Secretaria proíbe consumo de peixes após surto ‘doença da urina preta’ em município vizinho ao Pará

(Foto:Divulgação) – Foram contabilizados 44 casos da doença no Estado

Na manhã desta quarta-feira (1), a secretaria estadual de Saúde do Amazonas pediu que a população suspendesse temporariamente o consumo de peixe por 15 dias, após o aumento significativo de casos da “doença da urina preta”.  A medida é voltada principalmente para os moradores de Itacoatiara, região com 34 infectados.  As informações são da CNN.

Até a última terça-feira (31), foram contabilizados 44 casos da doença, distribuídos em: 34, no município de Itacoatiara; quatro, em Silves;  dois, em Manaus; dois, em Parintins; um, em Caapiranga; um, na cidade de Autazes.

Veja quais peixes estão proibidos de serem consumidos:

-Pirapitinga
-Pacú
-Tambaqui

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Surto de gripe atinge nove aldeias do município de Altamira

Surto de gripe em aldeias indígenas-Um surto de síndrome gripal vem preocupando a comunidade indígena em nove aldeias localizadas no entorno do município de Altamira, no sudoeste paraense. Na última sexta-feira (6), representantes da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), do Ministério Público de Altamira, do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei), da Secretaria Municipal de Saúde de Altamira e da Norte Energia estiveram reunidos com o objetivo de buscar alternativas para conter a doença. Dez etnias integram o Dsei Altamira – Xikrin, Kayapó, Juruna, Arara, Arara Maia, Asurini, Xipaya, Kuruaya, Araweté e Parakanã –, distribuídas em 41 aldeias ao longo de três rotas distintas.

Aldeia Indigena
Aldeia Indigena

Segundo o Departamento de Epidemiologia da Sespa, os pacientes internados com síndrome gripal, inclusive os índios da Casa Indígena, já iniciaram o tratamento com Tamiflu para que o quadro não se agrave e não seja necessário fazer internação. “Estamos criando a Sala de Situação de Crise para o fluxo ocorrer de forma organizada e com resultados positivos”, ressalta a diretora de Vigilância em Saúde da Sespa, Rosiana Nobre.

Em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde de Altamira e o Instituto Evandro Chagas (IEC), está sendo organizado o fluxo do atendimento, a coleta de nasofaringe para pesquisa do agente causador do surto, levantamento da situação vacinal indígena e apoio técnico na investigação e bloqueio do surto. Será feita reunião técnica com os hospitais, vigilância municipal e Dsei para direcionamento das ações e estratégias de atendimento dos casos. O Laboratório Central do Estado (Lacen) estará de plantão para receber e processar as amostras neste fim de semana e encaminhá-las ao IEC para exames de biologia molecular. Com relação ao H1N1, ainda há casos em investigação.

A respeito dos casos de síndrome gripal nessas aldeias, a Sespa abasteceu, em quantitativo suficiente, o 10º Centro Regional de Saúde (CRS) do município com o remédio antiviral oseltamivir (de nome comercial Tamiflu), indicado para o tratamento e profilaxia de gripe em adultos e crianças. Uma equipe da secretaria e do Lacen se deslocou ao local, na sexta-feira (6).

Ainda segundo a Sespa, o Pará apresentou, em 2015, 186 casos notificados de Síndrome Respiratória Gripal Grave (SRAG), dos quais doze foram ocasionados por Influenza – H1N1, e registrou 19 mortes tendo como causa a SRAG. Somente um foi por Influenza.

Entre 1 de janeiro e 28 de abril de 2016, foram notificados 275 casos de SRAG, dos quais 86 foram confirmados para Influenza A (H1N1), sendo 57 na capital. Foram confirmadas oito mortes por H1N1, sendo que todas apresentavam comorbidades ou pertenciam ao grupo de risco. Foram cinco mortes em Belém, duas em Novo Progresso e uma em Marituba. Em Novo Progresso as mortes foram de crianças indígenas menores de 2 anos, com situação vacinal ignorada. Ambas moravam em aldeias localizadas nas proximidades do município.

Fonte: O Liberal

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