Servidores do sistema penitenciário paraense irão receber aluguel social

(Foto:Reprodução) – Em uma ação articulada do Governo do Pará, nesta última terça-feira (09), a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) e a Companhia de Habitação do Estado do Pará (COHAB) assinaram o Termo de Cooperação do Aluguel Social.

A medida vai beneficiar 100 agentes penitenciários ameaçados ou que estão em condição de vulnerabilidade. A parceria foi oficializada pelo governador Helder Barbalho, em ato solene realizado no Salão de Atos, no Palácio dos Despachos, em Belém.

A parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária e a COHAB foi firmada, em caráter de urgência, para que os beneficiários possam ter acesso à esta medida, que compõe a rede de proteção ao servidor público do órgão. Os interessados devem entrar em contato com a Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP) da Seap.

O governador Helder Barbalho reiterou que o Governo do Pará está empenhado no combate à violência e ao crime organizado. O chefe do Poder Executivo Estadual destacou o fortalecimento das instituições ligadas à segurança pública e necessidade de reorganizar o sistema prisional paraense. Helder Barbalho também afirmou que, pelo segundo ano consecutivo, o Pará apresenta queda nas ocorrências envolvendo ataques aos funcionários públicos da área da segurança.

“O sistema carcerário do Pará certamente representava um dos maiores indutores da criminalidade externa. Fizemos todas as intervenções necessárias. Externo minha satisfação com o papel que a SEAP tem feito dentro do sistema de segurança pública. Hoje, o policial penal tem o mesmo protagonismo do sistema coletivo de enfrentamento à bandidagem e este protagonismo tem o preço da exposição”, ponderou Helder Barbalho.

“Quando assumimos, o Estado estava em uma crescente vertiginosa da perda de profissionais de segurança. Conseguimos reduzir em 2019, quando comparamos com 2018, e em 2020 quando comparado com 2019.

Tivemos uma redução de 47% no número de profissionais de segurança que perderam a vida para o crime. Foram 18 vidas salvas comparando 2019 com 2020, porém ao tempo em que a policia penal passa a protagonizar essa relação dentro do cárcere, também passa a ser alvo”, ponderou.

“Minha solidariedade integral e absoluta. Sei o quanto estão preparados para exercer a profissão. Também sei o quanto ficam expostos e o Estado olha isso com atenção. Não vamos recuar. E se não vamos recuar, vamos dar condições para vocês trabalharem. Aqui estamos fazendo uma política de Estado com os policiais penais que já fizemos com os policiais militares”, completou o governador.

De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP), atualmente três servidores estão classificados em situação vulnerabilidade e outros 13 estão sendo analisados pela DGP. O secretário da pasta, Jarbas Vasconcelos, destaca que este é o primeiro ato da política habitacional voltada aos policiais penais.

“O aluguel social é muito importante neste momento em que as organizações criminosas atacam e ameaçam os policiais penais. Não podemos e não vamos recuar. Jamais o sistema voltará ser território do crime”, afirmou.

“O Sistema Prisional tem que ser como é hoje, território do Estado. Isto que nos da certeza da continuidade da queda de todos os índices de criminalidade. Este ato do governador hoje e a sinalização que outras politicas habitacionais serão feita feitas com os policiais penais, demonstram o reconhecimento do Estado para estes profissionais que integram a segurança pública.”, completou o secretário.

Jarbas Vasconcelos informou, ainda, que os critérios para o acesso ao benefício passam pela avaliação de ameaças recebidas e local de residência próximo à área de criminalidade. As informações serão analisadas pelo serviço de Inteligência da SEAP.

O presidente em exercício da Cohab, Luís André Guedes, ressaltou o avanço na política habitacional do Estado para os servidores da segurança pública.

“Mais uma conquista para área. Conseguirmos esse auxílio moradia, conhecido popularmente como aluguel social, para que a gente possa garantir a segurança e qualidade de vida destes servidores que possam estar sofrendo algum risco e que eles possam também dar segurança para sua família”, disse o presidente.

MEDIDA APROVADA

Os presidentes da Associação dos Policiais Penais do Pará e do Sindicato dos Policiais Penais do Pará, Joel Alves Batalha e Rosivan Santos, respectivamente, aprovam o ato realizado pelo Governo do Pará e também convergem que a medida vai proporcionar mais segurança aos profissionais e seus familiares.

“Esse ato é muito importante para nossa categoria. A Secretaria de Segurança junto com a Seap também estão dando o apoio necessário. Vejo a questão da moradia como um ponto principal para nossos servidores que moram em bairros periféricos onde muitos meliantes moram próximos. É um ato maravilhoso para categoria”, disse Joel Alves Batalha.

“A importância é que valoriza o servidor. Ultimamente tem acontecido alguns atentados conta os policiais penais e era necessário que o Estado tomasse alguma medida para retirar estes servidores de locais onde o crime está.

É um ato de muita relevância para categoria. Quando tiramos o servidor destes locais, onde a criminalidade está alocada, a probabilidade é que o servidor venha se livrar disto, analisou Rosivan Santos.

Fonte: DOL com Agência Pará

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Justiça condena 2 servidores e ex-chefe do Incra por improbidade no oeste do Pará

(Foto:Reprodução) –  A Justiça Federal em Itaituba (PA) condenou por improbidade administrativa três ex-servidores do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária por redefinirem irregularmente a área limite do Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Terra Nossa, em Santarém, oeste paraense.

Os réus foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) em 2015.

O ex-superintendente Luiz Bacellar Guerreiro Júnior e os servidores Mário da Silva Telles e Zericé da Silva Dias foram condenados a pagar multa civil calculada em 20 vezes o valor do último salário que receberam nos cargos que ocupavam à época do caso.

Na sentença, assinada em março, a juíza federal Sandra Maria Correia da Silva aponta que os réus tinham conhecimento das exigências legais e da maneira como cumpri-las e “não possuíam competência necessária para a alteração da área da PDS em causa, nem a sua forma obedeceu às exigências contidas em normas para sua redefinição”.
Direitos políticos

“Toda criação e alteração de perímetros de projetos de reforma agrária devem, necessariamente, ser precedidos de procedimentos próprios, contendo documentos diversos, como laudo agronômico de fiscalização (LAF) e licença prévia (LP)”, frisa a sentença.

Luiz Bacellar, Mário Teles e Zericé Dias também tiveram seus direitos políticos suspensos por três anos pela Justiça por “não terem o necessário e
imprescindível respeito aos princípios norteadores da administração pública”, e estão proibidos de contratar ou receber benefícios ou incentivos fiscais do Poder Público, mesmo que indiretamente, por igual período.

De acordo com o MPF, os servidores Mário Teles e Zericé Dias realizaram um acordo irregular com posseiros da região e famílias assentadas para redefinir os limites do PDS Terra Nossa, que resultou na retirada de cerca de 130 mil hectares da área original do projeto Terra Nossa.

Por sua vez, Luiz Bacellar assinou a portaria que retificava a redefinição da área do projeto.

Ainda em 2015, uma recomendação do Ministério Público fez com que o ex-superintende do Incra retificasse a portaria que redefiniu os limites
de Terra Nossa.

Para a juíza federal Sandra Maria Correia da Silva, “muito embora os atos praticados pelos requeridos não tenham causado prejuízo ao erário, a conduta ímproba está configurada, uma vez que os agentes públicos têm o dever de agir com ética”.

Com informações do MPF

Nota do editor do blog: A matéria foi atualizada às 19h para corrigir a informação de que apenas Luiz Bacellar é ex-servidor da autarquia. Foi superintendente. Os outros dois réus condenados e citados na matéria do MPF, Zericé Dias e Mário Teles, continuam no Incra.

Por:Jeso Carneiro

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Servidores do Pará recebem a partir do dia 28 de abril

Pelo calendário, os primeiros a receber serão os inativos militares e pensionistas civis e militares (Foto:Ricardo Amanajás/Agência Pará)

Os servidores públicos da administração direta e indireta começam a receber os vencimentos relativos ao mês de abril a partir do próximo dia 28 (terça-feira), segundo o calendário divulgado pelo Governo do Estado, nesta terça-feira (14).

Os primeiros a receber são os servidores do grupo dos inativos militares e pensionistas civis e militares, além dos inativos civis e as pensões especiais da Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad).

O pagamento será encerrado na quinta-feira (30), com os servidores da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), da capital e do interior.

Confira o calendário de pagamento:

Dia 28 (terça-feira) – Inativos militares e pensionistas civis; militares e inativos civis e pensões especiais/Seplad.

Dia 29 (quarta-feira) – Auditoria-Geral, Casa Civil, Casa Militar, Defensoria Pública, Gabinete da Vice-Governadoria, Procuradoria-Geral, Sedap, Sectet, Seplad, Sefa, Semas, Secult, Seel, Sedeme, Sejudh, Sedop, Sespa, Seaster, Setran, Secom, Setur, NGTM, NEPMV, NGPR e NAC, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, Segup, Seap, Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, Hospital Ophir Loyola, Fundação Hemopa, Fundação Santa Casa, Adepará, Arcon, Asipag, Codec, Ceasa, Cohab, CPC Renato Chaves, Detran, Emater, EGPA, Emater, FCG, FCP, Fasepa, Funtelpa, Fapespa, Imetropara, Iasep, Igeprev, IOE, Iterpa, Jucepa, Prodepa, Uepa, Ideflor-Bio, CPH e Fundação Parapaz.

Dia 30 (quinta-feira) – Seduc (capital e interior).

Por:Redação Integrada

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Servidores do TJPA fazem protesto por reajuste de salário.

Funcionários se reuniram no fórum de Belém. Foto: WhatsApp ORM News-Categoria quer 12,5% de aumento, mas direção do tribunal diz que salários não podem ser reajustados por conta da crise econômica.
Servidores do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) de comarcas de Belém e do interior realizaram protesto por reajuste de salários nesta quarta-feira (11). A categoria reivindica aumento de 12,5% em 2016. Denominado ‘Reajusto Já’, o movimento cobra o aumento de salário da categoria, cuja data-base é no dia 1º de maio.
A manifestação foi organizada pelos servidores depois que representantes do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sinjep) e da Secretaria de Planejamento, Coordenação e Finanças do tribunal se reuniram na última sexta-feira (6) e o órgão sinalizou que não ofereceria reajuste à categoria. Além de Belém, servidores do TJPA em Altamira, Curionópolis, Castanhal e Ananindeua se mobilizaram no protesto por melhores salários.

Em nota assinada pelo presidente do TJPA, desembargador Constantino Augusto Guerreiro, o tribunal usou a crise econômica e a queda no repasse do Estado ao judiciário como justificativas para o não-reajuste. O magistrado diz também que a conjuntura econômica obrigou o tribunal a conter despesas e readequar o orçamento.

Nesta quinta-feira (12) os servidores farão novo protesto em frente ao Fórum Cível da Capital, na praça Felipe Patroni, em Belém, a partir das 8h.

 Em Ananindeua servidores se mobilizaram na entrada do fórum do município. Foto: WhatsApp ORM News

Em Ananindeua servidores se mobilizaram na entrada do fórum do município. Foto: WhatsApp ORM News

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Servidores do TJPA protestam em Curionópolis. Foto: WhatsApp ORM NewsServidores do TJPA protestam em Curionópolis. Foto: WhatsApp ORM News

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Prefeito determina demissão de professores e centenas de outros servidores, em Uruará

Foto-Everton Banha, prefeito de Uruará

A história de horror do setor público no município de Uruará ganha mais uma página. O Município vive dias tempestivos com população sendo castigada por decisões e atitudes do poder público municipal. Os acontecimentos mais recentes a serem contados desta história é o atraso salarial dos servidores públicos.

No início da semana passada as escolas decidiram paralisar após professores cruzarem os braços e se negarem a dar aulas por estarem sem receber salários há três meses. Com o movimento de paralisação iniciado pela categoria, pais de alunos e alunos vêm demonstrando apoio aos educadores, mas o movimento desagradou o Executivo Municipal que em reunião ocorrida na quinta-feira, 28, o prefeito Everton Vitória Moreira, o Banha (SD), determinou aos diretores das escolas do Município que providenciassem uma lista de professores (contratados) para que estes fossem demitidos, informação confirmada pelo coordenador do Sintepp – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará – Subsede de Uruará, professor Avanildo Moreira, também amplamente mencionada durante sessão ordinária tumultuada na Câmara de Vereadores de sexta-feira, dia 29 de abril.
Professores e outros servidores municipais estão revoltados com Prefeito

Professores e outros servidores municipais estão revoltados com Prefeito

Alguns diretores se recusam a produzir a lista indicando quais professores de suas escolas deverão ser demitidos, e o Sintepp repudia a decisão do Prefeito de demitir educadores, segundo informou o coordenador do Sindicato, Avanildo Moreira. Caso se confirme a demissão em massa na educação, centenas de professores, cerca de 250 a 300 servidores (que desde janeiro de 2016 não recebem salários) serão demitidos e milhares de alunos poderão ficar sem estudar.

De acordo com fontes seguras, além da demissão de professores, o prefeito Everton Banha anunciou na reunião, ocorrida durante a tarde de quinta-feira, 28, que 50% dos funcionários da Prefeitura (servidores públicos municipais) serão demitidos, inclusive da saúde, como agentes comunitários de saúde.

Um movimento dos servidores da educação municipal, coordenado pelo Sindicato, está acontecendo nesta segunda-feira, 2 de maio, em frente à prefeitura municipal, quando, na ocasião, acontecerá uma Assembléia geral dos servidores da educação ao ar livre, no estacionamento da Prefeitura. A Assembléia é motivada pela iminente demissão em massa, salários atrasados, entre outros motivos, segundo informou o Sintepp local.

Os servidores públicos municipais por várias vezes já recorreram à Câmara Municipal de Vereadores, mas tem barrado na base governista composta por 8 vereadores que defendem as ações do Prefeito, consideradas, por muitos, arbitrárias.

Na sexta-feira, 29, estava prevista a votação de mais um pedido de afastamento do prefeito Everton Banha, mas como a maioria dos vereadores não compareceu à sessão, não deu quorum e a votação não aconteceu, o que revoltou pais de alunos, educadores e representantes da sociedade em geral que estavam presentes. Houve bate boca e troca de acusações, por pouco não houve agressões físicas.

Até o momento nem a Secretaria de Educação nem a Prefeitura Municipal se manifestou sobre o assunto.

Dia do Trabalhador em Uruará não teve o que comemorar, pelo menos para os servidores públicos municipais.

A história segue sendo escrita e estaremos atentos às próximas páginas.

Fonte: RG 15/O Impacto e Uruará em Ação

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