Para combater desmatamento na Resex Chico Mendes, ICMBio apreende animais criados em área embargada

ICMBio faz operação em Reserva Extrativista Chico Mendes contra pecuária de corte no local — Foto: Asscom/ICMBio

“Operação Suçuarana” iniciou no Dia Mundial do Ambiente, na última quinta (5), e se estende até o dia 22 deste mês. Durante as atividades foi identificado um invasor criando gado e outro proprietário com animais em área embargada.

Para combater o desmatamento na Reserva Extrativista Chico Mendes (Resex), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) deflagrou a “Operação Suçuarana” no Dia Mundial do Ambiente, na última quinta-feira (5). As ações seguem até 22 deste mês.

A fiscalização ocorre em Sena Madureira, Rio Branco, Capixaba, Xapuri, Brasiléia, Epitaciolândia e Assis Brasil e tem como alvo principal é a pecuária irregular praticada por invasores em pontos diversos dentro da unidade de conservação.

Durante a operação, um homem suspeito de invadir a Resex teve o gado, que estavam em condição ilegal, apreendidos. Outra apreensão foi feita de um proprietário que estava criando gado em área embargada.

Conforme o ICMBio, animais só podem ser criados dentro da reserva pelos beneficiários na condição de subsistência. O ICMBio confirmou que a ação combate as seguintes infrações:

Não beneficiários (ou invasores)
Beneficiários que criam gado acima do limite de subsistência
Quem desmatou para colocar pasto
Quem está criando gado em área embargada em autos de infração

Para ser beneficiário, o órgão federal explicou que no ato de criação da unidade as pessoas que já residiam no local foram cadastradas e ganharam o direito de uso. O órgão disse também que numa reserva extrativista as pessoas que residem tem direito de uso da terra mas não a posse, a propriedade é da União.

Durante a operação, o órgão federal está atendendo cobranças do Ministério Público Federal e decisões judiciais. Os agente estão em busca da identificação e punição dos infratores.

A operação tem o apoio do Batalhão de Polícia Militar Ambiental do Acre (BPA), Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Exército Brasileiro, Ministério Público Federal (MPF) e do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Acre (Idaf).

“A Reserva Extrativista Chico Mendes é uma área federal protegida com fins de compatibilizar a conservação do meio ambiente com atividades econômicas realizadas de modo sustentável pelos beneficiários que lá residem. É a nossa unidade mais desmatada e a partir da identificação deste dado estamos realizando operações continuadas de proteção da Resex”, apontou a gerente regional do ICMBio para a Amazônia, Carla Lessa.

“Boi Fantasma”

Em abril deste ano, por conta do aumento no desmatamento na Resex Chico Mendes, em Rio Branco, agentes do ICMBio deflagraram, com o apoio da Polícia Federal (PF-AC), a Operação “Boi Fantasma”.

Os agentes detectaram inconsistências na declaração de rebanhos bovinos por imóveis rurais da unidade de conservação no Sistema de Defesa Agropecuária e Florestal (Sisdaf), que regula a criação de gado.

A suspeita é que pecuaristas alteram os dados para lavar o gado de corte em outros imóveis, tornando a comercialização supostamente legal no papel — um crime de falsidade ideológica.

 

Fonte: Notícias do Brasil e do Mundo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/17:38:13

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Pescadores fisgam peixe pirarucu de 130kg e 2 metros em rio no interior do Acre

(Foto: Reprodução)- Gilmar e Manoel Silas Bezerra saíram para pescar no Rio Iaco, em Sena Madureira, e acabaram fisgando um pirarucu que media 2,2 metros.

Os irmãos Gilmar e Manoel Silas Bezerra têm uma baita história real de pescador para contar. Eles fisgaram um peixe pirarucu de mais de 130kg e 2,2 metros no Rio Iaco, em Sena Madureira, no interior do Acre.

Gilmar Bezerra é servidor público e estava hospedado na casa do irmão, na Comunidade São Salvador, na zona rural da cidade. No último dia 17, Silas chamou o servidor e a irmã para pescar usando espinhéis, que são longos fios de nylon com mais de 70 quilômetros, anzóis e iscas para atrair os peixes.

“Ele [o irmão] costuma pescar mais, mora às margens do Rio Iaco e, de forma alternativa e de subsistência, arma os espinhéis e pesca sempre peixes grandes, mas geralmente são filhotes. Desta vez, eu estava lá”, relembrou Gilmar.

Um vídeo gravado pela irmã deles mostra a surpresa dos irmãos ao descobrirem o tamanho do peixe e a saga pra tentar colocá-lo dentro da canoa. “É um pirarucu?”, se perguntaram diversas vezes na gravação.

A pesca foi divida com cerca de 20 famílias da comunidade. “Meu irmão já pegou peixe grande, de 100 quilos, 80 quilos, mas esse foi o maior que pegou”, relatou, afirmando que o peso foi estimado pelos pescadores.

É um pirarucu?

Gilmar Bezerra conta que eles foram recolhendo os espinhéis e quando chegavam quase no final da armadilha os irmãos perceberam que os fios estavam muito pesados, porém, não havia movimento.

“Percebemos que havia um bicho grande. Fomos colhendo, meu irmão conseguiu fazer uma força maior e levantou um pouco [a isca] porque estávamos a uns quatro metros. Vimos a cabeça dele e reconhecemos. Ele estava morto, por isso que estava muito quieto”, relembrou.

Apesar de ter sido capturado já morto, os irmãos acreditam que a morte não tivesse ocorrido muito tempo antes e o animal ainda estava fresco para o consumo.

Ainda segundo o servidor público, o trio teve muita dificuldade para puxar o peixe para a superfície. “Ele é muito selvagem e liso, o que torna difícil o embarque. Fizemos o embarque logo, só que minha irmã não registrou”, lamentou.

As imagens da pesca foram publicadas em uma rede social de Gilmar e já alcançou mais de 2,5 milhões de visualizações. “Ficamos empolgados e esquecemos de continuar filmando”, concluiu.

‘Nuvem de filhotes’: conheça as estratégias de reprodução do pirarucu

Gigante amazônico

Presente em parte dos rios da Amazônia, o pirarucu é dos maiores peixes de água doce do planeta. Pesquisadores já catalogaram espécimes com mais de 200 kg e medindo até 3 metros de comprimento.

Por isso o animal é conhecido como ‘gigante amazônico’, algo que é ressaltado na nomenclatura científica dele, Arapaima gigas que quer dizer em tradução livre, “gigante do gênero arapiama”.

O nome da espécie vem do tupi, ‘pira’ significa peixe e ‘urucu’ é uma variação da palavra indígena para vermelho. A denominação vem do fato de as escamas da cauda do pirarucu ganharem uma coloração avermelha no período de reprodução.

O pirarucu é uma espécie onívora que se alimenta de frutas, vermes, insetos, moluscos, crustáceos, peixes, anfíbios, répteis e em alguns casos até mesmo aves aquáticas. O apetite do peixe, inclusive, é um perigo quando ele é introduzido em ecossistemas dos quais ele não é nativo. Como por exemplo, em mananciais no interior de São Paulo, onde desde 2018 aparições da espécie são monitoradas.

Segundo a ONG WWF Brasil, o pirarucu está em risco de extinção por causa da pesca predatória. Desde 2004, a pesca do animal é proibida em alguns períodos do ano.

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Fonte: G1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/07/2024/08:15:16

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