Após parceria, Correios prestará serviços relacionados a PIS, Seguro-Desemprego e FGTS e lotéricas receberão encomendas

Agência dos Correios, na avenida Presidente Vargas, em Belém — Foto: Carmem Helena / OLiberal

Banco e serviço postal compartilharão espaços físicos e lotéricas também poderão oferecer postagem e retirada de encomendas, por meio do chamado “Ponto de Coleta”.

Após firmar uma parceria com a Caixa Econômica Federal, as unidades dos Correios vão passar a também prestar serviços à população hoje administrados pelo banco estatal como PIS, Seguro-Desemprego, FGTS e pagamentos do INSS.

Do outro lado, as lotéricas também poderão oferecer postagem e retirada de encomendas, por meio do chamado “Ponto de Coleta”.

Serviços por videoconferência

A Caixa também informou que passará a realizar atendimento de forma virtual ou presencial, com empregado do banco utilizando espaços nas unidades dos Correios.

Os clientes da Caixa passarão a contar agora com atendimento por videoconferência para serviços, como:

atualização cadastral;

desbloqueio de senhas;

consulta e autorização de saque de benefícios sociais; e

orientações sobre o abono do PIS, o Seguro Desemprego, o FGTS e o INSS.

A nova medida está em prática desde 12 de março em uma unidade dos Correios no município de Peixe-Boi, no norte do Pará, e agora será expandida. O governo ainda não divulgou quais unidades das duas empresas já realizam os serviços.

O presidente da Caixa, Carlos Vieira, disse que 500 dos 13 mil correspondentes Caixa já estão recebendo encomendas dos Correios. Vieira também disse que a expectativa é de que todas as unidades dos Correios consigam atender clientes do banco até o fim do ano.

A parceria prevê, em âmbito nacional, a implementação de soluções para distribuição de processos, produtos e serviços financeiros e postais, e a consequente ampliação da cobertura presencial das duas empresas.

A ideia é que o uso em conjunto de imóveis entre os Correios e a Caixa também ajude no investimento em infraestrutura predial, por meio da recuperação de propriedades.

Fonte: g1 Brasília    e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/03/2024/16:29:39

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Qual o novo valor do seguro-desemprego para 2024? Tabela foi atualizada

Remuneração ficará entre R$ 1.412 e R$ 2.313,74, a depender do salário médio recebido pelo trabalhador nos últimos três meses antes da dispensa.

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) atualizou a tabela de valores do seguro-desemprego, benefício concedido a trabalhadores em regime CLT que tenham sido dispensados sem justa causa, ou que saíram do emprego por dispensa indireta – quando há falta grave cometida pelo empregador sobre o empregado. Em 2024, o valor do seguro vai ficar entre R$ 1.412 (equivalente ao novo salário mínimo) e R$ 2.313,74, de acordo com a remuneração média dos últimos três meses de trabalho do segurado.

De acordo com o MTE, além dos casos acima, o governo também oferece o seguro-desemprego para trabalhadores cujo contrato foi suspenso em virtude de participação em programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador; para os pescadores profissionais, durante o período de defeso (entre novembro e fevereiro); e para quem foi resgatado de condição análoga à escravização.

Valores

Quem recebeu até R$ 2.041,39 no período em questão, terá o salário médio multiplicado por 0,8. Caso o valor resultante seja inferior ao novo salário mínimo, automaticamente, o trabalhador receberá R$ 1.412. Já as remunerações que ficaram na faixa entre R$ 2.041,40 e R$ 3.402,65 serão multiplicadas por 0,5, acrescidas de R$ 1.633,10. E para quem recebia acima de R$ 3.402,65, o recebimento será de R$ 2.313,74.

O benefício pode ser concedido em três, quatro ou cinco parcelas, a depender do tempo de trabalho: quem comprovar o mínimo de 6 meses de serviço, receberá três parcelas do seguro; no caso de 12 meses trabalhados, serão quatro parcelas. Para receber o máximo (cinco parcelas), é preciso ter trabalhado por mais de dois anos.

Não é possível receber o seguro em paralelo a qualquer benefício previdenciário concedido pelo INSS, à exceção de pensão por morte, auxílio-reclusão e auxílio-acidente. Quem possui renda própria suficiente à sua manutenção e de sua família, incluindo microempreendedores individuais (MEIs) ou sócios de empresas, também não têm direito ao benefício. O mesmo se aplica ao trabalhador que conseguir um novo emprego de carteira assinada, imediatamente após a demissão ou durante o recebimento do seguro-desemprego.

Como solicitar o seguro

O solicitante do seguro-desemprego pode dar entrada no benefício pessoalmente ou de forma online. Pela internet, o aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (disponível nas versões Android e iOS) e o Portal Emprega Brasil fornecem o passo a passo.

Também é possível solicitar o seguro de forma presencial, nas unidades de atendimento do Ministério do Trabalho e Previdência. Em Belém, a Superintendência Regional do Trabalho (SRT) fica localizada na Travessa Nove de Janeiro, nº. 1569, no bairro de São Brás. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Marabá e Santarém contam com Gerências Regionais do Trabalho. Altamira, Ananindeua, Castanhal, Capanema, Paragominas, Itaituba, Parauapebas e Tucuruí possuem endereços de Agências Regionais do Trabalho.

Além do CPF, o trabalhador que precisar dar entrada no benefício precisa estar em posse do Documento do Requerimento do Seguro-Desemprego, obtido no momento da dispensa sem justa causa.

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2024/15:47:08

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Fraude no seguro-desemprego: PF realiza operação em municípios do Pará contra pagamentos irregulares

Parcelas indevidas do Seguro-Desemprego eram pagas a interpostas pessoas (“laranjas”), diz PF (Foto:Marcello Casal / Agência Brasil).

Investigações apontam a existência de 12 mil requerimentos de seguro-desemprego fraudados, acarretando um prejuízo de R$ 11.900.111,12 aos cofres públicos

A Polícia Federal realiza nesta quarta-feira (4) uma operação em Parauapebas e Redenção, e ainda nas cidades de Jataí (GO), Cuiabá (MT),  Sinop (MT), Macapá (AP) e São Luís (MA), contra um esquema fraudulento de obtenção e recebimento do Seguro-Desemprego, benefício pago pelo Governo Federal ao trabalhador dispensado involuntariamente com a finalidade de garantir assistência financeira temporária.

Ao todo, estão sendo cumpridos 21 mandados judiciais no Pará os nos outros quatros estados – Mato Grosso, Goiás, Amapá e Maranhão – expedidos pela 5ª Vara Federal Criminal de Goiânia, sendo sete mandados de prisão preventiva, um mandado de prisão temporária e 13 mandados de busca e apreensão.

O Grupo Liberal procurou a PF no Pará e pediu mais informações sobre a operação no estado, inclusive o número de mandados cumpridos em território paraense. Porém, a assessoria da Superintendência Regional no Pará informou que apenas a superitendência regional de Goiás, que está à frente da operação, poderia dar informações. A reportagem procurou a PF de Goiás e aguarda retorno.

Denominada Operação RedeX – em referência à cidade de Redenção (Rede),onde mora a maioria dos investigados e à capacidade de multiplicação das fraudes (X) -, a ação desta quarta-feira foi deflagrada após investigações iniciadas em outubro de 2022, que apontam que a área de inteligência trabalhista do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) identificou a liberação irregular de inúmeros benefícios do seguro-desemprego, com a participação de servidores públicos e pessoas localizadas em diversas Unidades da Federação.

Conforme informações divulgadas pela Polícia Federal, o grupo recrutava servidores públicos vinculados ao Sistema Nacional de Emprego (SINE), com promessa e pagamento de vantagens indevidas (“propina”), para que esses agentes públicos inserissem informações falsas no sistema do MTE ou emprestassem suas senhas para que outras pessoas o fizessem.

A partir daí, parcelas indevidas do Seguro-Desemprego eram pagas a interpostas pessoas (“laranjas”), que repassavam parte do valor recebido indevidamente aos orquestradores do esquema criminoso.

Até o momento foram identificados 12 mil requerimentos de seguro-desemprego fraudados, acarretando um prejuízo de R$ 11.900.111,12 aos cofres públicos. Estima-se que o prejuízo evitado com a neutralização da atividade criminosa seja de mais 7,2 milhões de reais.

Os investigados podem responder pelos seguintes crimes:

estelionato,
corrupção ativa,
inserção de dados falsos em sistema de informações e
associação criminosa (ou organização criminosa).

 

Fonte:O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/10/2023/17:56:37

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Seguro-desemprego tem alta de requerimentos no Pará

(Foto:Reprodução) – No país, o mês de agosto também apresentou crescimento de pedidos do benefício

Em agosto, de acordo com o Ministério do Trabalho e da Previdência, houve aumento do número de requerimentos de Seguro-desemprego no Pará. O crescimento foi de 316 pedidos, em comparação com julho. Enquanto em agosto foram registrados 11.280 requerimentos, no mês anterior foram protocolados 10.964, por trabalhadores moradores no Pará.

A faixa etária de 30 a 39 anos é onde está o maior número de requerentes, com 165.126 pedidos. Em seguida, segundo o painel digital do Ministério do Trabalho, está a faixa etária de 40 a 49 anos, com 101.912 requerimentos, em agosto. E em terceiro lugar estão as pessoas entre 25 e 29 anos, com 95.300 pedidos. Quando a análise é feita por divisão de gênero, os homens aparecem como responsáveis por 62,2% das solicitações, o que significa 307.153 pedidos. As mulheres, por outro lado, figuram com 37,8% (186.645).

Podendo ser consultado pela internet, o Painel de Informações do Seguro-Desemprego aufere também o número de pessoas que têm conseguido solicitar os valores via digital. Dos 11.280 requerentes em agosto, 7.900 fizeram o pedido por meio virtual, o que significa 70% do total. Em julho, a quantidade de requerentes web foi menor, de 7.593 (69,3%).

Em âmbito nacional, o número de pedidos de seguro-desemprego também subiu em agosto. Foram registrados 493.798 requerimentos, um aumento de 6,5% em relação ao mesmo mês do ano passado, em que houve 463.834 solicitações. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, porém, houve uma queda de 17,6%. De janeiro a agosto de 2020, período marcado pelo início da pandemia do coronavírus, foram registrados 4,9 milhões de pedidos ante 4,1 milhões nos primeiros oito meses de 2021.

Agosto também foi o último mês em que esteve em vigor o BEm (Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda), que permitiu que empresas firmassem acordos de redução de jornada e salário ou de suspensão de contratos de trabalho. Tiveram acesso ao benefício 10 milhões de trabalhadores no ano passado e 2,5 milhões neste ano. “Como o BEm prevê a garantia provisória de emprego, certamente isso traz um efeito benéfico sobre as demissões”, afirmou o Ministério, alegando que a política atenuou o número de demissões no período em que vigorou.

O Ministério do Trabalho e Previdência declarou ainda que “os dados mensais de pedidos de seguro-desemprego evidenciam a quantidade de solicitantes no mês” e que o trabalhador pode dar entrada na sua solicitação entre 7 e 120 dias a partir da data da dispensa.

A estudante de Pedagogia Ruanda Barros, de 27 anos, que trabalhava como operadora de Marketing de um hospital de Belém, ficou desempregada em junho deste ano, após trabalhar um ano e oito meses na função. Segundo ela, o modelo atual de solicitação é bastante rápido e eficiente. “Fiz tudo pelo celular. Serão quatro parcelas de R$ 1.193. É menos do que eu ganhava, que era R$ 1.479. Em agosto, recebi a segunda parcela. A minha experiência é de que é uma política eficiente. Agora, estou procurando um novo emprego”, afirma.

De acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF), o Seguro-desemprego é “um dos mais importantes direitos dos trabalhadores brasileiros. “É um benefício que oferece auxílio em dinheiro por um período determinado. Ele é pago de três a cinco parcelas de forma contínua ou alternada, de acordo com o tempo trabalhado”, explica a instituição financeira.

Trabalhador formal com contrato de trabalho suspenso em virtude de participação em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador;

Pescador profissional durante o período do defeso;

Trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo.

Por:Abílio Dantas/ O Liberal

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Seguro-desemprego é corrigido; parcelas vão até R$ 1,9 mil

Valor do seguro-desemprego passou a variar de R$ 1.100 a R$ 1.911,84.  – (Foto:Reprodução)

O valor máximo das parcelas do seguro-desemprego passou a ser de R$ 1.911,84 . O benefício máximo aumentou em R$ 98,81 em relação ao valor antigo (R$ 1.813,03) e será pago aos trabalhadores com salário médio acima de R$ 2.811,60.

Os novos valores do seguro-desemprego estão valendo desde a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2020, que ficou em 5,45%.

Os valores valem para os benefícios que ainda serão requeridos e também para os que já foram liberados – nesse caso, serão corrigidas as parcelas que faltam e que forem emitidas a partir da entrada em vigor do reajuste.

O valor recebido pelo trabalhador demitido depende da média salarial dos últimos três meses anteriores à demissão. No entanto, o valor da parcela não pode ser inferior ao salário mínimo vigente (R$ 1.100). Veja abaixo:

Seguro
Valores do seguro-desemprego em 2021 — Foto: Economia G1

Pedidos de seguro-desemprego aumentam 1,9% em 2020 e somam 6,8 milhões
Quem tem direito
Tem direito ao seguro-desemprego o trabalhador que atuou em regime CLT e foi dispensado sem justa causa, inclusive em dispensa indireta – quando há falta grave do empregador sobre o empregado, configurando motivo para o rompimento do vínculo por parte do trabalhador.

Também pode requerer o benefício quem teve o contrato suspenso em virtude de participação em programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, o pescador profissional durante o período defeso e o trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo.
Não é permitido receber qualquer outro benefício trabalhista em paralelo ao seguro nem possuir participação societária em empresas.

Como funciona
O trabalhador recebe entre 3 a 5 parcelas, dependendo do tempo trabalhado. O trabalhador recebe 3 parcelas do seguro-desemprego se comprovar no mínimo 6 meses trabalhado; 4 parcelas se comprovar no mínimo 12 meses; e 5 parcelas a partir de 24 meses trabalhado.

Para solicitar o seguro-desemprego pela 1ª vez, o profissional precisa ter atuado por pelo menos 12 meses com carteira assinada em regime CLT. Para solicitar pela 2ª vez, precisa ter trabalhado por 9 meses. Já na 3ª e demais, no mínimo 6 meses de trabalho. O prazo entre um pedido e outro deve ser de, pelo menos, 16 meses.

Por Marta Cavallini, G1

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Secretário nega que haja fila para obtenção de seguro-desemprego

Quem perde o emprego tem prazo de 120 dias para solicitar benefício (Foto:Marcello Casal / Agência Brasil)

O secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, negou nesta quarta (27) que haja fila para a obtenção do seguro-desemprego no país.

Em entrevista coletiva transmitida pela internet para apresentar os dados do emprego formal no país, Dalcolmo disse que a liberação do seguro-desemprego está sendo feita de maneira “praticamente automática”. Ele enfatizou que não há “represamento” do seguro e lembrou que as pessoas que perdem o emprego têm 120 dias para ir a uma agência do trabalhador ou fazer a solicitação pela internet. Segundo Dalcomo, há pessoas com direito ao benefício, mas que ainda não fizeram o pedido.

“Pode ser que tenha gente que está esperando a agência do Sine abrir ou talvez ainda tenha um fonte de recursos e quer gerenciar isso ao longo do tempo”, disse Dalcolmo. Ele acrescentou que não há necessidade de ir a uma agência de trabalho para fazer a solicitação. “Todo trabalhador que tem direito ao seguro-desemprego pode fazer o pedido pelo site ou aplicativo.”

O secretário destacou que, em janeiro deste ano, menos de 5% dos pedidos de seguro-desemprego eram feitos por meio digital. Com o fechamento das agências devido à pandemia de covid-19, o percentual subiu para 85%. “Os pedidos são feitos de maneira digital, sem expor ninguém a filas, sem ter que ir para rua.” Dalcomo reconheceu que houve alguns problemas de cadastro, que já foram resolvidos.

Carteira de Trabalho Digital

A Carteira de Trabalho Digital está disponível desde o final de setembro de 2019. O aplicativo, em substituição ao documento físico, pode ser baixado para celular nas versões iOS e Android e Web.

O documento digital foi previamente emitido para todos os brasileiros e estrangeiros que estejam registrados no Cadastro de Pessoa Física (CPF). Cada trabalhador terá de habilitar o documento, com a criação de uma conta de acesso no portal gov.br.

Como solicitar seguro-desemprego

De acordo com o governo, o pedido pode ser feito por meio do aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (android e IOS) ou pelo portal gov.br; pelo telefone de uma agência do trabalho ou telefone 158; ou ainda pelo e-mail da agência do trabalho do estado do trabalhador. O e-mail das superintendências regionais do Trabalho segue um padrão: trabalho.(uf)@mte.gov.br. É preciso trocar a UF pela sigla correspondente do estado. Em São Paulo, por exemplo o e-mail é trabalho.sp@mte.gov.br.

Para fazer o pedido, é preciso ter o número do CPF e o Documento do Requerimento do Seguro-Desemprego, que o empregador fornece ao empregado no momento da dispensa sem justa causa.

Por:Agência Brasil

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Em 45 dias, mais de 15 mil recorrem ao seguro-desemprego no Pará

O número se refere ao mês de março e à primeira quinzena de abril. Ministério da Economia estima que mais quatro mil desempregados do Estado estão na fila pelo benefício –  (Foto:Arquivo/Agência Brasil)

O Pará já possui 15.496 pessoas que já perderam o trabalho e precisaram recorrer ao seguro-desemprego durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O número se refere ao mês de março e à primeira quinzena de abril, de acordo com o balanço divulgado na última semana pelo Ministério da Economia. Em todo o País, já são 804.538 requerimentos neste período e conforme avaliação da área econômica do governo federal esse número ainda deve ser maior, já que muitos desempregados ainda não pediram o seguro-desemprego por conta das medidas de isolamento social. A fila de espera pode chegar a  200 mil, sendo quatro mil deles apenas no Estado do Pará.

No ranking nacional, o Pará é o 12º em número absoluto de demitidos durante a crise do Covid-19. No topo, estão os Estados mais populosos do País, como São Paulo (242.753 demissões), Minas Gerais (96.318) e Rio de Janeiro (62.389). Considerando, apenas, o total da região Norte, as demissões paraenses respondem por 40% dos 38.729 pedidos de seguro-desemprego durante a pandemia. Na sequência aparecem o Amazonas (8.976), Rondônia (6.112), Tocantins (3.893), Acre (1.641), Amapá (1.326) e Roraima (1.285). Ainda segundo o balanço, a maior parte dos que pediram o seguro-desemprego nas últimas semanas é do sexo masculino (59,45%), tem entre 30 e 39 anos (33,95%), tem ensino médio completo (58,65%) e trabalha no setor de serviços (39%) ou comércio (29%).

Pelos dados do Ministério da Economia, o governo recebeu 10.864 mil pedidos do seguro-desemprego do Pará em março deste ano e mais 4.632 na primeira quinzena de abril. O total chega, então, a cerca de 15,5 mil nesse período de pandemia. Apesar da crise excepcional, o montante ainda é 20% inferior ao total anotado nos mesmos 45 dias do ano passado: 19.525 requerimentos. Essa diferença é que leva o governo estimar que mais quatro mil trabalhadores paraenses também perderam o emprego e ainda não solicitaram o seguro-desemprego já que as agências de trabalho de todo o país estão fechadas por conta do risco de contágio de Covid-19.

Se confirmada, essa defasagem pode levar para mais de vinte mil pessoas o total de novos desempregados no Estado registrados durante a pandemia do novo coronavírus. Em todo o Brasil, a diferença chega a 200 mil pessoas, o que leva a estimar que um mês e meio de pandemia colocou mais de um milhão de trabalhadores na rua. O secretário de Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, Bruno Dalcolmo explica que essas estimativas também são feitas com base nos números históricos do benefício.

É que 65% dos que perdem o emprego costumam solicitar o auxílio depois que o governo é informado do desligamento. Hoje, porém, esse número está menor em aproximadamente 20%. Além disso, o governo percebeu que os pedidos presenciais de seguro-desemprego corresponderam a apenas 13,2% dos pedidos registrados no Pará em abril. Em março, quando as agências ainda estavam abertas, contudo, essa participação foi de 64,3%. Ainda para efeito de comparação, na primeira quinzena de abril do ano passado, 92% dos requerimentos de seguro-desemprego no Pará foram presenciais. Em todo o País, os pedidos nas agências caíram de 59,6% em março último para 8,7% neste mês de abril.

O governo garante, por sua vez, que está trabalhando para atender esses brasileiros que também podem receber o seguro-desemprego. Para isso, a Secretaria de Trabalho está em conversas com as agências de trabalho estaduais e municipais para viabilizar a retomada gradual do atendimento presencial do seguro-desemprego, mas também está aprimorando e divulgando as formas virtuais de solicitação do benefício. Conforme a pasta, é possível pedir o seguro-desemprego de casa através do aplicativo da Carteira Digital de Trabalho e por meio da central telefônica 158, que, por sinal, vai ter sua equipe dobrada a partir de maio.
Comparação

Apesar desses números, o governo acredita que, mesmo se o número de pedidos de seguro-desemprego chegar a 20 mil no Pará e 1 milhão em todo o território nacional em março e abril, o aumento do desemprego não será tão explosivo quanto se imaginava no início da pandemia do novo coronavírus. Os técnicos do Ministério da Economia alegam que o total de pedidos registrados em março e abril deste ano ainda é menor que o número de pedidos recebidos no mesmo período do ano passado.

No entanto, quando analisados os resultados regionais anteriores e durante a crise pandêmica já se observa um aumento expressivo nos pedidos de seguro-desemprego. Fevereiro, por exemplo, fechou com 10.377 requerimentos no Pará, quantidade 5% inferior ao de março. Na segunda quinzena de março, foram anotados 4.419 pedidos no Estado, e, nos quinze dias posteriores, mais 4.632. O relatório traz mais dados nacionais que mostram essa evolução de forma ainda mais intensa. Em janeiro, foram 528.425 pedidos e, em fevereiro, caiu para 444.358. Entre fevereiro e março, portanto, houve uma alta de 11% no total de trabalhadores que pediram o seguro-desemprego.

Ainda assim, o governo calcula que, mesmo depois de concluída essa “fila de espera” de cerca de 200 mil trabalhadores, o aumento do desemprego não será tão grande. A estimativa é de que essa fila seja zerada nos próximos dias. E que, por isso, o total de seguros-desempregos solicitados entre março e abril supere em “apenas” 150 mil o total de pedidos recebidos no mesmo período do ano passado. “Havia uma preocupação com a explosão do seguro-desemprego, mas não verificamos isso. Verificamos que o número de pedidos ainda é razoavelmente estável. Há um ligeiro aumento, mas não é nenhuma explosão”, afirmou o secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys, que classificou esse balanço, portanto, como uma “notícia boa”, que mostra que as políticas desenhadas pelo governo durante a pandemia do novo coronavírus estão surtindo efeito.

Por:Thiago Vilarins, da Sucursal

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Seguro-desemprego vai pagar R$ 861 mil no Pará

Mais de 143 mil pessoas vão ser beneficiadas com o novo valor do benefício (Foto:Claudio Pinheiro / Arquivo O Liberal)

Mais de R$ 861 mil devem ser injetados na economia paraense com o novo piso do seguro-desemprego, que, a partir de hoje acompanha o reajuste do salário mínimo, válido desde o início de fevereiro, passando de R$ 1.039 para R$ 1.045. No total, são alcançadas 143.530 pessoas com o valor, de acordo com a Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster). No ano passado, eram 89.121 beneficiários.

Para o economista Nélio Bordalo, o impacto do benefício na economia paraense é muito positivo, porque mais dinheiro vai circular no mercado. “Isso é benéfico, porque, a partir de um direito trabalhista e do aumento da renda, a economia será movimentada”, disse. O trabalhador também vê com bons olhos qualquer acréscimo em sua renda mensal.

“Ao receber o seguro, o trabalhador não pode ser recontratado até o fim do benefício, e ele precisa se manter até conseguir outra oportunidade de trabalho”, comentou. Segundo o especialista, o orçamento doméstico durante o pagamento do seguro desemprego deve ser adequado à situação do trabalhador, que precisa priorizar as despesas essenciais com a renda.

Conforme explicou a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, no pagamento das parcelas do benefício programadas até o dia 10 de fevereiro, o valor ainda será de R$ 1.039, porque é considerado o salário mínimo vigente no mês de pagamento para recebimentos após o dia 10 e o vigente no mês anterior para pagamentos até o dia 10.

Já o valor máximo das parcelas do seguro-desemprego segue fixado em R$ 1.813,03, que é pago aos trabalhadores com salário médio acima de R$ 2.666,29. Quem é dispensado sem justa causa do emprego formal pode receber o benefício durante vários meses, conforme o tempo trabalhado. Ao trabalhador que ficou entre de seis a 11 meses no último emprego são pagas três prestações. Quem trabalhou de 12 a 23 meses tem direito a quatro prestações. Por último, apenas quem trabalhou pelo menos 24 meses recebe as cinco parcelas.

O cálculo do valor a ser recebido é o seguinte: nos salários de até R$ 1.599,61, multiplica-se o ganho médio por 0,8 (80%); de R$ 1.599,62 a R$ 2.666,29, é multiplicado o valor que exceder R$ 1.599,61 por 0,5 (50%) e somado a R$ 1.279,69; acima de R$ 2.666,29, o teto é de R$ 1.813,03.

Por:Elisa Vaz

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