Justiça decide soltar Sérgio Cabral e cumprirá medidas cautelares

Sérgio Cabral havia passado para prisão domiciliar (Foto:Tomas Silva/ABr)

Desembargadores substituem prisão domiciliar por uso de tornozeleira

Na tarde desta quinta-feira (9), os desembargadores do Tribunal Regional Federal da 2ª Região decidiram, por cinco votos a três, substituir a prisão domiciliar do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral por medidas cautelares.

Entre essas medidas, estão o uso de tornozeleira eletrônica, a apreensão do passaporte do ex-governador e seu comparecimento mensal à Justiça. As informações são de O Globo.

Na decisão, o relator do processo, desembargador Marcello Granado, votou contra o pedido da defesa de Cabral de soltar o ex-governador.

O magistrado alegou que a mudança da cadeia para a prisão domiciliar já é um benefício para o réu, visto que ele deixou o presídio da Polícia Militar em Niterói (RJ) em 19 de dezembro do ano passado após ficar seis anos preso. ( As informações são de O Globo.).

Jornal Folha do Progresso em 09/02/2023/17:29:38

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Sérgio Cabral deixa prisão após 6 anos e vai para ap no Rio

Cabral quando foi preso há seis anos (Foto:| Reprodução/Band)

O ex-governador do RJ era o único acusado ainda em regime fechado em decorrência da Operação Lava Jato

O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, 59, deixou a prisão na noite desta segunda-feira (19) para cumprir prisão domiciliar em um apartamento da família em Copacabana, na zona sul carioca, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ele saiu da Unidade Prisional da Polícia Militar, em Niterói, por volta das 20h30, sem falar com a imprensa. Cabral estava preso preventivamente havia seis anos e era o único acusado ainda em regime fechado em decorrência das investigações da Operação Lava Jato.

Na última sexta (16), o Supremo entendeu que houve excesso de prazo na prisão preventiva do ex-governador. A soltura demorou três dias porque a Corte precisou emitir um ofício à Justiça do Paraná, que depois pediu a liberação à Justiça do Rio.

Os magistrados decidiram derrubar mandado de prisão expedido pelo ex-juiz Sergio Moro em novembro de 2016, quando Cabral foi preso na Operação Calicute. Este era o último ainda em vigor dos cinco que já pesaram contra o político ao longo desses seis anos.

Ele se refere ao suposto pagamento de R$ 2,7 milhões de propina por executivos da Andrade Gutierrez ao ex-governador pelas obras do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro). Cabral foi condenado a 14 anos e 2 meses de prisão no caso.

O ex-governador terá agora que permanecer em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica em razão de outro processo, seguindo decisão tomada pelo TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) em dezembro de 2021.

Ele ficará num imóvel da família entre Copacabana e o Arpoador, com vista para o mar. Segundo sua defesa, só poderá sair para tratamentos médicos, mas com autorização da Justiça.

Bialski afirma que não há restrições sobre visitas ou contatos telefônicos, mas que vai recomendar ao ex-governador que não interaja com outros investigados da Operação Lava Jato, para evitar reversão da prisão domiciliar.

“O que ele mais quer é permanecer em casa longe do constrangimento de ter que ficar no presídio e matar a saudade da família. Isso é o mais importante”, afirmou o advogado à Folha de S.Paulo antes da soltura, no sábado (17).

Processos e condenações Nesses seis anos de prisão, Cabral chegou a acumular cinco mandados de prisão, 37 ações penais (sendo duas sem relação com a Lava Jato) e 24 condenações a penas que, somadas, ultrapassaram 400 anos de prisão.

O ex-governador é acusado de cobrar 5% de propina nos grandes contratos de seu mandato pelo MDB (2007-2014). As investigações descobriram contas com cerca de R$ 300 milhões no exterior em nome de laranjas, além de joias e pedras preciosas usadas, segundo o Ministério Público Federal, para lavagem de dinheiro.

Inicialmente, o político negava as acusações, mas dois anos depois da prisão decidiu confessar seus crimes. Em 2019, ele conseguiu fechar um acordo de delação premiada com a Polícia Federal, anulado pelo STF em maio de 2021. Nos últimos depoimentos à Justiça e em inquéritos, ficou em silêncio.

A maré de reveses judiciais só começou a mudar em dezembro do ano passado. Após anulações de condenações pelo Supremo e revisões de punições decididas pelo TRF-2, as penas contra Cabral agora somam 375 anos, 8 meses e 29 dias.

Pela lei, uma pessoa só pode ficar até 30 anos presa, mas o somatório das penas impacta no cálculo para mudança de regime fechado para semiaberto ou aberto durante o cumprimento das sentenças.

Ao longo dos seis anos em que esteve detido, Cabral foi acusado de receber regalias. Na Cadeia Pública José Frederico Marques, primeira unidade em que ficou, teria instalado um “home theater”, além de receber encomendas de restaurantes de luxo.

Ele também chegou a ser transferido por um tempo da unidade da PM em Niterói após uma vistoria da Justiça encontrar celulares, anabolizantes, dinheiro e lista de compras de restaurantes.

O ex-governador teve ainda um episódio considerado abusivo nesse período. Em janeiro de 2018, foi algemado nos pés e nas mãos ao ser levado para o IML (Instituto Médico Legal) de Curitiba, após transferência determinada pela Justiça.

Por:Jornal Folha do Progresso em 20/2/2022/07:05:53 com informações do portal DOL

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Pena de Sérgio Cabral ultrapassou 390 anos, mas agora ele será solto; entenda

Supremo Tribunal Federal decidiu pela revogação da prisão preventiva do ex-governador do Rio de Janeiro (Foto:Reprodução)

O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral foi condenado a mais de 390 anos de prisão no âmbito da Operação Lava Jato. Ele estava preso preventivamente desde 2016.

Porém, a Segunda Turma do Superior Tribunal Federal (STF) decidiu nesta sexta-feira (16) conceder liberdade para o político. Na semana passada, a Corte reconheceu, também, a competência da Justiça de Curitiba para julgar Cabral.

Entenda abaixo a revogação da prisão de Sérgio Cabral.

Leia Mais:

Acusado de propina e corrupção

O ex-governador do Rio de Janeiro foi preso preventivamente em 2016, acusado de receber propina para beneficiar empresários em obras como a reforma do Maracanã e o PAC das favelas. Ele responde a mais de 20 processos, tendo sido condenado a quase 400 anos de prisão.

Em novembro deste ano, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro revogou dois mandados de prisão preventiva contra Sérgio Cabral em ações sobre um suposto pagamento de propina.

Porém, havia ainda um mandado de prisão em aberto, da 13ª Vara Federal de Curitiba, assinado pelo ex-juiz Sergio Moro, em uma denúncia de corrupção no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

Prisão preventiva

Em participação durante o Arena CNN de 9 de dezembro, a advogada Gisele Soares explicou a questão da prisão preventiva.

“A prisão preventiva serve para que aquela pessoa suspeita de ter cometido crimes não atrapalhe o desenvolvimento do processo. Ela poderá coagir testemunhas, destruir documentos, ou provas”, disse.

“Para isso, ela precisa ficar recolhida no sistema prisional para que, então, o processo se desenvolva da forma como que é necessário. Nesse caso, a prisão preventiva é que está sendo discutida. Então o recurso é o habeas corpus”, complementou.

Este era um dos pontos que a defesa de Cabral questionava, alegando que o político não possui mais influência no governo do Rio de Janeiro, e que a liberdade não seria um risco para a sociedade, já que seu patrimônio está bloqueado.

Para que a prisão fosse definitiva, era necessário que o caso estive com “trânsito em julgado”, ou seja, finalizado.

“Aquelas decisões de mérito que avaliaram os fatos e as provas das acusações de corrupção ainda não transitou em julgado. Esse processou não finalizou. Ele só pode ser recolhido à prisão definitivamente depois que essa decisão de mérito for a decisão final”, conclui Soares.
Decisão do Supremo Tribunal Federal

Nesta sexta-feira (16), a Segunda Turma do STF decidiu conceder liberdade ao ex-governador. No voto decisivo, o ministro Gilmar Mendes observou que não estava julgando o mérito dos crimes cometidos por Cabral, mas a duração da prisão preventiva.

“Se trata apenas de afirmar que, em um Estado Democrático de Direito, nenhum cidadão brasileiro, por mais graves que sejam as acusações que pesam em seu desfavor, pode permanecer indefinidamente submetido a medidas processuais penais extremas, como a prisão cautelar”, escreveu o ministro.

O magistrado ressaltou que seu entendimento não era de “absolvição” nem de negar que os fatos acusados são graves.

Nesta semana, a Segunda Turma formou maioria para reconhecer a competência da Justiça Federal do Paraná para a investigação do ex-governador.
Quando o ex-governador será solto

A defesa do ex-governador pontuou, em nota, que “o Supremo Tribunal Federal reconheceu a ilegalidade de se manter preso o ex-governador Sérgio Cabral”.

Os representantes esclareceram ainda que ele “permanecerá em prisão domiciliar aguardando a conclusão das demais ações penais e confia em uma solução justa, voltada ao reconhecimento de sua inocência e de uma série de nulidades existentes nos demais processos a que responde”.

A prisão domiciliar se deve a uma decisão do Tribunal Regional Federal da Segunda 2ª Região (TRF2), de dezembro de 2021, no âmbito da Operação Eficiência, um dos desdobramentos da Lava Jato.

Ainda de acordo com a defesa de Cabral, ele deve ser solto nesta segunda-feira (19). Isso acontece porque, conforme explica um dos advogados, há um trâmite burocrático até a concretização da soltura, que inclui a comunicação do STF para a Justiça Federal de Curitiba, que conduz a investigação do caso, sobre a decisão.

“A Justiça Federal tem que determinar a expedição do alvará de soltura, e este alvará será remetido para que o Rio de Janeiro dê cumprimento”, explica.

O representante ressalta que entrará com um pedido no plantão judiciário neste sábado (17) para que a liberação ocorra o quanto antes, mas que isso deve acontecer, efetivamente, apenas na segunda-feira.
Mandatos

Sérgio Cabral foi governador do Rio de Janeiro por dois mandatos, entre janeiro de 2007 e março de 2014. Antes, ele ocupou cargos de senador e deputado estadual.

Em novembro deste ano, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro revogou dois mandados de prisão preventiva contra Sérgio Cabral em ações sobre um suposto pagamento de propina.

À época, a defesa do ex-governador declarou que a decisão unânime mostrava “o compromisso do colegiado com a Constituição e o devido processo legal, além de ser eloquente em demonstrar a absoluta ausência de contemporaneidade e motivos para manter preso o ex-governador.”

*com informações de Pauline Almeida, Gabriela Coelho, Rodrigo Vasconcelos e Caio Junqueira, da CNN

Fonte:Douglas PortoTiago Tortellada CNN

Por:Jornal Folha do Progresso em 17/12/2022/07:05:53

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Filho do ex-governador Sérgio Cabral deve ir para o mesmo presídio do pai; entenda

Ex-governador Sérgio Cabral está preso no Batalhão Especial Prisional da PM, para onde o filho deve ser transferido (Foto:Fábio Motta/ Agência Estado).

Zé Cabral passou a noite na cadeia após se entregar à PF nesta quinta-feira (24)

O empresário José Eduardo Neves Cabral, filho do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, deve ser transferido para o Batalhão Especial Prisional da PM, onde o pai está preso, conforme determinação da Justiça Federal. Não se sabe ainda se ele ficará na mesma cela que o pai.

Alvo da Operação Smoke Free, deflagrada na quarta-feira (23) pela Polícia Federal, com o objetivo de apurar “uma organização criminosa armada e transnacional especializada em comércio ilegal de cigarros”, Zé Cabral, como o filho do ex-governador é conhecido, se entregou nesta quinta-feira (24).

Segundo a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap), Zé Cabral deu entrada no Presídio Frederico Marques, em Benfica, e passou a noite na cadeia.

A decisão de transferência dele para o Batalhão Especial Prisional foi tomada pela juíza Rosália Monteiro Figueira, da 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, e consta em ofício enviado ao comandante do batalhão. No documento, Rosália proíbe que o investigado ficasse sob responsabilidade da Seap, mas não explica o motivo. “Este juízo determinou à Polícia Federal que proceda ao encaminhamento do referido requerido [Zé Cabral] ao Batalhão Especial Prisional, vedando seu ingresso na Seap”.

Ele é apontado pela PF como gerente de organização criminosa de comércio ilegal de cigarros que movimentou bilhões. A audiência de custódia de Zé Cabral foi marcada para as 15h desta sexta-feira (25), “presencialmente na Sala de Audiências da 3ª Vara Federal Criminal”, na Saúde. (As informações são do G1 Rio de Janeiro).

Jornal Folha do Progresso em 25/11/2022/10:28:01

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Ex-governador Sérgio Cabral volta ao presídio de segurança de Gericinó

(Foto:Reprodução) – A medida foi tomada depois de terem sido encontradas irregularidades na unidade prisional que abrigava o ex-governador

O ex-governador Sérgio Cabral e mais cinco policiais militares já estão no Complexo Penitenciário de Gericinó. Eles foram transferidos ontem (3) à noite e chegaram ao presídio às 22h. (As informações são da Agência Brasil).

A ordem para transferência da unidade prisional da PM, em Niterói, é do juiz Bruno Monteiro Rulière, no exercício da competência da Corregedoria do Sistema Prisional. De acordo com a decisão, todos ficarão na Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino, unidade de segurança máxima, no Complexo Penitenciário de Gericinó, onde deverão cumprir isolamento cautelar pelo prazo de 10 dias.

A medida foi tomada depois de terem sido encontradas irregularidades na unidade prisional, situada na Alameda São Boaventura, no bairro do Fonseca, em Niterói, que abriga presos integrantes da Polícia Militar, assim como o ex-governador Sérgio Cabral, este por decisão do juízo federal em atendimento à decisão do Supremo Tribunal Federal.

Celulares apreendidos

Nas inspeções da Vara de Execuções Penais realizadas nos dias 24 de março e 27 de abril último, foram apreendidos celulares e outros materiais proibidos. Constatou-se, ainda, tratamento diferenciado ao grupo na ala dos oficiais.

O magistrado escreveu, na decisão, que os fatos constatados nas inspeções judiciais indicam quadro de gravíssimas irregularidades e falhas grosseiras nas rotinas de controle, ordem, disciplina e segurança da unidade prisional da PM e que houve manifesta omissão administrativa com grave repercussão na execução da pena.

De acordo com a decisão, também foram transferidos os policiais militares vereador cabo Mauro Rogério Nascimento de Jesus, tenente Daniel dos Santos Benitez Lopez, capitão Marcelo Queiroz dos Anjos, capitão Marcelo Baptista Ferreira e o tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira.

Jornal Folha do Progresso em 04/05/2022/10:34:03

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