75 dias em Greve- Profissionais da Educação decidem suspender greve, mas fazem exigência ao governo de MT

Eles continuam em estado de greve e podem paralisar as atividades a qualquer momento.
Assembleia geral dos profissionais da Educação de MT. — Foto: Marina Martins/TVCA

Os profissionais da Educação de Mato Grosso aprovaram na tarde desta sexta-feira (9) a suspensão da greve, que já dura há quase 75 dias, durante assembleia geral realizada pela categoria.
Eles voltam ao trabalho na próxima quarta-feira (14).
Mesmo assim, eles continuam em estado de greve e podem paralisar as atividades a qualquer momento.
A categoria acatou parcialmente a proposta feita pelo governo estadual, que propôs estabelecer uma regra clara quanto ao pagamento de RGA, a partir de 2020.
Os profissionais querem garantia de que a lei não será questionada judicialmente após voltarem ao trabalho.
Além disso, a categoria quer que a proposta seja cumprida integralmente durante a gestão do governador Mauro Mendes (DEM) e que seja apresentado um cronograma do aumento salarial para 2020 e a devolução imediata dos valores do corte de ponto.

O Poder Judiciário chegou a declarar a ilegalidade da greve, mas a categoria decidiu não acatar a decisão.

Durante esse período eles tiveram o ponto cortado pelo Executivo, foram às ruas pedir dinheiro, por causa de dificuldades financeiras, e acamparam e fizeram vigília na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).

Por Marina Martins, TV Centro América
09/08/2019 18h16
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Professores paralisam atividades nesta terça em Santarém.

 Foto: Reprodução / TV Tapajós-Os professores estaduais decidiram, em reunião realizada na segunda-feira (13), paralisar as atividades nesta terça-feira (14) nas escolas em Santarém, oeste do Pará. A categoria pede melhorias nas escolas quanto à estrutura, alimentação dos alunos e questões salariais previstas em lei.

Professores da rede estadual durante reunião que decidiu pela paralisação.
O coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), Marcelo Lopes, alega que o governo não cumpre com a lei referente ao piso da categoria. ‘Desde o início do ano, ele [governo] deixa de cumprir a lei que determina o pagamento do piso salarial nacional para o magistério, ou seja, ele deveria ter ajustado desde janeiro o salário dos professores e não reajustou. Dessa forma, ele está em débito conosco há seis meses’, explica.

De acordo com coordenador de comunicação do Sintepp em Santarém, professor Marcos Serafim, a categoria reivindica também merenda de qualidade para os alunos. Além diso,  as mudanças da matriz curricular são vistas como negativas pela categoria.

De acordo com órgão, nesta terça, um documento deve encaminhado relatando as situações ao Tribunal de Justiça do Pará, em Belém. O Sintepp de Santarém ficará aguardando o posicionamento do órgão da capital para os próximos procedimentos da categoria.
Por G1 Santarém
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