Aprosoja Brasil pede que produtor não venda soja e nem compre insumos

Quebra de safra | Aprosoja Brasil recomenda cautela e prudência aos produtores

A Associação Brasileira dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja Brasil) divulgou nota nesta sexta-feira com recomendações aos sojicultores brasileiros.

A entidade destaca que o movimento de queda de preços, os elevados custos de produção e a queda de produtividade na safra atual demandam cautela antes do fechamento de negócios nos próximos meses.

Asim, a Associação recomenda aos produtores que adotem prudência, que não realizem vendas imediatas nem vendas futuras, não adiantem compras por pressão das empresas e não façam investimentos ou programação para ampliação de área.

“Em especial, que não façam compras de fertilizantes, cujos preços aumentaram nas últimas três safras e ainda não voltaram ao patamar normal para uma boa relação de troca. Esta última recomendação vale também para sementes e defensivos”.

A entidade afirma que houve redução de 33% da receita da atividade em comparação com a safra por conta dos preços atuais estarem abaixo dos 100 reais por saca pela primeira vez em três anos.

“No início do plantio da safra 2023/2024, as contas estavam dando algum lucro ou empatando, em algumas praças, se houvesse uma boa produtividade. Porém, com as perdas em função de fatores climáticos, as margens já estão negativas em muitos estados”, diz a nota.

Tomando Mato Grosso como exemplo, o dado do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apresentado no dia 11 de janeiro na Câmara Setorial da Soja, para a análise de sensibilidade da margem da soja, apontava que para cotação de 100 reais a saca e produtividade estimada pelo órgão de 50 sacas por hectare, a margem de lucro seria de 128 reais, já indicando incapacidade de pagamento de parcelas de investimentos.

Contudo, ao considerar a região de Sorriso como exemplo, a soja está cotada na região em torno de 94 reais, o que retorna a margem negativa, com prejuízo de 122 reais por hectare.

Maiores perdas são esperadas

A Aprosoja Brasil lembra que a colheita ainda não atingou 20% da área em nível nacional e que os produtores ainda enfrentam alta incidência de doenças, anomalias fisiológicas e prognóstico climático pouco animador.

“Por conta desses fatores, ainda são esperadas perdas maiores para a safra. No caso de Mato Grosso, a média estimada pela Aprosoja é de 49 sacas por hectare, até o momento”.

https://youtu.be/-hRl2af3c8Y

 

Fonte: Canal Rural  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/02/2024/07:16:46

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Silo com grãos de soja desaba em cima de caminhão, em Novo Progresso no Pará

Caminhão ficou entre as ferragens – (Fotos:Via WhatsApp Jornal Folha do Progresso)

Desabamento ocorreu na tarde desta quinta-feira ,25 de janeiro de 2024 na comunidade de Riozinho das Arraias (distante 80 km de Novo Progresso), em Novo Progresso.

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Um silo carregado com grãos de soja de uma empresa agropecuária de Novo Progresso, no sudoeste do Pará, desabou na tarde desta quinta-feira (25). Segundo a informação , pelo menos 10 pessoas trabalhavam no local  no momento do acidente. Funcionários da agropecuária ouviram um forte estalo e logo depois a estrutura metálica partiu ao meio. Uma das partes desabou em cima de um caminhão.

Assista ao vídeo

https://twitter.com/i/status/1750867061595615402

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Imagem do WhatsApp de 2024-01-25 à(s) 19.09.31_2f065035 silo bonardi

Não temos informações de feridos e/ou vitimas. Os funcionários da empresa conseguiram correr e não se feriram.

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/01/2024/07:16:46

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Prazo para semear soja no Pará é prorrogado pelo Mapa

O prazo para a semeadura da soja em todo o território paraense foi prorrogado após solicitação da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O novo calendário foi divulgado pelo governo federal no último dia 27 de dezembro, por meio da Portaria SDA/Mapa nº 980/2023.

O excesso de calor, com registros de altas temperaturas e escassez de chuvas, provocadas pelo fenômeno climático El Niño, contribuíram para um cenário desfavorável ao desenvolvimento da soja no Estado. Assim, o setor produtivo solicitou uma prorrogação à Agência de Defesa, que levou a demanda ao Mapa.

A diretora de Defesa e Inspeção Vegetal da Adepará, Lucionila Pimentel, ressalta que a prorrogação do calendário é uma medida essencial para enfrentar os desafios impostos pelas condições climáticas deste ano. “Nosso objetivo é garantir que os produtores não enfrentem prejuízos significativos devido aos fatores climáticos”, acrescentou.

A iniciativa, embora seja uma medida de exceção, reflete o comprometimento da Agência de Defesa em buscar soluções eficazes para enfrentar os desafios climáticos e garantir a sustentabilidade do agronegócio paraense.

A extensão do prazo beneficiará os produtores diretamente prejudicados pelo clima adverso do início da safra 2023/2024. Além do Pará, os estados de Mato Grosso do Sul, Piauí, Goiás e Tocantins tiveram os prazos prorrogados.

Calendário – No Estado, a semeadura é dividida em três regiões, que possuem períodos distintos.

Datas e municípios de cada região:

· Região I: 16 de setembro de 2023 a 14 de janeiro de 2024

Municípios: Bannach / Conceição do Araguaia / Cumaru do Norte / Floresta do Araguaia / Pau D’Arco / Redenção / Santa Maria das Barreiras / Santana do Araguaia / Ourilândia do Norte / São Félix do Xingu / Tucumã / Água Azul do Norte / Rio Maria / Sapucaia / Xinguara / Brejo Grande do Araguaia / Itupiranga / Marabá / Nova Ipixuna / Palestina do Pará / Piçarra / São Domingos do Araguaia / São Geraldo do Araguaia / São João do Araguaia / Canaã dos Carajás / Curionópolis / Eldorado do Carajás / Parauapebas / Aveiro / Itaituba / Jacareacanga / Novo Progresso e Trairão, além dos distritos de Cachoeira da Serra e Castelo de Sonhos, pertencentes ao município de Altamira.

· Região II – 01 de novembro de 2023 a 28 de fevereiro de 2024

Municípios: Aurora do Pará / Mãe do Rio / Paragominas / Ulianópolis / Ipixuna do Pará / Nova Esperança do Piriá / Tailândia / Moju / Goianésia do Pará / Jacundá / Breu Branco / Dom Eliseu / Rondon do Pará / Abel Figueiredo / Bom Jesus do Tocantins / Ourém / Capitão Poço / Tomé-Açu / Novo Repartimento / Pacajá / Tucuruí / Garrafão do Norte / Bonito / Capanema / Nova Timboteua / Peixe-Boi / Primavera / Santarém Novo / Cachoeira do Piriá / Tracuateua / Viseu / Augusto Corrêa / Bragança / São Caetano de Odivelas / Vigia de Nazaré / Quatipuru / Salinópolis / São João de Pirabas / Magalhães Barata / Maracanã / Marapanim / São João da Ponta / Colares / Curuçá / Santa Luzia do Pará / Baião / Castanhal / Igarapé-Açu / Inhangapi / Irituia / Santa Maria do Pará / São Domingos do Capim / São Francisco do Pará / São Miguel do Guamá / Terra Alta / Abaetetuba / Igarapé-Miri / Cametá / Limoeiro do Ajuru / Mocajuba / Oeiras do Pará / Acará / Barcarena / Benevides / Bujaru / Concórdia do Pará / Marituba / Santa Bárbara do Pará / Santa Izabel do Pará e Santo Antônio do Tauá.

· Região III – 16 de novembro de 2023 a 14 de março de 2024

Municípios: Alenquer / Belterra / Mojuí dos Campos / Monte Alegre / Prainha / Santarém / Anapu / Brasil Novo / Medicilândia / Senador José Porfírio / Vitória do Xingu / Uruará / Placas / Rurópolis / Salvaterra / Cachoeira do Arari / Muaná / Ponta de Pedras / Curuá / Faro / Juruti / Óbidos / Oriximiná / Terra Santa / Almeirim / Porto de Moz / Santa Cruz do Arari / Soure / Afuá / Anajás / Bagre / Breves / Chaves / Gurupá / Melgaço e Portel.

Produção – Segundo dados da Adepará, Paragominas é o maior produtor de soja do Estado, com 234 unidades produtivas. A área plantada é superior a 600 mil hectares, que produzem cerca de 600 mil toneladas, representando quase 24% da produção paraense. Hoje, o Pará ocupa a 13ª colocação na produção nacional de soja, com mais de 2,5 milhões de toneladas, o equivalente a 1,75% da produção brasileira.

Fonte: Diário Online  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/01/2024/16:17:16

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Calor intenso e falta de chuva atrasam o plantio e castigam a soja recém-emergida

A situação atinge produtores de diferentes regiões de todo o País. Neste momento, é importante tomar decisões assertivas e optar por tecnologias que possam ajudar as plantas a suportar essa adversidade

Não é só a população brasileira que tem sofrido com as fortes ondas de calor que atingem o Brasil. As lavouras, especialmente de soja, também estão sentindo o impacto do clima atípico. No Centro-Oeste do País, há produtores que nem chegaram a semear a oleaginosa, e que na expectativa de chuvas estão com plantio atrasado, outros até tentaram, mas estão tendo que replantar, estreitando drasticamente a janela para a safrinha de milho. Este cenário deve continuar assim nos próximos dias, com altas temperaturas e forte calor.

Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de marketing técnico da multinacional DVA Agro, Renato Menezes, as previsões climáticas consolidaram-se de forma que causam apreensão ao setor agrícola. “Não estamos mais falando de previsões de clima adverso para a agricultura para daqui 5, 7 ou 10 anos, nem para 2050. É o agora que nos preocupa, estamos vivenciando o extremo da capacidade de algumas espécies exploradas comercialmente, a suportarem as adversidades, principalmente a térmica”.

Segundo dados publicados em diversas fontes que acompanham o avanço da atividade em todo o Brasil, a condição climática impõe atrasos significativos no plantio de regiões importantes na produção de grãos. Estados do Norte, Nordeste e Centro, como exemplo o Pará, região Oeste da Bahia, Tocantins e Goiás. Apesar do principal estado produtor que é o Mato Grosso ter alcançado aproximadamente 91% da estimativa de área para o período, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) esta região sofre severas influências negativas no desenvolvimento inicial da cultura. O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Fernando Cadore, destaca que as condições das lavouras exigem cuidados.

“É o maior atraso da última série histórica de cinco anos. Mas, o que mais preocupa no campo são as condições das lavouras já semeadas. Altas temperaturas, chegando a 20 até 25 dias sem chuva, o que tem comprometido e muito o desenvolvimento, causando prejuízos difíceis de mensurar e replantios para serem avaliados”, pontua Cadore.

Lavoura de soja acometida por estresse em Mato Grosso  (Foto>Divulgação)
Lavoura de soja acometida por estresse em Mato Grosso (Foto>Divulgação)

Lavoura semeada sendo castigada

Parte das áreas com soja foram recém-semeadas, enfrentando assim alto risco de danos irreversíveis na germinação e emergência. Segundo Renato Menezes, altas temperaturas, como as que estão ocorrendo em grande parte das principais regiões agrícolas do Brasil, afetam diretamente a capacidade de plena construção estrutural das plantas e consequentemente a sua capacidade produtiva. “Esta situação imposta de temperatura acima da zona de conforto térmico, para muitas espécies, dentre elas a soja, motiva o estresse térmico nas plantas, afetando o potencial de germinação das sementes, e quando estas sementes conseguem germinar a alta temperatura pode provocar morte das plântulas recém-emergidas, chamado de colapso térmico, que ocorre na base do caule das plantas. Em estágios mais avançados, como de pleno florescimento, o estresse térmico pode causar abortamento de flores. Dentre outras interferências no metabolismo e consequentemente na limitação da capacidade produtiva”, alerta.

Alternativas

Menezes conta que já existem no mercado tecnologias capazes de ajudar as plantas a passar pelo estresse térmico. É o caso do termorregulador Osmobetan da DVA, produto composto por mescla única no mercado agrícola brasileiro de componentes orgânicos que induzem melhor operação de unidades metabólicas no uso otimizado de água pela planta, proporcionando maior resistência ao calor. “Uma das chaves de interferência na termossensibilidade das plantas é a quantidade de água dentro das células, alterando o turgor celular, assim, melhorando a capacidade das plantas suportarem o calor. Contudo, faz-se necessário o emprego da tal tecnologia de forma preventiva aos extremos de déficit hídrico”, complementa o profissional.

Sobre – A DVA Group é uma empresa multinacional alemã cuja missão é desenvolver soluções agrícolas de alta qualidade para agricultores no Brasil e no mundo. Produz e comercializa produtos para a proteção de cultivos, nutrição vegetal, biológicos e adjuvantes especiais para uma agricultura sustentável. Com mais de 50 anos de experiência, além do Brasil também temos operações na Europa, América Latina, Ásia e África.

Lavoura de soja acometida por estresse em Mato Grosso  (Imagem:Rural Press)
Lavoura de soja acometida por estresse em Mato Grosso (Imagem:Rural Press)

Fonte: Kassiana Bonissoni/ Rural Press e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/11/2023/10:38:55

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Adepará fiscaliza terceiro período do vazio sanitário da soja em municípios do Pará

(Foto:Reprodução/Adepará) – A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) alerta produtores que teve início no estado o terceiro período do vazio sanitário da soja, medida fitossanitária de prevenção contra o fungo Phakopsora pachyrhizi, causador da Ferrugem Asiática, doença que impacta essa cadeia produtiva e por isso merece atenção do Serviço Oficial de Defesa Vegetal.

No Pará, o terceiro período iniciou no dia 15 de agosto e prossegue até 15 de novembro em 37 municípios das regiões oeste, sudoeste e parte da Ilha do Marajó. Durante 90 dias, os produtores ficam proibidos de cultivar e de manter plantas vivas de soja nas propriedades.

Neste período, os fiscais agropecuários da Adepará realizam fiscalizações nas regiões produtoras com o objetivo de verificar se a medida está sendo cumprida, para evitar a introdução do fungo no território paraense.

O gerente de Defesa Vegetal da Agência, Rafael Haber,  explica que durante o vazio é recomendado que os produtores mantenham as áreas sem cultivo ou cultivem espécies diferentes que não sejam hospedeiras da Ferrugem Asiática da Soja.

“Esse período é necessário para quebrar o ciclo da doença. Com essa medida fitossanitária, temos uma série de consequências benéficas para os produtores, pois há uma redução da necessidade de utilização de produtos agrotóxicos e o produtor tem um ganho tanto econômico quanto ambiental”, explicou.

A Agência de Defesa realiza a fiscalização em cumprimento a portaria Nº 781 do Ministério da Agricultura (Mapa) e tem papel fundamental no controle da Ferrugem Asiática. A prevenção e o controle da praga são importantes para a sanidade da produção agrícola paraense.

A portaria que estabelece os períodos de vazio sanitário para a cultura da soja em todo o país, para o ano de 2023, prevê três períodos de proibição de cultivo da soja no território paraense.

Cronograma de vazio da soja:

15 de junho a 15 de setembro – 33 municípios e 2 distritos do sul, sudeste e sudoeste
01 de agosto a 30 de outubro – 70 municípios do nordeste do Estado e RMB
15 de agosto a 15 de novembro – 37 municípios do oeste e sudoeste do Estado e Ilha do Marajó.

Municípios afetados pelo 3º período do vazio sanitário da soja (15 de agosto a 15 de novembro):

Alenquer, Belterra, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Prainha, Santarém, Altamira, Anapu,
Brasil Novo, Medicilândia, Senador José Porfírio, Vitória do Xingu, Uruará, Placas, Rurópolis, Salvaterra, Cachoeira do Arari, Muaná, Ponta de Pedras, Curuá, Faro, Juruti, Óbidos, Oriximiná, Terra Santa, Almeirim, Porto de Moz, Santa Cruz do Arari, Soure, Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Chaves, Gurupá, Melgaço e Portel.

Fonte: Diego Beckman / DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/08/2023/16:37:16

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Brasil terá safra recorde de 305,4 milhões de toneladas neste ano, prevê IBGE

Expectativa 42,2 milhões de toneladas (16,1%) maior em relação a 2022 será motivada por produção recorde de soja, milho e trigo

A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve registrar novo recorde em 2023, totalizando 305,4 milhões de toneladas, montante 42,2 milhões de toneladas (16,1%) maior do que a safra obtida no ano passado, mostram estimativas divulgadas nesta terça-feira (13) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Na comparação com abril, a nova projeção do LSPA (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola) representa alta de 1,1%, com acréscimo de 3,3 milhões de toneladas. A expectativa é de recorde nas produções de soja, milho e trigo.

No caso específico da soja, a produção deve chegar a 148,2 milhões de toneladas, um aumento de 24% em comparação à quantidade obtida em 2022. Já o milho tem uma produção estimada em 122,8 milhões de toneladas, valor 11,5% maior que em 2022.]

Segundo o gerente do LSPA, Carlos Barradas, a boa performance da cultura se deve ao aumento das áreas de plantio e, principalmente, a um regime de chuvas mais favorável, quando comparado com 2022. A produção de trigo, por sua vez, deve alcançar 10,6 milhões de toneladas, aumento de 7,3% em relação a abril e de 5,5% em relação a 2022, quando o Brasil já havia colhido a maior safra da história.

Área colhida

A área a ser colhida este ano deve ser de 76,6 milhões de hectares, 4,6% maior que a área colhida em 2022, com aumento de 3,4 milhões de hectares. Em relação a abril, a área a ser colhida apresentou um aumento de 237.739 hectares (0,3%).

Barradas analisa que os preços elevados das commodities fizeram com que os produtores aumentassem a área de plantio desses produtos. Além disso, houve aumento dos investimentos nas lavouras, e como o clima foi muito benéfico em 2023 quando comparado com 2022, o rendimento das lavouras aumentou bastante.

“Na safra 2023, somente o Rio Grande do Sul teve problemas climáticos, todas as demais unidades da federação tiveram clima favorável, o que explica o recorde de produção da safra brasileira de grãos”, analisa o pesquisador.

 

Fonte: Do R7 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2023/16:12:53

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Governador participa da Abertura Nacional da Colheita de Soja em Santarém

[Foto-Crédito: Marco Santos / Ag. Pará] Governador prestigia evento tradicional do setor agro, pela primeira vez, ocorrido no Pará, em SantarémPela primeira vez, a Abertura Nacional da Colheita de Soja, evento tradicional no setor agro, é realizada no Pará. O estado foi escolhido pelos resultados expressivos obtidos nas últimas safras. O governador do Estado, Helder Barbalho, participou do evento na manhã desta quinta-feira (9), em uma fazenda na comunidade de Tipizal (PA-370), no município de Santarém.

[Foto-Crédito: Marco Santos / Ag. Pará]
[Foto-Crédito: Marco Santos / Ag. Pará]

“É um momento importante de valorização de uma das principais vocações do nosso estado, que é a agricultura. Santarém podendo ter a satisfação de abrir a colheita da soja no Brasil, demonstrando o talento e a competência daqueles que atuam no campo nesta região e impulsionando, cada vez mais, a agricultura sustentável, sempre com respeito ao meio ambiente, com a geração de emprego e renda, trazendo desenvolvimento para todo o Estado”, destaca o chefe do poder executivo.

[Crédito: Marco Santos / Ag. Pará] Em Santarém, evento da Colheita de Soja foi realizado, este ano, no Pará pelos ótimos resultados das últimas safras O Brasil é o maior produtor mundial do grão. Em 2022, a produção do país foi de 123.829,5 milhões de toneladas. Segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o país deve ultrapassar na safra deste ano a marca de 153,5 milhões de toneladas produzidas do grão. A área de plantio, no atual ciclo, aponta para crescimento de 4,6% sobre a safra passada, situando-se em 43,4 milhões de hectares.

[Foto-Crédito: Marco Santos / Ag. Pará]
[Foto-Crédito: Marco Santos / Ag. Pará]
Governador saúde a expressiva produção de grãos nas últimas safras no ParáHá 18 anos no Pará, o produtor Adelino Avelino, que participou da abertura da colheita, afirmou que a expectativa está alta para esse ano. “Com o clima muito favorável e a utilização da tecnologia, esperamos uma excelente safra de soja em 2023, assim como a safrinha de milho também. Eu espero, na minha fazenda, produzir em torno de 70 sacos de soja, em média. É muito importante a parceria com o governo do Estado, sobretudo, para a logística, valorizando o escoamento da produção. O Pará é um dos estados com maior potencial e muito favorecido na hora de exportar o grão”, destaca.

No sábado (11), o Sindicato Rural de Santarém (Sirsan) promoverá a 5ª abertura oficial da colheita da soja do Baixo Amazonas, que celebra o plantio do grão na região metropolitana de Santarém, que engloba também os municípios de Belterra e Mojuí dos Campos.

Por:Jornal Folha do Progresso em 11/03/2023/11:06:16 a informação do Portal da Agencia Pará

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Ladrões invadem fazenda em MT, colhem soja e levam quase R$ 1 milhão em grãos

Segundo o departamento de polícia de Sorriso, criminosos usaram maquinário próprio para colher a oleaginosa; ainda não foram identificados suspeitos.
Criminosos invadiram uma fazenda localizada na zona rural de Sorriso (MT) e furtaram o equivalente a 5.880 sacas de soja. O crime aconteceu na última quarta-feira, 10.
O mais curioso é que, segundo a polícia do município, os ladrões colheram a soja utilizando um maquinário próprio. O valor do prejuízo para o produtor é estimado em mais de R$ 974 mil, ao considerar o preço da soja no Indicador Cepea, com base em Paranaguá (PR).
O crime foi registrado na Delegacia de Polícia de Sorriso. Até o momento, nenhum suspeito foi identificado. Segundo informações da polícia, recentemente foi cumprido um mandado de reintegração de posse na propriedade.
O Canal Rural entrou em contato com o responsável pela fazenda, mas até o momento não teve retorno.

Por Canal Rural

12 de fevereiro de 2021 às 19h13
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Brasil: Maior – e melhor – produtor de soja do mundo

Brasil produziu 125 milhões de toneladas do grão na última safra, de forma sustentável com a preservação de 66% de sua mata nativa; entenda como chegamos até aqui.

O Brasil é o maior produtor e exportador no mundo de uma das principais commodities (produtos que funcionam como matéria prima) mundiais – a soja.

Dela derivam-se grãos para alimentação humana, o farelo como ingrediente importantíssimo para nutrição animal e o óleo na produção de bens de consumo para cozinha, medicamentos e biodiesel.

O sistema brasileiro de cultivo de soja depende de tecnologias ambientalmente amigáveis, como fixação biológica de nitrogênio, plantio direto e manejo integrado de pragas, que aumenta sua sustentabilidade e reduz as emissões de gases de efeito estufa.

O desenvolvimento de tecnologias próprias permite ao Brasil ser líder mundial na produção de soja sem pressionar as áreas de florestas, mesmo considerando os cenários de aumento de demanda do grão nos próximos anos.

Dominante no Brasil para produção de grãos, o sistema de plantio direto ocupa quase 70% da área cultivada com estas culturas e mais de 90% da área da soja. É um sistema diferenciado de manejo do solo, que visa diminuir o impacto da agricultura e das máquinas agrícolas, o que facilita a possibilidade de termos no Brasil até três safras durante o ano.

E por falar em safra, na de 2019/20 o Brasil produziu cerca de 125 milhões de toneladas de soja, com a ocupação de aproximadamente 37 milhões de hectares de área plantada, conforme demonstra o estudo da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), apresentado em setembro de 2020.

O estudo traz ainda que a produtividade do plantio do grão no país é de 3.379 kg/ha. Mesmo sendo a principal cultura agrícola do país, a soja é plantada em apenas 4% do território brasileiro.

Cabe observar que, segundo a Embrapa, o uso do solo no Brasil é distribuído da seguinte forma: 66% de vegetação nativa (florestas e áreas de preservação permanentes) – 554 milhões de hectares; 23% de pastagens – 198 milhões de hectares; 8% na agricultura, em produção de grãos – 60 milhões de hectares; 4% na urbanização e outros usos – 38 milhões de hectares.

Dos 8% destinados à produção de grãos, a soja ocupa 3,5%, o equivalente a 33 milhões de hectares. Como fonte de comparação, hoje, a Europa tem apenas 0,3% das florestas originais do mundo, enquanto o Brasil tem 28,3%, conforme dados do World Resources Institute, de 2019.

Como exemplo, em 2016, a França, a Espanha e a Alemanha cultivaram juntos 13% a mais de área do que o Brasil, de acordo com informações do Banco Mundial, apresentadas em 2019. No entanto, a soma da área total dos três países representa apenas 16,7% da área territorial brasileira, o que significa que a pressão da agricultura sobre o meio ambiente é muito maior nesses países do que no Brasil.

Estudo apresentado pela Conab traz que 70% da produção de soja no Brasil se dá nas regiões Centro-Oeste e Sul, sendo o maior produtor da oleaginosa o estado do Mato Grosso, com mais de 35 milhões de toneladas por safra. Ao pensar em biomas, a soja ocupa 9,8% do bioma Cerrado e 0,7% do bioma Amazônia, conforme dados da própria Conab e do Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Soja no Bioma Amazônia

Atualmente, apenas 10% de toda soja brasileira é produzida no bioma Amazônico, sem contar que toda a produção está dissociada de qualquer processo de desmatamento desde 2008, com a criação da Moratória da Soja – iniciativa com objetivo de assegurar que a soja produzida e comercializada no bioma Amazônia não está associada à diminuição de vegetação florestal. Basicamente, a Moratória incentiva o plantio em áreas abertas anteriores a 2008, o que evita o uso de floresta para soja, conciliando o desenvolvimento agrícola com a preservação ambiental.

Dados apresentados pelos pesquisadores Amélio Dall’Agnol e Décio Gazzoni, da Embrapa Soja, comparam o desmatamento da área usada para o cultivo do grão e demonstram que, embora a área de soja tenha aumentado de 2005 a 2018 na região amazônica, o desmatamento foi reduzido e o coeficiente de correlação entre as duas séries é negativo.

Já há algumas décadas, a produção agrícola brasileira é baseada em formas, que não o desmatamento, para promover sua expansão. Como exemplos, cabe citar o uso de pastagens degradadas, a conversão de áreas de pastagens boas para uso agrícola, a intensificação agrícola, com o uso de dois, às vezes três, ciclos de cultivo por ano na mesma área (safra e safrinha), o que implica reduzir a área necessária para a mesma produção agrícola e o incremento contínuo do rendimento de soja apoiado por sistemas de produção melhorados, baseados em tecnologia para compensar parcialmente a necessidade de área adicional.

Dados da Aprosoja Brasil estimam que em relação a cadeia produtiva da soja no país haja mais de 243 mil produtores, e um mercado de 1,4 milhões de empregos. Os números apontam ainda, que atualmente 70% da produção de grãos, óleo e farelo de soja são exportados.

Dados de setembro de 2020, do Ministério da Agricultura (MAPA), mostram que o complexo da soja foi responsável pela maior fatia das exportações feitas no país, com 43,5% do total, com a geração de US$ 30,28 bilhões de receita.

Soja brasileira

Sem dúvidas, o índice de proteína encontrado na soja é um dos fatores principais para torná-la tão importante para a alimentação mundial.

Mais uma razão para explicar o grande interesse mundial na commodity brasileira. A Embrapa Soja promoveu um estudo para analisar o teor médio de proteína encontrado no grão produzido no Brasil.

A pesquisa apresentou 37% de taxa proteica na soja nacional. Se compararmos com o segundo maior produtor do grão no mundo, os EUA, veremos que até neste quesito a soja brasileira se destaca, uma vez que a oleaginosa norte americana apresenta 34,7% de proteína em sua composição.

O Brasil é um grande produtor e exportador mundial de soja e de muitos outros alimentos. O país é um dos maiores responsáveis pelo abastecimento alimentar no planeta de forma sustentável, com cumprimento e observância a regras sanitárias e ambientais tidas como as mais rígidas do mundo e apresenta um padrão de qualidade contínuo, sem aumentar a área de plantio.

Fonte:Compre Rural/Foto:Reprodução

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Exportação de soja do Brasil em fevereiro é a maior desde julho de 2019

Navio é carregado com soja para exportação no Porto de Santos (SP) (Foto:Paulo Whitaker / REUTERS)

Número somou 5,12 milhões de toneladas. Em 2019, dado bateu 5,27 milhões

A exportação de soja do Brasil em fevereiro somou 5,12 milhões de toneladas, ligeiramente abaixo da registrada no mesmo mês do ano passado (5,27 milhões), mas configurando o maior volume embarcado desde julho de 2019 (7,4 milhões), de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério da Economia.

Os embarques de fevereiro foram registrados em meio à colheita de uma safra estimada em recorde e após exportações relativamente fracas em janeiro, de 1,5 milhão de toneladas, quando o volume colhido da nova temporada ainda era baixo.

Desde o início de fevereiro a programação de navios nos portos apontava para uma intensa exportação. Chuvas, contudo, limitaram as movimentações. No ano passado, a colheita esteve mais adiantada, o que ajudou a impulsionar os embarques do mês na temporada anterior.

Por:Reuters

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