Governo do Pará Entrega 50 Novos Veículos para Fortalecer a Defesa Agropecuária

(Foto: Reprodução/ Ag. Pará)-O Governo do Estado do Pará continua a investir na agropecuária paraense, realizando a segunda entrega de veículos para a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará). Foram entregues 50 carros novos, que fortalecerão a atuação no campo e combaterão a comercialização de produtos clandestinos, garantindo a presença da agência em todos os municípios do Estado. As entregas aconteceram na manhã desta terça-feira, 21, no Parque Urbano Belém Porto Futuro.

“Este investimento é crucial para estruturar a nossa Agência de Defesa Agropecuária, permitindo que as regiões de todos os municípios produtivos estejam equipadas para cumprir seu papel na proteção de defesa animal e vegetal, certificando bons produtos de fazendas, propriedades de agricultura familiar ou indústrias. O Pará tem vocação para produzir, e a Adepará colabora para que essa produção seja de qualidade“, destacou o governador Helder Barbalho.

Os 50 novos veículos, incluindo 31 Hilux e 19 Fiat Toro, serão distribuídos para 34 municípios, atendendo Unidades Regionais, Escritórios Locais e Postos de Fiscalização. “Hoje, completamos o projeto de reestruturação da Agência com a entrega destas novas viaturas 4×4, adaptadas para o campo, proporcionando maior conforto e segurança para nossa equipe e facilitando o acesso às propriedades rurais mais distantes, prestando serviços de melhor qualidade aos produtores e fortalecendo a defesa agropecuária“, ressaltou o diretor-geral da Adepará, Jamir Macedo.

Esta é a segunda entrega de veículos deste semestre, totalizando 95 carros novos, um investimento de R$ 6 milhões no setor agropecuário paraense. A renovação da frota faz parte do projeto de reestruturação da Adepará, que também inclui 13 novas lanchas voadeiras para as regiões do Baixo Amazonas e Marajó e 40 veículos novos que atendem 29 municípios. A nova frota reforçará as ações de combate ao abate clandestino de animais e a comercialização de alimentos sem inspeção sanitária, com uma nova viatura para o Grupo Agropecuário Técnico, Tático e Operacional (GATTO).

Os investimentos do Governo na Adepará proporcionam melhor estrutura para alcançar as propriedades mais distantes, atendendo a todos os produtores rurais e garantindo uma produção livre de pragas. Apenas este ano, mais de R$ 10 milhões foram investidos em reestruturação da frota e aquisição de novos veículos aquáticos.

A Adepará vem passando por um processo de reestruturação, com investimentos tecnológicos, incluindo a implantação do Sistema de Gestão Agropecuária (Sigeagro), aquisição de 13 lanchas voadeiras e mais 40 veículos novos. Esses investimentos, somando mais de R$ 10 milhões, contribuem para as fiscalizações em propriedades, revendas e trânsito agropecuário, vacinação assistida, vigilância agropecuária e inspeção de produtos de origem animal e vegetal.

Em breve, a Adepará receberá mais 50 motocicletas para fortalecer ainda mais os trabalhos em prol do desenvolvimento da agropecuária paraense.

Regionais Contemplados com as Entregas:

Altamira

Brasil Novo

Cruzeiro do Sul

Eldorado dos Carajás

Marabá

Parauapebas

Pacajá

Novo Repartimento

Breu Branco

Tucuruí

Goianésia

Água Azul do Norte

Tucumã

São Félix

Santarém

Monte Alegre

Alenquer

Mojuí

Belterra

Piçarra

São Geraldo do Araguaia

São Domingos

Conceição do Araguaia

Redenção

Rio Maria

Castelo dos Sonhos

Novo Progresso

Itaituba

Rurópolis

Jacareacanga

Oriximiná

Terra Santa

Juruti

Salvaterra

Belém

Castanhal

Capitão Poço

Capanema

Abaetetuba

Xinguara

Rondon do Pará

Paragominas

Soure

Inhangapi

Santa Izabel

Tailândia

Tomé Açu

Bragança

Dom Eliseu

Cachoeira do Arari

Igarapé Açu

Fonte: 163noticias.com.br com informações da Ag. Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/05/2024/15:52:11

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Corpo de mototaxista é encontrado dentro de cova rasa em São Félix, no Pará

(Foto:Reprodução) – O cadáver de um homem identificado como Domingos Soares da Silva, de 48 anos, foi encontrado enterrado no matagal nas proximidades da estrada Espírito Santo, situada no São Félix II, neste domingo (4), em Marabá.

A vítima, que trabalhava como moto taxista estava desaparecida desde o dia 1º deste mês, depois de realizar uma corrida.

O fato ocorreu pela manhã, quando a equipe da delegacia de Homicídios de Marabá foi informada através do Núcleo Integrado de Operações (NIOP), pela esposa, a respeito de um corpo encontrado debaixo de um local ermo e de mata. Ela já suspeitava que era o marido, levando em consideração a roupa que ainda trajava.

No local, com a ajuda da família, o corpo foi reconhecido como sendo de Domingos. Segundo a perícia preliminar, Domingos foi atingido por pauladas na região da cabeça até a morte. Além disso, de acordo com seus parentes, a vítima havia sido vista pela última vez no dia 1º, por volta das 17h com a mesma roupa com que foi encontrada, já sem vida. (Com informações  do  Correio de Carajás).

Jornal Folha do Progresso em 05/12/2022/15:52:24

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Corpos de família vítima de chacina em São Félix do Xingu são exumados

Casal de ambientalistas vivia com a família na Cachoeira da Mucura, em São Félix do Xingu (Foto:Reprodução)

Os cadáveres vão passar por uma perícia necroscópica mais detalhada, que deve fornecer novas informações à investigação

Os corpos da família que foi vítima de uma chacina em São Félix do Xingu foram exumados no último domingo (16). Os cadáveres vão passar por uma perícia necroscópica mais detalhada, que deve fornecer novas informações à investigação. As informações são de João Paulo Jussara/ O Liberal

José Gomes, conhecido como Zé do Lago, a mulher, Márcia Nunes Lisboa e a filha, Joene Nunes Lisboa, foram encontrados mortos no último dia 11. O casal vivia há mais de 20 anos no local e desenvolvia um projeto ambiental de proteção de quelônios, repovoando as águas do Xingu com filhotes de tartarugas todos os anos.

“Nós conseguimos judicialmente a possibilidade de fazer exumação e uma perícia mais técnica dos corpos. Os corpos já estão em Marabá, onde uma equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC) está realizando a perícia com mais detalhes, passando por aparelhos mais sofisticados, para detectarmos todas as possibilidades, como entrada e saída de projéteis de arma de fogo”, explicou o delegado Cláudio Galeno, diretor da Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil.

De acordo com o delegado, testemunhas foram ouvidas e novas diligências estão sendo realizadas pela polícia. “Ainda não temos suspeitos. A localidade em que as vítimas foram assassinadas fica bem distante da sede do município, um local totalmente rural, uma fazenda, então não temos imagens, é uma outra metodologia de investigação. Mais uma vez a Polícia Civil se disponibiliza em colocar várias equipes para dar a atenção devida a um caso de tanta repercussão”, finalizou.
Relebre o caso

Na manhã de domingo (9), os corpos da família foram encontrados com marcas de tiros, em fazenda localizada na Cachoeira do Mucura, que fica às margens do Rio Xingu, no município de São Félix do Xingu. Por conta do avançado estado de decomposição, a polícia entendeu que as vítimas já estavam mortas há alguns dias. O casal de ambientalistas vivia no local há mais de 20 anos.

Na sexta-feira (14), o Ministério Público Federal (MPF) deu início a um procedimento para acompanhar o andamento das investigações. Para o MPF, os fatos são de extrema gravidade e se inserem em um contexto de reiterados ataques a ambientalistas e defensores de direitos humanos no país. Mais de 50 entidades e movimentos sociais divulgaram uma carta pública cobrando rapidez nas investigações e responsabilização dos envolvidos. Entre os signatários da carta estão a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH).

Jornal Folha do Progresso em 18/01/2022/17:55:47

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Pará perde 700 mil hectares no São Félix do Xingu (PA)

Vista aérea de São Félix do Xingu – Créditos: Google Imagens

Em novembro de 1977, o Instituto de Terras do Pará arrecadou a gleba São Félix, localizada no município de São Félix do Xingu, com área aproximada de mais de um milhão e meio de hectares (1.550.000), matriculando-a em nome do Estado no cartório de registro de imóveis local. Passados 44 anos, a gleba perdeu mais da metade da sua área. Ficou sendo de 718 mil hectares (717.994).

O Iterpa diz que já estava prevista a “necessidade de ajustes técnicos no perímetro da Gleba São Félix, uma vez que a época da arrecadação o mesmo foi definido a partir de coordenadas estimadas”.

Em 2009, uma instrução normativa do órgão previu, “no que se refere à arrecadação de área, com ressalva a possíveis retificações de área e averbações posteriores”.

Uma imprecisão de mais de 700 mil hectares, constatada 44 anos depois, quando São Félix do Xingu tem uma das mais cobiçadas terras do Pará, da Amazônia e do Brasil não é estranha? É, talvez, o maior erro da história fundiário do Estado e do país. Será que não do mundo?

O Iterpa oficializa o ato através de uma mera portaria, cuja escassez de informações contrasta com a dimensão da exclusão de terras, que tem como um dos seus limites a Terra Indígena Kayapó. Não publica sequer um memorial descritivo da área, limitando-se a apresentar a descrição do perímetro, em linguagem só acessível aos técnicos especializados.

Por:Lúcio Flávio Pinto

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Grileiros promovem derrubadas e queimadas na divisa de São Félix com Altamira

Foco maior da devastação se verifica nos arredores das áreas conhecidas como Vila Canopus e Vila Fumaça, onde pelo menos 100 quilômetros estão tomados por derrubadas para fazer pasto.(Foto:Reprodução)

Somente nos quinze primeiros dias do mês de agosto o Pará já registrou 165 focos de queimadas em todo o seu território, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). No primeiro semestre inteiro, foram notificados 1.079 focos de queimadas no intervalo entre 1 de janeiro a 15 de julho de 2019.

Os dados foram obtidos na página do instituto, por meio do Banco de Dados de Queimadas, disponível na internet. Os índices mostram ainda que o Pará ocupa o oitavo lugar no ranking dos estados brasileiros com as maiores ocorrências de focos de queimadas. Se analisar somente os dados deste mês, o Estado cai para décimo no número de focos registrados. Em junho foram 315, então a tendência deve ser de alta até o dia 31. Altamira e São Félix do Xingu lideram os municípios com focos de queimadas.

Morador faz vídeo do desmatamento envia pra o Portal do Jornal folha do Progresso como denuncia.Assista ao Vídeo;

https://youtu.be/LHxUKeN_-W8

Na semana passada, a coluna Repórter 70, do jornal O Liberal, registrou que uma grave ocorrência de crime ambiental está ocorrendo nas barbas do Ibama e do Ministério Público Federal na divisa dos municípios de São Félix do Xingu e Altamira. Grileiros estão tocando o terror na área com derrubadas e queimadas que assolam toda a região. A área atingida corresponde a mais de 30 mil hectares, ou seja, mais de 40 mil campos de futebol. O foco maior da devastação se verifica nos arredores das áreas conhecidas como Vila Canopus e Vila Fumaça, onde pelo menos 100 quilômetros estão tomados por derrubadas para fazer pasto.

Segundo a nota, que teve grande repercussão na capital paraense, O Ibama não consegue chegar aos reais desmatadores da área porque, como a terra não é documentada, os agentes indagam quem encontram na área sobre que seria o responsável pelo desmate. Um nome qualquer e CPF, geralmente de laranjas, são fornecidos ao Ibama, que aplica a multa no nome fornecido, “deixando o verdadeiro responsável pela degradação ambiental, livre, leve e solto para continuar derrubando e queimando a mata”.

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) informou que faz o monitoramento periódico dos focos de queimadas no território do Pará. O objetivo é fazer o acompanhamento do fenômeno que pode ocorrer de forma natural ou provocada.

Dados mais recentes do satélite NOAA 15, usado como referência pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), apontam que o município de São Félix lidera o ranking de focos de calor no Pará. Em agosto, até o dia 20, São Félix do Xingu teve 1.073 registros de possíveis queimadas. Em 2009, no mesmo período, haviam sido 274 – um aumento de 358%. A fiscalização, que poderia esclarecer a questão, é inexistente. Ninguém é punido. A maior parte dos processos judiciais abertos contra autores de queimadas no município acabou engavetada e prescreveu. As multas, mesmo as milionárias, são ignoradas.

Fonte:PARANEWS

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http://www.folhadoprogresso.com.br/prazo-para-alterar-informacoes-do-enade-segue-ate-30-de-agosto/