Homem é morto a tiros por encapuzado enquanto comprava churrasco

(Foto:Reprodução) – Identificado como Neto, homem foi atingido por um atirador que chegou em um carro prata ao local

Adalberto do Espírito Santo Ferraz de Lima Neto, de 27 anos, foi morto na noite desta segunda-feira (18) quando saiu para comprar um churrasco em São João de Pirabas, município do litoral nordeste do Pará.

O homem foi abordado por um atirador encapuzado que chegou em um carro prata, que atirou em Adalberto quando ele estava trafegando de moto pela rua Plácido Nascimento, centro da cidade,

Segundo a Guarda Municipal Civil de Pirabas, o crime foi por volta das 20h30. “Neto”, como era conhecido, chegou de moto no churrasquinho com sua esposa e desceu no veículo para comprar o jantar. Antes que ele pudesse se afastar da moto, o carro prata, modelo Chevrolet Celta, chegou. Do carro, um homem encapuzado desceu já disparando na direção de Adalberto.

O homem foi atingido por seis tiros, segundo ficou evidente após a análise da Unidade do Instituto Médico Legal (IML) de Castanhal. Um dos tiros atingiu o dedo dele, o que indica que Neto ainda tentou se defender. Em seguida, ele foi atingido nos braços e nas pernas. Por fim, Adalberto foi baleado no peito e na nuca, sendo esses os mais graves e, possivelmente, os ferimentos que tiraram sua vida.

Após o confirmar que havia matado seu alvo, o atirador voltou ao carro e fugiu do local em alta velocidade.

Segundo moradores da região, o Neto era conhecido por ter envolvimento com o tráfico de drogas em Pirabas e municípios vizinhos. Ele já havia sido preso em algumas ocasiões pelo crime, e essa ligação com o tráfico pode ter relação com sua morte, que apresenta fortes indícios de execução., devido à brutalidade empregada pelo executor. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, que apura o caso por meio da delegacia de São João de Pirabas.

Por:O Liberal

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Ideflor-bio desenvolveu projetos e amostras para promover a educação ambiental

(Foto: Ideflor-Bio / Divulgação) – Veja o ponto alto de cada atividade sustentável promovida pela Ideflor-bio e as metas estabelecidas para 2020.

Preservar, conservar e proteger amostras representativas dos ecossistemas e da biodiversidade distribuídos nos biomas amazônicos. É com esse intuito que, além de fazer a gestão e apoiar a criação de Unidades de Conservação estaduais, o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio), por meio da Diretoria de Gestão da Biodiversidade (DGBio), desenvolveu o “Projeto de Apoio à Criação de Unidades de Conservação da Natureza Municipais”.

O Instituto já apoiou a criação de Unidades de Conservação (UC) municipais em Juruti, Capanema, Castanhal e Redenção. E, ao longo de 2019, prestou apoio técnico para a criação de UCs em Curuçá, Abaetetuba e São João de Pirabas. Em agosto deste ano, o município de Curuçá, situado no nordeste paraense, aprovou a criação de três Unidades de Conservação da Natureza municipais, mediante o apoio técnico do Instituto.
Juntas, as três unidades possuem uma área correspondente a 360.06 hectares, sendo a Área de Proteção Ambiental (APA Membeca/Valério), o Parque Natural Municipal Lago Rio Quente, e o Refúgio de Vida Silvestre (REVIS) Rancho Fundo. “A criação dessas Unidades de Conservação municipais são importantes para que os municípios contribuam com o Governo do Estado e o Governo Federal na preservação da biodiversidade e no uso sustentável dos recursos naturais”, pontuou o diretor de Gestão da Biodiversidade do Ideflor-bio, Crisomar Lobato.
Metas para 2020 – Está prevista para o próximo ano a continuidade do trabalho de apoio técnico do Instituto e novas consultas públicas para a criação de Unidades de Conservação municipais em Abaetetuba, São João de Pirabas, Bragança, Dom Eliseu, Jacareacanga, Novo Progresso e Ananindeua.
“A implementação dessas UCs tem o importante papel de evitar a degradação dos ecossistemas, assim como possibilitar a geração de renda com a visitação pública através do ecoturismo e o Turismo de Base Comunitária – TBC”, ponderou a presidente do Ideflor-bio, Karla Bengtson. Dentre os benefícios da iniciativa para o município estão a valorização da cultura e turismo local, o fortalecimento do desenvolvimento sustentável da região, investimentos governamentais e privados, além da contribuição para o equilíbrio climático.
Parque Estadual do Utinga promoveu o ecoturismo e educação ambiental.
O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio) promoveu, ao longo deste ano, diversas ações de educação ambiental em Unidades de Conservação estaduais, proporcionando às crianças e aos adultos um contato direto com a natureza, através de visitações, palestras, atividades esportivas, lúdicas e de turismo de aventura. Abrigando parte da rica biodiversidade amazônica, o Parque Estadual do Utinga foi palco de diversas programações com esse sentido.

 Foto: Ideflor-Bio / Divulgação

Foto: Ideflor-Bio / Divulgação

Dentre as atividades de destaque, o Instituto promoveu a Semana da Festa Anual das Árvores, de 25 a 29 de março deste ano, que homenageou a Samaumeira (Ceiba pentandra), a frondosa árvore da entrada do Parque do Utinga, que também é popularmente conhecida como a “Rainha da Floresta”. Na ocasião, foi lançado o concurso infantil para a escolha de um nome lúdico para o vegetal.
A grande vencedora deste concurso foi conhecida em outro evento festivo, a Semana do Meio Ambiente, realizada de 3 a 8 de junho deste ano.  Passeios guiados, exposição de animais vivos, venda de artesanato e pinturas corporais, música. “Pávula” foi o nome carinhoso escolhido pela estudante Helena Vitória Wanzeler Barros, de 9 anos, moradora do bairro do Guamá, em Belém.

 Foto: Fernando Araújo-Ag.Pará-Arquivo

Foto: Fernando Araújo-Ag.Pará-Arquivo

O ponto alto do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, foi o momento da entrega do troféu e uma bicicleta aro 20 à pequena Helena. O concurso de escolha do apelido da Samaumeira do Utinga registrou 350 crianças inscritas. “É por isso que o Ideflor-bio está continuamente fomentando e estimulando práticas sustentáveis, para que essas mudanças de atitude sejam uma realidade e que possamos ver isso refletido no nosso dia a dia, com o desenvolvimento sustentável do nosso Estado”, assinalou a presidente Karla Bengtson. Ao todo, 291 estudantes de escolas da rede pública e particular de ensino participaram da programação.
Laboratório natural de pesquisa – Foi desenvolvendo o projeto “Inventário das Vegetações do Parque Estadual do Utinga”, uma parceria entre o Ideflor-bio e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), que o pesquisador da Coordenação de Botânica do Goeldi, Dr. Leandro Ferreira, fez a descoberta da orquídea Vanilla pompona naquela Unidade de Conservação (UC) estadual de proteção integral. Foi oficialmente o primeiro registro deste tipo de orquídea no Estado do Pará.
O pesquisador ressaltou que o fato da planta estar localizada dentro de uma Unidade de Conservação demonstra a importância do trabalho de pesquisa e de conservação da biodiversidade do Utinga. “O mais incrível é encontrar essa planta na Região Metropolitana de Belém, dentro do Parque do Utinga. Isso nos levou a desenvolver projetos de pesquisas aqui dentro com alunos de graduação, mestrado e doutorado”, pontuou. “Temos aqui, no Utinga, um laboratório natural para estudo da biodiversidade e, o mais importante, uma ferramenta de formação acadêmica e para fixar profissionais de alto gabarito para atuar no Estado do Pará”, afirmou o biólogo.

Foto: Ideflor-Bio / Divulgação
Flora Brasil – A partir dessa descoberta, a espécie foi catalogada geograficamente no Pará pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro, que administra o site Flora Brasil. Há pelo menos sete indivíduos da espécie Vanilla pompona dentro do Parque. A ideia é retirar partes da planta para colocar em outros indivíduos dentro da vegetação do Parque e com isso aumentar as populações dessa espécie.
Parcelas Permanentes – Em março deste ano, desenvolvendo um outro projeto em parceria com o Instituto, o pesquisador Dr. Leandro Ferreira implantou três parcelas permanentes para monitorar a biota do parque ao longo do tempo. De acordo com o biólogo, os primeiros resultados são bastante animadores: foram marcados 1.374 indivíduos (vegetais), totalizando 197 espécies em 41 famílias botânicas. Demonstra que os fragmentos florestais do Parque do Utinga têm uma flora bem distinta e que a conservação do bioma deve abranger o Parque como um todo.

 

30/12/2019 15h06 – Atualizada em 30/12/2019 17h32
Por Pryscila Margarido (IDEFLOR-BIO)
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