faro (localizada no Jardim Marek) acessou os pertences de uma aluna de 3 anos de idade para o início das atividades do período integral e, na oportunidade, encontrou duas armas modelo garrucha dentro de sua mochila. As armas eram antigas e sem condições de uso.

Ao identificar os objetos, imediatamente a escola acionou a GCM (Guarda Civil Municipal) e a família da estudante. Com o controle da situação por parte da equipe gestora, a criança continuou a rotina escolar normalmente.

Neste momento, a Secretaria de Educação participa ativamente dos encaminhamentos para as devidas providências. Representantes da pasta acompanham o desenrolar do caso na delegacia, inclusive com atuação do Conselho Tutelar.

A GCM conduziu o responsável pela criança ao 6º Distrito Policial de Santo André, para elaboração do flagrante”. (Com informações do G1 SP/Foto: Arquivo Pessoal).

Jornal Folha do Progresso em 27/10/2022/

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