Segup e Sespa distribuem mais de 50 mil doses da CoronaVac

A entrega foi coordenada entre Sespa e Segup (Foto:Marcelo Seabra / Agência Pará)

Centros Regionais de Saúde receberam nesta terça-feira a nova remessa de imunizantes  

Desde as 6 horas desta terça-feira (9) as secretarias estaduais de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) e de Saúde Pública (Sespa) dão andamento ao plano de voo que segue distribuindo novas doses da CoronaVac aos municípios paraenses.

As embalagens com as 55.754 doses das vacinas são levadas até os Centros Regionais de Saúde (CRS) pelo Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp), onde os gestores por cada cidade ficam responsáveis pela condução até o destino final.

Na região da Calha Norte e do Marajó, as vacinas são entregues em cada cidade. Estão sendo utilizadas duas aeronaves de asas rotativas e três aeronaves de asas fixas. Policiais militares realizam a escolta das vacinas em todo o Estado.

Os dois primeiros voos saíram em direção às cidades de Cametá e Santarém. Ao todo, sete rotas foram construídas, sendo a última com início às 13 horas em direção ao município de Curralinho. Em Breves, a aeronave desembarcará os imunizantes que abastecerão as cidades de Bagre, Melgaço e Portel.

De Breves até essas localidades, será utilizada uma embarcação do Grupamento Fluvial de Segurança Pública (GFLu).Fases do Plano Estadual de Imunização1ª Fase: trabalhadores de Saúde; pessoas com mais de 60 anos que vivem em instituições de longa permanência e indígenas aldeados.
2ª Fase: profissionais da Segurança Pública na ativa; idosos de 60 a 79 anos de idade; idosos a partir de 80 anos e povos e comunidades tradicionais quilombolas.3ª Fase: pessoas com comorbidades (doenças como diabetes, hipertensão e obesidade).4ª Fase: trabalhadores da Educação; Forças Armadas; funcionários do sistema penitenciário; população privada de liberdade e pessoas com deficiência permanente severa.

Por:Redação Integrada, com informações da Segup

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Pará recebe mais 64.400 doses da vacina CoronaVac

Sespa inicia o processo de logística para enviar aos municípios na próxima segunda-feira (8) (Foto/Alex Ribeiro/Agência Pará)

Mais 64.400 doses da vacina CoronaVac já estão no Pará. Chegaram no final da noite deste sábado (6) no Aeroporto Internacional de Belém. Mais uma remessa dos imunizantes contra à Covid-19. As vacinas foram recebidas pelo secretário adjunto de gestão administrativa da Sespa, Ariel Sampaio, e por uma equipe técnica da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) e representantes do Ministério da Saúde no Pará.

Esta é a quarta remessa de vacinas contra o novo coronavírus enviada pelo Ministério da Saúde (MS). Agora a Sespa inicia o processo de logística para enviar aos municípios na próxima segunda-feira, 8.

“O próximo passo é ajustar a logística de envio aos municípios, processo que irá ocorrer nesse domingo (7), para que na próxima segunda-feira (8), os imunizantes comecem a ser distribuídos pelos órgãos estaduais da Segurança Pública aos municípios 144 municípios estaduais. Com esse segundo lote iremos aproveitar a mesma logística para enviar também as segundas doses do primeiro lote, obedecendo o prazo de 21 dias de diferença para imunização, conforme estabelecido pelo Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde”, explicou o secretário adjunto de gestão administrativa, Ariel Sampaio.

A Secretaria de Estado de Segurança e Defesa Social (Segup) prossegue com logística feita desde que chegaram as primeiras vacinas ao Estado do Pará. A intenção é fazer chegar as novas 64.400 doses o mais rápido possível nos 144 municípios.

“O Pará recebe hoje mais uma remessa de doses de vacinas, e após a logística de preparação da Sespa, a Segup irá realizar o transporte para todos os municípios do Pará e regionais da Sespa para que seja feita a regulação da aplicação das doses. Nessa logística será utilizada as aeronaves do Graesp, além do grupamento fluvial e também de viaturas pela via terrestre fazendo chegar em menos de 24 horas em cada município do Pará. Assim poderemos continuar as fases de vacinação, obedecendo os critérios já delimitados tanto pelo Ministério da Saúde quanto pela Sespa”, explicou o secretário de Estado de Segurança e Defesa Social, Ualame Machado.

Com a entrega deste sábado, essa é a quarta leva de vacinas que chega ao Pará. A primeira ocorreu no dia 18 de janeiro, quando o estado recebeu 173 mil doses da CoronaVac, a segunda no dia 24 de janeiro, chegaram 49 mil doses da Oxford/AstraZeneca, e no dia 25 de janeiro mais 29 mil doses da CoronaVac foram entregues ao estado

O plano desenvolvido pela Sespa prevê que a campanha de vacinação ocorrerá, simultaneamente, em todos os 144 municípios do Pará, e os grupos serão cumulativos no decorrer das etapas definidas. Conheça as fases previstas.

Plano de Vacinação

1ª Fase: trabalhadores de Saúde; pessoas com mais de 60 anos que vivem em instituições de longa permanência e indígenas aldeados.

2ª Fase: profissionais da Segurança Pública na ativa; idosos de 60 a 79 anos de idade; idosos a partir de 80 anos e povos e comunidades tradicionais quilombolas.

3ª Fase: pessoas com comorbidades (doenças como diabetes, hipertensão e obesidade);

4ª Fase: trabalhadores da Educação; Forças Armadas; funcionários do sistema penitenciário; população privada de liberdade e pessoas com deficiência permanente severa.

Autor: Agência Pará:domingo, 07/02/2021, 08:22 –
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Sespa desmente circulação de nova cepa do coronavírus no Pará

Helder esteve esta sexta no Hospital 9 de Abril, em Juruti: segunda onda chegou ao Oeste do Pará (Foto:Agência Pará)

Em postagem feita ontem, governador disse que “segunda onda de contaminação do Novo Coronavírus chegou à região”

Em nota encaminhada a redação integrada de O Liberal, no início da tarde dessa sexta-feira, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) minimizou declaração dada na noite dessa quinta-feira (21), pelo governador do Estado do Pará, de que uma “segunda onda de contaminação do Novo Coronavírus chegou à região” do Oeste do Pará, e descartou que entre, os aumentos de casos, estejam registos confirmados na nova cepa do coronavírus – que já foi identificada no vizinho estado do Amazonas e alerta autoridades santárias dos dois estados e do Brasil.

Em nota, encaminhada às 12h10 a Sespa disse que “A Secretaria de Estado de Saúde Pública informa que não há casos confirmados da cepa do coronavírus do Amazonas no Estado do Pará”.

A confirmação veio após a grande repercussão de postagem feita pelo governador Helder Barbalho, que visita a região oeste do Estado. Essa região tem vários municípios paraenses vizinhos ao estado do Amazonas, onde a nova cepa do coronavírus foi detectada e uma grave crise epidemiológica se instalou no últimos dias, inclusive com escassez nos estoques de oxigênio para atendimentos de casos de covid-19 e com altas nos índices de ocupações de leitos.

https://twitter.com/helderbarbalho/status/1352416319401041921?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1352416319401041921%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.oliberal.com%2Fpara%2Fsespa-desmente-circulacao-de-nova-cepa-do-coronavirus-no-para-1.347783

Eram 20h26 quando o governador Helder Barbalho citou gravidade da situação no oeste paraense. “É preciso que todos sigam as recomendações sanitárias, usem máscaras e respeitem o distanciamento social”, disse o governador, após publicar que lamentava informar que “no extremo Oeste do Pará, constatamos que a segunda onda de contaminação do Novo Coronavírus chegou” à região.

A mensagem, divulgada em sua conta no Twitter, teve grande repercussão, suscitando debates entre especialistas, e dívidas, na população em geral, se já se trataria da nova cepa do coronavírus, encontrada no Amazonas.

Muitos aguardavam, nessa sexta (22), um posicionamento da Sespa sobre o assunto.Governador visita região vizinha ao Amazonas

Na manhã desta sexta, Helder Barbalho visitou o Hospital 9 de abril, em Juruti. Na quinta-feira (21), o governador reuniu com prefeitos e esteve em Faro e Terra Santa para acompanhar a situação da saúde pública. O goverador ainda estará em Óbidos ainda hoje. Alguns dos municípios da região oeste do Pará também enfrentaram problemas com a falta de oxigênio e dificuldades logísticas nos insumos hospitalares, no últimos dias.

https://twitter.com/helderbarbalho/status/1352644759454670851?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1352644759454670851%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.oliberal.com%2Fpara%2Fsespa-desmente-circulacao-de-nova-cepa-do-coronavirus-no-para-1.347783

 

Em Faro, o governador acompanhou os atendimentos do Barco Hospital Papa Francisco, que o conduziu rio abaixo até o distrito de Nova Maracanã. A embarcação está com cinco pacientes sendo estabilizados em leitos clínicos. Com apoio do governo estadual, o município de Faro também recebeu 30 cilindros comprados pela prefeitura.

O hospital flutuante anunciou ainda ontem a transferência de nove pacientes para as redes de hospital do Estado. Dois pacientes seriam encaminahdos ao Hospital Regional Baixo Amazonas, em Santarém, e os outros sete receberiam assistência no Hospital 9 de abril, em Juruti.

Por:Redação integrada de O Liberal

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Sespa confirma mais 95 casos e 4 óbitos por covid

Os novos registros e as mortes ocorreram nos últimos sete dias

A Secretaria de Estado de Saúde Pública confirmou mais 95 novos casos e 4 óbitos cadastrados, neste sábado (19), e que ocorreram nos últimos sete dias. Em relação à subnotificação das prefeituras, a Sespa confirmou mais 403 casos e 2 óbitos ocorridos em dias anteriores.

Leia Também:Casos de covid-19 voltam a subir em Novo Progresso  – via @NpJornal

Agora, são 286.130 casos e 7.057 óbitos no Pará.  Os pacientes recuperados totalizam 266.737. O detalhamento de casos e óbitos, com gênero, idade e cidade, está disponível aqui: covid-19.pa.gov.br. A atualização ocorreu às 18 horas deste sábado (19).

Por:ORM-Dilson pimentel
19.12.20 18h21
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Pará confirma que já está concluindo plano próprio de vacinação contra a covid-19

Porém, Sespa diz que ação só sairá do papel se MS não agir. STF deu prazo para detalhamento da imunização contra o coronavírus em todo o País.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) confirmou nesta segunda-feira (14), em nota, que já está concluindo a elaboração de um Plano Estadual de vacinação contra a covid-19. E que essa estratégia só será utilizada se o Plano Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde (MS) não sair do papel ou for marcado por atrasos na sua efetivação em todo o País. A nota foi divulgada no dia seguinte após o Supremo Tribunal Federal (STF) dar prazo de 48 horas para o governo federal detalhar prazos no plano de imunização do MS contra o coronavírus no Brasil.

“A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informa que está em fase final de elaboração do plano estadual de vacinação para a Covid-19. Contudo, a Secretaria informa ainda, que o plano estadual só será utilizado se o plano nacional não ocorrer ou se ocorrer atrasos para sua execução, já que o projeto inicial do Estado é seguir junto com o governo federal no plano nacional de imunização”, traz a nota da Sespa, encaminhada a pedido da Redação Integrada de O Liberal.

Reunião dos governadores com MS
O governador do Pará, Helder Barbalho, participou, no último dia 8, de uma reunião técnica com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e demais governadores do país. A finalidade era discutir sobre o Plano Nacional de Imunização contra o novo coronavírus, que ocasiona a covid-19.

No encontro, Pazuello afirmou que a União “vai comprar todas as vacinas registradas e liberadas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com previsão de início da vacinação para fevereiro de 2021”.

Foto: Agência Pará
Foto: Agência Pará

Na oportunidade, o ministro da Saúde adiantou que “já está com a logística definida para distribuição das vacinas em todos país”. Eduardo Pazuello detalhou que o Plano Nacional de Imunização “estava pronto e seria enviado para avaliação do Supremo Tribunal Federal (STF)”.

Ainda segundo informações da Agência Pará (agência oficial de notícias do governo), Helder Barbalho ressaltou que a reunião foi importante “para evitar que os gestões estaduais e municipais não iniciassem uma corrida individual à aquisição das vacinas, equipamentos de proteção individual, seringas e agulhas”. Helder Barbalho cobrou celeridade da União e buscas por alternativas que permitam iniciar a vacinação o quanto antes.

“Queremos um tratamento igualitário entre todos os brasileiros e que, efetivamente, tenhamos um calendário que permita a população ser imunizada. Fundamental que, neste processo, tenha liderança do Governo Federal. Não é possível que haja uma disputa entre estados. É fundamental que possamos viabilizar a imunização ao tempo que a Anvisa liberar e dizer que determinada vacina é segura e eficiente”, ponderou Helder Barbalho.

A reunião durou mais de três horas e meia e foi realizada de forma presencial e por videoconferência, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF).

Supremo cobrou detalhes de plano
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), intimou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para prestar esclarecimentos sobre o cronograma do Plano Nacional de Imunização contra a covid-19. O STF deu prazo de 48 horas para o governo informar a previsão de início e término das distintas fases da vacinação. A determinação foi endereçada a Pazuello e ao advogado-geral da União, José Levi.

Na última sexta-feira (11), o governo entregou ao Supremo o Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19 sem prever o início da data da aplicação das doses. O documento foi enviado ao gabinete de Lewandowski às vésperas do julgamento marcado para discutir a obrigatoriedade da vacina e a apresentação, por parte do Palácio do Planalto, de um plano contra a doença. O ministro é o relator de quatro ações sobre o tema.

O plano contendo 94 páginas foi divulgado, por determinação de Lewandowski, após o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), dizer ao Estadão que “o maior erro político cometido pelo governo até agora foi não se preparar para comprar a vacina”.

No documento, o ministério apresenta como “garantidas” 300 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, das quais mais de 180 milhões viriam do acordo com Oxford/AstraZeneca, 42 milhões seriam fornecidas pelo Covax Facility e outras 70 milhões viriam da Pfizer.

No trecho em que lista as vacinas “já garantidas”, o governo federal não cita a CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista. Mas afirma que “disponibilizará crédito extraordinário para aquisição de toda e qualquer vacina que adquira registro de forma emergencial ou regular que apresente eficácia e segurança para a população brasileira”.

A gestão Bolsonaro prepara uma medida provisória para liberar R$ 20 bilhões para comprar e centralizar a distribuição de imunizantes no país.

Ministério da Saúde diz que aguarda Anvisa
Neste domingo (13), o Ministério da Saúde alegou que não apresentou uma data exata para a vacinação porque “não há ainda no mercado nacional uma vacina eficaz e segura”, aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Apresentar uma data, especificar um imunobiológico e apresentar informações sem a devida identificação de uma vacina aprovada pela Anvisa, não condiz com as práticas de segurança e eficiência do Programa Nacional de Imunizações da pasta, que não trabalha com fulcro em especulações desprovidas de confirmações técnicas e científicas”, informa o MS.

Plano de vacinação sai até quinta
Segundo o Ministério da Saúde, o plano será apresentado e detalhado à população nesta quinta-feira (17) e poderá “sofrer modificações durante o seu processo de implementação”.

O plano apresentado não traz um cronograma com datas, mas contempla na primeira fase de vacinação os idosos de 75 anos e mais, profissionais de saúde, idosos de 60 ou mais e a população indígena.

As demais fases incluem as pessoas de 69 a 74 anos, indivíduos com comorbidades, professores, trabalhadores das forças de segurança e salvamento, e os funcionários do sistema prisional.

“Todos os demais poderão ser imunizados após os grupos especificados como prioritários, que merecem maior atenção diante da maior vulnerabilidade à doença e suas consequências, inclusive de morte”, afirma o MS.

 

 

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
Por: Cleide Magalhães (com informações da Agência Pará e GZH)

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Sespa combate o capacitismo no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Termo é usado para descrever a discriminação e opressão contra pessoas com deficiência.

No Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, comemorado nesta quinta-feira (03), a Secretaria de Estado de Saúde Pública, por meio das Coordenações Estaduais de Políticas para o Autismo e da Pessoa com Deficiência, chama a atenção para um assunto que precisa ser conhecido e debatido pela sociedade paraense: o capacitismo, termo usado para descrever a discriminação e opressão contra pessoas com deficiência, que vai desde a acessibilidade até a forma como a sociedade trata essas pessoas.

Foto: Ascom / Sespa
Foto: Ascom / Sespa

A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em outubro de 1992, em comemoração ao término da década 1983/1992. A partir de então, anualmente, é estimulada uma reflexão sobre os direitos da pessoa com deficiência em âmbito mundial.

Os principais objetivos são conscientizar a sociedade para a igualdade de oportunidades a todos os cidadãos; promover os direitos humanos; conscientizar a população sobre assuntos de deficiência; celebrar as conquistas da pessoa com deficiência e pensar a inclusão desse segmento na sociedade, para que ele influencie os programas e políticas que o afetem.

Segundo a terapeuta ocupacional e assessora de Políticas para o Autismo da Sespa, Paloma Mendes, o capacitismo abrange qualquer forma de preconceito social contra pessoas com deficiência, seja ela deficiência física, visual, auditiva, intelectual, de aprendizagem, entre outras. “Geralmente podem ser vistos em comentários aparentemente inocentes ou julgamentos conscientes com intenção de ofender ou prejudicar a pessoa com deficiência”, afirmou.

Sobre o fato de esse assunto ainda ser pouco conhecido e comentado, Paloma Mendes disse que falar sobre capacitismo é também falar da necessidade de mudança e conscientização, algo subvalorizado na sociedade pelo fato de achar desnecessário problematizações sobre o tema. “Além disso, à medida que as legislações, conceitos, terminologias avançam, a sociedade também precisa acompanhar, mudando de atitudes e de abordagens para que a pessoa com deficiência não encontre barreiras além de físicas, estruturais e atitudinais”, explicou.

Olhar comum – O estudante de Direito, Renan Fonseca, de 22 anos, que foi diagnosticado com autismo aos 12 anos, disse que sofreu muito preconceito e discriminação nas escolas e estabelecimentos, pois havia sido diagnosticado como hiperativo aos três anos.

Foto: Ascom / Sespa
Foto: Ascom / Sespa

“Superei tudo isso lutando para que as pessoas me olhassem com um olhar comum. Eu falo isso, porque eu sofri um capacitismo muito pesado, me chamaram de doido, jogavam bolinha e colavam rabinho nas minhas costas. Falaram que eu não iria avançar, não iria evoluir, que não iria ser nada e eu acabei tendo uma evolução muito grande, ultrapassei por barreiras e barreiras”, relatou. “E a minha mensagem no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é que devemos lutar pelos nossos direitos porque com fé e esperança dias melhores virão. Quanto mais informação, menor preconceito. Em tempos difíceis, a luta não pode parar”, afirmou Renan Fonseca.

Ações educativas – Acreditando que a luta pela conscientização e redução do preconceito é diária, a Sespa programou algumas ações alusivas o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, como forma de intensificar as discussões sobre o tema. “Neste ano, a programação de valorização da pessoa com deficiência contará com ações internas na Sespa e outros órgãos estaduais voltadas aos servidores sobre os assuntos: capacitismo, inclusão e pessoa com deficiência e lives sobre a temática para o público em geral”.

Além disso, utilizando placas educativas que serão afixadas em diversos locais e cards para redes sociais, a Coordenação Estadual de Políticas para o Autismo também quer chamar a atenção para que mais pessoas evitem atitudes discriminatórias. Um dos cards, por exemplo, traz as seguintes frases de alerta: “Não estigmatize pessoas com deficiência”, “Não utilize termos pejorativos”, “Não infatilize pessoas com deficiência”, “Não aponte ou encare pessoas com deficiência na rua” e “Não se aproveite de vagas e recursos como filas preferenciais”.

 
Foto: Reprodução/ Internet
Fonte: Roberta Vilanova (SESPA)

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Sespa prorroga Campanhas de vacinação contra pólio e sarampo em todo o Pará

Crianças de um a quatro anos de idade precisam receber a vacina contra a poliomielite nos postos de saúde até o dia 20 de dezembro de 2020.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informa que as Campanhas de Vacinação contra Poliomielite e Sarampo foram prorrogadas até o dia 20 de dezembro para ampliar as coberturas vacinais que continuam baixas.

Pará precisa alcançar o indicador de 95% de crianças vacinadas contra a pólio, para afastar possibilidade de reintrodução do poliovírus

Segundo a coordenadora estadual de Imunizações, Jaíra Ataíde, até o momento, 322.308 crianças foram vacinadas contra a poliomielite no Pará, representando 54,11% da meta que é de 95% de um total de 595.688. “O estado precisa alcançar o indicador epidemiológico de 95% de crianças vacinadas contra a pólio, para afastar qualquer possibilidade de reintrodução do poliovírus selvagem ou mutação do vírus vacinal, ambos ocasionados por baixa cobertura vacinal”, alertou.

Para que essa preocupação seja afastada, é fundamental que as famílias levem suas crianças de um a quatro anos de idade até o posto de vacinação para tomar a vacina até o dia 20 de dezembro. “Sabemos que os municípios têm realidades diferentes, mas dos 144 apenas,12 já atingiram a meta da campanha”, informou. “Até na capital, Belém, a cobertura continua baixa com taxa de 27,74% de crianças vacinadas de uma meta de 79.468”, acrescentou a coordenadora estadual.

A baixa procura pela vacina é atribuída, em parte, à pandemia da Covid-19, já que muitos pais e responsáveis temem levar as crianças aos postos de vacinação. “Por isso, é importante que as Secretarias Municipais de Saúde façam a busca ativa, ou seja, levem a vacina até à população em ações fora das unidades de saúde”, sugeriu Jaíra Ataíde.

Sinais e sintomas – É importante ressaltar que a poliomielite é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções de pessoas doentes. Nos casos graves, pode causar paralisias musculares, principalmente nos membros inferiores, por isso também é conhecida como paralisia infantil.

De acordo com o Ministério da Saúde, a doença permanece endêmica em três países (Afeganistão, Nigéria e Paquistão), não havendo nenhum caso confirmado nas Américas.

Como resultado da intensificação da vacinação, no Brasil, não há circulação de poliovírus selvagem (da poliomielite) desde 1990, daí a importância de pais ou responsáveis continuarem vacinando as crianças, pois é a única forma de prevenção.

Sarampo – No que se refere à Campanha de Vacinação contra o Sarampo voltada às pessoas de 20 a 49 anos de idade, a cobertura também permanece baixa, com um total de 877.125 pessoas vacinadas de uma meta de 3.485.894, correspondendo a uma taxa de 25,16%. Por isso a campanha de vacinação também continua no Pará até o dia 20 de dezembro.

“Independentemente da campanha de vacinação, a vacina contra o sarampo está disponível para as crianças a partir dos 12 meses dentro do calendário básico de vacinação da criança”, lembrou Jaíra Ataíde.

O sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível e extremamente contagiosa. A transmissão ocorre pela tosse, fala, espirro ou respiração de pessoas doentes. Os principais sinais e sintomas são febre, tosse, coriza, conjuntivite e manchas vermelhas na pele. A pessoa deve procurar um serviço de saúde logo que apresentar os primeiros sinais da doença. A suscetibilidade ao vírus do sarampo é geral, e a única forma de prevenção é a vacina.

Dados – Em 2020, o Pará já tem 5.372 casos confirmados, o que corresponde a 64,4% do total de casos confirmados no Brasil. Os dados também apontam que 69% dos casos confirmados no estado foram registrados em pessoas não vacinadas e 13% informaram que haviam tomado ao menos uma dose da vacina.

No que tange à notificação de casos, o diretor de Epidemiologia da Sespa, Bruno Pinheiro, alerta que os casos suspeitos devem ser notificados até 24 horas à Secretaria Municipal de Saúde. “Além disso, deve ser feita investigação com a busca em até 48 horas de contatos não vacinados em todos os locais percorridos pelos casos suspeitos e o bloqueio vacinal dos contatos não vacinados em até 72 horas após a notificação”, explicou.

SERVIÇO

As vacinas contra a poliomielite e contra o sarampo continuam disponíveis em todas os postos de vacinação dos 144 municípios paraenses.

 
Foto: Pedro Guerreiro / Arquivo Ag. Pará
Por: Roberta Vilanova (SESPA)

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Bebê de um ano morre de covid-19 no Pará; Estado soma 270 mil casos

Pará tem 6.915 óbitos por covid-19.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) divulga, neste domingo (29), a incidência da covid-19 no Estado: “Agora são 270.548 casos e 6.915 óbitos no Pará’.

“Confirmamos mais 25 novos casos e 03 óbitos cadastrados hoje e que ocorreram nos últimos sete dias. Em relação à subnotificação das prefeituras, confirmamos mais 155 casos e 05 óbitos ocorridos em dias anteriores”, repassa a Sespa. Entre os três óbitos, está o de um menino de apenas um ano, de Abaetetuba.

O detalhamento sobre casos, óbitos e disponibilidade de leitos pode ser acessado em covid-19.pa.gov.br.

 
Foto: REUTERS / Amanda Perobelli
Por: Eduardo Rocha / O Liberal

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Sespa confirma 101 novos casos de Covid-19 e mais quatro mortes no Pará

Casos subnotificados por prefeituras paraenses chegaram a 679

A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) confirmou, no início da noite desta quarta-feira (18), mais 101 casos de Covid-19 e quatro mortes pela doença registrados nos últimos sete dias. Agora, no total, são 263.935 casos e 6.851 óbitos no Pará, além de 246.503 pacientes recuperados.

Ainda de acordo com a Sespa, foram confirmados, hoje, mais 679 casos e três óbitos ocorridos em dias anteriores que haviam sido subnotificados por prefeituras paraenses.

Autor: DOL/ 18/11/2020, 20:46

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Sespa detalha funcionamento de unidades de saúde durante ‘lockdown’

Os serviços nas unidades de saúde não sofrerão mudanças durante o ‘lockdown’ (Foto:Ary Souza / O Liberal)

Todas as unidades e serviços continuarão funcionando, garante a secretaria

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) esclareceu nesta quinta-feira (7) que todos os serviços de assistência à saúde permanecem em funcionamento durante o período de suspensão total de atividades não essenciais estabelecidas pelo decreto Nº 738, de 5 de maio.

Assim, “todas as Unidades de Saúde sob gestão estadual permanecem em funcionamento com regime de escala de trabalho reduzida, como medida de prevenção à propagação da Covid-19, assim como em função de parte dos profissionais de saúde estarem afastados por serem dos grupos de risco previstos no decreto 609/2020 ou por terem sido acometidos pela doença causada pelo novo coronavírus”, diz texto divulgado pela secretaria.

Confira como ficam os serviços:

UBS Pedreira – A Unidade está com o atendimento de Urgência funcionando todos os dias das 7h às 19h, por meio de triagem, pois não há atendimento de pacientes com suspeita de Covid-19.

No dia 9 de maio, começa a terceira e última etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe e a UBS Pedreira estará com sua equipe a postos para receber o público-alvo que são as crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes, mulheres até 45 dias após o parto, professores e adultos de 55 a 59 anos de idade.

Atualmente, a UBS ainda oferece consultas em clínica médica, mas também está com horário reduzido em função da pandemia de Covid-19.

Uremia – A Unidade de Referência Especializada Materno, Infantil e Adolescente está funcionando de segunda a sexta-feira das 8h às 12h com os seguintes serviços: Farmácia, pré-natal de pacientes agendadas (segunda a quarta-feira), ultrassom (terça-feira) para casos emergenciais; Triagem Neonatal (teste do pezinho), (terça e quinta, das 8h às 10h).

Todos os demais setores estarão de sobreaviso para atendimento online ou presencialmente na unidade por caráter emergencial como biópsia de mama ou RN portador de sífilis congênita, por exemplo. Só a sala de vacina permanece fechada por contar com apenas um servidor, já que todos os demais estão afastados por Covid-19.

Uredipe – A Unidade de Referência Especializada em Doenças Infecciosas e Parasitárias Especiais está funcionando em escala, atendendo urgências nos acidentes ocupacionais. A farmácia segue realizando dispensação de medicamentos às segundas, quartas e sextas-feiras pela manhã das 7h às 11h e todos os dias à tarde das 13h às 16h.

As consultas agendadas estão mantidas, exceto para os médicos que estão afastados pelo decreto ou sintomáticos.

A coleta para exames está disponível para os pacientes em abandono de tratamento, grávidas e novos casos diagnosticados.

URE Presidente Vargas e Reduto – Unidade de Referência Especializada Presidente Vargas está funcionando normalmente em regime de escala e na Unidade de Referência Especializada Reduto, médicos estão atendendo pacientes já agendados e o serviço de Raio-X e as farmácias estão funcionando normalmente.

Rede da Atenção Psicossocial – Os Centros de Atenção Psicossocial Grão-Pará, Renascer, Icoaraci e Amazônia também permanecem de portas abertas aos usuários do SUS, pois são de suma importância para o acolhimento inicial e consultas médicas para pessoas com transtornos mentais.

Caps – Também permanece em funcionamento o Caps Ad III Marajoara que atende dependentes de álcool e outras drogas. Para reduzir a ida dos pacientes mais vezes à Unidade, o Caps está dando receita médica com validade de 90 dias.

Serviço: os endereços e contatos telefônicos das unidades podem ser conferidos aqui

Fonte:Redação Integrada, com informações da Sespa

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