Ex-jogador do Boca Juniors é preso após morte de ex-namorada

A Justiça argentina determinou a prisão do jogador Oscar Junior, ex-Boca Juniors, após a ex-namorada ser encontrada morta; o atleta é investigado violência de gênero.

AJustiça de Lomas de Zamora, município argentino na província de Buenos Aires, determinou nesta sexta-feira (12) a prisão do atacante Oscar Junior Benítez, com passagens por Boca Juniors (ARG) e Benfica (POR). A decisão aconteceu doze dias depois de Anabelia Ayala, ex-namorada do atleta, ser encontrada morta em casa.

O jogador cumpria pena em regime domiciliar por violência de gênero e tinha uma ordem de restrição para não se aproximar da ex-companheira. A família de Anabelia acusa o jogador de ter descumprido a determinação.

Imagens de câmera de segurança na casa de Anabelia corroboram acusações. Os vídeos, divulgados pela imprensa argentina, mostram uma camionete, que seria do ex-jogador, se aproximar do local no dia 30 de dezembro. Anabelia entrou no carro.

A prima de Anabelia, Belén Aldana García disse que Anabelia “não aguentava mais” mental e fisicamente” e culpou o jogador, cobrando para que ele não volte a jogar futebol. Segundo ela, o jogador foi até a casa da ex-namorada no dia 30 de dezembro e a teria espancado.

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O atacante foi preso em maio do ano passado, após diversas acusações. A primeira foi no início de 2021, quando os pais de Anabelia encontraram o jogador, que estava armado, quebrando pertences no quarto da filha. Depois, em 2022, o atacante fez ameaças e furou os pneus do carro da família da ex. Ele ficou cinco dias detido.

Oscar Benítez, 30, está sem clube desde julho de 2023, quando saiu do Palmaflor (BOL). Ele começou a carreira no Lanús e passou por Benfica, Braga, Boca Juniors e Argentinos Juniors.

CENTRO DE VALORIZAÇÃO DA VIDA

Caso você esteja pensando em cometer suicídio, procure ajuda especializada como o CVV e os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) da sua cidade. O CVV (https://www.cvv.org.br/) funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pesso19:34:3318:51:29

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CNMP aprova a Política Nacional de Atenção à Saúde Mental dos Integrantes do Ministério Público Brasileiro

A política será permanente e se desenvolverá como um conjunto de ações e programas de promoção e prevenção em saúde mental

CNMP aprova a Política Nacional de Atenção à Saúde Mental dos Integrantes do Ministério Público Brasileiro

A política será permanente e se desenvolverá como um conjunto de ações e programas de promoção e prevenção em saúde mental

O Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público aprovou, por unanimidade, nesta terça-feira, 13 de junho, durante a 9ª Sessão Ordinária de 2023, a Política Nacional de Atenção à Saúde Mental dos Integrantes do Ministério Público Brasileiro.

A proposta foi apresentada pela então conselheira Sandra Krieger e relatada pelo conselheiro Moacyr Rey Filho (foto). O relator acatou parecer da Comissão da Saúde do CNMP e sugestões de unidades e ramos do Ministério Público e de entidades associativas. 

Entre outras questões relativas à proposta, o conselheiro destacou a instituição de comissões de prevenção a situações de risco à saúde mental, sugestão acolhida por ele e pela Comissão da Saúde em atenção aos argumentos apresentados pela Federação Nacional dos Servidores dos Ministérios Públicos Estaduais (Fenamp).

Moacyr Rey afirmou que a “referida comissão, além da atuação no âmbito da prevenção do assédio moral, do assédio sexual e da discriminação, como já ocorre no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, será responsável pelo acompanhamento das medidas de efetivação da Política Nacional de Atenção à Saúde Mental dos Integrantes do Ministério Público brasileiro desenvolvidas em cada unidade”.

O conselheiro enalteceu, ainda, “diante dos impactos na saúde mental das vítimas, a proposta de instituição pelas unidades do Ministério Público de uma política de combate ao assédio moral e sexual, bem como de comunicação à Corregedoria Nacional dos procedimentos para apuração desses ilícitos”.

Já o presidente da Comissão da Saúde do CNMP, conselheiro Jayme de Oliveira, afirmou que a aprovação da proposta de resolução representa “um marco positivo do Conselho, que dá outra dimensão à saúde mental. O texto foi construído, em consenso, com as Procuradorias e com as classes de servidores do Ministério Público”. 

Destaques 

De acordo com o texto aprovado, a Política Nacional de Atenção à Saúde Mental dos Integrantes do Ministério Público Brasileiro será permanente e se desenvolverá como um conjunto de ações e programas de promoção e prevenção em saúde mental.

Entre outras finalidades, a política busca estimular a implementação de programas e ações, desenvolvendo mecanismos de governança, a fim de assegurar a melhoria dos níveis de promoção e prevenção da saúde mental dos integrantes da instituição, bem como o acompanhamento de seus resultados.

Para a efetivação da política de saúde mental, as Procuradorias-Gerais dos ramos e unidades do Ministério Público deverão implantar em seus gabinetes mecanismos de escuta especializada, independentes dos setores de gestão de pessoal, para o acolhimento de membros e servidores que se encontrem em situações de sofrimento, adoecimento ou qualquer outro tipo de comprometimento da saúde mental, preferencialmente por meio de sistema informatizado, de fácil acesso e garantia de sigilo.

Além disso, as Corregedorias-Gerais do Ministério Público deverão atuar transversal e coordenadamente com os demais órgãos da Administração Superior, visando a identificar a ocorrência de reflexos de saúde mental na atuação de membros e servidores.

As Ouvidorias deverão encaminhar imediatamente aos órgãos designados no âmbito da Procuradoria-Geral de Justiça e às comissões de prevenção a situações de risco à saúde mental todas as notícias registradas em seus canais de atendimento acerca de riscos psicossociais, de assédio, de discriminação ou quaisquer outras circunstâncias capazes de repercutir na saúde mental dos integrantes do Ministério Público.

Os cursos de vitaliciamento para membros, com a participação das equipes multidisciplinares previstas na resolução, deverão contemplar temas de promoção e prevenção em saúde mental, abordando, entre outros, a formação específica sobre competências socioemocionais, bem-estar emocional, cuidados com a saúde física e mental, ética profissional, fatores psicossociais, riscos psicossociais, discriminação, assédio, gestão de pessoas e de competências e gestão de unidades, liderança, comunicação não violenta e escuta ativa, com carga mínima de oito horas-aula, além de educação permanente com carga horária mínima anual de quatro horas.

Fica instituído o Fórum Nacional de Atenção à Saúde Mental no Ministério Público, com o objetivo de promover o debate, o estudo, a análise, a discussão, a harmonização e a articulação na implementação da Política Nacional estabelecida na resolução, a ser regulamentado em ato do presidente do CNMP.

O Fórum será presidido pelo presidente da Comissão da Saúde e será constituído por dois representantes das comissões de prevenção a situações de risco à saúde mental de cada uma das unidades do Ministério Público da União e dos Estados, sendo obrigatoriamente um membro e um) servidor; e um representante da Administração Superior de cada uma das unidades do Ministério Público da União e dos Estados.

As Administrações Superiores dos ramos e unidades do Ministério Público deverão promover avaliações anuais das ações em saúde mental, incluindo o mapeamento dos fatores e riscos psicossociais por profissionais da saúde mental com a finalidade de prevenir situações de adoecimento, assédio, pressões, entre outras relevantes para o cumprimento da resolução.

As comissões de prevenção a situações de risco à saúde mental dos ramos e das unidades do Ministério Público deverão encaminhar ao CNMP relatórios anuais relativos às ações desenvolvidas na implementação da Política Nacional até o final do mês de janeiro de cada ano.

O CNMP, por ato conjunto de sua Presidência e da Comissão da Saúde, instituirá prêmio voltado a reconhecer e a disseminar projetos e programas bem-sucedidos no Ministério Público no desenvolvimento da Política Nacional de Atenção à Saúde Mental.

Próximo passo 

A proposta aprovada seguirá para a Comissão de Acompanhamento Legislativo e Jurisprudência (CALJ), que apresentará redação final da proposição e a submeterá à análise na sessão plenária seguinte para homologação. Após, a resolução será publicada no Diário Eletrônico do CNMP e entrará em vigor.

Veja aqui a íntegra da proposta aprovada.

 

Fonte e Foto: Wilson Ximenes Analista de Comunicação Social e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/09:02:26

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Pesquisa do Unicef aponta os impactos da pandemia na saúde mental dos adolescentes

No ranking, o Brasil aparece em oitavo lugar entre os países com mais deprimidos 

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgou ontem (4) o relatório Situação Mundial da Infância 2021 – Na minha mente: promovendo, protegendo e cuidando da saúde mental das crianças. A pesquisa aponta que em média, um em cada cinco (19%) adolescentes e jovens de 15 a 24 anos no mundo todo vivem deprimidos ou com pouco interesse em fazer as suas demandas rotineiras.

Além disso, estima-se também que globalmente, mais de um em cada sete meninos e meninas com idade entre 10 e 19 anos viva com algum transtorno mental diagnosticado e que quase 46 mil adolescentes morrem por suicídio a cada ano, uma das cinco principais causas de morte nessa faixa etária.

Os números alarmantes são apenas uma prévia da pesquisa internacional com crianças e adultos em 21 países conduzida pelo Unicef em parceria com a Gallup. Foram entrevistadas aproximadamente 20 mil pessoas, por telefone, em 21 países. Os resultados completos serão divulgados em novembro.

O Brasil também está entre os países com entrevistados pela pesquisa. No nosso caso, a porcentagem de pessoas deprimidas na faixa etária em análise é maior que a média, sendo 22% dos adolescentes e jovens de 15 a 24 anos que afirmaram se sentirem, muitas vezes, deprimidos ou sem interesse. O país ficou em oitavo lugar no ranking dos 21 países. Camarões aparece em primeiro lugar, com uma porcentagem de 32%. Em último lugar, está o Japão, com 10%.

“O país fica em um patamar preocupante, mas não é o pior. Há países que não têm instituições fortalecidas nem políticas públicas com o histórico que tem o Brasil”, ressalta a oficial do Unicef no Brasil na área de Desenvolvimento de Adolescentes, Gabriela Mora.

Para Gabriela, é importante valorizar as políticas públicas e as instituições que já vêm trabalhando nessa questão, ampliando a oferta de serviços psicológicos em todo o país. Ela reforça ainda que é preciso que diversas áreas se organizem, incluindo assistência social, educação e saúde, para oferecer atendimento e encaminhamento adequado àqueles que precisarem.

Pandemia fez aumentar urgência em discutir tema

O relatório destaca que todo esse cenário já era preocupante antes da pandemia, mas foi intensificado por ela. De acordo com o Unicef, pelo menos uma em cada sete crianças foi diretamente afetada por lockdowns, enquanto mais de 1,6 bilhão de crianças sofreram alguma perda relacionada à educação.

Outros aspectos como a ruptura com as rotinas, a recreação e a preocupação com a renda familiar e com a saúde dos familiares na pandemia estão deixando muitos jovens com medo, irritados e preocupados com seu futuro.

“Ainda é um tabu falar de saúde mental. A pandemia nos trouxe a urgência desse tema, de quebrar esse tabu e de falar de forma acolhedora, de fomentar espaços de escuta de crianças e adolescentes. É importante levar a sério. Quando [crianças e adolescentes] estão passando por um sofrimento, escutar, reconhecer isso e dar o apoio necessário”, conclui Grabriela Mora.

*com informações da Agência Brasil

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Estudos analisam impactos da pandemia na saúde mental da população mundial

(Foto:pexels.com/pt-br) – Que a pandemia do novo coronavírus afetou a saúde mental de quase todas as pessoas do planeta, ninguém duvida. Agora, dois estudos internacionais recém divulgados mensuraram o tamanho desse impacto, revisando estudos realizados em todo o mundo e juntando os dados em uma mesma pesquisa.

A primeira pesquisa revisou 25 estudos sobre o tema que, ao todo, envolveram 72 mil pessoas, e foi publicada na revista  Psychological Medicine. Todos os estudos analisados tinham como objetivo comparar os sintomas relacionados à piora na saúde mental das pessoas antes e depois do início do lockdown em seus países de origem. O que se viu foi um impacto menor do que o esperado, já que o aumento nos índices de depressão e ansiedade foram discretos e não houve crescimento no diagnóstico de doenças psiquiátricas. Analisando a solidão, o estresse e o risco suicida, os níveis também permaneceram estáveis, sem grande aumento.

A psicóloga Sofia Vargas, em sua coluna no site Guia De Bem Estar, comentou os resultados: “Vale ressaltar que a pesquisa levou em conta dados colhidos em 2020. Em muitos locais do mundo, a pandemia foi melhor controlada e a população tinha mais perspectivas de voltar à vida normal. Além disso, muitos esperavam que em menos tempo a covid-19 já estaria sob controle, o que não ocorreu. A demora que estamos vendo no Brasil e os novos períodos de quarentena impostos para conter o avanço da doença podem ser extremamente prejudiciais, pois além de todo o estresse envolvido, a situação começa a provocar um imenso desgaste emocional em toda a população. Portanto, uma pesquisa mais precisa sobre os reais impactos da situação na saúde mental da população só poderá ser feita quando, realmente, a pandemia acabar”.

Uma outra pesquisa, que ainda está em fase de pré-publicação, revisou 65 estudos sobre o tema e chegou a resultados semelhantes. De acordo com os cientistas, houve um aumento expressivo nos sintomas relacionados aos transtornos emocionais, mas que esse crescimento é “estatisticamente insignificante”. O crescimento dos indícios foi observado em todos os subgrupos populacionais.

No Brasil, foi feita uma pesquisa pelo observatório Febrapan/Ibespe, que levou em conta apenas as respostas dadas pelos entrevistados (ou seja, não considera profundamente os sintomas como nos casos dos estudos anteriores). Neste caso, o resultado foi bem diferente: entre os três mil brasileiros entrevistados, 57% relataram mudanças na saúde mental e emocional durante o período da pandemia. Os subgrupos mais afetados foram os das mulheres e dos jovens. Outro estudo, realizado apenas com professores do Brasil, mostrou como esses profissionais foram impactados pelas mudanças: 78% relataram problemas de sono.

Por:VP Digital Media

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Cartilha sobre saúde mental na pandemia é disponibilizada por universidade carioca

Produzido por alunos e professores, o material está disponível na internet

Desde o início da pandemia, a Liga Acadêmica de Terapia Cognitivo-Comportamental (LATCC), grupo formado por professores e alunos de Psicologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), tem produzido conteúdos que abordam a saúde mental e temas como como ansiedade, convivência entre pais, avós e filhos e empatia. A cartilha é produzida e disponibilizada de forma gratuita.

“O objetivo é compartilhar o trabalho acadêmico de forma acessível. Com a pandemia, centralizamos esforços para o tema. Em um primeiro momento, publicamos uma cartilha para pais e responsáveis com opções de atividades lúdicas com os filhos, separadas por faixa etária. Tentamos mostrar a importância de olhar para o outro”, explica a doutoranda Evlyn Rodrigues, uma das integrantes da LATCC.

A liga foi criada em 2017 e desde então atua com o objetivo levar à sociedade os conhecimentos da terapia cognitivo-comportamental, abordagem psicoterápica baseada em evidências. Com a pandemia, as atividades presenciais foram pausadas e a internet foi o meio encontrado para continuar com os trabalhos, sejam produzindo as cartilhas ou com outros eventos on-line.

Para a coordenadora da LATCC, a psicóloga e professora de Psicologia da Uerj Angela Donato Oliva, a ação é um exemplo de como usar produção acadêmica em prol da sociedade. “O conhecimento tem que ser abrangente, atingir o máximo possível de pessoas. Por isso as cartilhas são gratuitas e têm linguagem simples, apesar de haver uma construção teórica por trás”, finaliza.

Confira abaixo os temas das cartilhas. Para acessá-las, basta clicar no título de cada uma.

LIGAndo pais, filhos e avós na #quarentena

Ansiedade em tempos de isolamento social

Por que me sinto assim? Compreendendo, à luz da psicologia, minhas reações à pandemia de COVID-19

Empatia e cooperação frente à COVID-19

 

* Com informações da CCS/CAPES

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Campanha ‘Janeiro Branco’ alerta para saúde mental

Cidadãos são convidados a refletir sobre propósito de vida(Foto:Carla Cleto / Divulgação)
Taxa de crescimento de suicídios entre os paraenses segue na contramão dos índices globais

Por volta das 9 horas do primeiro dia de 2020, uma guarnição do Grupamento de Bombeiros Militar (15º GBM), no Município de Abaetetuba, foi acionada para atender a uma ocorrência de tentativa de suicídio, em que um jovem de 28 anos encontrava-se pendurado em uma torre de telefonia celular a 40 metros de altura. Ao final da situação, a pessoa foi resgatada com vida pelos bombeiros. A cena tem tudo a ver com a campanha nacional Janeiro Branco, idealizada por um grupo de psicólogos de Uberlândia (MG), em 2014, e que ganhou amplitude nacional com o foco na abordagem da saúde mental. As ações no Pará já começam a ocorrer.

Nesse sentido, a campanha visa convidar cidadãos no País a refletirem sobre “o sentido e o propósito das suas vidas, a qualidade dos seus relacionamentos e o quanto elas conhecem sobre si mesmas, suas emoções, seus pensamentos e sobre os seus comportamentos”. A iniciativa intenta sensibilizar as mídias, instituições sociais, públicas e privadas, e os poderes constituídos, públicos e privados, em relação à importância de projetos estratégicos, políticas públicas, recursos financeiros, espaços sociais e iniciativas socioculturais empenhadas(os) em valorizar e em atender as demandas individuais e coletivas relacionadas à Saúde Mental.
Construção

Belém está no roteiro das ações, mediante a mobilização de profissionais de Psicologia e áreas afins. A psicóloga Danielle Almeida chama a atenção para o fato de que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), houve um aumento considerável de pessoas com transtornos mentais, entre eles depressão e ansiedade. “E aí o mês de janeiro foi escolhido propositalmente em virtude das festas de final de ano, quando as essoas desejam saúde, bem estar, prosperidade para iniciar um novo ano; o título Janeiro Branco ainda se dá por causa das roupas, na questão cultural e tradicional do uso do branco na virada de ano, com o sentido de paz, de serenidade”, observou.

Em 2014, as ações se restringiram a Uberlândia, envolvendo psicólogos e estudantes de Psicologia; porém, em 2015, ganhou proporção maior, quando, por meio das redes e mídias sociais, teve repercussão no Brasil. São mobilizados profissionais e estudantes de Psicologia e mais de áreas afins, como terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, neuropedagogos, enfermagem e psiquiatras.

Sobre a prevenção a transtornos mentais, em um leque bem amplo de ações, como disse Danielle, ela tem base na criação do indivíduo. “Todo transtorno mental se tem 50% genética e 50% âmbito familiar. Então, na questão da criação, vai ser necessário você avaliar aspectos dessa prevenção, que a gente chama de prevenção primária, quando envolve a forma como os pais criam os filhos de uma forma equilibrada, a combinação de liberdade e limite, afeto e disciplina”, salientou.

Ações são desenvolvidas nos Centros de Atenção Psicosocial (CAPS), Hospital de Clínicas e outras instituições e técnicos e lideranças comunitárias engajadas no Janeiro Branco.
Em pauta

A proposta da campanha é colocar em pauta aspectos mentais, sentimentais, emocionais, relacionais e comportamentais dos cidadãos, por ser “imperioso e necessário, que a subjetividade humana possua lugar de destaque em nossa cultura e em nossos cotidianos, sob pena de sermos vítimas de nós mesmos e de quem despreza as próprias necessidades psicológicas e as necessidades psicológicas alheias”, como é destacado no site da campanha: Porque há sofrimentos que podem ser prevenidos. Dores que podem ser evitadas. Violências que podem ser impedidas, cuidadas ou reparadas. Exemplos que podem ser partilhados. Ensinamentos que podem ser difundidos em nome de povos mais

As ações da campanha são desenvolvidas de forma gratuita, sem fins lucrativos, e abrangem debates, reflexões, mini palestras, rodas de conversa, oficinas, caminhadas, corridas, piqueniques, cineclubes, entrevistas à mídia, murais de poesias, distribuição de balões brancos, panfletos, fitas brancas e outras intervenções urbanas. Informações podem ser obtidas no site da campanha.

Por:ORM

Eduardo Rocha
05.01.20 8h00

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