Pará prorroga estado de emergência ambiental por mais 180 dias em 15 município paraenses.

(Foto: Reprodução) – Pará prorroga estado de emergência ambiental em cidades afetadas por condições climáticas.

Decreto estadual foi mantido por mais 180 dias em 15 municípios paraenses.

O Pará prorrogou, por mais 180 dias, o prazo de vigência do decreto que declara estado de emergência ambiental em 15 municípios mais afetados por condições climáticas. A medida é em regiões onde há risco de propagação de focos de calor e incêndios florestais. O Decreto Estadual de prorrogação foi publicado em edição extra do Diário Oficial do Estado (DOE).

A Procuradora do Estado, Talita Brito, citou que o “Pará tem meta de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, por meio do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA)”.

“Foi necessário prorrogar a situação de emergência nestas cidades para reduzir a dinâmica do desmatamento no estado, visto que, aqui no Pará, atividades ligadas às mudanças de uso e cobertura da terra foram responsáveis pela retirada de 25% da floresta nativa, até o ano de 2022”.

Segundo a publicação no DOE, os municípios mais afetados pelas condições climáticas são:

Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia.

De acordo com o decreto estadual, a prorrogação do prazo considera a “necessidade de contenção imediata do avanço do desmatamento, visando manter compromissos internacionais firmados pelo Estado do Pará de redução do desmatamento a zero”.

A coordenação com os demais órgãos e entidades públicas para a definição e a execução de estratégias de prevenção e de combate ao desmatamento nas zonas prioritárias é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas).

A procuradora Brito explica que “a ampliação do período de vigência coincide com o início do ano Prodes 2024, de 1º de agosto de 2023 a 31 de julho de 2024, o que pode influenciar positivamente na redução da taxa de desmatamento”.

Fonte: G1PA/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2023/05:25:27

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Polícia Federal e Ibama apreendem madeira ilegal no Pará

Quase 500 metros cúbicos (m³) de madeira irregular foram apreendidos | Foto: Polícia Federal/Divulgação

Foram apreendidos 497 m³ de madeira ilegal em depósito, sendo 370 m³ em toras e 126 m³ de madeira serrada

Quase 500 metros cúbicos (m³) de madeira irregular foram apreendidos pela Polícia Federal em madeireira do município de Senador José Porfírio, durante a Operação Ligmum, em conjunto com o Ibama, para reprimir crimes ambientais relacionados à exploração ilegal de madeira na região. Na quarta-feira (26), policiais federais e agentes do Ibama, com base em denúncias, chegaram ao local de helicóptero e constataram o crime. Foram apreendidos 497 m³ de madeira ilegal em depósito, sendo 370 m³ em toras e 126 m³ de madeira serrada – todas sem licenciamento do Ibama.

PONTES

Ao final das diligências, as toras foram doadas à Secretaria de Estado de Transporte, para utilização na recuperação de pontes no interior do Estado. A madeira serrada foi destinada à Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará). A origem da madeira ainda é incerta, mas investigações indicam que as toras podem ter sido extraídas ilegalmente da Terra Indígena (TI) Trincheira Bacajá, no sudoeste paraense. O proprietário da madeira também não foi localizado e os trabalhadores fugiram antes da chegada dos agentes.
Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 30/2023/05:47:27 com informações do portal DOL

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Sedop executa mais de 180 km de asfalto em 12 municípios do Pará

(Foto: Paula Lourinho | ASCOM SEDOP) – Através do programa ‘Municípios Sustentáveis’, executado pela Secretaria de Obras, é garantido mais infraestrutura para diversos municípios.

A Secretaria de Estado Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop) executa, por meio do programa ‘Municípios Sustentáveis’, serviços de drenagem e pavimentação asfáltica em 12 municípios do Estado, fortalecendo a infraestrutura e mobilidade urbana para a qualidade de vida da população.

O ‘Municípios Sustentáveis’ conta com investimentos externos do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e do New Development Bank (NDB), instituições internacionais que apoiam a realização de projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável, buscando reduzir os impactos no meio ambiente.

No total, cerca de 180 quilômetros de asfalto estão sendo executados nos municípios de Anapu, Pacajá, Porto de Moz, Medicilândia, Senador José Porfírio, Brasil Novo, Rurópolis, Placas, Uruará, Itaituba, Trairão, Novo Progresso.

“Além de levarmos ações de desenvolvimento social, este programa se preocupa com as diversidades regionais e a sustentabilidade, buscando atender as necessidades, especialmente das regiões do Xingu e Tapajós, áreas que funcionam como corredor para o escoamento da agroindústria e de produtos minerais, tanto os desenvolvidos por eles quanto para os que utilizam as cidades como rota”, explicou o secretário de obras da SEDOP, Ruy Cabral.

As obras realizadas vão garantir, além da pavimentação, a drenagem e terraplanagem das ruas, além da implantação de calçadas. Serviços que melhoram a mobilidade e acessibilidade locais e contribuem para melhor qualidade de vida da população.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso/Com informações de Lilian Guedes (SEDOP)  em 26/2023/16:49:44

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Polícia Civil prende três pessoas investigadas por homicídio praticado em Anapu, no Pará

As prisões ocorreram em Anapu, Altamira e Senador José Porfírio; os suspeitos detidos foram autuados por ocultação de cadáver e porte ilegal de arma

A Polícia Civil do Pará prendeu três pessoas investigadas por suspeita de participação em um homicídio registrado no mês de março, na cidade de Anapu, no sudoeste do Estado.

A Polícia Civil do Pará prendeu quatro pessoas investigadas por suspeita de participação em um homicídio registrado no mês de março, na cidade de Anapu, no sudoeste do Estado. Expedidos pela Justiça, os mandados de prisão foram cumpridos, na sexta-feira (21), nas cidades de Anapu, Altamira e Senador José Porfírio, como parte dos trabalhos de investigação conduzidos pela Delegacia Especializada em Conflitos Agrários e a Divisão de Homicídios da Polícia Civil.

Além do crime de homicídio, os suspeitos detidos foram autuados por ocultação de cadáver e porte ilegal de arma. Durante as diligências, a Polícia Civil informou que esteve em uma fazenda na cidade de Senador José Porfírio, apontada como local onde o corpo da vítima havia sido deixado. Um homem e uma mulher foram questionados sobre o crime e confessaram a participação, ainda segundo a Polícia Civil.

Em seguida, os policiais prenderam um homem em Altamira investigado como mandante do crime, motivado por um desentendimento sobre a propriedade de lotes de terras, em Senador José Porfírio. Os suspeitos foram conduzidos à Seccional de Altamira e, após os procedimentos legais, encaminhados ao sistema penitenciário, onde ficarão à disposição da Justiça. A Polícia Civil não divulgou detalhes sobre esse homicídio.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 23/2023/06:47:27 com informação do portal O Liberal

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Operação resgata cinco trabalhadores por suposta submissão a trabalho escravo no Pará

Operação resgata cinco trabalhadores por suposta submissão a trabalho escravo em Senador José Porfírio (PA) – (Fotos: MPF)
Uma das vítimas tem apenas 14 anos
Operação realizada na semana passada em Senador José Porfírio, no sudoeste do Pará, resgatou cinco trabalhadores por suposta submissão a condições semelhantes às da escravidão. Entre eles, uma era menor de idade, com 14 anos. A equipe de fiscalização encontrou, ainda, uma criança de um ano e quatro meses, filha de uma das trabalhadoras resgatadas.

O grupo de fiscalização móvel foi composto pelo Ministério do Trabalho Emprego (coordenador), pelo Ministério Público Federal (MPF), pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), pela Polícia Federal (PF) e pela Defensoria Pública da União (DPU).

O grupo de trabalhadores resgatados foi localizado em uma fazenda próxima ao rio Bacajá, que é o limite entre os municípios de Senador José Porfírio e Anapu. O grupo estava alojado em dois barracos cobertos por lona plástica e palha, construídos por eles mesmos na mata perto de uma nascente. Não havia banheiros.

Dentre os trabalhadores, três eram homens adultos, tendo um deles permanecido nove meses ininterruptos no local; uma mulher adulta e sua sobrinha adolescente, com 14 anos, cozinhavam para o grupo, em um fogão feito de taipa.

Servidão também por dívidas – Além das condições degradantes flagradas na operação, a equipe de fiscalização constatou também que os trabalhadores foram submetidos à servidão por dívidas, já que seus salários não eram pagos pelo empregador e, ainda, sua saída do local não era permitida até que supostas dívidas fossem quitadas. “Daqui só sai pagando ou carregado”, teria declarado o empregador.

Após ser notificado, o fazendeiro quitou as verbas trabalhistas e rescisórias devidas. Houve, ainda, celebração de Termo de Ajustamento de Conduta com a Defensoria Pública da União e o Ministério Público do Trabalho.

As assistências sociais dos municípios em que residem os trabalhadores foram comunicadas e se encarregarão de seu acolhimento.

Apuração criminal – A apuração criminal está sendo realizada por meio de procedimento investigatório criminal (PIC), sob a presidência do Ministério Público Federal. Serão levados em consideração os elementos colhidos no local, as declarações das vítimas e dos investigados e a recomposição dos danos e outros elementos a serem colhidos.

Será apurado se a conduta dos investigados representou o crime de redução das vítimas a condição análoga à de escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal, podendo as penas chegarem a oito anos de reclusão em relação a cada vítima, além de serem aumentadas na metade quando o crime é cometido contra criança ou adolescente.

Medida cautelar – Na última segunda-feira (17), o MPF conseguiu decisão favorável na Justiça Federal que proibiu os dois investigados pelo crime de submissão a trabalho escravo de se aproximarem das supostas vítimas, incluindo a menor de idade e a bebê.

Os empregadores teriam, antes da fiscalização, tentado convencer as vítimas a não colaborarem com as autoridades federais e a destruírem estruturas para evitar colheita de provas.
Além disso, foi relatada ao Ministério Público Federal tentativa de intimidação. Os investigados teriam ficado rondando a casa de parentes da vítima, registrou o Ministério Público.

Outras áreas fiscalizadas – O grupo de fiscalização móvel ainda fiscalizou outras três propriedades rurais no município de Medicilândia, também no sudoeste paraense. Não foram realizados resgates nem encontradas situações que pudessem caracterizar possíveis crimes contra trabalhadores nas fiscalizações no município.

Dificuldades no deslocamento – Para chegarem aos locais, o grupo de fiscalização móvel transpôs diversas dificuldades nos percursos. Em muitos casos, não foi possível prosseguir com as viaturas até os locais de interesse, tendo as equipes realizado deslocamentos a pé. Em razão das chuvas, os trechos possuíam muito barro e lama. Também foi necessária a transposição de rios por meio de balsas.

Avaliação do MPF – O procurador da República Gilberto Batista Naves Filho exalta a eficiência do grupo de fiscalização móvel. Para o membro do MPF, a união de esforços pelos órgãos públicos federais propicia fiscalizações rápidas, técnicas, efetivas e seguras. “Atuando juntas, as forças federais são capazes de transpor qualquer obstáculo e levar os serviços públicos aos mais necessitados, mesmo nas localidades de mais difícil acesso”, ressaltou.

Trabalho constante – O MPF tem realizado esforços constantes para atender a demandas de apuração criminal por supostos crimes contra trabalhadores no campo no Pará. Também em Medicilândia, no início do ano, o MPF, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a PF realizaram, operação para investigar possível ocorrência de trabalho escravo em fazenda localizada às margens da rodovia Transamazônica.

A operação foi deflagrada em menos de 24 horas após o MPF ter recebido denúncia sobre o tema. O MPF realizou oitivas em vídeo com todos os presentes na propriedade rural. Quatro trabalhadores que atuavam na aplicação de pesticidas nos pastos estavam com equipamentos inadequados e sem registro. Após manifestação de vontade dos trabalhadores, eles foram retirados do local. E duas pessoas foram presas em flagrante em razão da posse ilegal de armas de fogo no local.

No final de 2022, no mesmo município, o MPF e a PF, com o apoio do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), resgataram dois adultos e uma criança de nove anos supostamente vítimas do crime de submissão a condições semelhantes às de escravos. O resgate ocorreu após uma das vítimas ter ido à delegacia da PF em Altamira para denunciar a situação. Segundo o denunciante, na data da denúncia fazia dois dias que as vítimas estavam sem se alimentar.

Na fazenda, as equipes da PF e do MPF constataram que as condições às quais as vítimas eram submetidas eram péssimas: não havia água potável, nem alimentos, nem banheiro, nem energia elétrica. A água para consumo era retirada de uma cacimba. Segundo o adulto que estava há mais tempo no local – cinco meses –, o contratante prometeu que, além de pagar salário, ia fornecer alimentação. No entanto, a promessa foi cumprida só durante o primeiro mês de trabalho.

Assista ao video abaixo.

https://youtu.be/Z8ihNt9938A

Veja abaixo
Álbum com fotos das condições encontradas e vídeos dos trabalhos

Compilação de vídeos do deslocamento da equipe do MPF

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 19/2023/06:47:27 MPF com informações do Ministério do Trabalho e Previdência

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Altamira será sede de encontro regional do “Alfabetiza Pará”

Evento reúne representantes de municípios do Xingu e Transamazônica com o objetivo de melhorar índices de alfabetização no Xingu.

Nesta sexta-feira (24), Altamira será sede do encontro regional do “Programa Alfabetiza Pará”.
A iniciativa da Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc) auxilia os municípios da região
Sudoeste no desenvolvimento dos alunos nos anos iniciais (1o ao 5o ano), durante o período de
alfabetização.

O programa, em regime de colaboração, prevê apoio técnico-financeiro para
municípios, escolas e concessão de bolsas para capacitação de profissionais alfabetizadores, a fim
de diminuir a defasagem educacional desses estudantes.

O evento, realizado no Centro de Convenções e Cursos, é organizado pela Associação dos Municípios da Transamazônica, Santarém/Cuiabá e Região Oeste do Pará (AMUT) e tem como
objetivo a apresentação do “Programa Alfabetiza Pará”, pela equipe da Secretaria de Estado de
Educação do Pará (Seduc), além de Altamira, contará com a participação dos representantes dos
seguintes municípios da região: Medicilândia, Pacajá, Uruará, Placas, Porto de Moz, Anapu, Brasil
Novo, Vitória do Xingu e Senador José Porfírio.

Diretores, coordenadores pedagógicos e professores do Xingu participarão de diversas
palestras ao longo do dia e conhecerão mais sobre o programa que reúne esforços para garantir
que alunos de 1o e 2o ano saibam ler e escrever na idade adequada, podendo se estender aos
demais anos, inclusive da Educação Infantil, o que possibilita a alfabetização, direito constitucional,
a todos.

Alfabetiza Pará

O Programa Alfabetiza Pará, lançado na região TransXingu, contemplará os seguintes eixos:
Formação da equipe técnica, professores e gestores escolares; Oferta de materiais
complementares para todos os alunos de 1o e 2o anos do Ensino Fundamental da rede pública de
ensino; Oferta de materiais complementares para formação e práticas pedagógicas dos professores
alfabetizadores da Rede Pública do Ensino do Estado; Avaliação e monitoramento dos resultados
educacionais, por meio do Sistema Paraense de Avaliação Educacional (SISPAE); Premiação das
escolas com os melhores resultados na avaliação externa do SISPAE; Apoio técnico-financeiro
visando à melhoria das escolas com os menores resultados na avaliação externa do SISPAE;
Acompanhamento e assessoria técnico-pedagógica para a implementação do Programa no
município por intermédio das regionais.
Serviço
Encontro Regional Alfabetiza Pará
Data: 24/03
Horário: 9h às 18h
Local: Centro de Convenções e Cursos de Altamira
Endereço: Acesso Dois, 530 – Premem

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 23/03/2023/15:44:15 Com informação do ASCOM – Prefeitura de Altamira

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Anuário da Poesia Paraense inscreve para sua 9ª edição

Airton Souza e Leonice Souza divulgam as inscrições para participação no IX Anuário da Poesia Paraense / Foto:Luciana Araújo.

Estão abertas as inscrições para admissão de poemas na antologia “IX Anuário da Poesia Paraense”. Este ano, tanto as inscrições quanto a distribuição dos exemplares serão gratuitas.

O projeto foi um dos vencedores do “Prêmio Jornada Sociocultural 50+50 da Transamazônica e BR 163”, promovido pela Fundação de Amparo ao Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp), em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult).

As inscrições foram abertas no último dia 10 e encerram no próximo dia 26. Podem ser inscritos até dois poemas, de no máximo 23 versos, ou um único poema de no mínimo 30 versos, e no máximo 46. Apenas autores quem nasceram e residem no estado do Pará, ou que estão radicados em outros estados da federação, podem realizar a inscrição para concorrer a uma vaga na antologia. As obras podem ser enviadas por e-mail para o endereço poesiaparaense@gmail.com.

Historicamente, o Anuário da Poesia Paraense compila autores amadores e inéditos, pessoas que nunca tiveram suas obras publicadas em livros. “A antologia tem aberto essa possibilidade de você publicar pela primeira vez. Nós queremos divulgar a poesia nas suas várias nuances e nos seus vários modos de ser escrita”, frisa Airton Souza, escritor e organizador da antologia.

“Além de congregar essas poéticas, a ideia é fazer um processo de divulgação da poesia produzida no estado do Pará, através de um livro físico”, complementa.

DETALHES TÉCNICOS

A semente do projeto nasceu em 2015, semeada por Airton e Leonice Souza, pedagoga, e permanece viva desde então. Com exceção das edições de 2023 e de 2021, todas as outras tiveram as despesas custeadas através da taxa paga pelos inscritos, característica de uma publicação independente. Nesses casos, cada participante selecionado recebeu dois exemplares da antologia.

A curadoria fica por conta de Leonice. No trabalho minucioso, ela faz a leitura de cada obra, para garantir, dentre outras coisas, que os textos sejam politicamente corretos. Para a Reportagem do CORREIO, ela revela que a participação feminina nas antologias é massiva. “A gente tem a felicidade de a maioria (das inscrições) ser de mulheres, o que nos deixa muito felizes”, celebra.

Os exemplares produzidos são distribuídos para além dos escritores que integram a obra. Escolas e outros ambientes ligados à literatura recebem, gratuitamente, cópias da antologia.

Um outro detalhe destacado por Airton e Leonice é a arte da capa da antologia. Todos os anos um artista do estado é convidado para estampar o lado de fora do livro e em sua IX edição, o anuário ostentará uma arte de Bino Sousa, artista visual marabaense.

SAIBA MAIS

Em 2023, o Anuário da Poesia Paraense foi um dos 28 projetos premiados pela “Jornada Sociocultural 50+50 da Transamazônica e BR 163: narrativas humanas culturais e ecológicas na Amazônia”, garantindo o valor de R$ 5 mil para custear as despesas com a publicação da antologia.

O prêmio intenciona contribuir com a produção artística regional da circunvizinhança da Transamazônica e da BR 163 e abarca em suas categorias a dança, o teatro, pesquisa acadêmica, poesia e romance. Os 28 prêmios, que variam de R$ 5 mil e  R$ 6 mil, abrangem projetos realizados nas Bacias do Xingu (Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu); do Araguaia-Tocantins (Marabá, Itupiranga, Novo Repartimento, Tucuruí, Jacundá, Nova Ipixuna, São João do Araguaia, São Domingos do Araguaia, Palestina, Brejo Grande do Araguaia, São Geraldo do Araguaia, Parauapebas) e do Tapajós (Aveiro, Itaituba, Novo Progresso, Rurópolis, Trairão, Belterra, Mojuí dos Campos, Santarém).

Jornal Folha do Progresso em 15/03/2023/15:30:35  com informações do correiodecarajas

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Governador Helder Barbalho cria Grupo de Trabalho para estudar alternativas de trabalho aos garimpeiros e diminuir tensões em vários municípios

Governo do Pará quer inclusão de trabalhadores da extração mineral clandestina – (Foto: Marco Santos / Ag. Pará)

Dentro das ações estratégicas de proteção e desenvolvimento ambiental, o governador do Pará, Helder Barbalho, assinou o Decreto nº 2.890, em 08 de fevereiro de 2023, criando um Grupo de Trabalho (GT) para estudar alternativas de inclusão social dos trabalhadores que atuavam em extração mineral ilegal no território paraense.

Governador Helder Barbalho criou o GT para apresentar soluções concretas contra o garimpo ilegal Governador Helder Barbalho criou o GT para apresentar soluções concretas contra o garimpo ilegal.

De acordo com o Decreto, o GT é composto por membros escolhidos por 17 instituições, entre associações e órgãos públicos. O grupo tem ainda a participação de representantes de 15 municípios. A quantidade de entidades participantes poderá ser ampliada com membros de outras instituições e centros que tratam sobre o tema. A participação no GT não será remunerada, sendo seu exercício considerado de relevante interesse público.

O GT terá atuação durante 30 dias, contados da data de designação dos representantes, podendo haver prorrogação por igual período, autorizada pelo chefe do Executivo estadual. Neste prazo, os representantes participarão de reuniões ordinárias, com periodicidade semanal, por decisão do coordenador, firmando na reunião inaugural as metas e objetivos a serem atingidos.

Emergência ambiental – Segundo o titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Mauro O’de Almeida, o GT deve criar ações e políticas públicas para o enfrentamento da situação de emergência ambiental, decretada pelo governo do Estado em vários municípios.

“A criação do Grupo de Trabalho vem em decorrência da publicação do decreto de urgência ambiental do Estado do Pará, e nós sabemos que só a fiscalização e a repressão ambientais não são suficientes para que possamos manter a diminuição do desmatamento em um nível adequado. Para isso, é necessário prover soluções sociais para aqueles municípios que têm atividades econômicas voltadas para atividades que são focos de ilícitos ambientais, como o garimpo. Então, a ideia é debater estratégias e apresentar propostas, para que a gente possa fazer com que aqueles que estiverem atuando em atividades garimpeiras possam se adequar a uma nova base econômica”, detalhou Mauro O’de Almeida.

A emergência ambiental foi decretada no último dia 7 de fevereiro pelo governador do Pará e presidente do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal (CAL), Helder Barbalho. O Decreto n° 2.887 possibilita a maior presença dos órgãos do Estado e fortalece o rigor no combate a ilícitos ambientais em regiões identificadas como áreas críticas.

“Foi assinado o decreto de emergência ambiental em 15 cidades, em diversas regiões do Estado, permitindo o reforço nas estratégias do sistema de segurança pública, como também da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade na fiscalização das áreas do Estado no combate às ilegalidades ambientais, como desmatamento e garimpo”, destacou Helder Barbalho.

Compromisso – O chefe do Executivo disse ainda que “o Estado detém 25% do território que está sob nossa gestão. O que torna um desafio ainda mais complexo. Com este Decreto nós teremos como ampliar, intensificar o número de efetivo de pessoas que estarão em campo fiscalizando, como também a contratação de aeronaves e uma ampla estrutura logística para melhorar a presença dos agentes, ajudando no combate às ilegalidades ambientais”.

Inocêncio Gasparim, titular da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), observou o compromisso do governador com a situação social dos trabalhadores. “O nosso governador, muito ciente desse momento difícil de recomposição da ordem social no País, com fortes reflexos em nosso Estado, se antecipa mais uma vez e envia essa comissão ampla, proposta por vários líderes, para construir soluções que deem conta de minorar a situação dessas pessoas que tiveram essa profissão alimentada no último período, em especial com garimpos ilegais, com invasões de terras e todas as sequelas causadas. O grupo se compõe, propondo encontrar saídas para essas pessoas, para que reflitam sobre um novo caminho, e para que, na medida do possível, consigam retomar as suas vidas de forma legal, saudável, com o cumprimento de normas e uma nova perspectiva”, enfatizou o secretário.

Grupo de Trabalho – Entre as instituições participantes do GT estão: Vice-governadoria do Estado, Casa Civil da Governadoria, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), Secretaria de Estado de Transportes (Setran), Agência Nacional de Mineração (ANM) e Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa).

Da lista também constam também a Associação dos Municípios do Araguaia e Tocantins (Amat), Associação dos Municípios da Rodovia Transamazônica (Amut), Procuradoria-Geral do Estado do Pará (PGE), Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Núcleo de Relações com os Municípios e Entidades de Classes (NurMEC), Ministério Público do Trabalho no Pará e no Amapá (MPT-PA/AP), Associação Polo Produtivo Pará – Fábrica Esperança e Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).

Os municípios que estarão representados no GT são: São Félix do Xingu, Novo Repartimento, Portel, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis, Trairão, Altamira, Anapu, Medicilândia, Pacajá, Placas, Senador José Porfírio e Uruará.[

Por:Jornal Folha do Progresso em 08/03/2023/20:25:59  com Agência Pará

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Helder Barbalho defende uso sustentável da floresta para crescimento social e econômico do Pará; Decreto ambiental atinge 15 municípios no PA

Floresta Amazônica – Região Sudoeste Paraense – (Foto: Reprodução e arte /JFP) – Governador Helder Barbalho já criou um Grupo de Trabalho para estudar alternativas de inclusão social dos trabalhadores da mineral ilegal no Pará.

O governador do Pará, Helder Barbalho, participou nesta sexta-feira (10), na capital de São Paulo (SP), de reunião técnica com representantes da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). No encontro, que teve a participação de Paulo Hartung, presidente da instituição e ex-governador do Espírito Santo, foram abordadas a importância do setor e as iniciativas sustentáveis como alternativas aos combustíveis fósseis.

Leia mais:Novo Progresso, Itaituba e Altamira entre os 15 municípios declarados em estado de emergência ambiental pelo governo do Pará

Governador Helder Barbalho defende vantagens da bioeconomia para a AmazôniaGovernador Helder Barbalho defende vantagens da bioeconomia para a Amazônia

Barbalho já havia articulado com Ibá e Abag (Associação Brasileia do Agronegócio) a realização do Fórum Mundial de Bioeconomia em Belém, em 2021. Pela primeira vez, o evento foi realizado fora da Finlândia, e mostrou o potencial brasileiro, principalmente do setor de árvores cultivadas.

A utilização sustentável da floresta como sólido ativo econômico na região é um dos principais temas defendidos pelo governador do Pará, que também é presidente do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal (CAL). Como medida para garantir o desenvolvimento social e ambiental no território paraense, Helder Barbalho determinou a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para estudar alternativas de inclusão social dos trabalhadores que atuavam em extração mineral ilegal no Pará, e também instituiu estado de emergência ambiental em 15 municípios.

Emergência ambiental – Segundo o titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Mauro O’de Almeida, o GT deve criar ações e políticas públicas para o enfrentamento da situação de emergência ambiental. “A criação do Grupo de Trabalho vem em decorrência da publicação do decreto de urgência ambiental, e nós sabemos que só a fiscalização e a repressão ambientais não são suficientes para que possamos manter a diminuição do desmatamento em um nível adequado. Para isso, é necessário prover soluções sociais para aqueles municípios que têm atividades econômicas voltadas para atividades que são focos de ilícitos ambientais, como o garimpo. Então, a ideia é debater estratégias e apresentar propostas, para que a gente possa fazer com que aqueles que estiverem atuando em atividades garimpeiras possam se adequar a uma nova base econômica”, detalhou Mauro O’de Almeida.

Governo do Pará vê a floresta como sólido ativo econômico –De acordo com o decreto de criação, o GT é composto por membros escolhidos por 17 instituições, entre associações e órgãos públicos. O grupo tem ainda a participação de representantes de 15 municípios. O número de entidades participantes poderá ser ampliado com membros de outras instituições e centros que tratam sobre o tema.

O GT terá atuação durante 30 dias, contados da data de designação dos representantes, podendo haver prorrogação por igual período, autorizada pelo chefe do Executivo estadual. Neste prazo, os representantes participarão de reuniões ordinárias, com periodicidade semanal, por decisão do coordenador, firmando na reunião inaugural as metas e objetivos a serem atingidos.

Secretário Mauro O’de Almeida: enfrentamento da situação de emergência ambiental - Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará
Secretário Mauro O’de Almeida: enfrentamento da situação de emergência ambiental – Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará

O estado de emergência ambiental vai vigorar por 180 dias, possibilitando maior presença dos órgãos do Estado e fortalecendo o rigor no combate a ilícitos ambientais em regiões identificadas como áreas críticas nos municípios de Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia.

Membros do GT – Entre as instituições participantes do GT estão: Vice-governadoria do Estado, Casa Civil da Governadoria, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), Secretaria de Estado de Transportes (Setran), Agência Nacional de Mineração (ANM) e Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa).

Da lista constam ainda a Associação dos Municípios do Araguaia e Tocantins (Amat), Associação dos Municípios da Rodovia Transamazônica (Amut), Procuradoria-Geral do Estado do Pará (PGE), Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Núcleo de Relações com os Municípios e Entidades de Classes (NurMEC), Ministério Público do Trabalho no Pará e no Amapá (MPT-PA/AP), Associação Polo Produtivo Pará – Fábrica Esperança e Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).

Os municípios que escolherão representantes para o GT são: Novo Repartimento, São Félix do Xingu, Portel, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis, Trairão, Altamira, Anapu, Medicilândia, Pacajá, Placas, Senador José Porfírio e Uruará.
Texto Por Ronan Frias (COHAB)

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 11/02/2023/17/01/2023/07:34:26

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Novo Progresso, Itaituba e Altamira entre os 15 municípios declarados em estado de emergência ambiental pelo governo do Pará

Pará declara emergência ambiental em 15 municípios – (Foto: Divulgação SEMAS-PA)
A medida vai permitir maior presença das autoridades de segurança, além de fortalecer o rigor no combate a ilícitos ambientais em regiões identificadas como áreas críticas
Pará declara emergência ambiental em 15 municípios; O decreto foi publicado em edição extra na noite de hoje e tem duração de 180 dias.

O governador do Pará e presidente do Consórcio da Amazônia Legal (CAL), Helder Barbalho, assinou, na noite desta terça-feira (7), o decreto N° 2.887 que estabelece estado de emergência ambiental em 15 municípios paraenses. A medida vai permitir maior presença das autoridades de segurança, além de fortalecer o rigor no combate a ilícitos ambientais em regiões identificadas como áreas críticas.

https://youtu.be/UqFuRUQbczo

 

Publicado em edição extra na noite de hoje, o decreto tem duração de 180 dias.

“O fundamental é que com este decreto nós iremos ampliar e reforçar o número de pessoas, do efetivo que estarão em campo fiscalizando. Também iremos fazer a contratação de aeronaves e estrutura logística para melhorar a presença da fiscalização no combate às ilegalidades ambientais”, afirmou Helder.

https://twitter.com/GovernoPara/status/1623123197901012993?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1623123197901012993%7Ctwgr%5Eb8f26312c7215be64b7648d592ee462e60d70a45%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fdol.com.br%2Fnoticias%2Fpara%2F794789%2Fpara-declara-emergencia-ambiental-em-15-municipios

 

 Área de atuação

Os municípios onde foi estabelecido estado de emergência ambiental foram: Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia.

Alguns já são alvos da Operação Amazônia Viva, atualmente sendo realizada em três frentes de trabalho neste período.

O decreto soma-se ainda com o que propõe o Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA) em reduzir as emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE) em no mínimo 37% até o ano de 2030, além de criar mecanismos para que o Estado alcance o pactuado no Acordo de Paris.

Por:Jornal Folha do Progresso em 08/02/2023/17/01/2023/07:34:26 com informações do DOL

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