Goleiro Sub-17 do Dom Bosco é destaque na Copa do Brasil e recebe sondagens de times

Atuação para ficar na memória e que rendeu aplausos até da equipe adversária. Assim foi a partida do jovem goleiro do Dom Bosco, Geovane Gonçalves de Souza, de 17 anos, ontem à noite, diante do River do Piauí, pela Copa do Brasil Sub-17. Apesar da eliminação nos pênaltis, o atleta foi o destaque da partida e a boa atuação já rendeu sondagens de times de São Paulo e do Rio Grande do Sul, cujos nomes não foram revelados devido as negociações.

Com 1,85 metro, o goleiro, que chegou no Leão da Colina no início do ano, pegou um pênalti e fez diversas defesas importantes no decorrer do confronto. Ao Só Notícias, ele definiu a noite como ‘inexplicável’. “Só de pensar que o narrador ficava falando meu nome o tempo inteiro, todo mundo me aplaudindo, acabou o jogo o time adversário inteiro me aplaudiu, é emocionante. É um momento que nem nos meus melhores sonhos eu imaginava”, contou.

O atleta chegou em Mato Grosso quando tinha 10 anos e de lá para cá já rodou por outros clubes do país. “Com 13 anos fui para o Grêmio e fiquei em monitoramento até os 14, em seguida fui para um time de São Paulo, até me transferir para o Ituano, onde fiquei até a metade do ano passado. Depois, fui para Aparecida de Goiânia, joguei o Campeonato Goiano e agora estou no Dom Bosco”, ressaltou.

Como inspiração, Geovane tem o goleiro mato-grossense Maycon Cleiton, que é um dos grandes destaques do Santa Cruz e também do futebol nordestino. “Ele é uma inspiração porque o conheço há muito tempo. Sempre foram surgindo comparações com ele, pela minha forma de ser e eu fui criando um afeto, um carinho. Ele é meu ídolo, e meu sonho é fazer história em algum clube, como ele está fazendo no Santa Cruz”, pontuou.

Para garantir as boas atuações, atualmente Geovane treina em três horários, sendo pela manhã e à noite com o personal de goleiros Welrick Lourival (que também treinou Maycon Cleiton entre os 13 e 15 anos) e à tarde no Dom Bosco. “Eu trabalhava no campo do Areão e o Geovane apareceu lá. Fizemos um trabalho específico com ele, com fundamentos e aperfeiçoamos durante esses anos . Criamos um laço de amizade, fomos ajudando mais e mais, treinando com muito sacrifício, esforço, porque é um garoto que tem muito potencial e qualidade. Já está comigo há 5 amigos”, descreveu Welrick.

De acordo com o personal, a possibilidade de revelar outro grande atleta, como aconteceu com Maycon Cleiton, é motivo de muita alegria. “Estamos revelando para o cenário nacional um jogador, além de tudo, com grande qualidade, destaque, um atleta de ponta. Ficamos muito felizes, porque é como se a gente fosse uma família”, completou.

Conforme Só Notícias já informou, o Dom Bosco, que é o atual campeão Mato-grossense da categoria Sub-17, empatou, em 1 a 1, com o River no tempo regulamentar. Nos pênaltis, melhor para a equipe nordestina, que venceu por 3 a 2.

 
foto: assessoria
Fonte: Só Notícias/Luan Cordeiro

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Brasil vira sobre o México no fim e conquista o 4º título no Mundial sub-17

(Foto:Imagem: Miguel SCHINCARIOL / AFP )- O Brasil, jogando em casa, conquistou o título do Mundial sub-17 masculino de 2019. Disputando a final no Estádio Bezerrão, no Gama (DF), o time comandado por Guilherme Dalla Déa venceu o México de virada por 2 a 1. O gol do título foi marcado por Lázaro, aos 47 minutos do segundo tempo.

Com a conquista, os brasileiros chegam ao quarto título no torneio, no qual já havia conquistado o título em 1997, 1999 e 2003. Os mexicanos foram campeões em 2005 e 2011. A Nigéria, maior campeã da competição, tem cinco edições do Mundial.

Ao longo da companha, o Brasil venceu todos os jogos antes da final. Na primeira fase, passou por Canadá (4 a 1), Nova Zelândia (3 a 0) e Angola (2 a 0) pelo Grupo A; depois, eliminou o Chile nas oitavas de final (3 a 2), a Itália nas quartas (2 a 0) e a França nas semifinais (3 a 2).

O México, por sua vez, cresceu no torneio. No Grupo F, empatou com o Paraguai (0 a 0), perdeu para a Itália (2 a 1) e venceu as Ilhas Salomão (8 a 0). No mata-mata, passou por Japão nas oitavas (2 a 0), Coreia do Sul nas quartas (1 a 0) e Holanda nas semis (1 a 1, com 4 a 3 nos pênaltis).
Retrospecto era favorável… Ao México

A final foi a sexta entre as seleções de Brasil e México, e os mexicanos haviam levado a melhor em todas as anteriores: Copa Ouro de 1996, Copa das Confederações de 1999, Copa Ouro de 2003, Mundial sub-17 de 2005 e Jogos Olímpicos de 2012.
Elogios da Fifa ao torneio

Em entrevista à Rede Globo, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, elogiou a competição no Brasil. “Impecável, fantástico. Muito coração, paixão. Futebol excepcional. Brasil na final com o México. O país do futebol é o Brasil, e estamos aqui para esse Mundial. É fenomenal. Vimos jogadores extraordinários, organização perfeita. O presidente da Fifa está muito contente hoje”, disse o dirigente, entre o português e o espanhol.
Primeiro tempo sem gols

No começo do jogo, o México procurava mais o campo de ataque, mas o Brasil tentava responder com chances de fora da área. Aos 13 minutos do primeiro tempo, Yan recebeu na direita e cruzou para a área; Gabriel Veron chegou, mas escorou por cima do gol. Três minutos depois, João Peglow recebeu da esquerda e mandou da entrada da área, acertando o travessão.

O México cresceu e assustou aos 24 minutos, em falta que Efrain Alvarez bateu pela esquerda e mandou para fora. O Brasil, que dominava até então, viu os rivais equilibrarem o jogo e só ameaçou de novo aos 41: da intermediária, Patrick arriscou pela esquerda e parou na defesa de Eduardo García.
México faz 1 a 0 na cabeçada

Logo aos 6 minutos da etapa final, João Peglow foi lançado na esquerda, ganhou da marcação e cruzou para a área, mas Kaio Jorge bateu por cima e perdeu a chance de fazer 1 a 0. Depois, aos 16, o próprio Peglow dominou no peito pela direita e bateu forte, acertando a rede pelo lado de fora.

O Brasil era melhor, mas quando vacilou, precisou de pouco tempo para ser castigado. Aos 20 minutos, Eugenio Pizzuto cruzou pela esquerda para a área e Bryan Gonzalez cabeceou para o chão, no contrapé do goleiro Matheus Donelli, abrindo o placar.

Em busca da reação, o técnico Guilherme Dalla Dea tirou Peglow aos 26 e colocou Lázaro. Em sua primeira chance, aos 28, o camisa 20 recebeu da direita e, livre dentro da área, bateu de primeira – por cima do gol.
Sufoco, pênalti… E o empate

O Brasil passou perto do empate aos 35 minutos, sufocando o México. Primeiro, após bela troca de passes, Lázaro chutou em cima da defesa. Depois, Daniel Cabral arriscou da intermediária e mandou mais uma no travessão. Na sequência, Gabriel Veron cabeceou por cima.

Só que a arbitragem consultou o VAR e encontrou um carrinho de Alejandro Gomez sobre Gabriel Veron no início da jogada. Na cobrança, aos 38, Kaio Jorge bateu no canto direito do goleiro García e empatou. Ufa!

De pênalti, Kaio Jorge empatou para o Brasil diante do México – REUTERS/Ueslei Marcelino

Nos acréscimos, o título

Mas quem falou em empate? No fim, Lazaro marcou. Aos 47 minutos, o jogador do Flamengo recebou o cruzamento de Yan pela direita e mandou de primeira para as redes. Era o gol do título mundial do Brasil.

FICHA TÉCNICA
BRASIL 2 X 1 MÉXICO

Data: 17 de novembro de 2019 (domingo)
Hora: 19h (horário de Brasília)
Local: Estádio Bezerrão, no Gama (DF)
Árbitro: Andris Treimanis (LET)
Assistentes: Haralds Gudermanis (LET) e Aleksejs Spasjonnikovs (LET)
Gols: Bryan González, aos 20 min do 2º T (MEX); Kaio Jorge, aos 38 min do 2º T (BRA); Lázaro, aos 47 min do 2º T (BRA)
Cartões amarelos: Daniel Cabral (BRA); Ali Ávila (MEX); Alejandro Gomez (MEX)

BRASIL: Matheus Donelli; Yan Couto (Garcia), Henri, Luan Patrick e Patryck; Daniel Cabral e Diego Rosa; Gabriel Veron, Pedro Lucas (Matheus Araújo) e João Peglow (Lázaro); Kaio Jorge
Técnico: Guilherme Dalla Dea

MÉXICO: Eduardo García; Emilio Lara, Victor Guzmán, Alejandro Gomez e Rafael Martínez; Eugenio Pizzuto, Efrain Alvarez (Ali Avila), Josue Martinez e Bryan González; Santiago Muñoz (Joel Gomez) e Israel Luna (Bruce El-Mesmari)
Técnico: Marco Ruíz

 De pênalti, Kaio Jorge empatou para o Brasil diante do México Imagem: REUTERS/Ueslei Marcelino

De pênalti, Kaio Jorge empatou para o Brasil diante do México
Imagem: REUTERS/Ueslei Marcelino

Do UOL, em São Paulo 17/11/2019 20h54

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