Serasa: 59% das dívidas de cartão de crédito entre os brasileiros são de compras em supermercados

Feirão Serasa Limpa Nome, que segue até 30/11, é oportunidade para colocar a vida financeira em dia

 A pesquisa “Perfil e Comportamento do Endividamento Brasileiro 2023”, divulgada no último dia 9/11 pela Serasa, revelou que a maior parte das dívidas (59%) de cartão de crédito entre os brasileiros é referente a compras em supermercados.

De acordo com o levantamento, que ouviu em outubro 11.541 pessoas maiores de 18 anos de todas as regiões do país, sendo 52% homens e 48% mulheres, o segundo maior responsável pelo endividamento com cartão são as compras de produtos como roupas, calçados e eletrodomésticos, representando 46% das dívidas, e, em seguida, gastos com remédios e tratamentos médicos, com 37%.

As dívidas de cartão de crédito impactam 55% dos brasileiros endividados em 2023, 2 pontos percentuais acima do que era em 2021 e 2022. Nos anos anteriores à pandemia esse índice era ainda maior: 76% em 2018 e 71% em 2019, o que mostra que a volta da rotina fora de casa levou a uma aceleração de gastos com cartão de crédito.

Produzido pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, o estudo também identificou que o brasileiro continua com esperança de honrar com as dívidas, apesar das dificuldades econômicas. De acordo com o levantamento, esse Índice de Esperança dos Endividados cresceu 4 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Comparado à média histórica, o aumento soma 16 pontos percentuais, passando de 58% para 74%. Confira a pesquisa completa em www.serasa.com.br/imprensa/serasa-comportamento/

Feirões

Com o propósito de reduzir a inadimplência no Brasil, a Serasa faz em novembro o maior Feirão Limpa Nome de sua história. Até 30/11 os consumidores podem negociar dívidas com até 99% de desconto com mais de 500 empresas, como bancos, lojas, empresas de telecomunicações, entre outras. Pela primeira vez, as concessionárias Neoenergia, Light e Enel também participam da ação.

Para negociar basta acessar o aplicativo ou site www.serasa.com.br.

 

Sobre a Serasa

 

Com o propósito de revolucionar o acesso ao crédito no Brasil, a Serasa oferece um ecossistema completo voltado para a melhoria da saúde financeira da população por meio de produtos e serviços digitais.

Mais informações em www.serasa.com.br e via redes sociais no @serasa.

Fonte:Três Comunicação – Com Foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/11/2023/10:28:00

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10 suspeitos são presos em Novo Progresso BA e Goiás por roubos de cargas de agrotóxicos e supermercados em 7 estados

 (Foto: divulgação/PC) –Além de colocar na cadeia donos de casas agropecuárias e de supermercados, Operação  piratas do campo deflagrada pela Policia Civil (GO) apreendeu produtos avaliados em mais de R$ 100 mi –

A policia Civil não divulgou o nome dos envolvidos , operação segue em segredo de Justiça.

O Jornal Folha do Progresso acompanha o caso em busca dos nomes dos envolvidos.

Divulgação PC Goiás.
Divulgação PC Goiás.

A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (Decar) – com apoio de várias delegacias especializadas, da Polícia Penal e da Secretaria da Economia -, deflagrou nesta quarta-feira (21) a Operação Piratas do Campo – Resposta Final. Esta é a última etapa de uma complexa investigação policial que se desenrola há um ano e meio, iniciada em janeiro de 2020, após significativo aumento de crimes de roubo de cargas e defensivos agrícolas.

Operação piratas do campo 
A Polícia Civil prendeu 10 suspeitos de integrar uma organização criminosa especializada em roubos de cargas e agrotóxicos em operação desencadeada nesta quarta-feira (21). Segundo as investigações, grupo atuava em Novo Progresso no Pará e em outros seis estados brasileiros. A ação culminou na prisão de donos de casas agropecuárias e supermercados em Novo Progresso no Pará, bem como na Bahia e no Goiás. “Cerca de R$ 100 milhões em produtos roubados foram apreendidos”.

Conduzidas pela Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (Decar), as investigações que culminaram em mais de 20 prisões ao longo de 18 meses identificaram um grupo criminoso que no início do ano passado fez triplicar o número de ocorrências de roubos de cargas e defensivos agrícolas em Goiás. Além do roubo, os investigados, que agiam também em São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Bahia, Pará, e Tocantins, atuavam na falsificação de defensivos agrícolas, apontam as apurações.

Além do roubo, os investigados, que agiam também em São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Bahia, Pará, e Tocantins, atuavam na falsificação de defensivos agrícolas .

Falsificação

Grandes lavouras de milho e soja foram completamente destruídas pelo uso desses produtos, o que causou prejuízos de substancial monta aos produtores rurais e ao meio ambiente. Donos de gráficas e empresas de embalagens envolvidos no esquema também foram presos na operação. Somadas todas as etapas da Operação Piratas do Campo, mais de 20 pessoas já foram presas.

Devido às prisões anteriores dos familiares, sequestro e arresto de seus bens, agentes de segurança pública ligados à investigação foram ameaçados de morte. O líder da organização criminosa chegou a ameaçar de morte, inclusive, um Promotor de Justiça de Minas Gerais.

Uma vez roubados, estes defensivos, descobriram os policiais, eram levados para galpões no Mato Grosso e Goiás, onde sofisticados aparelhos de indústria química aumentavam a litragem em até cem vezes. Concluída a adulteração, os agrotóxicos eram colocados em embalagens de marcas famosas e revendidos em casas agropecuárias como se fossem originais, causando, em um curto espaço de tempo, um prejuízo milionário para produtores rurais, que perderam grandes lavouras de milho e soja entre 2020, e 2021.

Pelo que apurou a polícia, a quadrilha era comandada por uma mesma família, sendo que um casal, um filho deles e um enteado foram presos durante a operação desencadeada ontem em Novo Progresso (Pará) ,Goiânia, e Luiz Eduardo Magalhães (Bahia). Além das prisões, os agentes cumpriram 18 mandados de busca e apreensão, e recuperaram mais de R$ 100 milhões em defensivos agrícolas e gêneros alimentícios que tinham sido roubados pela quadrilha. Cinco veículos de luxo também foram apreendidos.

Durante as investigações, uma família que teve os bens sequestrados pela justiça ameaçou de morte um promotor de justiça em Minas Gerais. Além das prisões e apreensões, a Polícia Civil irá solicitar, junto à justiça, o sequestro de todos os bens móveis, imóveis e valores da quadrilha. Os presos, que não tiveram nomes, nem idades divulgados, foram indiciados por roubo majorado com emprego de arma de fogo, concurso de pessoas e restrição da liberdade da vítima; receptação qualificada, crimes contra a ordem tributária, organização criminosa, e lavagem de dinheiro.

|Produtos apreendidos (Foto: divulgação/PC)
|Produtos apreendidos (Foto: divulgação/PC):

Por:Redação JFP com informações da Policia Civil de Goiás

Em 22/07/2021 7:42

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Ação quer sacolas plásticas gratuitas em supermercados no Pará

Segundo o MPPA, o custo pelas novas embalagens não deve ser passado para o consumidor que já sofre com a alta dos preços na pandemia  – (Foto:Cláudio Pinheiro / O Liberal)

Uma Ação Civil Pública pede que os consumidores não sejam obrigados a pagar pelas novas sacolas plásticas no Pará.

A Ação foi ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Pará, que ingressou na Justiça na quarta-feira (10), devido a nova lei estadual que determinou a substituição das sacolas plásticas de polietileno por outras produzidas com material de fontes renováveis.

No documento, assinado pelo promotor de Justiça do Consumidor Frederico Antonio Lima de Oliveira, o MP solicita que o parágrafo da lei que permite a cobrança pelas sacolas feitas de material reutilizáveis seja declarado como inconstitucional ou que a interpretação do trecho seja modificada.

De acordo com o promotor, a lei permite diferentes interpretações, e ela deve ser usada a favor do consumidor, e não contra, impondo mais custos ao comprador. “O que causa estranheza é o fato de o consumidor ter que pagar essa conta”, afirmou Frederico Oliveira.Na ACP, o promotor explica que a nova lei não protegeu os consumidores, que agora pagam pelas sacolas que antes eram gratuitas, mas não veem nenhum tipo de baixa no preço dos produtos vendidos.

“Essa mudança impôs somente ao consumidor o ônus de ter que arcar com a proteção ao meio ambiente, já que terá de pagar pelo uso de sacolas reutilizáveis, e deixou sem nenhum ônus os fornecedores, que têm se utilizado da propaganda de protetor do meio ambiente diante da sociedade.

As lojas e supermercados ficaram livres do custo de fornecimento das sacolas, passando a cobrar por embalagens reutilizáveis, sem, no entanto, deduzir dos preços dos produtos o gasto que tinham anteriormente com a distribuição gratuita das ‘sacolinhas’”, esclareceu.Para Frederico, a lei é inconstitucional pois fere o direito dos consumidores, principalmente agora, num momento tão crítico com a crise econômica e a pandemia de covid-19.

“O que se viu foi uma atitude mais fácil e cômoda, por parte do legislador, contra a parte mais fraca do mercado. Uma afronta, sobretudo pelo fato do custo recair somente sobre nos consumidores em um momento em que a alimentação essencial já faz falta, sobretudo na economia brasileira já tão combalida, onde os números do desemprego aumentam com o cenário da pandemia de coronavírus”, explicou o promotor.

A Ação requer também que a Associação Paraense de Supermercados (Aspas) oriente as lojas e supermercados para que informem aos consumidores os valores cobrados pelas embalagens de produtos fornecidos e o valor a ser pago pelas mercadorias, deixando os valores claros e visíveis para os consumidores.

Fonte:Redação Integrada

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