Indígenas liberam temporariamente a BR-230 em Miritituba após 12 dias de protesto
(Foto:Reprodução) – Lideranças indígenas anunciaram na manhã deste sábado (5) a liberação temporária da BR-230, a Rodovia Transamazônica, no distrito de Miritituba, em Itaituba, sudoeste do Pará. Segundo os manifestantes, o tráfego foi retomado às 10h e deve permanecer liberado até a madrugada de domingo (6), sem horário definido para possível novo bloqueio.
O protesto, liderado por indígenas da etnia Munduruku, chegou ao 12º dia neste sábado. A mobilização teve início em 25 de março, com o bloqueio total da rodovia em manifestação contra a Lei 14.701/2023, que trata da demarcação e gestão de terras indígenas. Os indígenas alegam que a nova legislação enfraquece a proteção de seus territórios, facilita a mineração e reduz o poder de veto das comunidades tradicionais.
Nos primeiros dias, o bloqueio provocou extensos congestionamentos, com a via sendo parcialmente liberada apenas no final das tardes.
Apesar da liberação temporária, as lideranças não informaram se há negociações em andamento nem indicaram o encerramento do protesto. A BR-230 é uma das principais rotas de transporte da região, essencial para o escoamento da produção agrícola e o tráfego de passageiros.
Fonte: Portal Giro
Fonte:Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/04/2025/08:38:13
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*Esporte e meio ambiente: projeto Toque para o Futuro promove plantio de mudas em Altamira*
(Fotos:Divulgação) -Ação patrocinada pela Equatorial Pará reuniu as famílias dos 400 alunos atendidos pelo projeto em um sábado de muita diversão e conscientização no bairro Jatobá
Nem o sol forte afastou a turma do projeto Toque para o Futuro em Altamira, no Sudoeste do Pará, na tarde do último sábado (01). Animados e uniformizados, os alunos participaram de uma palestra educativa sobre coleta seletiva, preservação do meio ambiente e conscientização ambiental, aguardando ansiosos o momento do plantio das mudas. A ação, promovida pela coordenação do projeto, faz parte do calendário de atividades do programa.
“Esse momento é essencial dentro do projeto, pois incentiva a consciência ambiental da comunidade por meio das crianças. Aqui, ensinamos aos alunos que a arborização é fundamental para a qualidade de vida de todos e que cuidar dos espaços verdes é uma responsabilidade coletiva. Eles serão multiplicadores desse conhecimento, mostrando às famílias que pequenas ações, como o plantio de uma muda, fazem toda a diferença.”, destacou Edvanir França, coordenador do projeto.
Patrocinado pela Equatorial Pará, o Toque para o Futuro atende 400 meninos e meninas entre 6 e 18 anos, utilizando o esporte como ferramenta de transformação social. Todos os participantes recebem uniformes completos e têm acesso a atividades esportivas e educativas, como palestras sobre preservação ambiental, segurança no trânsito e cidadania, além de alimentação durante o período em que estão nos treinos. Para ingressar no projeto, os alunos devem pertencer à comunidade, ser de baixa renda, estar matriculados e frequentar regularmente a escola.
“É indescritível ver esse projeto acontecer e transformar vidas. As crianças estão felizes, envolvidas e se dedicam às atividades com entusiasmo. Isso demonstra o quanto acertamos ao patrocinar iniciativas como essa. O próprio nome do projeto já diz tudo: a Equatorial está investindo em um futuro melhor, ajudando esses jovens a enxergarem seu valor e a acreditarem que têm o direito de sonhar alto.”, reforçou Leonardo da Mata, gerente de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Pará.
*Plantio de mudas*
Para enriquecer ainda mais a experiência, a coordenação do projeto convidou a engenheira agrônoma Alcione da Silva Félix e a engenheira ambiental e sanitarista Ávylla Duarte. Sob a orientação delas, os alunos aprenderam sobre o impacto da floresta no clima e a responsabilidade do ser humano na preservação ambiental.
O momento mais simbólico do evento foi o plantio da primeira muda, um jatobá – árvore que dá nome ao bairro beneficiado pelo projeto. O plantio foi realizado pelo pequeno Arthur Gabriel, de 5 anos e pelo gerente Leonardo da Mata.
A ação mobilizou não apenas os alunos e suas famílias, mas também funcionários da Equatorial Pará e moradores da comunidade, que se uniram para realizar o maior plantio de espécies já registrado no bairro, com 200 mudas plantadas. O local escolhido foi o Centro Comunitário e os arredores do campo de futebol, que agora conta com espécies como ipê-branco, maxarimbé, açaí, coco, manga, caju e jatobá, entre outras.
*Mais um projeto de impacto social*
Este é o segundo projeto patrocinado pela Equatorial Pará por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Em 2024, crianças de bairros carentes de Altamira e Uruará participaram do B5 Futebol de Campo, que atendeu mais de 600 jovens. Como resultado da iniciativa, dois alunos foram observados por clubes de futebol, e um deles já assinou contrato com o Bahia Futebol Clube, enquanto o outro segue em negociação.
Com ações como essa, a Equatorial Pará reafirma seu compromisso com a transformação social, utilizando o esporte e a educação ambiental para inspirar novas gerações e fortalecer comunidades.
Fonte:Karina Pinto e fotos/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/03/2025/06:52:13
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EXCLUSIVO: Produtores rurais denunciam invasões e crimes ambientais na Transamazônica, sudoeste do Pará
(Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu) – Mais de 800 hectares de floresta já foram devastados por invasores.
Produtores rurais da região da Transamazônica, no sudoeste do Pará, denunciam que estão sendo vítimas de criminosos que têm invadido suas propriedades e promovido derrubadas e queimadas em áreas de reserva legal.
Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu
Nas terras da família Junqueira, conhecidas como Fazenda Junqueira, localizadas no travessão do km 140 Sul, zona rural de Uruará, as invasões começaram em 2021 e têm se intensificado ao longo do tempo.
Segundo relatos dos proprietários e moradores locais, a maioria dos invasores já residia na região e possuía outras terras nas proximidades. Alguns, inclusive, além de invasores, seriam comerciantes da Vila Alvorada, localizada a poucos quilômetros das áreas invadidas.
“A Fazenda Junqueira possui toda a documentação das terras, e suas atividades são licenciadas pelos órgãos ambientais. Aqui geramos cerca de 40 empregos diretos, com criação de gado de corte e produção de cacau.
Todos os funcionários têm carteira assinada. É muito triste ver essa situação. O produtor é obrigado a manter 80% da área de floresta intacta, mas invasores chegam e destroem tudo”, afirma o administrador da fazenda.
Mesmo com toda a documentação regularizada, a propriedade tem sido alvo de ações criminosas constantes. Mais de 800 hectares de mata já foram derrubados e queimados pelos invasores, causando um dano ambiental irreparável.
Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu
“Para nossa surpresa, no sábado, por volta das 8h, oito homens, integrantes do grupo de invasores, vieram até aqui nos ameaçar, alegando que uma das lideranças havia sofrido violência e que seríamos os responsáveis. Desde o início das invasões, sempre buscamos os órgãos competentes para denunciar os fatos e cobrar providências.
Jamais houve, da nossa parte, qualquer ato ou ameaça de violência, nem mesmo verbal. Já procuramos a delegacia e registramos um boletim de ocorrência relatando o ocorrido. O jurídico da empresa também já protocolou o pedido de reintegração de posse”, afirmou o administrador.
Assim que os invasores começaram a cometer os crimes ambientais, os proprietários da área procuraram os órgãos competentes e denunciaram a situação.
Equipes da Operação Curupira, criada pelo Governo do Pará para combater o desmatamento, já estiveram várias vezes no local e constataram diversas irregularidades. Em uma operação da Delegacia Especializada em Conflitos Agrários (DECA) de Altamira, um dos invasores foi preso em flagrante portando uma arma de fogo ilegal e uma motosserra.
Uma perícia realizada pela Polícia Científica do Pará, em 2024, revelou que árvores de espécies importantes estão sendo derrubadas.
“Há várias árvores da espécie castanheira, de nome científico Bertholletia excelsa, derrubadas e queimadas no local. Inclusive, foram encontradas árvores derrubadas de forma intencional por ação humana (possivelmente pelos ocupantes), com sinais recentes, no acesso utilizado pela Fazenda Junqueira para chegar ao local do novo acampamento, com o objetivo de impedir que os proprietários da fazenda acessem a área ocupada atualmente. A nova ocupação, diferente do que foi constatado em junho de 2024, quando se concentrava nas margens da Vicinal do Km 140 Sul, atualmente está localizada mais ao fundo das propriedades, dificultando o acesso de equipes de Segurança Pública e Justiça, assim como o acesso de funcionários e proprietários da fazenda”, descreve o documento pericial.
Equipes do IBAMA também já estiveram no local, aplicando multas à Associação dos Pequenos Produtores Selva de Pedra, apontada como responsável pelos invasores e pela destruição da floresta. Além da multa, o IBAMA embargou a área ocupada, que está próxima à reserva indígena dos Araras. Apesar das sanções, os invasores seguem praticando atos ilícitos.
Termo de autuação do IBAMA contra a Associação dos Pequenos Produtores de Selva de Pedra
A situação preocupa o Sindicato dos Produtores Rurais de Altamira (Siralta), que cobra uma ação mais efetiva do Poder Judiciário e do Governo do Estado.
“Invasões ferem o direito de propriedade. Invadir propriedade particular é crime. Existem outros meios lícitos que essas pessoas podem usar para reivindicar seus direitos e conseguir seu pedaço de terra junto aos órgãos competentes, como o Incra”, disse Jorge Gonçalves, presidente do Siralta.
Jorge Gonçalves – presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Altamira – Siralta / Foto: Wilson Soares
Gonçalves afirmou ainda que o Sindicato tem levado o problema ao conhecimento dos órgãos competentes para que sejam tomadas providências. “Temos acionado os órgãos competentes para que, em união e de forma séria, o problema possa ser solucionado, permitindo que essas pessoas que trabalham há tanto tempo em suas propriedades, que investiram e gastaram de forma correta, possam continuar trabalhando”, concluiu.
Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu
Os proprietários das áreas invadidas esperam que os pedidos de reintegração de posse sejam apreciados com rapidez e resultem em uma solução pacífica para o problema, que tem gerado tensões crescentes na região. “Agora, estamos aguardando uma resposta da Justiça. Infelizmente, essas ações demoram tramitar na justiça e isso agrava ainda mais a situação e os prejuízos”, concluiu o administrador da fazenda Junqueira.
Fonte: Wilson Soares – A Voz do Xingu e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2025/18:36:15
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Suspeito de estuprar sobrinhas de 6 e 12 anos é preso durante tentativa de fuga no Pará
Homem foi preso e encaminhado ao sistema prisional. — Foto: Ascom PC PA
Caso ocorreu em Senador José Porfírio, no sudeste do estado.
Um homem foi preso durante uma tentativa de fuga. Ele é suspeito de estuprar duas sobrinhas, uma de seis e outra de 12 anos, em Senador José Porfírio, no sudeste do Pará.
A Polícia Civil (PC) confirmou o caso nesta quarta-feira (29). De acordo com a corporação, foram solicitadas medidas protetivas para as crianças, além de exame sexológico e escuta especializada.
Após a expedição do mandado, a equipe informou que localizou e prendeu o homem. Ele foi encontrado há aproximadamente 60 km da região urbana, segundo a PC.
O suspeito foi conduzido ao sistema prisional, onde está à disposição da Justiça.
Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2024/13:52:18
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Jovem de 18 anos é assassinada a tiros de pistola 380 em Altamira (PA)
Emilly Rodigues da Silva, 18 anos, morta a tiros (Foto: Carlos Calaça)
Uma pistola foi usada no homicídio
Uma jovem foi encontrada morta em um ramal que dá acesso para a praia do Massanori, em Altamira, Sudoeste paraense. A jovem foi executada a tiros de pistola 380, segundo informações iniciais.
Emilly Rodigues da Silva, 18 anos, é a jovem executada com cinco tiros na cabeça, em uma estrada que leva à praia Massanori, em Altamira, Sudoeste do Pará. A apuração é do repórter cinematográfico Carlos Calaça, da Record TV Altamira.
O corpo de Emilly foi encontrado por um grupo de trabalhadores que voltava do almoço.
De acordo com peritos do Instituto Médico Legal (IML), foram 5 tiros na cabeça, o que indica que a jovem pode ter sido executada por queima de arquivo.
A Delegacia de Homicídios investiga o caso e pde que informações sejam repassadas pelos números 181 e 190.
Por:Jornal Folha do Progresso em 10/11/2022/15:18:00 com informações do Portal Redação News
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Conselho de Meio Ambiente concede licença prévia ao projeto Coringa entre os municípios de Novo Progresso e Altamira
Audiência Pública realizada em Novo Progresso (Foto:Arquivo Jornal Folha do Progresso) –
O Conselho Estadual de Meio Ambiente (Coema) aprovou na tarde de sexta-feira (25) a concessão de Licença Prévia (LP) para as atividades de extração e beneficiamento de ouro e prata do Projeto Coringa, empreendimento da Chapleau Extração Mineral LTDA, empresa que pertence à companhia de mineração Serabi Gold.
Para a concessão da Licença de Instalação (LI) será exigida a apresentação de um estudo de componente indígena. O empreendimento situa-se entre os municípios de Novo Progresso e Altamira, no sudoeste do Pará.
A decisão foi tomada durante a 72ª reunião extraordinária do Conselho, no Centro Integrado de Monitoramento Ambiental (Cimam), em Belém. O encontro foi aberto pelo secretário de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade e presidente do Coema, Mauro O’de Almeida. A reunião também contou com a presença do secretário adjunto de Regularidade Ambiental da Semas, Rodolpho Zahluth Bastos, e de membros do Conselho, formado por representantes de órgãos do Estado e de entidades da sociedade civil.
Membros do Coema aprovaram licença prévia e julgaram processos punitivos (Foto:Divulgação SemaS-PA)
Argumentação – Os representantes da Chapleau/Serabi defenderem a concessão da LP ao empreendimento. Após o debate a respeito do potencial de impacto socioambiental do empreendimento, acompanhado por manifestações das áreas técnicas, o Conselho chegou ao consenso de que, neste momento de concessão da LP, há viabilidade jurídica e técnica para liberação do projeto pelo Coema.
Artur Alves, gerente Executivo de Sustentabilidade da Chapleau, afirmou que o empreendimento possui uma previsão de baixo impacto ambiental. “O impacto no meio ambiente de uma mina subterrânea é mínimo. Por ser uma atividade realizada embaixo da terra, não afeta as áreas de floresta. Além disso, todas as espécies de flora que forem suprimidas durante as atividades de supressão da área serão replantadas como compensação ambiental. As populações de fauna presentes na área do projeto serão acompanhadas e monitoradas”, garantiu.
Roney Sandrelli de Almeida, diretor de Operações da Chapleau, frisou os benefícios sociais para a região com o funcionamento da mina. “Nossa expectativa é trazer 400 empregos diretos, que geram, cada um, de 10 a 14 empregos indiretos. A ideia é, em um primeiro momento, gerar 80% de empregos locais, com 20% de mão de obra externa, que irão treinar pessoas internas. Mas a meta é ter 100% de funcionários da região. Além do benefício para a comunidade local, esta situação é positiva para a empresa, pois este perfil de funcionários apresenta um índice muito maior de permanência no emprego, já que trabalhadores de outros locais geralmente pedem demissão após certo tempo para retornar ao convívio de seus familiares”, argumentou.
Em seguida, o Conselho manifestou-se a respeito de processos de infrações ambientais, procedendo com avaliações e julgamentos. Os processos foram objeto de análise da Câmara Técnica Permanente de Assuntos Jurídicos do Coema.
Esforço produtivo – O titular da Semas avaliou o processo de concessão da LP à Chapleau Extração Mineral e o desempenho do Coema. Segundo Mauro O’de Almeida, “o Conselho entrou em uma fase bem produtiva. O ponto alto da reunião foi a liberação da Licença Prévia da empresa Chapleau de Mineração. Era um processo que estava parado há um tempo na Secretaria, desde 2017 ele tramita, e nós conseguimos desde o ano passado estar ajustando toda a tramitação, tratando com a empresa, notificando, fazendo audiência pública, articulando com outros órgãos, como a Funai (Fundação Nacional do Índio), já que ainda havia uma dúvida sobre se existia um componente indígena pra ser estudado. Por final, decidiu-se emitir a Licença Prévia e estabelecer como condicionante para a Licença de Instalação a apresentação do componente indígena”.
O secretário ressaltou ainda que se trata de “um projeto de R$ 90 milhões, que vai gerar emprego, vai fazer com que uma mina desativada volte a funcionar legalmente, adequadamente licenciada. Por outro lado, nós julgamos hoje quase 45 processos punitivos. Nós estamos num esforço enorme para diminuir o estoque de processos punitivos na Semas”.
Representante da empresa Chapleau Extração Mineral expondo o projeto de mineração
Por : JORNAL FOLHA DO PROGRESSO Com informações e fotos da Agência Pará.
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Semas autua cinco empresas de extração de seixo do rio Xingu por funcionarem sem licença ambiental
Governo autua cinco empresas de extração de seixo no rio Xingu — Foto: Ascom/ Semas
Além dos autos, foram apreendidos 200 m³ de areia e 200 m³ de seixo.
O Governo do Pará autuou na última quinta-feira (13) cinco empresas responsáveis por extração de seixo no rio Xingu, sudoeste do Pará. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente (Semas) as empresas realizavam a extração do material sem licença ambiental. Além dos autos, foram apreendidos 200 m³ de areia e 200 m³ de seixo.
“Nós flagramos o momento em que o material era retirado do leito do rio para que a carga fosse transferida em balsas até os portos improvisados. A atividade estava sendo exercida sem ser licenciada por um órgão ambiental, o que configura crime ambiental”, explicou fiscal da Semas, Elineuza Faria.
Segundo a Semas, além das cargas de areia e seixo, foram apreendidas quatro balsas, seis veículos, sendo quatro do tipo caminhão e dois modelos de pá carregadeiras. O material continuará retido até receber uma destinação final.
Por G1 PA — Belém
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