Livro fala da superação de mulheres brasileiras

Obra tem o nome de: “Reedificações”

Foi diante da dificuldade de conseguir dar a volta por cima, após não conseguir emprego, que a brasileira Farah Serra, radicada na Itália há oito anos, criou uma rede com mulheres que precisaram reinventar-se assim como ela. Assim, surgiu a coletânea Reedificações – História de Mulheres Brasileiras que se reinventaram pelo mundo.

“O meu processo de reinvenção e reedificação, além de ter sido involuntário, foi muito dolorido e solitário. Depois de alguns anos, conheci alguns grupos no Facebook e me dei conta de que havia muita mulher vivenciando o mesmo que eu. Então, me veio a ideia de reunir algumas dessas histórias em um livro”, conta a idealizadora do projeto. educa

Foi através de uma publicação no Facebook que mais de 100 mulheres demonstraram interesse em compartilhar suas histórias de reinvenções e, a partir de um financiamento coletivo, a coletânea reuniu histórias de 33 brasileiras que moram em diferentes países. 

Uma das participantes vive na Turquia. Regiane Valadares compartilhou a sua história para motivar e incentivar outras mulheres que passaram por situação semelhante à dela. “Pouco antes de sair do Brasil, tive uma grande perda: meu avô, e isso me deixou muito abalada. Achei que era uma fase para mudar. Estudei Enfermagem há mais de 20 anos para cuidar dos meus avôs e, assim, iniciei a mudança de área”, declara Regiane.

Outra participante da coletânea foi a baiana Rita Queiroz. Doutora, pela Universidade de São Paulo (USP), a professora universitária contou a história de uma paraibana que foi morar em São Paulo, onde sofreu discriminação por causa do nome (Sebastiana) e sotaque. Contudo, a personagem foi estudar na USP, se destacou e virou diretora multinacional no exterior. A partir do trabalho, começou a ajudar organizações no Nordeste que investem em Educação. “Sei da importância da educação para muita gente, principalmente para os menos favorecidos”, afirma Rita.

“Toda mulher tem uma capacidade nata de se reinventar, faz parte da natureza humana. Você só precisa se informar e encontrar a sua rede de apoio. Sozinha você também conseguirá, mas será mais difícil. O meu conselho é o de não complicar ainda mais a sua travessia”, finaliza Farah.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil com Fotos

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Superação: conheça a história do deficiente desenganado pelos médicos que virou escritor

Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência é comemorado hoje (21)

As lutas diárias que muitas pessoas enfrentam para sobreviver induzem ao crescimento e fortalecimento. Exemplo disso é o escritor Carlos Reis Agni, 52, que preferiu ultrapassar a sua limitação locomotiva ao invés de reclamar da vida. Abandonado pelo pai, ainda na infância, Carlos sofreu um acidente aos 9 anos e, desde então, passou a conviver com uma doença degenerativa que, aos poucos, lhe roubou os movimentos, mas não a vontade de viver. Ele ficou tetraplégico e chegou a ser desenganado pelos médicos que disseram à sua família que ele não passaria dos 16 anos.

Hoje, com cinco décadas bem vividas, ele utiliza a arte como seu maior instrumento de superação. É através da literatura que ele viaja nas entrelinhas dos romances que escreve. Já são cinco obras de sua autoria: Lágrimas de um Espermatozóide; O Prelúdio do Desejo; Fronteira do Emocional; O Oitavo Dia – Um atalho no Tempo e Diário do Conflito – sua mais recente publicação.

O próximo passo do escritor é dedicar-se a palestras que possam inspirar outras pessoas a sair da inércia e se libertar das aflições cotidianas que, na visão dele, são capazes de nos paralisar. “Somos sobreviventes de uma sociedade hostil e predatória. Precisamos voltar para nosso centro para ter consciência de que tudo está em uma grande ordem. Nós é que estamos em desordem”, desabafa Carlos Agni.

Carlos acredita que, em um grau maior ou menor, todo mundo tem uma deficiência, seja ela mental, intelectual, física ou neurológica. “É por esse motivo que a deficiência tem que ser analisada de uma forma mais ampla. O amanhã não é pintado como você quer, é como a vida desenha. Infelizmente, o preconceito ainda vai durar séculos. A educação é o valor básico para que a pessoa aprenda a respeitar e adquirir um conceito melhor do outro”, pontua ele.

Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência

De acordo com o último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 45 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência física.

No Brasil, no dia 21 de setembro celebra-se o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. A data foi aceita, oficialmente, a partir do decreto de lei nº 11.133, de 14 de julho de 2005, mas já era comemorada de forma extraoficial desde 1982. A criação da data comemorativa foi uma iniciativa do Movimento pelos Direitos das Pessoas Deficientes (MDPD), grupo que debate propostas de transformações sociais em prol das pessoas com deficiência.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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