Professora morre após ser estuprada com cabo de vassoura

(Foto:| Reprodução/ Redes Sociais) – Na unidade de saúde, foi identificado que a professora teve parte central do intestino grosso perfurada pelo objeto, o que causou uma infecção generalizada, por causa da perfuração.

O principal suspeito do crime é ­­Manoel Acácio, namorado da vítima.

Um crime revoltante chocou os moradores de São Vicente, no interior de São Paulo, na última segunda-feira (15). Uma professora, de 48 anos, identificada como Cleonice Antônio Santos, morreu após ser estuprada e violentada com um cabo de Vassoura. O principal suspeito do crime é ­­Manoel Acácio, namorado da vítima.

Segundo o Boletim de Ocorrência (BO) registrado na delegacia pela filha da vítima, o suspeito afirmou à filha de Cleonice que a mulher foi levada até um hospital após ter  “se sentido mal”. ­­

Na unidade de saúde, foi identificado que a professora teve parte central do intestino grosso perfurada pelo objeto, o que causou uma infecção generalizada, por causa da perfuração. Além disso, os médicos disseram que foi encontra 5 litros de pus na cavidade da vítima.
Policiais foram até a casa a professora e apreenderam um lençol com uma macha vermelha. O material será investigado por uma equipe de peritos criminais.

Segundo o delegado, Marcos Alexandre Alfino, responsável pelo caso, a morte é tratada como homicídio e pode vir a se transformar em feminicídio.

Vale ressaltar que a suspeita de Marcos ser o autor da violência não é apenas da polícia. A família da professora também acredita que ele seja o principal responsável. De acordo a filha,  a mãe morava com o suspeito há cerca de sete meses e que, durante esse período, o homem demostrava ser uma pessoa

A polícia segue investigando a morte da mulher. Até o momento o namorado da professora está foragido.

Por:Jornal Folha do Progresso em 19/08/2022/08:05:53  Com informações de Portal do Holanda

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Corpo de jovem desaparecida é encontrado concretado em parede

(Foto:Reprodução) – O corpo de uma jovem de 25 anos foi encontrado concretado em uma parede no litoral paulista, na última terça-feira (5/10). Joice Maria da Glória Rodrigues estava desaparecida há 8 dias.

Segundo a Polícia Civil, a família da mulher informou que a última notícia que recebeu de Joice foi quando ela estava em um ponto de ônibus e ligou para o esposo. O corpo dela foi encontrado em São Vicente, em um imóvel em construção, no bairro Esplanada dos Barreiros.

De acordo com a Polícia, um homem foi preso e outro suspeito está sendo ouvido por equipes da Delegacia de Homicídios de Santos.

Desaparecimento
Joice desapareceu no último dia 27. Ela morava no bairro Quarentenário, na área continental da cidade, com o marido e duas filhas.

Segundo a família, a estudante saiu para visitar o avô, no bairro Parque Bitaru, na área insular, e desapareceu. Ela teria ficado no local até por volta das 19h, quando saiu. Desde então, a jovem não foi mais vista.

“A última vez que entrou em contato com o esposo foi de noite. Ela disse que estava no ponto para pegar a condução e ir para casa. Ele ficou esperando ela, mas o tempo foi passando e ela não apareceu”, disse a irmã da jovem, Maria da Glória Rodrigues, ao portal G1.

A família registrou um boletim de ocorrência de desaparecimento de pessoa na Delegacia Sede de São Vicente, para a polícia investigar o caso.

Familiares passaram a ligar para o telefone dela, que caía na caixa postal todas as vezes. Também fizeram o trajeto que ela percorreria até chegar em casa algumas vezes, em busca de pistas.

Fonte: Metrópoles

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Mulher contrata detetive por acreditar que marido morreu, mas ele estava com duas mulheres

Família do homem chegou a divulgar recompensa de R$ 2 mil para quem o encontrasse(Foto:Divulgação/Investigador Marcondes)
Marido foi encontrado com mulheres em praia de São Vicente, SP (Divulgação/Investigador Marcondes)

“Achamos que ele estava morto ou que tinha acontecido alguma coisa, já que ele nunca tinha sumido antes assim. Foi a primeira vez. Registrei boletim de ocorrência no dia 9. Tomei todos os procedimentos legais. Eu e os familiares estávamos desesperados.” Esse é o relato de uma professora de 35 anos, que contratou um detetive e teve uma surpresa desagradável ao fim das investigações.

Boletim de ocorrência, divulgação do drama em redes sociais, cartaz com recompensa pela localização. A família da professora passou maus bocados quando o marido dela disse que estava voltando para casa, mas nunca mais voltou. Isso aconteceu no dia 7 de janeiro ao casal, que estava junto havia sete anos e morava na Zona Leste de São Paulo.

Após uma semana do desaparecimento, ela resolveu contratar um detetive, que vasculhou câmeras de vigilância, perguntou aqui e ali sobre o “desaparecido” e foi quando achou o carro. O veículo estava abandonado há dias, conforme pôde constatar por filmagens.

A esposa autorizou contratar um chaveiro. “Quando fui até o local apontado pelo policial se tratava do veículo, estava trancado, aparentemente estacionado corretamente. Então eu a avisei e ela autorizou contratar o chaveiro já que o carro estava cheirando muito mal e até pensei que o corpo dele poderia estar no porta-malas do automóvel”, relata o detetive Marcondes ao G1.

“Foi assim que acionamos o chaveiro e vimos várias mochilas e roupas femininas, documentos de outras mulheres. Em seguida, achei que ele estava morto e dei continuidade na investigação. Imprimimos cerca de 300 panfletos e colamos nos quiosques e nos postes nas ruas. Depois, a PM afirmou que o Águia passou pelo local e localizou três moças um rapaz em um local isolado na praia, foi quando eu o achei e falei que a casa dele ‘tinha caído’. Nessa hora, a esposa já estava lá”, resumiu o detetive.

“Agora ele vai ser ex né, porque eu estou solteira. Ele morreu pra mim e nunca mais quero ver esse homem. A mãe, pai e irmãos estavam desesperados. Era melhor ele ter largado, era mais bonito. Agora estou solteira, vou mudar a fechadura de casa e fazer um boletim de ocorrência. E ele que vá atrás de qualquer coisa e converse com o meu advogado”, disse a mulher.

Jornal Folha do Progresso com informações do G1
16.01.20 14h04
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