Motorista vê carro capotado, para em rodovia para ajudar e tem seu veículo furtado pelo homem que socorria

Motorista para pra ajudar vítimas de acidente de carro e tem veículo roubado em São José do Rio Preto (SP) — Foto: Divulgação / PRF

Segundo o boletim de ocorrência, motorista que capotou ficou desacordado e, quando despertou, fugiu com o carro do homem que parou para ajudá-lo na BR-153, em São José do Rio Preto (SP).

Um motorista de 48 anos teve o carro furtado após parar na rodovia BR-153, em São José do Rio Preto (SP), para ajudar vítimas de um capotamento, na noite de domingo (27). O motorista que capotou ficou desacordado e, quando despertou, fugiu com o carro do homem que foi ajudá-lo.

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima viu um veículo capotado e parou o carro para ajudar. Ao ir até o local, viu que três pessoas estavam dentro do carro acidentado, sendo duas passageiras e o motorista, desacordado.

Ainda conforme o BO, assim que acordou, o motorista saiu correndo tentando entrar em algum carro que estava perto. Como o carro da vítima estava sem ninguém dentro, o homem entrou e fugiu com o veículo. Antes, ele já havia tentado furtar um outro veículo que também havia parado para prestar socorro, mas a motorista o impediu.

Os passageiros do carro capotado disseram à polícia que conheceram o motorista poucos dias antes, em Bady Bassit, mas não souberam dar mais detalhes sobre ele.

O caso foi registrado como furto. O veículo que capotou foi apreendido e o suspeito com o carro da vítima foram localizado um dia depois.

Fonte: g1 Rio Preto e Araçatuba e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/04/2025/14:32:36

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Corpo de piloto que estava em avião desaparecido no AM é encontrado em meio aos destroços

Rodrigo Boer Machado de 30 anos, que era o piloto da aeronave que desapareceu no interior do Amazonas — Foto: Arquivo pessoal

Informação foi confirmada pela Prefeitura de Manicoré (AM) e pela FAB nesta quarta-feira (25).

O corpo do piloto de Fernandópolis (SP) que estava no avião desaparecido no Amazonas foi encontrado em meio aos destroços em área de mata, em Manicoré, nesta quarta-feira (25).

Rodrigo Boer Machado, de 29 anos, é natural de Fernandópolis, mas morava em São José do Rio Preto (SP).

Ao g1, a família informou que ele deslocou-se para o estado do Amazonas a trabalho, todavia, não deu detalhes de como seria realizado o serviço. Na ocasião, falou apenas que sairia de Porto Velho (RO) com destino a Manaus (AM).

Na sexta-feira (20), Boer manteve contato com o irmão pouco tempo antes da decolagem. Depois disso, a aeronave de pequeno porte desapareceu.

Após cinco dias de intensas buscas, os destroços do avião de matrícula PT-JCZ, que havia desaparecido no município de Manicoré, no interior do Amazonas, foram localizados.

Equipes que fizeram buscas pelo avião desaparecido no Amazonas. — Foto: Divulgação
Equipes que fizeram buscas pelo avião desaparecido no Amazonas. — Foto: Divulgação

A Prefeitura de Manicoré confirmou duas mortes: o piloto Rodrigo Boer e o passageiro Breno Braga Leite.

Em nota, a Força Aérea Brasileira (FAB) confirmou que encerrou o trabalho de busca após ter acesso aos destroços da aeronave. A operação começou no sábado (21) e totalizou mais de 18 horas de missões aéreas, cobrindo uma área de aproximadamente 2.594 km².

As buscas pelo avião desaparecido, lideradas pela FAB, contaram também com o apoio das equipes da Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Na véspera de Natal, o governo estadual informou o envio de uma nova equipe de bombeiros, equipada com cães farejadores, para reforçar as buscas.

De acordo com a FAB, o avião desaparecido não possuía plano de voo registrado e não foi detectada pelos radares de controle de tráfego aéreo.

Segundo as investigações da Força Aérea, familiares do piloto relataram que o GPS Garmin que ele usava indicava as últimas posições ao Sudeste de Manicoré.

Fonte: Por g1 Rio Preto e Araçatuba e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2024/09:13:45

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Fazendeiro de Novo Progresso é preso em São Paulo por submeter trabalhadores a condições análogas à escravidão e promover desmatamento ilegal

Polícia prende empresário em Rio Preto (SP) suspeito de prática de exploração de trabalho escravo — Foto: Polícia Civil/Divulgação

A Polícia Civil prendeu um fazendeiro suspeito de submeter trabalhadores a condições de escravidão e promover desmatamento ilegal. O empresário, dono de fazenda em Novo Progresso no Pará, foi preso na tarde de quinta-feira (21) em São José do Rio Preto (SP).

O empresário Edson Barbosa da Mata, de 60 anos, teve o nome citado na atualização da “lista suja” do Ministério do Trabalho e Emprego, que foi publicada em 7 de outubro deste ano, por prática de exploração de trabalho escravo. Edson é dono de uma grande fazenda em Novo Progresso (PA).

O empresário foi condenado a cinco anos de reclusão em regime semiaberto. O nome de Edson era um dos 37 incluídos na lista de empregadores autuados em fiscalizações no Pará. Ele foi preso na Estância Recreio, em Rio Preto, por policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic).

O caso foi considerado um dos mais graves da região devido à exploração de trabalhadores e crimes ambientais. O empresário permanecerá na carceragem e passará por audiência de custódia para os trâmites legais relacionados à execução de pena.

https://twitter.com/i/status/1860036510034411856

Informações: Polícia Civil

Fonte: Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/06:41:43

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Investigação de lavagem de dinheiro revela coleção de animais exóticos ilegais em mansão

Animais taxidermizados foram encontrados em mansão em São José do Rio Preto — Foto: TV Globo/Reprodução

Empresário Arthur Rondini mantinha em casa vários bichos selvagens taxidermizados, trazidos da África. Segundo o Ibama, a maioria deles estava sem documentação.

Leão, girafa, hipopótamo: Polícia Federal apreende coleção de animais no interior de SP

Uma investigação de lavagem de dinheiro levou a Polícia Federal a fazer uma apreensão surpreendente esta semana no interior de São Paulo.

Além de dinheiro, ouro e muitas armas, o empresário investigado tinha em casa uma coleção de animais selvagens trazidos da África. Segundo o Ibama, a maioria deles estava sem documentação.

Nas paredes da casa do empresário Arthur Rondini, em São José do Rio Preto (SP), havia um acervo clandestino: antílopes, búfalos, um hipopótamo, uma girafa.

“Todos os animais que estavam na casa deles foram caçados por eles”, conta o analista ambiental do Ibama João Alvarez de Sá.

O que levou a Polícia Federal ao imóvel foi uma investigação de um esquema bilionário de lavagem de dinheiro fruto do garimpo ilegal de ouro no Mato Grosso e no Pará.

“Em cinco anos, foram identificados R$ 3 bilhões de movimentação desse grupo criminoso e ele era o principal articulador e movimentador desse dinheiro”, diz o delegado Gustavo Gomes, da Polícia Federal.

Em 2021, a Polícia Federal descobriu o esquema depois de desconfiar da movimentação financeira de duas empresas. Juntas, em cerca de um ano, elas movimentaram R$ 180 milhões, mas as sedes eram casas simples de dois bairros de São Jose do Rio Preto.

De acordo com o delegado, os investigados constituíam empresas em nome de terceiros para fazer a movimentação do dinheiro.

Na operação desta semana, os policiais apreenderam R$ 73 mil em dinheiro, mais de 1,5 kg de ouro, quatro fuzis, uma espingarda, duas pistolas e dois revólveres. No total, a Justiça decretou o bloqueio de bens e valores até R$ 1,3 bilhão.

Com ajuda do Ibama, a PF descobriu ilegalidades relacionadas aos animais encontrados na casa.

“O investigado é caçador profissional. Ele praticava essa caça no continente africano, depois trazia a carcaça dos animais, depois são empalhados e estavam expostos na casa dele”, explica o delegado.

Durante a busca, foi identificado um cartucho, uma munição de grosso calibre, que tinha a inscrição girafa. Tudo indica que tenha sido a munição utilizada para abater o animal.

De um total de 19 animais apreendidos, 12 não tinham licença para estar no Brasil e foram apreendidos pelo Ibama. O delegado esclarece que, se comprovada a irregularidade, será instaurado um inquérito para investigar o crime de contrabando de cada animal que foi importado.

Os outros sete animais – incluindo o hipopótamo e o leão – estão legalizados, mas também foram apreendidos pela PF como parte do bloqueio de bens. Eles ficaram no imóvel, mas o empresário não pode vendê-los nem retirá-los.

Ao retornar ao país, Arthur Rondini enviava as peles dos animais para a taxidermia, procedimento popularmente conhecido como “empalhamento”, porque antigamente era feito com palha. É um procedimento caro, que pode custar mais de R$ 100 mil por animal.

A investigação descobriu que Arthur praticava a chamada “caça enlatada”. “O animal é criado amansado dentro de um ambiente controlado, tem os instintos ali suprimidos e é solto em um ambiente fechado só para o momento da caça”, explica João Alvarez de Sá, do Ibama.

A caça de animais selvagens é permitida na África, se a espécie não estiver ameaçada de extinção. Mas, para trazer peles e carcaças ao Brasil e fazer a taxidermia, é preciso de autorização do Ibama.

A Polícia Federal acredita que tanto as viagens quanto a taxidermia eram bancadas por Arthur com o esquema de lavagem de dinheiro.

“Ele tinha essa predileção, armas de grosso calibre, e essas viagens que ele fazia, que têm um custo muito alto. É uma forma que ele tinha de esbanjar ali o valor que ele obtinha de forma irregular, de forma ilícita”, ressalta o delegado.

Em nota ao Fantástico, os advogados de Arthur Rondini afirmaram que ele é inocente da acusação de lavagem de dinheiro. E que ele é CAC – colecionador, atirador esportivo e caçador -, e que suas armas estão regularizadas e os animais taxidermizados foram legalmente importados.

“A legalidade desses troféus está lastreada pela origem. Se a origem do troféu é ilegal, não tem como legalizar depois. Então, a não ser que ele apresente documento, ele não vai poder reaver esses troféus”, diz João Alvarez de Sá, do Ibama.

De acordo com o delegado, um dos objetivos da investigação é tentar recompor o patrimônio, o que foi perdido, o patrimônio da União. Então, todos os bens que foram apreendidos, inclusive os animais, podem ter uma destinação de, por exemplo, leilão e uma reversão desse valor aos cofres públicos.

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Fonte: Fantástico e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2024/15:10:54

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Corpo em mala, cocaína e namorado preso: O que se sabe sobre assassinato de médica em apartamento de SP

Thallita da Cruz Fernandes, 28, foi encontrada morta em casa, no interior de SP- ( Foto: Reprodução/Facebook)

A médica Thallita da Cruz Fernandes, de 28 anos, foi encontrada morta, na tarde de sexta-feira (18), no apartamento onde morava, em um bairro tradicional de São José do Rio Preto, interior de São Paulo. O corpo dela estava dentro de uma mala, no interior de um armário. O principal suspeito é Davi Izaque Martins Silva, de 26 anos, namorado da vítima; ele foi preso na noite de sábado (19).

A Polícia Civil acredita que o jovem tenha assassinado a médica a facadas e, depois, escondido o corpo na mala. Ele, contudo, diz não se lembrar de nada. Em depoimento informal às autoridades após a prisão, alegou ter feito uso de cocaína na noite anterior no apartamento da namorada e disse que, quando acordou, Thallita já estava morta. A versão, porém, não convenceu a Polícia.
Ao ser questionado sobre o motivo pelo qual deixou o endereço em um carro de aplicativo aparentando indiferença – o que foi constatado pelo circuito de monitoramento do prédio –, respondeu apenas que não se lembra de nada. A investigação já apurou que, ao deixar o apartamento, Davi Izaque Martins Silva fugiu para Olímpia, em São Paulo, retornando posteriormente para São José do Rio Preto.

 Pelas câmeras de segurança, a polícia pôde constatar que o namorado, Davi Izaque Martins Silva, com quem mantinha um relacionamento há cerca de dois anos, foi o último a entrar e deixar o apartamento. Davi Izaque Martins Silva é apontado como o principal suspeito de matar a médica Thallita da Cruz Fernandes — Foto: g1

Pelas câmeras de segurança, a polícia pôde constatar que o namorado, Davi Izaque Martins Silva, com quem mantinha um relacionamento há cerca de dois anos, foi o último a entrar e deixar o apartamento.
Davi Izaque Martins Silva é apontado como o principal suspeito de matar a médica Thallita da Cruz Fernandes — Foto: g1

Como o corpo foi encontrado?

Uma amiga de Thallita decidiu ir até o apartamento na sexta-feira por conta da falta de respostas da médica aos contatos feitos pela mãe desde a noite anterior. A mãe da jovem mora em Guaratinguetá, na região do Vale do Paraíba.

Durante a madrugada, Thallita teria respondido a mensagens de amigos de uma forma estranha, escolhendo palavras atípicas, o que também causou estranhamento. Ao chegar ao endereço, a amiga soube pelo porteiro que a moradora não havia saído de casa. Foi quando decidiu acionar a Polícia Militar (PM).

Como estava a cena do crime?

Ao entrarem no apartamento, no terceiro andar, em busca da médica, os agentes encontraram o banheiro ensanguentado, assim como o quarto de Thallita. Foi preciso buscar ajuda de um chaveiro, já que tanto a porta principal quanto a do quarto estavam trancadas.

A vítima foi achada morta dentro de uma mala em um armário. Ela estava nua e apresentava diversos cortes no rosto. Estima-se que tenha levado 30 facadas. Os policiais apreenderam dois objetos perfurantes que teriam sido usados no crime. Foram necessários quatro peritos para analisar a cena – o dobro do normal –, tamanha a violência.

Quem é o principal suspeito?

O principal suspeito é Davi Izaque Martins Silva, de 26 anos, namorado da vítima, que não teria aceitado a decisão da jovem de terminar o relacionamento. Eles estavam junto há cerca de um ano e meio. O garçom foi preso na noite de sábado (19) e, após audiência de custódia, a Justiça decidiu que ele permanecerá na cadeia. Câmeras de segurança flagraram o momento em que ele deixa o prédio, durante a madrugada de sexta, em um carro chamado por aplicativo. Vizinhos relatam que ouviram gritos e barulhos de briga momentos antes do assassinato.

O que o namorado da vítima alega?

Em depoimento informal às autoridades após a prisão, alegou ter feito uso de cocaína na noite anterior no apartamento da namorada e disse que, quando acordou, Thallita já estava morta. Ao ser questionado sobre o motivo pelo qual deixou o endereço em um carro de aplicativo aparentando indiferença, respondeu que não se lembra de nada. Ele teria levado consigo apenas uma mochila. O celular da vítima foi encontrado no apartamento horas depois, com a ajuda de funcionários do condomínio.

Quem era a médica?

A médica Thallita da Cruz Fernandes, 28, era plantonista em uma unidade de saúde em Bady Bassitt, cidade vizinha. Apaixonada por medicina, mudou-se para São José Rio Preto em 2016 para fazer a faculdade na Famerp (Faculdade de Medicina de Rio Preto), na qual se formou em 2021.

Para conseguir a aprovação, fez quatro anos de cursinho pré-vestibular. Para ela, concluir uma graduação em uma faculdade pública de excelência era um “sonho de infância”. Em postagens nas redes sociais, a jovem acrescentou que a universidade pública era um “sonho de muitas pessoas que, infelizmente, pode não ser possível por conta de inúmeros fatores sociais, econômicos, etc”.

Fonte:*Com informações de O Globo e Metrópoles/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/08/2023/05:25:27

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Criança é resgatada pela PM após distribuir cartas pedindo socorro aos vizinhos

Vizinhos acolheram a menina e acionaram a PM, que foi ao local, mas não encontrou a família da criança – (Foto:Reprodução/ Twitter PMESP)

Menina de 11 anos relatou que ela e seu irmão de 8 anos eram agredidos constantemente pelos pais no interior de São Paulo
Uma menina de 11 anos foi resgatada pelo Conselho Tutelar de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, após distribuir cartas de socorro para seus vizinhos.

Segundo a Polícia Militar, a criança relatou que ela e seu irmão de 8 anos eram agredidos constantemente pelos pais. Agora, o caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

O Conselho Tutelar de São José do Rio Preto informou, por telefone à CNN, que a ocorrência aconteceu na noite de quinta-feira (11) após a criança espalhar cartas pedindo “socorro” por conta dos maus-tratos sofridos em sua casa.

Os vizinhos a acolheram e acionaram a Polícia Militar, que foi ao local, mas não encontrou a família da menina em casa. Por conta da ausência dos responsáveis, o Conselho Tutelar de São José do Rio Preto foi acionado, abrigando a criança.

Na sexta-feira (12), os pais foram localizados e conversaram com o conselho. Eles chegaram a São José do Rio Preto recentemente (conselho não informou a origem da família) e, por conta disso, não há histórico substancial sobre o núcleo familiar.

As investigações continuam e o acolhimento da criança permanecerá até a obtenção de mais informações para que se julgue viável ou não o retorno para família. Segundo o Conselho Tutelar, a menina não apresenta marcas de agressão ou sinais físicos de violência.

O juiz da Vara da Infância e Juventude, Evandro Pelarin, disse por telefone que a criança foi levada para o abrigo, Rede Teia, de forma emergencial.

“Mantivemos o acolhimento da criança e determinação de estudos técnicos de psicologia e assistência social, como prevê o ECA (Estatuto da Criança e Adolescente). Na segunda-feira (15), uma equipe técnica estará realizando os estudos para verificar as circunstâncias do caso.”

De acordo com Pelarin, a mãe já foi ouvida pelo Conselho Tutelar, mas ainda não pela Vara da Infância e Juventude. Na ocasião, ela negou as acusações. Como não havia indícios de maus tratos com o irmão da menina, ele não foi retirado da mãe.

Fv9ANCmX0A8WPLp
Pedido de socorro

A Secretaria Estadual de Segurança Pública de São Paulo confirmou que a PM foi chamada no dia 11 de maio, às 18h47 para atender a um chamado no bairro Vila Toninho, feito por duas mulheres. No local, as solicitantes estavam com a menina e informaram que a ela alegou sofrer diariamente maus tratos pelos pais, tendo, inclusive, escrito os bilhetes.

Foram realizadas buscas no dia, mas como os responsáveis pela criança não foram localizados, a menina foi encaminhada à Central de Flagrantes e o Conselho Tutelar acionado para realizar o encaminhamento para um abrigo.

https://twitter.com/PMESP/status/1657113788691238916?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1657113788691238916%7Ctwgr%5E948e53b79376043b9e9612c0fb792a0100c7f797%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cnnbrasil.com.br%2Fnacional%2Fcrianca-e-resgatada-pela-pm-apos-distribuir-cartas-pedindo-socorro-aos-vizinhos%2F

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 13/05/2023/16:31:35

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Polícia Federal deflagra operação de combate à exploração ilegal de ouro no Pará e mais três estados brasileiros

As investigações da PF tiveram início no ano de 2018, quando foi identificado um indivíduo residente em Araguaína, responsável por extrair ilegalmente ouro, sem autorização legal da Agência Nacional de Mineração (Foto:ANM). (Divulgação/ PF)

Os investigados poderão responder pelos crimes de extração ilegal de minério, usurpação de bens da união, organização criminosa e lavagem de dinheiro

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira, 5, a “Operação Mercúrio”, que tem como objetivo investigar a exploração e comercialização ilegal de ouro em quatro estados brasileiros, entre eles o Pará.(As informações O Liberal).

Uma pessoa foi presa e seis mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos nas cidades de Tucumã, sudeste paraense; Araguaína, no Tocantins; Uberlândia, em Minas Gerais; e São José do Rio Preto, em São Paulo.

Segundo a Polícia Federal, durante as investigações, ficou comprovado que o lucro líquido do principal investigado em decorrência da extração ilegal de ouro era de, pelo menos, R$ 300 mil por mês, bem como parte do proveito do crime era revertido em compras de diversas fazendas nos Estados do Tocantins e Pará.

As investigações da PF tiveram início no ano de 2018, quando foi identificado um indivíduo residente em Araguaína, responsável por extrair ilegalmente ouro, sem autorização legal da Agência Nacional de Mineração (ANM). O ouro era extraído em fazendas localizadas no estado do Pará, sendo o produto transportado até a cidade de Araguaína, onde era armazenado e posteriormente levado para o estado de São Paulo para comercialização em joalherias.

Os investigados poderão responder, na medida de suas culpabilidades, pelos crimes de extração ilegal de minério, usurpação de bens da união, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas máximas somadas podem chegar a 24 anos de reclusão.

O nome da operação faz alusão à substância que serve de imã para grudar os pedaços menores de ouro, tornando-os mais visíveis e fáceis de serem separados, sendo utilizado em larga escala pelos garimpeiros ilegais.

Jornal Folha do Progresso em 05/04/2022/18:59:56

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Empresário suspeito de atuar no desmate da Floresta Nacional de Altamira, sofre ação da PF em condomínio de luxo em SP

Suspeito de desmate sofre ação da PF em condomínio de luxo em SP (Foto:Reprodução)

Entre mansões avaliadas em até R$ 6 milhões, no condomínio Quintas do Golfe Jardins, em São José do Rio Preto (SP), a Polícia Federal fez buscas no endereço de um empresário suspeito de atuar no desmate da Floresta Nacional de Altamira, unidade de conservação ambiental amazônica localizada em Itaituba, Pará.

Em 9 de fevereiro, Luis Gustavo Balbo, dono de negócios ligados ao plantio de cana, soja e criação de boi, foi um dos três alvos da Operação Alerta Amazônia 2. Em sua casa, com autorização judicial, os policiais fizeram buscas de documentos, equipamentos de informática e informaram a Balbo que ele, além de mais duas pessoas, teria seus bens bloqueados até o valor de R$ 24,569 milhões. A cifra se baseia no prejuízo causado pela destruição de mais de 1.220 hectares de floresta, entre 2019 e 2020. Todos tiveram ainda o sigilo fiscal quebrado. A defesa de Balbo nega as acusações. (As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.)

O inquérito da PF, ao qual o Estadão teve acesso, apura indícios de uma suposta associação criminosa que atuava no desmate da região e aponta que Balbo arrendou uma “fazenda” em situação irregular dentro da unidade de conservação. A Fazenda Cachoeirinha, diz o inquérito, foi alugada por Balbo num acordo firmado com Lenoar Frâncio, que se apresentava como dono da área. Para administrar o negócio, foi contratado o “gerente” Gildásio Teodoro Ferreira.

“Os fatos narrados no procedimento apuratório evidenciam que os investigados Lenoar Frâncio, Luis Gustavo Balbo e Gildásio Teodoro Ferreira exploravam economicamente a área correspondente à Fazenda Cachoeirinha para fins de criação de gado, realizando intervenções continuadas no imóvel, sem qualquer autorização do órgão ambiental competente”, diz a PF.

O desmatamento na área protegida já tinha sido alvo de multas e embargos. Em 2019, relata o inquérito, agentes do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), responsável por unidades de conservação, flagraram o avanço do desmatamento em uma parcela da floresta que já tinham embargado anos antes devido ao mesmo tipo de atividade. Na autuação, foram encontrados operários que confirmaram ser pagos pelo gerente Gildásio. Na área embargada, ainda foi flagrada a construção de uma residência e um galpão, além de um trator de esteira abrindo novos ramais na floresta e motosserras.

Gildásio foi multado pela destruição de 173 hectares de floresta nativa (cerca de 173 campos de futebol). Outra multa foi dada a Lenoar, por ter retomado a prática irregular na área de desmate proibido. Os fiscais também ordenaram a destruição das estruturas e retirada do material.

Em junho de 2020, em uma nova visita à área, os fiscais viram que as obras não só seguiam de pé, como tinham sido concluídas. “Foram observadas também novas construções (cercas e curral) e novos desmatamentos (triplicados em relação à área anterior)”, aponta o inquérito. Mais uma vez, Gildásio e Lenoar foram multados e notificados a desocupar as instalações.

Em setembro de 2020, pela terceira vez, a fiscalização voltou e encontrou a estrada na mata bloqueada por árvores derrubadas propositalmente. Com drone, os agentes descobriram que um novo ramal tinha sido aberto, em outro local, para chegar à mesma área. Análise temporal por imagens de satélite confirmaram que o desmatamento prosseguia.

Aos agentes, Lenoar confirmou o arrendamento da área a Balbo e disse ser “dono” de uma extensão de cerca de mil hectares na região, apesar de a área informada sequer constar no Cadastro Ambiental Rural, documento que faz parte do processo de requerimento de posse de determinada terra.

“Há elementos de prova da materialidade e indícios suficientes de autoria dos crimes investigados”, escreveu o juiz federal Domingos Daniel Moutinho da Conceição Filho na decisão que autorizou as buscas e apreensões e o bloqueio de bens dos três suspeitos.

A conclusão do inquérito aponta que a atuação do grupo “provocou a destruição de mais 1.200 hectares da floresta nativa inserida na Floresta Nacional de Altamira, entre os anos de 2019 a 2020, como se pode observar no depoimento pessoal dos investigados”.

Defesa

Por uma semana, o Estadão tentou contato com Lenoar Frâncio e Gildásio Teodoro Ferreira, mas não obteve retorno. O empresário Luis Gustavo Balbo se manifestou por meio do escritório de advocacia Ercides Lima Negócios Agrários. Sua defesa declarou que ele “nega veementemente qualquer irregularidade na sua atividade econômica, desenvolvida no imóvel rural em tela” e que “todos os fatos a ele imputados serão devidamente combatidos judicialmente”.

Ainda segundo a defesa, “tem-se por prematuro qualquer posicionamento do Sr Luís Gustavo Balbo, a não ser pugnar pela sua completa inocência”. O escritório também afirmou que é “prematura qualquer exposição pessoal de um empresário de bem, trabalhador, colaborador com o desenvolvimento da região onde se estabeleceu, baseada em relatos unilaterais dos agentes públicos envolvidos na questão”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Jornal Folha do Progresso em 25/02/2022/09:15:23
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PM agride mulher grávida durante ocorrência e é afastado por ‘desvio de conduta’

(Foto:Reprodução) – Em nota, a Secretaria da Segurança Pública do Estado disse que a mulher resistiu a prisão durante uma ocorrência de tráfico de drogas

Um policial militar agrediu uma mulher grávida durante uma ocorrência nesta terça-feira, 4, em São José do Rio Preto, interior de São Paulo.

Uma gravação mostra o momento em que o agente se posiciona com o joelho sobre a barriga da mulher e dá um tapa forte no rosto dela.

Em outro momento, o homem segura o pescoço da mulher, sufocando a vítima. Pessoas que acompanhavam a abordagem alertam o policial sobre a condição da mulher, mas ele não interrompe a imobilização.

“Ela está grávida, moço. Libera ela. Para de pisar na barriga dela”, diz uma pessoa que acompanha a abordagem. O vídeo mostra ainda o agente segurando o pescoço da mulher. “Você está enforcando ela, ela tá ficando sem ar”, continua outra mulher que reclama da truculência.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública do Estado disse que a mulher resistiu a prisão durante uma ocorrência de tráfico de drogas.

O comando do 17º Batalhão da PM no interior, segundo a pasta, determinou o imediato afastamento do policial flagrado no que foi classificado como “desvio de conduta”. A secretaria disse que a mulher foi encaminhada para exames médicos em uma unidade de saúde local.

Em reação ao vídeo, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse ter recomendado o imediato afastamento do policial militar flagrado.

“Apesar dela ter resistido a prisão por tráfico de drogas, existe protoloco a ser cumprido e as imagens indicam conduta totalmente inadequada do policial”, escreveu o governador, que comanda a força policial no Estado.

Ele destacou que a corporação instaurou um inquérito policial militar para apurar o caso. “Ressalto meu respeito à Polícia Militar do Estado de SP, a melhor do BR, mas não deixarei de condenar excessos e violência desnecessária”, declarou Doria.

Por:Agência Estado

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