Vacina contra o sarampo é o único meio de frear surto da doença no Brasil

Especialistas da Pró-Saúde, instituição filantrópica e especializada na gestão de serviços hospitalares, destacam a importância da imunização para erradicar a doença no país

O ano de 2020 foi marcado pela pandemia da Covid-19, mas outra doença viral e infecciosa também segue em alta no Brasil e no mundo: o sarampo. A doença é grave, principalmente em crianças menores de cinco anos, e pode ser evitada pela vacinação.
No ano passado, foram confirmados 8.419 casos de sarampo no país. Sete pessoas morreram pela doença. Nos dois anos anteriores, os números também são elevados, representando mais de 21 mil casos em 2018 e 2019, com 27 mortes nesse período.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde, o Pará é o estado com maior número de notificações confirmadas da doença, com 5.375 casos no ano passado. Além de representar 63,8% dos registros da doença no país, o Pará também possui o maior percentual de mortes pela doença, com 71%.  Um dos fatores para o aumento nos números pode ser a desinformação.
Vacinação X Fake News
Especialistas da Pró-Saúde, instituição filantrópica e especializada na gestão de serviços hospitalares, destacam a importância da imunização para erradicar a doença no país.
De acordo com a pediatra Ana Paula Lessa, que atua no Hospital Materno-Infantil de Barcarena, o surgimento de novos casos com a importação da doença e a desinformação, principalmente em torno da vacinação, reduziu o número de pessoas imunes ao sarampo no Brasil.
“O sarampo já havia sido erradicado no país, mas com a disseminação de notícias falsas há hesitação dos pais, criando barreiras para a vacinação”, explica.
Além disso, ainda tivemos a chegada de casos importados de outros países que estavam com a doença, bem como a queda na cobertura de vacinação, tornando a população mais vulnerável à doença, o que gera aumento de casos em todo o Brasil”, complementa.
Doença grave e contagiosa
O sarampo é uma doença infecciosa aguda e potencialmente grave, como explica Sheyla Carneiro, médica infectologista do Hospital Público Estadual Galileu, em Belém.
“A doença é causada por um vírus altamente contagioso, transmitido por meio de secreções respiratórias da pessoa infectada, podendo permanecer em suspensão no ar através de aerossóis produzidos quando a pessoa tosse, fala ou espirra”, comenta.
Sheyla ressalta a alta transmissibilidade da doença. “Cerca de 90% das pessoas sem imunidade, que compartilham espaços com pessoas infectadas, contraem a doença”, explica. O tempo entre o contágio e o início dos sintomas, ou período de incubação, é cerca de 12 dias.
Entre os sintomas apresentados, o período inicial do sarampo se assemelha a qualquer infecção respiratória. “Este período tem duração de dois a quatro dias e é caracterizado pela presença de febre, tosse, coriza e conjuntivite. No final deste período, podem ser visualizadas as manchas de Koplik, que são pequenas placas brancas na mucosa bucal, presentes em 70% dos casos”, acrescenta.
Após estes sintomas, é comum o aparecimento de manchas avermelhadas que iniciam no rosto e que, em três dias, atinge o corpo todo, levando a piora no quadro clínico da pessoa.
A infectologista comenta que o sarampo pode gerar outras doenças graves, “como otite média, pneumonia, diarreia e a encefalite pós-infecciosa com o risco de óbito”.
A importância da vacinação
Coberturas vacinais superiores a 95% são os meios mais eficazes para manter a população livre do sarampo, impedindo a circulação do vírus.
Em setembro de 2016, o Brasil recebeu o certificado de erradicação do sarampo, demonstrando o sucesso do Programa Nacional de Imunizações.
Entretanto, nos três primeiros meses de 2019, os casos de sarampo no mundo cresceram 300% em comparação ao mesmo período de 2018.
“Não existe um tratamento específico para o sarampo. É oferecido um tratamento sintomático e suporte ao paciente, para evitar complicações e falecimento”, explica a infectologista.
Para Ana, a vacinação deve ser incentivada para redução dos casos. “A vacina contra o sarampo faz parte do calendário de vacinas do Ministério da Saúde e está disponível gratuitamente nos postos de saúde”, explica a pediatra.
A vacina tríplice viral protege contra sarampo e também rubéola, caxumba e catapora. A primeira dose é feita em crianças com 1 ano de idade e a segunda com 1 ano de 3 meses.
“É importante os pais estarem atentos ao período de vacinação pois crianças são mais suscetíveis à doença”, ressalta a pediatra.
Podem ser vacinados desde crianças até adultos com 39 anos de idade. Em caso de surto da doença, o Ministério da Saúde pode recomendar mais uma dose de reforço.
Por:Comunicacao HMIB
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Hospital Regional do Tapajós alerta sobre a importância da vacinação para a prevenção do Sarampo

A vacina é oferecida gratuitamente pelo SUS e é a forma mais eficaz de prevenção.

 Segundo dados divulgados pela Secretaria de Saúde Pública do Estado do Pará (Sespa), em 2020 o estado já ultrapassou mais de 5.372 casos confirmados de sarampo. Isso representa 64,4% do total de casos confirmados no Brasil, colocando o Pará como epicentro da doença.

 A estatística é especialmente assustadora porque o Brasil já tinha sido considerado como “livre de Sarampo” pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O retorno no registro de casos demonstra baixa preocupação com a prevenção e vacinação.

 hrt

A médica infectologista do HRT, Cirley Lobato, explica que o sarampo é uma doença de alto risco de contaminação. “O sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível e extremamente contagiosa e muito comum na infância. O agente causador atinge as crianças não vacinadas”, afirma.

Ainda segundo a especialista, ficar em locais fechados com pessoas infectadas aumenta ainda mais as chances de contágio. “O vírus do sarampo é altamente contagioso, o número de reprodução efetivo (R) é em torno de 15. Ou seja, uma pessoa que está com o vírus é capaz de contaminar outras 15. Esse risco aumenta principalmente se essas pessoas estiverem em locais fechados sem ventilação”, comenta.

 Transmissão e sintomas

 A transmissão ocorre de forma direta de pessoa a pessoa geralmente por tosse, espirros, através da fala e também da respiração. Os principais sintomas da doença são febre alta, acompanhada de tosse persistente, irritação nos olhos parecido como uma conjuntivite, nariz escorrendo semelhante a uma coriza, porém mais espessa e após o aparecimento desses sintomas surgem manchas avermelhadas no rosto, onde começa nessa região e se espalha pelo resto do corpo em direção aos pés. “O tempo de duração dessas manchas é em torno de três dias e é nesse momento que ocorre o maior perigo de transmissão”, destacou a especialista.

O sarampo é uma doença grave, explica Lobato, e que pode levar à morte, principalmente em pacientes desnutridos, recém-nascidos, gestantes e pessoas portadoras de doenças imunodeficiências que podem vir a evoluir a um quadro grave com complicações pulmonares. Também pode provocar complicações graves como infecções respiratórias e nos ouvidos, pneumonias, comprometimento cerebral com convulsões e olhar fixo, além de lesões cerebrais.

 Tratamento e importância da vacinação

O tratamento para o sarampo é sintomático. “Por ser uma virose não existe um tratamento específico. O tratamento é realizado de acordo com a manifestação clínica que o paciente estiver apresentando”, ressaltou a médica.

A vacina contra o sarampo é a única forma de prevenção, enfatizou a especialista. As crianças devem tomar duas doses da vacina sendo a primeira aplicada a partir dos 12 meses de idade, por meio da tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba), e a segunda dose entre 4 e 6 anos. Já em relação aos adolescentes e adultos que não foram vacinados nesses períodos, também devem ser imunizados. “O indicado é que quem tem menos de 39 anos e principalmente os pertencentes ao grupo de risco também sejam vacinados”, finaliza.

 Campanha de vacinação

Devido a baixa procura de vacinação no Pará, a campanha de vacinação contra o sarampo foi prorrogada até o dia 20 de dezembro, em todos os postos de vacinação do estado. De acordo com a Sespa, pouco mais de 877  mil pessoas entre 20 e 49 anos foram imunizadas, sendo a meta vacinar quase 3 milhões e meio de pessoas.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Fonte:Ascom/HRT com foto

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Sespa prorroga Campanhas de vacinação contra pólio e sarampo em todo o Pará

Crianças de um a quatro anos de idade precisam receber a vacina contra a poliomielite nos postos de saúde até o dia 20 de dezembro de 2020.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informa que as Campanhas de Vacinação contra Poliomielite e Sarampo foram prorrogadas até o dia 20 de dezembro para ampliar as coberturas vacinais que continuam baixas.

Pará precisa alcançar o indicador de 95% de crianças vacinadas contra a pólio, para afastar possibilidade de reintrodução do poliovírus

Segundo a coordenadora estadual de Imunizações, Jaíra Ataíde, até o momento, 322.308 crianças foram vacinadas contra a poliomielite no Pará, representando 54,11% da meta que é de 95% de um total de 595.688. “O estado precisa alcançar o indicador epidemiológico de 95% de crianças vacinadas contra a pólio, para afastar qualquer possibilidade de reintrodução do poliovírus selvagem ou mutação do vírus vacinal, ambos ocasionados por baixa cobertura vacinal”, alertou.

Para que essa preocupação seja afastada, é fundamental que as famílias levem suas crianças de um a quatro anos de idade até o posto de vacinação para tomar a vacina até o dia 20 de dezembro. “Sabemos que os municípios têm realidades diferentes, mas dos 144 apenas,12 já atingiram a meta da campanha”, informou. “Até na capital, Belém, a cobertura continua baixa com taxa de 27,74% de crianças vacinadas de uma meta de 79.468”, acrescentou a coordenadora estadual.

A baixa procura pela vacina é atribuída, em parte, à pandemia da Covid-19, já que muitos pais e responsáveis temem levar as crianças aos postos de vacinação. “Por isso, é importante que as Secretarias Municipais de Saúde façam a busca ativa, ou seja, levem a vacina até à população em ações fora das unidades de saúde”, sugeriu Jaíra Ataíde.

Sinais e sintomas – É importante ressaltar que a poliomielite é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções de pessoas doentes. Nos casos graves, pode causar paralisias musculares, principalmente nos membros inferiores, por isso também é conhecida como paralisia infantil.

De acordo com o Ministério da Saúde, a doença permanece endêmica em três países (Afeganistão, Nigéria e Paquistão), não havendo nenhum caso confirmado nas Américas.

Como resultado da intensificação da vacinação, no Brasil, não há circulação de poliovírus selvagem (da poliomielite) desde 1990, daí a importância de pais ou responsáveis continuarem vacinando as crianças, pois é a única forma de prevenção.

Sarampo – No que se refere à Campanha de Vacinação contra o Sarampo voltada às pessoas de 20 a 49 anos de idade, a cobertura também permanece baixa, com um total de 877.125 pessoas vacinadas de uma meta de 3.485.894, correspondendo a uma taxa de 25,16%. Por isso a campanha de vacinação também continua no Pará até o dia 20 de dezembro.

“Independentemente da campanha de vacinação, a vacina contra o sarampo está disponível para as crianças a partir dos 12 meses dentro do calendário básico de vacinação da criança”, lembrou Jaíra Ataíde.

O sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível e extremamente contagiosa. A transmissão ocorre pela tosse, fala, espirro ou respiração de pessoas doentes. Os principais sinais e sintomas são febre, tosse, coriza, conjuntivite e manchas vermelhas na pele. A pessoa deve procurar um serviço de saúde logo que apresentar os primeiros sinais da doença. A suscetibilidade ao vírus do sarampo é geral, e a única forma de prevenção é a vacina.

Dados – Em 2020, o Pará já tem 5.372 casos confirmados, o que corresponde a 64,4% do total de casos confirmados no Brasil. Os dados também apontam que 69% dos casos confirmados no estado foram registrados em pessoas não vacinadas e 13% informaram que haviam tomado ao menos uma dose da vacina.

No que tange à notificação de casos, o diretor de Epidemiologia da Sespa, Bruno Pinheiro, alerta que os casos suspeitos devem ser notificados até 24 horas à Secretaria Municipal de Saúde. “Além disso, deve ser feita investigação com a busca em até 48 horas de contatos não vacinados em todos os locais percorridos pelos casos suspeitos e o bloqueio vacinal dos contatos não vacinados em até 72 horas após a notificação”, explicou.

SERVIÇO

As vacinas contra a poliomielite e contra o sarampo continuam disponíveis em todas os postos de vacinação dos 144 municípios paraenses.

 
Foto: Pedro Guerreiro / Arquivo Ag. Pará
Por: Roberta Vilanova (SESPA)

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Alerta- Pará tem a maior incidência de sarampo do Brasil

 Foto: Divulgação – O Pará registrou 2.434 casos de sarampo nos seis primeiros meses de 2020, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa). Segundo o órgão, quase a metade dos doentes estão em Belém. O estado apresenta a maior incidência da doença no país.

A atenção maior está para a capital, que viu os registros de casos explodir de um ano para o outro. Os casos de sarampo saltaram de 150 de janeiro a junho de 2019 para 1130, no primeiro semestre de 2020.

Para tentar controlar o ritmo de contágio da doença, equipes de saúde começaram a percorrer os bairros da capital que registraram o maior número de casos de sarampo este ano. Os técnicos vão de casa em casa para identificar quem ainda não está imune à doença e aplicar a vacina.

“Por conta da pandemia, as pessoas estão com medo de sair de casa, então elas não tão procurando as unidades de saúde. A pessoa não imunizada, contraindo a doença, pode repassar pra outras pessoas porque o vírus se espalha pelo ar e uma das causas e que a pessoa pode até ficar cega”, explicou Rosilene Gomes, assistente social, técnica de enfermagem e coordenadora da ação de saúde nos bairros.
A prioridade da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) é vacinar quem tem entre 20 e 49 anos, porque essa é a faixa de idade da maioria das pessoas que tiveram sarampo no estado. A vacinação segue na unidades de saúde e postos itinerantes.

Nesta etapa, a meta da Sesma é de imunizar quase 700 mil pessoas em Belém. A filha do motorista Jaime Martins é especial. Karina tem 36 anos e ainda não tinha tomado a segunda dose da vacina contra o sarampo.

“Mais tranquilo, graças a Deus. É melhor prevenir. O negócio não tá fácil”, disse Jaime.
Por:G1 PA
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Sespa alerta para o surto de sarampo e convoca população para se vacinar

Sespa alerta para o surto de sarampo e convoca população para se vacinar — Foto: Sespa
De 11 de agosto a 14 de dezembro foram notificados 208 casos suspeitos da doença, dos quais 59 foram confirmados, 79 descartados e 70 ainda permanecem em investigação.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) emitiu, nesta quinta-feira (2), um alerta para o surto de sarampo na região metropolitana de Belém. Com 59 casos confirmados, o órgão convoca a população do estado para ir a uma unidade básica de saúde mais próxima de sua casa para tomar a vacina contra a doença.

De acordo com a Sespa, de 11 de agosto a 14 de dezembro foram notificados 208 casos suspeitos da doença, dos quais 59 foram confirmados, 79 descartados e 70 ainda permanecem em investigação. Do total de confirmados, 39 são residentes de Belém e 10 de Ananindeua, e os demais de outros municípios.

A vacina contra o sarampo faz parte do calendário de vacinação do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Cada indivíduo deve tomar duas doses da vacina para ficar imunizado contra a doença. Estão sendo vacinadas as pessoas de seis meses a 49 anos.

De acordo com o órgão, o surto atual tem relação com casos de pessoas que estiveram nas cidades de São Paulo e Santos, onde, provavelmente, foram expostos ao vírus. Os sintomas iniciais são febre, tosse persistente, irritação ocular e coriza. Após esses sintomas há o aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés. Também pode causar infecção nos ouvidos, pneumonia, convulsões, lesão cerebral e morte.

Segundo a diretora do Departamento de Epidemiologia da Sespa, Ana Lúcia Ferreira, a notificação de casos suspeitos de sarampo deve ser feita até 24 horas após o atendimento e o bloqueio vacinal seletivo em até 72 horas após o contato com o caso.

“Por isso, é importante que os médicos fiquem atentos aos sinais e sintomas apresentados pelo paciente, principalmente, nos serviços de urgência e emergência, para que não passem despercebidos, evitando que mais pessoas sejam contaminadas”, acrescentou a epidemiologista.

A doença é transmitidas em contato direto de pessoa a pessoa, geralmente por tosse, espirros, fala ou respiração. A maioria dos casos confirmados é do sexo masculino e da faixa etária de 20 a 30 anos. A maior incidência – número de casos por 100 mil habitantes – está entre as crianças menores de um ano.

Por G1 PA — Belém
02/01/2020 16h18
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Começa hoje a segunda fase da vacinação contra o sarampo

Pessoas na faixa etária de 20 a 29 anos de idade são o alvo principal(Foto:Oswaldo Forte / Arquivo O Liberal)

A segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo começa nesta segunda-feira (18) em todo o país. As pessoas, na faixa etária de 20 a 29 anos de idade, são o alvo desta etapa.

De acordo com o último boletim epidemiológico sobre sarampo do Ministério da Saúde, esta faixa etária é a que mais acumula número de casos da doença. Nos últimos 90 dias de surto ativo, foram confirmados 1.729 casos em pessoas de 20 a 29 anos.

O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, disse que um dos motivos é que esse público não tomou a vacina em nenhuma fase da vida e, se tomou, não voltou para aplicar a 2ª dose, necessária para a proteção.

Para atingir essa faixa etária, o ministério adotou algumas estratégias. Uma delas é a realização da segunda fase da campanha de vacinação em locais de grande circulação dessas pessoas. A ação será realizada em conjunto pelas três níveis de governo: federal, estadual e municipal.

Por:Agência Brasil
18.11.19 6h51
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Pará está fora da lista de estados com surto ativo de sarampo

Balanço do Ministério da Saúde mostra 16 estados brasileiros com a doença-(Por:Marcelo Camargo / Agência Brasil)

O Pará está fora da lista de estados com surto ativo de sarampo. O Brasil registrou 3.339 casos confirmados da doença em 16 estados, nos últimos 90 dias, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (13), pelo Ministério da Saúde. Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul passaram a fazer parte da lista de estados com surto ativo. O último boletim aponta que são 24.011 casos suspeitos no país, sendo que 17.713 (73,8%) estão em investigação e 2.957 (12,3%) foram descartados. Neste ano, foram confirmados quatro mortes por Sarampo. Três em crianças com menos de 1 ano de idade e um homem de 42 anos. Nenhum dos quatro haviam sido vacinados.

São Paulo segue como o estado com a maior parte dos casos confirmados, 97, 5% (3.254), seguido do Rio de Janeiro (18), Pernambuco (13), Minas Gerais (13), Santa Catarina (12), Paraná (7), Rio Grande do Sul (7), Maranhão (3), Goiás (3), Distrito Federal (3), Mato Grosso do Sul (1), Espírito Santo (1), Piauí (1), Rio Grande do Norte (1), Bahia (1) e Sergipe (1).

Segundo o ministério, as crianças são as mais suscetíveis às complicações e óbitos por sarampo, uma vez que a incidência de casos em menores de 1 ano é 9 vezes maior em relação à população em geral. A segunda faixa etária mais atingida é de 1 a 4 anos.

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, diz que é importante vacinar crianças menores de 5 anos porque apresentam maior risco de desenvolver complicações, como cegueira, encefalite, diarreia grave, infecções no ouvido, pneumonias e óbitos.

O Ministério da Saúde enviou neste ano 19,4 milhões de doses da vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola. A tríplice viral está disponível em todos os mais de 36 mil postos de vacinação em todo o Brasil.

A Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo vai ocorrer de 7 a 25 de outubro e o público-alvo são crianças de 6 meses a menores de 5 anos. O dia D – dia de mobilização nacional – vai ser em 19 de outubro. Já a segunda etapa, de 18 a 30 de novembro, o foco é a população de 20 a 29 anos. O dia D ocorrerá em 30 de novembro.

Agência Brasil
13.09.19 18h22
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