Desabamento em mina de ouro mata 14 garimpeiros no Suriname; veja vídeo

Como as equipes de resgate do governo demoraram para chegar, os corpos foram retirados por outros garimpeiros.

VEJA VÍDEO AQUI.

No Suriname, 14 pessoas morreram soterradas dentro de um túnel usado por garimpeiros. O colapso da estrutura aconteceu em uma mina que pertence a uma empresa do país controlada por uma empresa chinesa, a Zijin Mining, de acordo com autoridades do governo do Suriname.

Como as equipes de resgate do governo demoraram para chegar, os corpos foram retirados por outros garimpeiros, segundo o centro de coordenação para gerenciamento de desastres do país.

Uma equipe de busca vai procurar mais corpos que podem estar soterrados no lugar.

O presidente do Suriname, Chan Santokhi, decretou luto nacional por causa das mortes.

Mina de ouro
A empresa dona da mina é a Rosebel Gold Mines, que foi adquirida pela companhia chinesa Zijin em fevereiro deste ano. A Rosebel afirmou que lamente as mortes e que tentou retirar os garimpeiros do local.

A Rosebel afirma que já conversa com o governo do Suriname há tempos e que já tinha dito que havia riscos para as pessoas no local.

Antes de ser vendida para os chineses, a Rosebel era de um grupo canadense, a mineradora Iamgold Corp. Essa companhia canadense vendeu a Rosebel depois de um confronto entre garimpeiros e a polícia.

 

Fonte: G1 /Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2023/09:09:31

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Operação da PF no Pará mira contrabando de cigarros do Suriname ao MA

Dinheiro encontrado na residência de um dos investigados na Operação Manguda, da Polícia Federal — Foto: Divulgação/PF

Doze mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Belém, Abaetetuba e Acará contra um suposto grupo criminoso com atuação no litoral maranhense. R$ 45 mil foram apreendidos.

Na manhã desta quarta-feira (26), a Polícia Federal realiza a ‘Operação Manguda’ para cumprir 12 mandados de busca e apreensão contra um grupo especializado no contrabando de cigarros que saem do Suriname em direção ao Brasil, incluindo a cidade de São Luís(MA).

No Pará, 45 policiais federais atuam nas cidades de Belém, Abaetetuba e Acará/PA, mas também há mandados sendo cumpridos em Garanhuns (PE) e Arapiraca (AL). Ao todo, R$ 45 mil foram apreendidos.

A operação é um desdobramento do achado de uma grande quantidade de cigarros contrabandeados em um porto clandestino em Itapera, na zona rural de São Luís, no dia 20 de agosto de 2020. Na época, a Polícia Militar encontrou 3.300 caixas de cigarros de origem estrangeira.

merPolícia apreendeu barco, caminhão e carga de cigarros em porto clandestino na zona rural de São Luís — Foto: Divulgação

Após a apreensão pela PM, o caso passou a ser investigado pela Polícia Federal, que descobriu um grupo estabelecido no Pará que estaria utilizando portos clandestinos localizados na costa maranhense para descarregar cigarros estrangeiros vindo do Suriname.

armaPF prende quatro pessoas suspeitas de participação em contrabando de cigarros no Maranhão — Foto: Divulgação/PRF-MA

Um ano depois, a Polícia Federal realizou a operação Melicertes na Região Metropolitana de São Luís e na cidade de Bequimão, onde também encontrou cigarros contrabandeados do Suriname que chegavam ao Maranhão por um porto clandestino em Bequimão.

Na época, quatro pessoas foram presas e, além da carga de cigarros contrabandeados, avaliada em R$ 2.500 também foram apreendidos a quantia de R$ 12.697 em espécie e uma arma de fogo.

Operação Manguda

Na operação desta quarta (26), além dos mandados de busca e apreensão, a Justiça Federal determinou o bloqueio de ativos financeiros até o limite de R$ 8.250.000,00 em desfavor de um dos investigados e de uma empresa, supostamente utilizada para lavar dinheiro do grupo.

Caso condenados, os investigados poderão responder pelos crimes de contrabando e associação criminosa. (Com informações do  g1 MA — São Luís).

Jornal Folha do Progresso em 26/10/2022/16:30:56

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Veja as imagens do momento em que pescador brasileiro é resgatado após 11 dias em alto-mar

(Foto:Reprodução) – Porém, a saga de Romualdo não terminava ali. Encaminhado às autoridades do Suriname, ele foi detido como um imigrante ilegal

Romualdo Rodrigues Macedo boiava em uma geladeira quando foi resgatado no Suriname. Já dentro de um barco, ele conta àqueles que o resgataram que mora no Brasil, demonstra muito cansaço e fala sobre alguns dos perigos, como os tubarões. Porém, a saga de Romualdo não terminava ali. Encaminhado às autoridades do Suriname, ele foi detido como um imigrante ilegal. Roberto Cabrini foi até o país para mostrar a situação do náufrago brasileiro.(Com informações do Câmera Record).

VEJA AO VÍDEO:

https://youtu.be/XqhWpzGHz-8

Jornal Folha do Progresso em 01/09/2022/

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Pescador Brasileiro é resgatado vivo em freezer após 11 dias no mar no Suriname

Pescador foi encontrado no Suriname – Foto: Reprodução

Debilitado, Romualdo acabou ficando detido por 16 dias em Paramaribo, capital do país vizinho, por estar sem documentação.

Pescador do Amapá é encontrado no Suriname após ficar 11 dias à deriva em freezer
O pescador foi encontrado em águas do Suriname após 11 dias à deriva
Ele havia deixado ao Amapá quando sua embarcação afundou

Romualdo ficou 11 dias dentro de um freezer boiando

Um pescador brasileiro, do Amapá, foi localizado e resgatado na costa do Suriname após 11 dias à deriva, flutuando dentro de um freezer. Romualdo Macedo de Rodrigues, de 44 anos, estava a 450 km de onde havia partido.

O pescador Romualdo Macedo Rodrigues (foto) ficou 11 dias à deriva em um freezer no meio do Atlântico após o barco dele naufragar — Foto: Reprodução
O pescador Romualdo Macedo Rodrigues (foto) ficou 11 dias à deriva em um freezer no meio do Atlântico após o barco dele naufragar — Foto: Reprodução

De acordo com informações do jornal O Globo, Romualdo havia deixado Oiapoque, no Amapá, em direção à Ilha dos Macacos, na Guiana Francesa. A embarcação em que estava, porém, foi tomada pela água e afundou.
Por sorte, o pescador conseguiu alcançar um freezer que estava no barco, entrou nele e evitou o afogamento, permanecendo à deriva, sobre a água.
Foram 11 dias em alto mar, até que a maré o levasse para águas pertencentes ao Suriname, onde uma embarcação o localizou e resgatou.

Romualdo foi levado para a orla bastante desidratado e desorientado, com roupas rasgadas e quadro de insolação.

Preso por mais 16 dias

O caso aconteceu no último dia 11, mas o Suriname manteve o rapaz preso em seu território por 16 dias, por considerá-lo um imigrante ilegal.

Recuperado e libertado, Romualdo só retornou ao Brasil nos últimos dias, por meio de um voo que o levou para Belém, no Pará.

Assista o video do resgate

https://youtu.be/XqhWpzGHz-8

 

Por:Jornal Folha do Progresso em 01/09/2022/08:05:53 com informações do portal

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PF prende duas pessoas e apreende aeronave utilizada para o tráfico internacional de drogas no Pará

Polícia Federal apreende aeronave utilizada para o tráfico internacional de drogas em Belém, no Pará — Foto: Divulgação/Polícia Federal

Suspeitos estravam transportando drogas dentro de frascos de cosméticos de Belém para o Suriname.

A Polícia Federal prendeu duas pessoas por tráfico internacional de drogas, no aeroporto Val-de-Cans, em Belém. Os suspeitos estravam transportando drogas dentro de frascos em uma aeronave particular com destino ao Suriname.

De acordo com a PF, a Refeita Federal identificou uma caixa na aeronave que não tinha sido declarada. Ao realizar a abordagem do material, encontrou dentro da caixa vários produtos cosméticos suspeitos, momento em que foi acionou a Polícia Federal.

A Equipe da PF realizou a vistoria da aeronave e a perícia nos cosméticos encontrados. Após testagem com reagente à substância ilícita, foi detectado droga em todos os frascos.
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PF prende duas pessoas do tráfico internacional de drogas e apreende aeronave no aeroporto de Belém — Foto: Divulgação/Polícia Federal

A aeronave foi apreendida e dois tripulantes do avião foram presos em flagrante pelo crime de tráfico de drogas.

Por G1 PA — Belém

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Imigração não autorizada de brasileiros reativa casos de Covid-19 no Suriname, diz governo local

Governo do Suriname confirma rota ilegal pelo rio. — Foto: G1 Pará

Autoridades estão em alerta, após embarcações que saíram de Belém, no Pará, deixarem imigrantes clandestinamente no país e um brasileiro ser diagnosticado com Covid-19. Até então, o Suriname registrava dez casos, sendo nove recuperados e uma morte.

Embarcações que saem de Belém, no Pará, estão transportando imigrantes brasileiros que chegam ilegalmente no Suriname, durante a pandemia da Covid-19, segundo o governo local. Autoridades do país vizinho estão chamando este fluxo de “êxodo”.

No último sábado (16), dez brasileiros foram detidos na base naval de Nieuw Amsterdam, distante 10 quilômetros de Paramaribo. Já na terça (19), foi confirmada a infecção de um deles pelo novo coronavírus. O G1 solicitou informações ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.

“O que vemos agora é que há quase um êxodo de Belém. Já pegamos alguns (brasileiros) e estamos analisando a situação. (…) Manter essas pessoas custa muito dinheiro. Não é economicamente saudável ao país e, portanto, lidaremos com isso de uma maneira diferente”, afirmou Jerry Slijngaard, diretor do Centro de Coordenação e Gestão de Desastres e membro da Equipe de Gerenciamento de Covid-19.

O caso acendeu sinal de alerta para autoridades de saúde e segurança do Suriname, pois o país registrava, até então, 10 infectados pelo novo coronavírus, sendo nove recuperados e uma morte. O primeiro caso foi confirmado no dia 13 de março. O último foi no dia 31 do mesmo mês, cenário que foi comemorado pelo governo.

“Fizemos o melhor possível nas últimas semanas para controlar a situação do Covid-19. Vi muitas pessoas darem uma contribuição positiva para que este momento estivesse acontecendo. Como resultado, estamos em uma situação em que poderíamos dizer: o ‘Suriname controlou muito bem a Covid-19’”, disse o presidente Desiré Bouterse, em pronunciamento na televisão, no dia 10 de abril.

De acordo com diretora de saúde do Suriname, Cleopatra Jessurun, o brasileiro infectado foi isolado e as autoridades investigam a rede de contatos dele e os locais onde esteve nos últimos dias. Jessurun informou que o mapeamento deve ajudar a detectar possíveis novos casos e que os outros nove brasileiros também já estão em quarentena, sendo monitorados por técnicos de saúde.

Entre as medidas sanitárias mais rígidas adotadas pelo presidente Bouterse, estão o toque de recolher das 20h às 6h e o fechamento de todas as fronteiras desde o primeiro caso de Covid-19. Segundo o governo do Suriname, há atualmente mais de 570 pessoas sendo monitoradas por técnicos e todos que entraram no país durante a pandemia, incluindo imigrantes ilegais, são alocados em hotéis, onde também recebem alimentação e suporte de saúde.

Rota

Na última quinta (14), o governo do Suriname já confirmava a existência da rota marítima ilegal feita por brasileiros, que estariam saindo do país, especificamente de Belém, por conta do avanço da Covid-19.

O Brasil registrava mais de 270 mil infectados e 18 mil mortes na manhã desta quinta (21). Já em Belém, os números oficiais apontam para mais de 7 mil casos e 772 mortes, sendo a quinta cidade com mais óbitos do país, de acordo com o Mapa do Coronavírus, levantado pelo G1, com dados das secretarias estaduais de saúde.
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Jerry Slijngaard, do Gerenciamento de Covid-19 no Suriname, confirma rota ilegal de brasileiros. — Foto: G1 Pará

Segundo Jerry Slijngaard, a rota funciona da seguinte forma: os brasileiros deixam o país em embarcações de pequeno e médio portes e, já no território do Suriname, são atravessados para barcos de pesca, que os deixam em Paramaribo.

Ao serem presos, os imigrantes ficam em salas de quarentena, custeadas pelo governo, destinadas originalmente a repatriados, de acordo com Slijngaard. (veja trechos do pronunciamento no vídeo abaixo).

Moradores de Paramaribo relatam que houve aumento na circulação de pessoas em supermercados geralmente frequentados por brasileiros. Já outros estabelecimentos, também na capital, acabaram fechando as portas no dia da confirmação do novo caso de Covid-19.

Um comerciante, que preferiu não ser identificado, afirma que ao menos outras duas embarcações chegaram com mais imigrantes na última terça (19), também na base de Nieuw Amsterdam.
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Estabelecimentos fecharam as portas no país depois da confirmação de um novo caso da Covid-19 — Foto: G1 Pará

Cidadãos surinameses, por outro lado, usaram as redes sociais para manifestar a indignação com a chegada dos brasileiros ilegais e, ainda, com o tratamento dado pelo governo local. “Agora estão hospedados no Torarica (hotel, em Paramaribo), com o nosso dinheiro arrecadado com os impostos que pagamos. Onde estão nossas autoridades?”, disparou. “Por favor, os envie de volta. Entendo que eles estão procurando um lugar seguro, mas não podem entrar no nosso país sem autorização”, afirmou outro.

“Aqui, alguns mercados já voltaram a fechar as portas, pois tem muita gente, até em horário de pico, enchendo carrinhos, o que não é de costume. Se houver mais casos, vai voltar à loucura novamente”, disse outro.

Controle

Procurada pela reportagem sobre as medidas de controle à migração ilegal, a Polícia Federal afirmou, por meio de assessoria, que não tem atribuição sobre a saída dos brasileiros, somente aos imigrantes ilegais que chegam ao Brasil.

Já a Marinha informa, também pela assessoria, que atua com as inspeções e patrulhas navais e que, em caso de irregularidade, aciona os órgãos competentes.

O Governo do Pará, por meio da Secretaria de Segurança Pública (SEGUP), afirma que “desconhece a relação entre as prisões citadas e a fuga de cidadãos paraenses para o Suriname”; que a “migração de brasileiros sem autorização para outros países é de responsabilidade de órgãos federais” e lembrou que o governo estadual suspendeu voos diretos entre Belém e Paramaribo, como medida de prevenção ao novo coronavírus.

A Prefeitura de Belém diz que não tem informações sobre o assunto.

Assistência

Em nota, a Embaixada do Brasil em Paramaribo diz que está em “permanente contato com as autoridades do Suriname” e que “sempre busca confirmação de situações concretas envolvendo brasileiros a partir de informações transmitidas pelo governo surinamês, pelo Conselho de Cidadãos, pela imprensa, por membros da comunidade brasileira e até mesmo por brasileiros envolvidos em alguma situação sensível, como falecimentos no exterior a detenções por autoridades”.

Sobre os brasileiros ilegais, o embaixador Laudemar Aguiar afirmou que tomou conhecimento nos últimos dias. “Tomamos conhecimento da detenção de 10 brasileiros que tentaram ingressar ilegalmente de barco no Suriname e que um deles teria sido testado positivo para Covid-19, e que todos foram colocados em quarentena”, disse.

Já o Consulado do Suriname em Belém afirmou ao G1 que tem conhecimento dos brasileiros ilegais em Paramaribo, porém, não tem autorização para comentar o assunto.

Repatriados na pandemia

Com o avanço da pandemia no Pará, os voos internacionais ficaram proibidos de pousar em Belém. A Justiça, então, chegou a determinar o cancelamento de um voo com repatriados do Suriname. No entanto, um voo especial fez a repatriação dos 51 brasileiros e um uruguaio. Entre eles, estavam:

21 paraenses, que desembarcaram no Aeroporto Internacional de Belém no dia 31 de março;
um uruguaio, que teve entrada no Brasil autorizada pelo Itamaraty por questões de interesse público;
treze maranhenses que conseguiram veículos terrestres disponibilizados pelo governo do Pará;
e os demais, brasileiros com passagem para voo logo em seguida, além de quatro que tiveram passagem paga pelo governo estadual para as cidades de Chapecó (SC), Petrolina (PE) e Natal (RN).

À época, os paraenses foram submetidos à inspeção de saúde por técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa); não tiveram sintomas, segundo a Polícia Federal (PF); e todos assinaram documento se responsabilizando a obedecer a quarentena de 14 dias, conforme a determinação de isolamento social para quem chegasse ao estado.

Também foi realizado o procedimento imigratório de 80 cidadãos surinameses que embarcaram no mesmo avião com destino ao seu país de origem.

Por Jorge Sauma, Taymã Carneiro e Luiz Paulo Oliveira, G1 PA — Belém, PA

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Voo que repatria brasileiros do Suriname chega ao Pará nesta terça-feira, 31

Voo de repatriação de brasileiros pousa no Aeroporto Internacional de Belém, nesta terça-feira (31). — Foto: Oswaldo Forte/Libcop

Chegada está prevista para às 12h45. 78 passageiros estão confirmados, sendo 44 paraenses. Governo do Pará permitirá que apenas paraenses desembarquem, os demais terão que chegar ao destino final com ajuda do Governo Federal.

O voo PY9915, do Suriname, está com chegada prevista para às 12h45, desta terça-feira (31), no Aeroporto Internacional de Belém. A aeronave sairá de Paramaribo às 11h (horário de Brasília) e fará o trajeto para repatriar brasileiros devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Do total de 128 lugares disponíveis na aeronave, 78 passageiros já estão confirmados, sendo que 44 são paraenses.

O Governo do Pará informou que somente os paraenses estão autorizados a desembarcar na capital do estado e que passarão por exames para identificar o quadro de saúde de cada um.

O voo faz parte de um esforço do governo de trazer brasileiros que estão impedidos de voltar ao país por conta do cancelamento de voos decorrentes da pandemia do coronavírus.

“Quem apresentar sintomas será encaminhado para exames. Quem não tiver sintomas vai assinar uma declaração, se responsabilizando a ficar em casa em quarentena. Se infringir a lei, será responsabilizado. Iremos monitorá-los”, afirmou Helder Barbalho.

Quanto aos demais passageiros, a responsabilidade deles chegarem ao destino final será do Governo Federal.

“Eu falei com o chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, para que o governo federal tomasse as providências a respeito dos passageiros que não são paraenses. Que fosse dada uma solução para que essas pessoas possam seguir com segurança até seu destino final”, disse Barbalho.

Voo cancelado

No dia 20 de março, a empresa aérea abriu venda de bilhetes para brasileiros retornarem para o país devido à pandemia do Covid-19. No entanto, o Governo do Pará ingressou na Justiça uma ação cautelar de emergência para que os passageiros fossem isolados sob responsabilidade do Governo Federal, afim de possíveis contaminações no território paraense. O Governo do Estado também solicitou informações de quantos paraenses estariam presentes no voo. A Justiça Federal deferiu o pedido. A companhia aérea cancelou o voo e informou os passageiros alegando motivos urgentes. Em nota, a empresa apenas pediu desculpas pelo transtorno.

Por G1 PA — Belém

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