Novo Progresso e municípios Incluídos no decreto de Emergência Ambiental têm redução de desmatamento no PA

(Foto:Reprodução) – Os 13 municípios paraenses no Decreto Estadual Nº 2.887, de fevereiro de 2023, que declarou estado de Emergência Ambiental, tiveram redução no desmatamento.

Os municípios do decreto (Rurópolis, Placas, Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia) registraram uma diminuição de 69% na área desmatada em março de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em março de 2024, a área coberta por alertas de desmatamento nesses municípios foi de 19,83 km², uma redução de 69% em comparação com os 64 km² registrados em 2023.

Ainda de acordo com os dados do Inpe, o Pará, conseguiu diminuir em 59% a área recoberta por alertas de desmatamento, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

A área recoberta por alertas no período foi de 34 km², o segundo menor valor na série histórica desde 2019, quando foram registrados 33 km². No acumulado de agosto de 2023 a março de 2024, o Pará registrou uma desmatada de 1.044 km², redução de 49% em relação ao mesmo período anterior.

De acordo com Mauro O’de Almeida, secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, os dados do Deter/Inpe indicam tendência positiva na luta contra o desmatamento no Pará. Em março de 2023, os 15 municípios representavam 71% do desmatamento total do estado, mas este ano o índice caiu para 47%, refletindo a eficiência das medidas de Comando e Controle implementadas pelo governo.

“A redução absoluta de 44,47 km² é um marco importante para o Pará, demonstrando que políticas eficazes e ações coordenadas podem resultar em mudanças ambientais significativas. Com a continuação desses esforços, o estado espera manter e até acelerar o progresso na redução do desmatamento nos próximos anos”, afirmou o titular da Semas.

“Com a manutenção das bases fixas da Operação Curupira e com a entrada em campo de novas fases da Operação Amazônia Viva, a tendência é manter a redução no desmatamento ilegal, mostrando ser possível alcançar um equilíbrio sustentável entre desenvolvimento e conservação”, completou o secretário.

O Pará se prepara para receber a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em novembro de 2025, e tem intensificado as metas ambientais assumidas pelo governo estadual.

Amazônia Legal

Na Amazônia Legal, a redução da área recoberta por alertas de desmatamento foi de 2.512 km², uma queda de 118% em comparação com o período anterior.

Na análise dos dados de alertas de desmatamento no mês de março de 2024 e dos primeiros oito meses do ano Prodes 2024 (de agosto de 2023 a março de 2024), o Estado registrou significativa redução nas áreas desmatadas.

Fonte:JFP com Informações do G1PA   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/04/2024/07:16:46

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Helder Barbalho prorroga decreto de Emergência Ambiental em Novo Progresso e mais 14 municípios

Estado prorroga decreto de Emergência Ambiental em 15 municípios  – ( Foto: Divulgação)

Medida permitirá a continuidade das ações que resultaram, de acordo com os dados mais recentes, na redução de 47,30% nos alertas de desmatamento .

O governador do Pará, Helder Barbalho, prorrogou nesta sexta-feira (2), a vigência do Decreto Estadual nº 2.887, de 07 de fevereiro de 2023, que declara Estado de Emergência Ambiental nos municípios de Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia. A prorrogação foi publicada no Diário Oficial do Estado de hoje e tem validade de 180 dias.

Esta é a segunda prorrogação do decreto, que já havia tido os seus efeitos estendidos por 180 dias em agosto do ano passado. A nova prorrogação permitirá a continuidade das ações que resultaram, de acordo com os dados mais recentes, de dezembro de 2023, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), na redução de 47,30% nos alertas de desmatamento nos 15 municípios. Na ocasião, a área recoberta por alertas de desmatamento nesses municípios foi de 31,38 km², uma redução em área absoluta de 28,17 km², o que equivale a uma queda em 47,30% em relação ao mesmo período de 2022, quando a área foi de 59,55 km².

A maior redução em área ocorreu no município de Altamira, com 5,69 km² de queda em relação a dezembro de 2022. Em seguida, Medicilândia e Portel, com 5,40 e 5,28 km², respectivamente.

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/02/2024/07:16:46

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As ações de combate ao desmatamento são realizadas de forma coordenada pelas secretarias de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) e outras instituições, desde a criação da Força Estadual de Combate ao Desmatamento, instituída pelo Decreto Nº 551, de 17 de fevereiro de 2020.

“Os 15 municípios incluídos no decreto concentraram 76% do desmatamento no período de 2019 a 2022, no Pará, afetados por condições climáticas que favorecem a propagação de focos de calor e incêndios florestais sem controle, sobre qualquer tipo de vegetação, acarretando queda drástica na qualidade do ar, face ao avanço do desmatamento nestas áreas, portanto o governador Helder Barbalho tomou essa medida que se provou necessária, produzindo resultados na redução dos alertas de desmatamento e contribuindo para a redução do desmatamento de fato no Estado”, explica o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, Mauro O’ de Almeida.

Os efeitos da medida administrativa foram a redução do desmatamento. Em 2022 e 2023, foram 4.162 km² e 3.272 km² de áreas desmatadas, respectivamente, o equivalente a uma redução de 21% nas comparações 2022-2021 e 2023-2022, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

As projeções traçadas para o Estado a partir da taxa de desmatamento de 2019 motivaram a adoção de medidas por parte do Governo do Estado, com o objetivo de conter o processo, que culminou com o Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), em 2020, principal plataforma de ações para a redução sustentada de desmatamento no Pará.




Novo Progresso- Alerta laranja para temporais, chuva intensa e ventania em partes do AM, PA e MT

Alerta laranja para temporais, chuva intensa e ventania em partes do AM, PA e MT –

O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu alerta laranja para temporais nesta terça-feira (26) até às 10h00 de quarta-feira (27), os riscos potenciais desse alerta são: chuva entre 30 a 60 mm/h ou até 50 e 100 mm/dia e ventos intensos entre 60 a 100 km/h.

Região Norte

– Amazonas: Apuí, Borba, Canutama, Humaitá, Manicoré, Maués e Novo Aripuanã
– Pará: Altamira, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Placas, Rurópolis, São Félix do Xingu, Senador José Porfírio e Trairão

Região Centro-Oeste
– Mato Grosso: Apiacás

Classificação das cores dos alertas do INMET

Alerta Amarelo – Perigo Potencial: situação meteorológica potencialmente perigosa. Cuidado na prática de atividades sujeitas a riscos de caráter meteorológico. Mantenha-se informado sobre as condições meteorológicas previstas e não corra risco desnecessário.

Alerta Laranja – Perigo: situação meteorológica perigosa. Mantenha-se muito vigilante e informe-se regularmente sobre as condições meteorológicas previstas. Inteire-se sobre os riscos que possam ser inevitáveis. Siga os conselhos das autoridades.

Alerta Vermelho – Grande Perigo: situação meteorológica de grande perigo. Estão previstos fenômenos meteorológicos de intensidade excepcional. Grande probabilidade de ocorrência de grandes danos e acidentes, com riscos para a integridade física ou mesmo à vida humana. Mantenha-se informado sobre as condições meteorológicas previstas e os possíveis riscos. Siga as instruções e conselhos das autoridades em todas as circunstâncias e prepare-se para medidas de emergência.

Fonte: Fonte: INMET   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/12/2023/08:41:52

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Após emboscada contra agentes federais, PF prende trio criminoso na TI Apyterewa, no PA

Operação de Desintrusão das Terras Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá no Pará — Foto: Divulgação

Prisões ocorreram em resposta à emboscada feita por invasores contra agentes da Funai e PRF. Um servidor foi baleado pelos criminosos no começo do mês. Área de conflito e em processo de desintrusão de invasores, a TI Apyterewa teve o maior desmatamento do país por 4 anos consecutivos.

Três pessoas foram presas no interior da Terra Indígena Apyterewa, na invasão conhecida como Vila Renascer e fazendas adjacentes, na zona rural de São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. As prisões ocorreram em resposta à emboscada feita por invasores contra agentes da Funai. rUm servidor foi baleado por criminosos no começo do mês.

A ação se deu no contexto da Operação de Desintrusão das Terras Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá, determinadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e Justiça Federal de Redenção (PA). Os detidos serão levados neste sábado (9) para Marabá, no sudeste do Pará.

No total, nove mandados de prisão seriam cumpridos. Mas seis investigados estão foragidos. Foram presos preventivamente três invasores da região envolvidos em diversos crimes, dentre eles: invasão e exploração econômica da Terra Indígena Apyterewa, associação criminosa, incitação a crimes inerentes à invasão, desobediência às ordens que determinaram a desintrusão da área, coação no curso do processo, roubo de gado e seu abate ilegal.

Leia mais:Emboscados, agentes da PRF ficaram escondidos na mata durante tiroteio com invasores em terra indígena no Pará

*Nota sobre atentado sofrido por servidor da Funai durante operação de desintrusão na Terra Indígena Apyterewa

Reação à emboscada

A ação que contou com grupos táticos especiais da Polícia Federal, como o Comando de Operações Táticas (COT) e Grupo de Pronta Intervenção (GPI), o da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública que permaneceu na segurança da base e dos servidores federais, é uma resposta a emboscada realizada, no dia 4 de dezembro deste ano, pelos invasores contra os agentes federais que atuam na desintrusão.

Na emboscada, um servidor da Funai foi baleado. Os agentes retornavam de uma atividade quando foram surpreendidos por disparos de arma de fogo em três pontos diferentes. Duas viaturas da PRF foram atingidas com diversos tiros. Os suspeitos fugiram.

Viatura da PRF com marcas de tiros. — Foto: Divulgação
Viatura da PRF com marcas de tiros. — Foto: Divulgação

Nas prisões realizadas pela PF após o atentado contra agentes federais, os três suspeitos foram conduzidos à Delegacia da Policia Federal de Marabá para formalização do ato e encaminhamento ao Presídio de Redenção, onde ficarão à disposição da Justiça.

A operação realizada hoje é a continuação do cumprimento de vários pedidos de prisão já expedidos que deverão ser executados e são parte do Plano de Desintrusão das Terras Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em setembro de 2023. Com apoio da Funai e de diversos outros órgãos, o governo federal cumpre decisão judicial para garantir aos povos indígenas o direito de usufruir do território de forma plena e integral.

A operação consiste na retirada de não indígenas que ocupam ilegalmente parte das terras Apyterewa (homologada em 2007) e Trincheira Bacajá (homologada em 1996), localizadas entre os municípios de São Félix do Xingu, Altamira, Anapu e Senador José Porfírio, no Pará.

Impasses

A operação federal, além de causar reações de pessoas ligadas à exploração ilegal da TI, também passou por decisões contraditórias no Supremo Tribunal Federal (STF).

Na última semana, a operação de desintrusão chegou a ser suspensa e logo em seguida retomada. No dia 28 de novembro, o ministro Nunes Marques, do STF, suspendeu a operação de retirada de invasores na TI Apyterewa, atendendo ao pedido feito pela Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Projeto Paredão (APARPP) e pela Associação dos Agricultores do Vale do Cedro.

Na decisão, o ministro determinou “a imediata paralisação de todos os atos dele decorrentes, especialmente as providências coercitivas de reintegração adotadas por forças policiais, assegurando aos colonos, assim, o livre trânsito, na área objeto de impugnação, com seus pertences e semoventes”.

Esta determinação ocorreu às vésperas de uma audiência com senadores em São Félix do Xingu, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investiga liberação de recursos para organizações não governamentais.

No dia seguinte, o Ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a operação de retirada de invasores das Terras Indígenas (TIs) Trincheira Bacajá e Apyterewa, no Pará.

TI teve maior desmatamento do país

A TI Apyterewa teve o maior desmatamento do país por 4 anos consecutivos e perdeu área maior do que Fortaleza. Imagens de satélite mostram a devastação entre 2020 e 2022 e foram expostas em estudo do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).

A área de preservação indígena foi homologada por decreto em 2007, reservando 773 mil hectares ao povo Parakanã. O território fica dentro do município de São Félix do Xingu, no sudeste do Pará.

Histórico

O governo informou que a “presença de estranhos no território indígena ameaça a integridade dos indígenas e causa outros danos como a destruição das florestas”. A TI Apyterewa está no topo da lista de desmatamento entre as áreas reservada a indígenas no Brasil.

As apurações de órgãos como o Ministério Público Federal (MPF) apontam que algumas dessas famílias estão envolvidas em atividades ilegais, como criação de gado e garimpo, além de destruição da vegetação nativa.

Fonte: G1PA/e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/12/2023/06:38:31

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STF decide manter operação de retirada de colonos da a TI Apyterewa e Trincheira Bacajá

MPF defende a continuidade das operações na TI Apyterewa e Trincheira Bacajá  – (Foto:Igor Mota / O Liberal)

Governo Federal decide paralisar ações policiais no território, mas STF mantém desocupação

O Ministério Público Federal (MPF) defende a continuidade da operação de retirada de colonos das Terras Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá, localizadas entre os municípios de São Félix do Xingu, Altamira, Anapú e Senador José Porfírio, no sudeste paraense. A operação do Governo Federal estabelecia que os não indígenas deixassem a região até o dia 31 de outubro. No entanto, a área ainda não foi totalmente desocupada e as ações policiais foram paralisadas no território.

Em nota, o MPF informou que atua para que a lei seja cumprida e o processo de desintrusão dos moradores das comunidades locais seja concluído.
“O MPF defende a continuidade da operação de desintrusão. A retirada de invasores da Terra Indígena Apyterewa é um pedido que o MPF e a Funai fizeram à Justiça Federal em 2005. Desde então, o MPF vem insistindo nesse pedido em todas as suas manifestações processuais. A partir de 2009, o MPF também vem atuando para que seja cumprida a sentença judicial favorável à desintrusão. É uma obrigação constitucional do Estado brasileiro fazer a retirada desses intrusos, uma obrigação confirmada em diversas decisões judiciais. Então, sim, o MPF defende a continuidade da operação. Esse é o papel do MPF, que vem sendo realizado desde 2005, que é pedir à Justiça o cumprimento da lei”, diz o comunicado.

O Supremo Tribunal Federal (STF) proferiu uma decisão, na última terça-feira (31), que mantém a operação no território, após negar o pedido apresentado pelo município de São Félix do Xingu, que requisitava a permanência dos colonos na área sob justificativa de que existiriam famílias de boa-fé dentro da TI Apyterewa que teriam direito ao reassentamento e indenização prévios à realização da desintrusão.

“O processo de demarcação teve início em 1987 e a homologação da TI Apyterewa ocorreu em 2007. A identificação dos colonos de boa-fé, bem como o devido reassentamento, ocorreu ainda em 2011, com o Projeto de Reassentamento Belauto”, destacou Barroso ao rejeitar a solicitação.

A Justiça Federal impediu o prefeito João Cleber de Souza Torres (MDB) de participar de reuniões com invasores e de adentrar o território, assim como outros servidores da prefeitura. Em decisão judicial do último dia 24, o prefeito também poderia ser multado em  R$ 100 mil caso divulgasse vídeos contra a operação.

De acordo com a decisão, Torres propaga informações falsas nas redes sociais sobre a operação, despreza decisões judiciais e tem “comportamento violador da boa-fé”. A prefeitura nega as atitudes atribuídas ao governante.

Fonte:O Liberal/// Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/11/2023/08:03:11

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Ibama apreende 1.730 cabeças de gado em operação

(Foto: Divulgação/Ibama) – O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreendeu mais de 1.700 cabeças de gado em uma terra indígena no Pará.

O Ibama realizou a operação, batizada de Eraha Tapiro, na terra indígena Ituna Itatá, em Senador José Porfírio.

O órgão informou que a TI Ituna Itatá é uma das mais desmatadas do Brasil e possui aproximadamente 142 mil hectares.

Segundo o Ibama, a apreensão e retirada do gado vai facilitar a regeneração natural da região.

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepara) recebeu o gado.

Uma parte será abatida após inspeção por frigorífico licenciado.

 

Fonte: O Impacto e / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/10/2023/09:43:37

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Ibama apreende 2 mil cabeças de gado em operação no Pará

Ação do Ibama faz parte da operação Operação Eraha Tapiro nos municípios de Senador José Porfírio e Altamira, no Pará.   –  (Foto: Divulgação/Ibama)

Os municípios de Senador José Porfírio e Altamira, no Pará, foram alvo da Operação Eraha Tapiro, do Ibama, que apreendeu cerca de 2 mil cabeças de gado.

Segundo o órgão, são animais em diversos estágios de desenvolvimento, entre vacas, bois, bezerros e novilhas – todos capturados em áreas com atividades embargadas e dentro de perímetro protegido e destinado à terra indígena Ituna/Itatá.

O Ibama vai retirar todos os animais. Até o dia 14, o órgão concluiu a transferência de cerca de 600 cabeças de gado.

Um mandado judicial foi emitido, incluindo prisão preventiva, busca e apreensão.

De acordo com informações fornecidas por fiscais, os invasores fugiram e estão atualmente foragidos.

Ibama relatou hostilidades por parte dos responsáveis

O Ibama realiza a operação com o apoio de agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), da Força Nacional, além de membros da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Polícia Federal (PF).

Durante a operação, uma equipe do Ibama relatou hostilidades por parte dos responsáveis pelos rebanhos que estavam sendo manejados ilegalmente dentro da área protegida.
Os fiscais disseram que os invasores reagiram danificando pontes, incendiando pastagens e ameaçando a população local.
Um frigorífico vai receber o gado apreendido. Os outros animais vão aguardar o ciclo de engorda em pastos.
A terra indígena Ituna/Itatá abrange uma área aproximada de 142 mil hectares.

Moradores queimaram ponte para impedir operação do Ibama (assista abaixo)

https://twitter.com/i/status/1706014290388431284

Fonte:Canal Rutal/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2023/07:20:00

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Furto de energia e comércio ilegal de madeira: duas pessoas são presas no interior do Pará

Local em que a ocorrência foi registrada. — Foto: Divulgação

De acordo com os agentes, os dois presos são proprietários de madeireiras na região.

Uma operação prendeu em flagrante dois proprietários de madeireiras e furto de energia elétrica em Senador José Porfírio, no sudeste do Pará. A ação foi divulgada nesta terça-feira (5).

De acordo com os agentes, os dois presos são proprietários de madeireiras na região e já tinham sido acionados anteriormente sobre as irregularidades no consumo de energia elétrica, mas não procuraram regularização.

A operação foi deflagrada pela Polícia Civil (PC) e pela Polícia Científica na última sexta-feira (1º).

“A energia foi desviada por meio de três transformadores que totalizam uma potência de 412,5Kva, o que pode abastecer aproximadamente 350 casas populares”, falou a concessionária de energia responsável, Equatorial Pará.

Furto de energia é crime, de acordo com o artigo 155, e pode gerar pena de um a quatro anos de reclusão. Já no artigo 46 de crimes ambientais, o comércio de madeira ilegal pode gerar pena de seis meses a um ano de prisão e multa.

 

Fonte:  g1 Pará — Belém/ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/09/2023/16:28:13

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Moradores incendeiam ponte para impedir operação do Ibama no Pará

Moradores ateiam fogo para atrapalhar o trabalho do Ibama- (Foto:Reprodução)

Ibama informou que o objetivo era combater o avanço da degradação ambiental por causa da prática ilegal da pecuária na região.
Moradores de uma área rural entre os municípios de Altamira e Senador José Porfírio, no sudoeste do Pará, teriam incendiado uma ponte que dá acesso à comunidade para impedir uma operação do Ibama na região.

Um vídeo registrou o momento em que parte da ponte de madeira pega fogo. O vídeo foi feito por um morador, que inclusive tentou apagar as chamas.

Leia também:Moradores protestam em frente ao IBAMA em Itaituba após morte de garimpeiro

A ponte fica na Vila Mocotó, na Gleba Assurini, área rural que faz parte dos dois municípios paraenses. A ponte danificada dificulta o transporte escolar e de entrada de mercadorias para as comunidades rurais da região.

Quem mora na região, diz que objetivo era impedir a retirada de gado das fazendas durante uma operação para desocupar áreas irregulares na Terra Indígena Ituna Itatá, na região do Xingu.

Em nota, o Ibama informou que o objetivo era combater o avanço da degradação ambiental por causa da prática ilegal da pecuária na região. Mais de 100 cabeças de gado foram embarcadas e abatidas.

O Ibama informou ainda que não foi notificado sobre a destruição da ponte, mas que atua por diferentes meios para realizar a operação. A primeira fase da operação começou no dia 14 e encerrou no último domingo.

Fonte: G1PA/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2023/06:30:50

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Dezesseis municípios receberão orientação do TCMPA a partir desta terça, em Altamira

A Escola de Contas Públicas “Conselheiro Irawaldyr Rocha”, do Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCMPA), receberá prefeitos, presidentes de câmaras de vereadores, servidores e integrantes de fundos e conselhos municipais de 16 cidades paraenses para a segunda edição do projeto “CAPACITação”, que ocorrerá em Altamira, entre os dias 22 e 24 de agosto, no Centro de Convenções.

A abertura do evento será realizada na próxima terça-feira (22), no auditório principal do Centro de Eventos “Vilmar Soares”, no anel viário, com credenciamento a partir das 8h, e a presença de autoridades locais e estaduais.

Os 16 municípios atendidos nessa edição de agosto serão: Itaituba, Novo Repartimento, Trairão, Jacareacanga, Medicilândia, Novo Progresso, Pacajá, Porto de Moz, Rurópolis, Senador José Porfírio, Uruará, Placas, Altamira, Anapu, Brasil Novo, Vitória do Xingu e Altamira, que sediará o evento.

Desta vez, a programação apresenta mais de 20 painéis, palestras e cursos, com vários assuntos debatidos ao longo dos 3 dias, mediados por servidores e conselheiros do TCMPA e de instituições parceiras, sempre trazendo temáticas atuais, como: políticas públicas para primeira infância, orçamento público, transparência e muito mais.

Este ano, a Escola de Contas do TCMPA traz como eixo central a avaliação e monitoramento das políticas públicas em diversas áreas, como os municípios devem elaborar, efetivar e analisar as políticas públicas, trazendo a construção orçamentária também para as discussões.

São parceiros do “CAPACITação” o Ministério Público do Estado, Tribunal de Contas do Estado do Pará, Secretaria de Estado da Fazenda, Ministério Público de Contas dos Municípios, Assembleia Legislativa e a Procuradoria-Geral do Estado.

Fonte: Ascom PMA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/08/2023/05:25:27

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