Pará recebe mais de R$ 9,9 milhões para campanha de vacinação nas escolas

Iniciativa dos ministérios da Saúde e Educação, pactuada com estados e municípios, vai atualizar a caderneta das pessoas com até 15 anos

O Ministério da Saúde destinou R$ 150 milhões para estados e municípios como incentivo financeiro excepcional e temporário para custear ações de vacinação, incluindo a mobilização nas escolas. O Pará vai receber R$ 1,1 milhão para o desenvolvimento de estratégias, além de R$ 8,8 milhões para 144 municípios do estado. O calendário da vacinação nas escolas, pactuado com a representação de todos os estados e municípios em reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) vai até 19 de abril. Os entes federativos podem optar por datas que julgarem mais oportunas para iniciar a mobilização.

A ação, realizada em conjunto pelos ministérios da Saúde e Educação, faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE). A ideia é atualizar a caderneta de crianças e adolescentes, menores de 15 anos, com todos os imunizantes ofertados na multivacinação infantil. Vacinas contra poliomielite, febre amarela, meningite ACWY e a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) são alguns dos destaques para a faixa etária.

Confira o valor destinado para cada município do Pará

Com base nos resultados de 2023, ofertar a aplicação de doses no ambiente escolar é uma importante estratégia para retomar as altas coberturas vacinais. No ano passado, quase 4 mil cidades brasileiras adotaram a estratégia e viram resultados positivos, especialmente na vacina contra o HPV que teve aumento de 30% na cobertura em relação a 2022.

Adesão recorde ao Programa Saúde na Escola

Quase 100% das cidades brasileiras manifestaram interesse em participar do PSE neste ano, com adesão de 5.506 municípios. Isso significa que as ações chegarão a mais de 25 milhões de estudantes em cerca de 100 mil escolas de todas as regiões do país, sendo 5.687 no Pará. Estes locais vão receber os recursos do ciclo 2023/2024 do programa, que ultrapassam os R$ 90 milhões.

Além da atualização da caderneta de vacina, a estratégia promove outras ações de saúde e educação integral, visando melhorar a saúde dos educandos, reduzir a evasão escolar e a intermitência de frequência por problemas de saúde, além de reforçar os compromissos e pactos estabelecidos por ambos os setores.

Em 2023, o governo federal ampliou políticas que não foram abordadas pela gestão anterior, retomando temáticas como prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e direitos humanos, saúde sexual e reprodutiva, além de prevenção de HIV/IST nas escolas.

Conheça a ação de Vacinação nas Escolas do Movimento Nacional pela Vacinação

Conheça a estratégia de Vacinação na Escola

Fonte:  MS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/04/2024/07:16:46

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Prefeito e mais três são presos em Limoeiro do Ajuru

Prefeito e mais três são presos em Limoeiro do Ajuru camera Alcides Abreu Barra, Prefeito de Limoeiro do Ajuru. | (Foto Divulgação)

Quatro pessoas foram presas nesta quinta-feira (28), em operação coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO); os alvos da ação são suspeito de desviarem dinheiro público da Saúde no município.

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), vinculado ao Ministério Público do Estado do Pará, realizou operação que resultou na prisão de quatro pessoas suspeitas de desviarem dinheiro público da Saúde, nesta quinta-feira (28). Dentre os alvos da ação de repressão ao crime , está o prefeito de Limoeiro do Ajuru, Alcides Abreu Barra, o secretário de Saúde do município e uma servidora pública.

De acordo com informações do Gaeco, eles recebiam dinheiro de uma empresa que ganhou uma licitação para prestar serviços no setor de saúde. Ainda segundo informações do Grupo, o gestor recebia o dinheiro na própria conta dele e na conta de pessoas que ele indicava. Os quatro detidos serão encaminhados às unidades prisionais da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Pará (SEAP).

O Gaeco é o órgão interno do Ministério Público do Estado do Pará responsável por identificar, reprimir, combater, neutralizar e prevenir ameaças que as organizações criminosas possam representar à democracia brasileira.. Funciona como um canal permanente de comunicação e atuação entre o MPPA, as instituições públicas estaduais e federais e a sociedade.

ALCIDES ABREU BARRA

O prefeito de Limoeiro do Ajuru, Alcides Abreu Barra, nasceu em Cametá e é gradurado em História e Engenharia Civil. Ele começou sua vida pública em 1976 e, em 1989, foi eleito vereador de Limoeiro do Ajuru, chegando a presidir a Câmara Municipal nos anos de 1991 e 1992. De 1993 a 1996, foi vice-prefeito no mandato de Manoel das Graças de Sousa. Em 2000 foi lançado pelo PSDB candidato a prefeito e foi eleito tendo ao lado Norival Pimentel, como Vice, e governaram de 2001 a 2004.

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/03/2024/07:16:46

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83 novas UBS vão ampliar atendimento no Pará

Investimento vai expandir cobertura da Atenção Primária em 60 municípios do estado (Foto:Ilustrativa/Reprodução)
O Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC Saúde) vai destinar recursos para a construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) em 60 municípios do Pará. Serão construídas 83 UBS no estado, totalizando 1,8 mil unidades em mais de 1,5 mil munícipios brasileiros. Ao todo, mais 8,6 milhões de pessoas poderão ser atendidas pela Atenção Primária do Sistema Único de Saúde (SUS) em 26 estados brasileiros.

A iniciativa também viabiliza a ampliação do número de equipes de Saúde da Família (eSF), de Saúde Bucal (eSB), de multiprofissionais (eMulti) e de Agentes Comunitários de Saúde (ACS). O investimento total é de R$4,2 bilhões. Os valores do investimento para construção das novas UBS variam entre R$1,8 e R$6,6 milhões, de acordo com a região e o tamanho da unidade.

Confira os municípios que receberão as novas UBS

Entre os dez tipos de equipamentos ou de obras oferecidas pelo Novo PAC Saúde, os pedidos de novas UBS representaram o maior número de propostas feitas pelos estados e municípios: 5.665 propostas, referentes a 3.001 territórios.

Os critérios de seleção priorizaram maior vulnerabilidade socioeconômica do município; maiores vazios assistenciais na Atenção Primária; locais com menores índices de cobertura de Estratégia de Saúde da Família; e adesão ao projeto arquitetônico de referência.

Propostas habilitadas não selecionadas

São chamadas propostas habilitadas os projetos que preencheram todos os pré-requisitos do Novo PAC Saúde, passaram por todas as etapas de triagem, mas não foram selecionadas. No eixo Saúde há mais de 3,7 mil propostas que se encaixam nesta categoria e que poderão ser executadas via emendas parlamentares. O prazo para indicações termina na próxima quarta-feira, dia 20.

De acordo com o diretor de programas do Ministério da Saúde, Henrique Chaves, as emendas são uma oportunidade com benefícios para todos. “São obras que já têm a documentação adiantada, uma análise prévia já foi feita, o que acelera a execução do programa. Uma outra vantagem é que são obras de grande impacto social. Deixarão legado”, afirma.

As emendas também poderão contemplar propostas selecionadas pela pasta para financiamento pelo Novo PAC Saúde. Neste caso, o Ministério da Saúde vai financiar integralmente uma outra obra que o parlamentar indicar entre as habilitadas.

Conheça mais detalhes sobre o resultado do Novo PAC Seleções – eixo Saúde na página especial.
Fonte:Ascom MS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/03/2024/07:16:46

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Anvisa não recomenda medir açúcar e oxigênio no sangue com smartwatches

(Foto: Reprodução)- A Anvisa publicou uma nota técnica com o seu posicionamento sobre o uso de smartwatch (também conhecido como relógio inteligente) para a medição de parâmetros como glicemia (concentração de açúcar no sangue) e oximetria (saturação de oxigênio no sangue).

A Nota Técnica 12/2024/SEI/GQUIP/GGTPS/DIRE3/ANVISA esclarece que qualquer aparelho que realize medições reconhecidas como de uso tipicamente médico deve ser regularizado na Agência. Como exemplos, temos: medições de glicemia, oximetria, pressão arterial, eletrocardiograma e notificação de ritmo cardíaco irregular.

Atualmente, estão aprovados na Anvisa cinco softwares para smartwatch. Eles são destinados para medir pressão arterial, eletrocardiograma e notificação de ritmo cardíaco irregular. Portanto, não existe, até o momento, nenhum dispositivo desse tipo regularizado para medição não invasiva de glicose ou oximetria.

Isso porque ainda não há estudos com evidências robustas sobre a segurança e o desempenho para esta indicação de uso. Os produtos regularizados junto à Agência podem ser consultados no endereço eletrônico https://consultas.anvisa.gov.br/#/saude/

Já os aparelhos que medem apenas frequência cardíaca e respiratória, que não são considerados de uso estritamente médico, não estão sujeitos à regulamentação da Anvisa.

Denúncias

Caso seja identificada a veiculação de anúncios de relógios e acessórios do tipo smartwatch que aleguem a capacidade de realizar medições não invasivas de glicemia, sugerindo ou não seu uso para controle glicêmico, solicita-se que seja feita uma denúncia à Anvisa.

Confira os canais de atendimento da Agência.

A venda de dispositivos médicos sem a devida regularização é uma infração sanitária, com penalidades previstas pela Lei 6.437/1977.

Saiba mais

O processo regulatório sanitário de um dispositivo médico tem como objetivo garantir que o fabricante apresente as evidências que atestem a segurança e o desempenho satisfatório do produto para atender às suas indicações de uso.

Essa comprovação requer a condução de estudos com metodologia científica rigorosa, que demonstrem que o dispositivo alcança de maneira consistente os objetivos propostos em sua indicação de uso. As empresas responsáveis pelos softwares regularizados conduziram extensos estudos e testes de desempenho.

Já a medição não invasiva de glicemia por relógios e acessórios do tipo smartwatch representa uma tecnologia em desenvolvimento, que não passou pelo processo regulatório sanitário. A precisão dos dispositivos médicos avaliados pela Anvisa é crucial, pois erros podem resultar em doses inadequadas de insulina, com sérias consequências imediatas, como choque glicêmico, ou de longo prazo, contribuindo para o agravamento das condições de saúde relacionadas ao controle inadequado da diabetes.

Fonte: Gov.br  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/02/2024/10:15:21

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Jovem maranhense descobre câncer raro ao tentar tirar sinal do nariz; vídeo

Foto: Reprodução/Redes sociais)- Juliana Vilela fez uma cirurgia para retirar uma mancha do nariz, mas a ferida não cicatrizava. Seis meses depois, descobriu o sarcoma.

Em abril de 2023, a empresária Juliana Vilela, 29, de São Luís (MA), decidiu passar por uma pequena cauterização para retirar um sinal que apareceu no centro de seu nariz. Porém, o processo de cicatrização não estava acontecendo conforme o esperado. Ela fez vários exames inconclusivos, e os dermatologistas não entendiam o que estava acontecendo.

Seis meses depois, ainda com a ferida aberta, Juliana descobriu que tinha um câncer raro por acaso.

“Um dia, uma mulher passou por mim no mercado e me orientou a buscar um hospital especializado — ela estava fazendo um tratamento de câncer de pele. Foi assim que eu decidi ir atrás de especialistas em São Paulo”, conta a jovem em entrevista ao Metrópoles.

Os médicos descobriram que a ferida era, na verdade, um sarcoma. Estes tumores são sempre malignos e representam cerca de 1% dos casos de câncer no Brasil — o aparecimento no rosto é ainda mais incomum.

Os sarcomas atingem as chamadas partes moles do corpo: músculos, gordura, tendões e ligamentos. Existem mais de 50 tipos do tumor, dependendo da região do corpo e do tipo de tecido afetado.

O câncer pode ou não provocar dor e geralmente se manifesta com caroços que aparecem na pele. Em algumas pessoas, o sarcoma pode provocar febre, perda de peso ou falta de apetite.

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A luta contra o câncer raro

No caso de Juliana, a descoberta veio apenas após a retirada do sinal. “Muita gente deixa passar o cuidado com essas pintas e manchas. Eu mesmo não teria me importado tanto se não fosse algo no meu nariz, no centro do rosto. Se não tivesse tirado, nunca teria descoberto que tinha o sarcoma”, lembra ela.

Mesmo com o diagnóstico, a empresária ainda está insegura sobre o futuro. “Até agora estou me sentindo angustiada por não saber exatamente como o meu rosto vai ficar depois do tratamento. Vou precisar fazer cirurgias para reconstruir a cartilagem a partir das costelas. Mas tenho recebido muito apoio, amor, e isso me dá confiança de seguir em frente”, diz.

A jovem fez quatro cirurgias oncológicas para retirar toda a massa do sarcoma do nariz, e também fez enxertos de pele da testa para reconstruir o órgão. Ela ainda está se recuperando dos procedimentos.

Durante o tratamento, Juliana, que era noiva, se casou. “Eu estava me sentindo muito mal, sabemos das histórias das mulheres que são abandonadas doentes. Mas meu noivo disse: ‘Se você quiser, a gente casa agora’. Em uma semana, a gente correu com a papelada e casou. Fazer as fotos, viver esse momento durante o tratamento, tudo isso foi importante para que eu recuperasse a minha autoestima”, conclui.

Vídeo:

https://twitter.com/i/status/1760795145497096634

Fonte: Metropóles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/02/2024/18:34:45

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Stanley confirma chumbo em copos térmicos. Qual o risco?

Após uma polêmica sobre a presença de chumbo ter sido detectada nos copos Stanley, a empresa confirou que usa de fato o material, um metal tóxico sem níveis seguros de exposição, mas que os produtos não oferecem riscos. Entenda a situação

a última semana, os copos térmicos da marca Stanley estiveram no centro de uma polêmica nas redes sociais. O debate começou após usuários, principalmente nos Estados Unidos, realizarem testes rápidos que supostamente detectaram a presença de chumbo nos produtos, gerando uma onda de preocupação entre os consumidores.

A fabricante confirma: os copos Stanley têm, de fato, chumbo em sua composição. O metal é utilizado como material de vedação na base do copo, mas, segundo a empresa, um revestimento de aço inoxidável impede o contato direto com o consumidor.

“A Stanley esclarece que não há chumbo em parte alguma da superfície de seus produtos que entre em contato com o consumidor, ou com líquidos e alimentos que estejam sendo consumido”, diz a empresa por meio de nota.

Os copos térmicos da marca possuem paredes duplas e isolamento a vácuo –é o que garante a conservação da temperatura de bebidas em seu interior, de acordo com a fabricante. O material de vedação incluiria uma parcela de chumbo em sua composição, “no entanto, uma vez selada, esta área é coberta por uma camada não removível de aço inoxidável, tornando-a inacessível aos consumidores”.

A empresa acrescenta que “na rara ocorrência desta tampa de inox se soltar, devido a algum caso extremo, possivelmente expondo o selante, este continuará sem contato com o conteúdo ou com o usuário”.

Ainda segundo a Stanley, seus produtos cumprem todas as normas regulatórias dos Estados Unidos, e que realiza testes e validações por meio de laboratórios terceirizados credenciados pela FDA (agência de vigilância sanitária americana).

O chumbo é um metal tóxico que pode ser absorvido pelo corpo após a inalação de partículas finas ou vapores, ou após a ingestão de compostos solúveis. Segundo o Ministério da Saúde, não há nível de exposição que seja conhecido como isento de efeitos nocivos.

Segundo o toxicologista e patologista clínico Álvaro Pulchinelli, presidente da SPBC/ML (Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial), se o chumbo estiver isolado do com o consumidor, não há risco. “Para que haja intoxicação, é preciso haver exposição efetiva da pessoa ao chumbo”, afirma.

O especialista acrescenta que o material é muito utilizado na indústria de tintas e vernizes, e na preparação de baterias. “O chumbo é usado em vários processos, e se houver sistema que isole o contato com o ambiente, não há perigo. A bateria de carro, por exemplo, tem chumbo, mas não fica em contato conosco”.

Pulchinelli recomenda cuidado caso o copo térmico tenha algum dano físico, como trincos e rachaduras, que possam expor o seu interior ao contato humano. “Se o copo está íntegro, não sofreu nenhuma queda, ele pode ser utilizado. Não havendo exposição, não há intoxicação”, afirma.

Segundo o médico, as formas mais comuns de intoxicação por chumbo são por ingestão oral ou de forma inalatória.

O metal pesado leva décadas para ser eliminado do organismo, mesmo após a interrupção da exposição. Ele afeta vários sistemas do corpo, como neurológico, cardiovascular, gastrointestinal e hematológico, sendo especialmente prejudicial a crianças pequenas. “Como muitas tintas têm chumbo em sua base, existem muitos casos de intoxicação de crianças que pegaram alguma casquinha e levaram à boca”, diz o profissional.

A absorção pode ser até cinco vezes maior em crianças do que em adultos, de acordo com o CDC (centros de controle e prevenção de doenças do governo americano). Em gestantes, o chumbo pode atravessar a placenta e atingir o cérebro do feto.

Um relatório de 2020 do Unicef, braço da ONU (Organização das Nações Unidas) voltado para a infância, aponta que 800 milhões de crianças —ou uma a cada três— em todo o mundo têm níveis de chumbo no sangue iguais ou superiores a 5 microgramas por decilitro. Tal índice de contaminação demonstra a necessidade de intervenções globais e regionais, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).

O metal é uma potente neurotoxina e a exposição na infância causa danos irreparáveis. Os maiores riscos são para bebês e crianças menores de 5 anos, podendo provocar deficiências neurológicas, cognitivas e físicas, além de danos à saúde mental, de acordo com o Unicef.

No caso das crianças mais velhas, as consequências da contaminação incluem um risco aumentado de danos renais e doenças cardiovasculares, diz o relatório.

Um estudo publicado em setembro passado na revista científica The Lancet Planetary Health estimou que 5,5 milhões de adultos morreram de doenças cardiovasculares em 2019 devido à exposição ao chumbo.

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/01/2024/09:15:25

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Projeto de lei busca reconhecer diabetes tipo 1 como deficiência

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei para reconhecer a diabetes tipo 1, uma síndrome metabólica congênita, como deficiência; entenda o caso.

A realidade de muitos pais de crianças com diabetes mellitus tipo 1 (#DM1) os obriga a pararem de trabalhar, em muitos casos para cuidar de seus filhos. A luta deles é para que a condição seja reconhecida como uma deficiência física.

Não há como estimar quantas pessoas foram diretamente prejudicadas pela falta de medicamentos para diabetes em Belém, mas a prefeitura garante que a situação está resolvida

De acordo com a dentista Adriana Santos, mãe de Henrique, 6 anos, que tem diabetes diagnosticada desde os 4. “No geral, o cuidado acaba ficando como responsabilidade das mães. A gente tem que acompanhar de perto a alimentação e aplicar os remédios para o resto da vida. Não podemos descuidar”.

O menino já chegou a registrar níveis glicêmicos abaixo de 50 e acima de 300, quando a quantidade ideal de açúcar no sangue deve ficar entre 100 e 140 mg/dl. Esta regulação é conseguida naturalmente pelo corpo pela ação da #insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas que abre as portas da célula para que a #glicose entre.
A diabetes tipo 1 é uma síndrome metabólica em que o pâncreas produz insulina insuficiente e manifesta seus primeiros sinais, em geral, na infância e na adolescência. Para as famílias, o reconhecimento como deficiência permitirá aos pacientes com DM1 exigirem horários especiais no trabalho e na escola para fazer as aplicações de insulina com segurança. Além disso, o status permite que as famílias entrem com pedido de auxílio financeiro para custear afastamentos temporários para cuidado de pacientes (nos casos dos responsáveis) e também para a compra de equipamentos de saúde.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2024/18:59:17

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“Nós estamos criando um país”, diz Lula sobre Complexo Econômico-Industrial da Saúde

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e a ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos: 11 ministérios, ao todo, estão envolvidos na ação – Foto: Ricardo Stuckert/PR.

Instituída por decreto, estratégia tem como objetivo expandir a produção nacional de itens prioritários para o SUS e reduzir a dependência do Brasil de insumos, medicamentos, vacinas e outros produtos estrangeiros

Durante o evento de assinatura do decreto que institui a Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS), nesta terça-feira (26), no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pontuou que o SUS é a fonte de garantia da produção interna do sistema de saúde.
Se a gente tiver uma indústria produzindo isso ativamente, e a gente tem uma capacidade de consumo extraordinária por conta do SUS, a gente vai desenvolver o Brasil”. (Luiz Inácio Lula da Silva presidente da República).
“O que está acontecendo aqui hoje é a concretização de um sonho que vínhamos pensando há muito tempo, é mais do que um programa de criação de uma indústria na área da saúde, nós estamos criando um país. O Brasil precisa tomar uma decisão de querer se transformar em um grande país, e seremos grandes quando a gente definir um país soberano com qualidade de vida para o seu povo”, disse Lula.
Segundo o presidente, atualmente o Brasil importa US$ 20 bilhões de insumos utilizados na saúde. “Se a gente tiver uma indústria produzindo isso ativamente, e a gente tem uma capacidade de consumo extraordinária por conta do SUS, a gente vai desenvolver o Brasil”, destacou.
Com seis programas estruturantes, o objetivo do Complexo Econômico-Industrial da Saúde é priorizar o avanço da integração de políticas públicas que promovam inserção social, geração de trabalho e renda, soberania nacional e fortalecimento do SUS, além de reduzir a dependência do Brasil de insumos, medicamentos, vacinas e outros produtos de saúde estrangeiros.

INVESTIMENTO – Cerca de R$ 9 bilhões serão investidos até 2026 pelo Novo PAC. Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve participar com R$ 6 bilhões e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), com outros R$ 4 bilhões. O Governo Federal prevê ainda aporte de cerca de R$ 23 bilhões da iniciativa privada.
“É uma aposta para o desenvolvimento a partir da saúde e para a saúde dos brasileiros. Na nova industrialização do Brasil, é muito importante uma base produtiva orientada pelo bem-estar. Portanto, acesso, sustentabilidade, autonomia e cuidado com o povo são as marcas do CEIS”, pontuou a ministra da saúde, Nísia Trindade.
Onze ministérios, ao todo, estão envolvidos na ação, coordenada pelas pastas da Saúde e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, além de nove órgãos e instituições públicas.
“Hoje estamos dando um grande passo. O setor que mais vai crescer no mundo é o da saúde, e o Brasil tem tudo para liderar esse trabalho. Temos que continuar investindo, voltou o Mais Médicos, voltou o Farmácia Popular, e agora precisamos fortalecer a indústria baseada na inovação”, finalizou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.

Fonte: Agencia Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/09/2023/17:54:23

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Segundo dados da Anvisa, Brasil registrou quase 300 mil falhas na assistência à saúde em 2022

(Foto:Reprodução) – O Brasil registrou 292 mil incidentes envolvendo falhas na assistência à saúde no ano de 2022. Os dados foram levantados pela Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e da Segurança do Paciente (Sobrasp), com base em informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Entre os casos estão erros de diagnóstico, medicação equivocada ou problemas envolvendo comunicação entre equipes na transição de cuidado.

Do total notificado, 6.000 foram classificados na categoria “never events” (eventos que nunca podem acontecer). São situações que levam o paciente à morte ou a ter graves sequelas.

É a primeira vez que essas informações são agrupadas e, agora, segundo o presidente da Sobrasp, Victor Grabois, vão ajudar o poder público e os serviços de saúde da iniciativa privada a traçarem planos de cuidados aos pacientes.

“Essa gestão baseada em dados, em evidências do que ocorre, é fundamental. Primeiro para que a sociedade possa entender a magnitude do problema. E dois: para que profissionais e gestores tomem ciência e possam a agir para que esses eventos adversos não aconteçam”, explica.

Ainda de acordo com Grabois, muitos desses dados são relativos a danos evitáveis.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) não se manifestou sobre o levantamento.

“Eles poderiam não acontecer em mais da metade dos casos. Se os profissionais de saúde estão cientes desses riscos, elas vão ter mais chance de tomar as atitudes corretas”, completa.

O psicólogo Sandro Machado de Lima sabe da importância da mudança de cultura nos ambientes de saúde. Há treze anos, perdeu o pai por conta de um procedimento errado durante internação.

“Ele estava ótimo, fazendo exercício no quarto, pronto para ter alta. Do nada, fomos informados de que ele precisaria fazer uma transfusão. Fez. Minutos depois recebemos a informação de morte”, conta.

Depois de mais de uma década na Justiça, a família de Sandro conseguiu provar que o procedimento foi um erro da equipe de saúde.

O casal Nicolas e Cristiane Boukouvalas também precisaram fazer uma peregrinação em consultórios para provar que o filho Heitor, hoje com 13 anos, foi vítima de erro durante o parto. “Ele nasceu prematuro e teve paralisia cerebral”, diz Nicolas.

Segundo os pais, provavelmente causada pela Manobra de Kristeller (forte pressão na região do útero) durante o parto, que não é mais indicada na obstetrícia.

Dia Mundial

Um projeto de lei que visa a criação do Estatuto dos Direitos do Paciente está em tramitação no Congresso Nacional desde 2022. O Brasil é um dos poucos países que não tem uma lei de direitos do paciente.

No último domingo (17), a Organização Mundial da Saúde (OMS) comemorou cinco anos da criação do Dia Mundial da Segurança do Paciente com o tema “Engajando o paciente para segurança do paciente”, e o slogan de 2023 é “Eleve a voz dos pacientes”.

De acordo com a OMS, mais de 3 milhões de pessoas morrem por ano em todo o mundo por danos associados aos cuidados em saúde não seguros (1 em cada 10 pacientes, antes da pandemia).

O cuidado inseguro impacta desproporcionalmente os países de renda baixa e média, onde 134 milhões de eventos adversos ocorrem em hospitais a cada ano, contribuindo para 2,6 milhões de mortes. A maior parte desses óbitos é evitável.

Fonte: CNN/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/09/2023/08:27:07

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Pará ganha mais 395 vagas no Mais Médicos

O Ministério da Saúde deve divulgar o resultado final dos selecionados até o próximo dia 12 – (Foto:Divulgação).

O programa ampliará atendimento até o final deste ano com a contratação de mais profissionais, que devem atuar em 91 municípios do Pará

Até o final deste ano, o Programa Mais Médicos, retomado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve ampliar para até 28 mil profissionais distribuídos por todas as regiões do Brasil. No Pará estão sendo preenchidas outras 395 vagas para 91 municípios com os selecionados no 31º ciclo do programa, que adota o modelo de coparticipação entre governo federal e municípios.

Com essas novas vagas, já são 985 profissionais médicos classificados para atendimento à população paraense em todas as regiões. Os selecionados nesse novo ciclo devem chegar aos 91 municípios paraenses até o final de setembro.

Mais de 19 mil médicos tiveram inscrição validada no edital que prevê coparticipação de estados e municípios. O número representa participação superior a 183% por parte dos profissionais entre as vagas ofertadas.

Desde março, o Ministério da Saúde abriu vagas em duas modalidades e a de coparticipação é inédita e faz parte da retomada do Mais Médicos, anunciada pelo governo federal em março deste ano. Neste modelo, o Ministério da Saúde desconta do repasse do piso de Atenção Primária o valor de custeio mensal da bolsa-formação dos médicos.

Os gestores locais seguem com a responsabilidade de pagamento do auxílio moradia, alimentação e as demais despesas do programa ficam a cargo do Ministério da Saúde. Essa forma de contratação garante às prefeituras menor custo, maior agilidade na reposição do profissional e a permanência nessas localidades.

Entre os profissionais alocados, 7.373 são novatos no Mais Médicos e 1.240 são médicos que participaram de outros ciclos do programa. Do total, 4.581 são médicos brasileiros com CRM, 3.985 são brasileiros formados no exterior e 47 são médicos estrangeiros.

Conforme previsto no cronograma, o prazo para interposição de recursos foi de 30 de agosto a 1º de setembro e foram apresentados por meio do Sistema de Gerenciamento de Programas (SGP), mesma plataforma utilizada para as inscrições. Após avaliação dos recursos, no dia 12 de setembro, o Ministério da Saúde vai publicar o resultado final dos selecionados e dos locais de atuação.

Seis meses após a retomada do Mais Médicos pelo Governo Federal, o programa bateu recorde histórico de profissionais ao atingir a marca de 18,5 mil médicos em atuação na atenção primária à saúde em todo Brasil.

A ampliação do Mais Médicos é prioridade do governo Lula para assegurar atendimento nos vazios assistenciais do Brasil. Todos os 5.570 municípios brasileiros puderam solicitar novas vagas na modalidade de coparticipação. Com essa expansão, o programa poderá chegar a mais de 15 mil novas vagas até o fim de 2023. Desde a retomada do programa, mais de 4,3 mil médicos já estão em atividade nos municípios, fortalecendo o acesso dos brasileiros à atenção primária à saúde. No Pará, são 590 profissionais já atuando.

Escolhas/ regiões

Em todo o país, 8.613 profissionais indicaram o local de atuação de sua preferência em 2.595 municípios, sendo 3.125 médicos no Sudeste, 2.724 no Nordeste, 1.345 na região Sul, 951 na região Norte e 468 médicos no Centro-Oeste.

Fonte:Dol  (Luiza Mello/ Diário do Pará) Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2023/15:46:19

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