Pacientes com dermatite atópica terão acesso a tratamento integral pelo SUS

Foto:Reprodução | Ministério da Saúde amplia opções terapêuticas para pacientes com a condição crônica de pele

Três portarias publicadas nesta terça-feira (27) no Diário Oficial da União ampliam o tratamento para dermatite atópica pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os documentos oficializam a incorporação, na rede pública, de duas pomadas para a pele – tacrolimo e furoato de mometasona – além de um medicamento oral para o tratamento da doença – o metotrexato.

Em nota, o Ministério da Saúde destacou que o tacrolimo tópico e o furoato de mometasona poderão ser usados para tratar pessoas que não podem usar corticoides ou que tenham resistência aos tratamentos até então disponíveis.

“A ampliação de acesso ao tacrolimo tópico para os pacientes do SUS é um benefício relevante já que, por ser um medicamento de alto custo, seu acesso era mais restrito.”

Segundo a pasta, o metotrexato será indicado nos casos de dermatite atópica grave, sobretudo entre pacientes que não podem usar a ciclosporina, medicamento já disponibilizado na rede pública.

Entenda

Doença não contagiosa, a dermatite atópica é uma condição genética e crônica caracterizada principalmente por coceira intensa e pele ressecada, que afeta especialmente as áreas de dobras do corpo, como a parte frontal dos cotovelos, atrás dos joelhos e o pescoço.

“É uma das formas mais comuns de eczema, prevalente na infância, embora também possa surgir na adolescência ou na fase adulta”, detalhou o ministério

Em crianças pequenas, a face também é uma área frequentemente afetada pela dermatite atópica. “A doença pode variar muito de paciente para paciente, com diferentes intensidades e respostas aos tratamentos”, completou a pasta.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/05/2025/14:23:07

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Governo anuncia vacina 100% nacional contra a dengue no SUS em 2026

(Foto:Reprodução) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciaram nesta terça-feira (25), em Brasília, a produção – em larga escala – da primeira vacina 100% nacional e de dose única contra a dengue.

A previsão é que, a partir de 2026, sejam ofertadas 60 milhões de doses anuais, com possibilidade de ampliação do quantitativo conforme demanda e capacidade produtiva.

“A gente espera, em dois anos, poder vacinar toda a população elegível [de 2 a 59 anos]”, disse a ministra, durante cerimônia no Palácio do Planalto.

“Por enquanto, os idosos ainda não poderão tomar a vacina porque, quando as vacinas são testadas, há sempre um cuidado com a população idosa”, explicou Nísia, ao se referir às fases de testes clínicos de imunizantes.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda avalia o pedido de registro do imunizante, feito pelo Instituto Butantan em dezembro de 2024. Há cerca de duas semanas, a agência solicitou mais informações e dados complementares sobre a vacina e informou que foi concluída, de forma antecipada, a análise de dados de qualidade, segurança e eficácia apresentados.

Produção em larga escala

Segundo o governo federal, a partir de uma parceria entre o Instituto Butantan e a empresa WuXi Biologics, a produção em larga escala da vacina 100% nacional e de dose única contra a dengue se dará por meio do Programa de Desenvolvimento e Inovação Local do Ministério da Saúde, já aprovado e em fase final de desenvolvimento tecnológico.

Sob a coordenação do ministério, por meio do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, o projeto contou, ainda, com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no financiamento da pesquisa clínica.

“O Ministério da Saúde entrará com o poder de compra”, destacou a ministra, ao citar a visita de uma equipe da pasta à China para “assumir o compromisso que, de fato, haverá essa compra pelo governo federal”.

“Com isso, teremos a possibilidade de vacinar a população brasileira dentro da faixa que for recomendada pela Anvisa para a dengue, um fato único no mundo até agora”, acrescentou.

O investimento, segundo Nisia, é de R$ 1,26 bilhão. Também estão previstos R$ 68 milhões em estudos clínicos para ampliar a faixa etária a ser imunizada e incluir idosos, além de avaliar a coadministração da dose contra a dengue com a vacina contra o Chikungunya, também desenvolvida pelo Instituto Butantan.

Prevenção

Ainda de acordo com o governo federal, a vacina segue como prioridade no enfrentamento à dengue no país. Entretanto, até que a vacinação em massa aconteça, a orientação é manter o reforço de ações de prevenção, vigilância e preparação da rede de assistência, visando evitar mortes.

Dados do Painel de Monitoramento das Arboviroses indicam que, em 2025, o Brasil registra 401.408 casos prováveis de dengue e 160 óbitos confirmados pela doença, além de 387 em investigação. O coeficiente de incidência, neste momento, é de 188,8 casos para cada 100 mil habitantes.

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/02/2025/16:09:01

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Transplantes de intestino delgado e multivisceral estarão disponíveis no SUS

(Foto:© Shutterstock) – O tratamento foi demandado pelo Ministério da Saúde e recomendado pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS).

O SUS (Sistema Único de Saúde) passará a ofertar transplantes de intestino delgado e multivisceral para pessoas com falência intestinal ou demais questões relacionadas à insuficiência do intestino e outros órgãos digestivos, divulgou o Ministério da Saúde nesta segunda-feira (24).

O tratamento foi demandado pelo próprio órgão e recomendado pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS).

Antes dessa recente incorporação, essas condições não tinham tratamento definitivo no Brasil. Pessoas com falência intestinal tinham acesso à terapias paliativas no SUS, com nutrição parenteral -administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea, que pode trazer consequências negativas para a saúde do paciente.

O transplante de intestino delgado envolve a substituição do órgão doente por um que seja saudável, de um doador, e é indicado em casos de falência intestinal ou complicação da nutrição parenteral. Já o transplante multivisceral é quando dois órgãos abdominais são transplantados ao mesmo tempo, técnica indicada quando múltiplos órgãos estão comprometidos e não podem ser tratados com terapias convencionais ou transplantes de órgãos isolados.

Apenas alguns hospitais privados do Brasil ofereciam os transplantes pelo SUS por meio de um convênio com o Ministério da Saúde e o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). A iniciativa permitiu a sua ampliação nacional.

Estudos mostram que 15 pacientes por ano precisam desses transplantes. Embora o processo seja complexo e a recuperação longa, ele oferece uma melhora significativa, permitindo ao paciente uma rotina mais próxima da normalidade.

Fonte:Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/02/2025/21:10:28

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Ministério da Saúde estuda incluir Ozempic no SUS

Foto: Reprodução | O tema ganhou destaque após o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, anunciar a distribuição do medicamento na cidade a partir de 2026.

O Ministério da Saúde deve iniciar ainda neste semestre a avaliação sobre a possível incorporação do Ozempic ao Sistema Único de Saúde (SUS). O medicamento, que custa cerca de mil reais, é indicado para o tratamento de diabetes, mas também é recomendado por especialistas para combater a obesidade, fator que contribui para o desenvolvimento da doença.

Em 16 de dezembro, a farmacêutica Novo Nordisk, produtora do Ozempic, solicitou sua inclusão na lista de medicamentos do SUS. A análise será conduzida pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). Segundo o Ministério da Saúde, a avaliação preliminar deve começar até o final do primeiro semestre, com prazo de conclusão de 180 dias, passível de prorrogação por mais 90 dias.

O tema ganhou destaque após o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, anunciar a distribuição do medicamento na cidade a partir de 2026. A patente da Novo Nordisk deve expirar no ano seguinte, permitindo a produção por outros laboratórios e, consequentemente, a redução do preço.

Para que um medicamento seja incorporado ao SUS, é essencial a análise da Conitec, que avalia as evidências científicas disponíveis, como eficácia, segurança e efetividade. Além disso, é realizada uma análise econômica comparativa, considerando os custos e os benefícios para o sistema de saúde pública. Atualmente, a Sociedade Brasileira de Diabetes estima que cerca de 17 milhões de brasileiros vivam com diabetes, sendo que 16,6 milhões são atendidos pelo SUS.

Fonte: CBN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/01/2025/13:21:27

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Saiba quais remédios estão disponíveis de graça no SUS

O aplicativo MedSUS, de informações sobre todos os medicamentos disponíveis na assistência farmacêutica do Sistema Único de Saúde (SUS), já pode ser baixado pela população via plataformas de distribuição digital para IOS ou Android. Lançado originalmente em 2014, o app foi criado em parceria com o Superior Tribunal Federal (STF) com o objetivo de auxiliar a redução da judicialização de medicamentos.

Agora disponível aos cidadãos, o MedSUS estava sem atualizações há quatro anos e era voltado apenas a estudantes, pesquisadores e profissionais da saúde e do judiciário. Ao integrar diversos públicos, o Ministério da Saúde visa criar um ambiente colaborativo e transparente, promovendo a eficiência no gerenciamento da saúde pública.

Uma das principais funcionalidades do aplicativo é fornecer informações detalhadas sobre os medicamentos disponíveis, alinhados, quando necessário, aos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) e à Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID). Na prática, tanto os cidadãos, quanto os profissionais de saúde podem acessar informações atualizadas sobre quais medicamentos são recomendados para determinadas condições médicas, contribuindo para uma tomada de decisão mais embasada.

Além disso, o MedSUS fornece informações sobre os locais de dispensação dos medicamentos, como as Farmácias das Unidades Básicas de Saúde (Atenção Primária), Farmácias de “Alto Custo” (Componente Especializado da Assistência Farmacêutica) e também nas farmácias credenciadas ao Programa Farmácia Popular. Essa abrangência assegura que os beneficiários do SUS tenham acesso a informações precisas sobre onde retirar os medicamentos prescritos.

A parceria com o STF demonstra o comprometimento em abordar as questões complexas relacionadas à judicialização de medicamentos. A integração da pasta com o Tribunal ressalta a importância de uma abordagem conjunta entre os setores de saúde e judiciário para superar desafios e encontrar soluções inovadoras.

“O MedSUS representa um avanço significativo na promoção da transparência, eficiência e acessibilidade no âmbito da assistência farmacêutica do SUS. Ao fornecer informações precisas e centralizadas, o aplicativo visa melhorar a experiência dos usuários, ao mesmo tempo em que contribui para a redução da judicialização de medicamentos. Esta iniciativa reflete o compromisso do governo em fortalecer o sistema de saúde e garantir que todos os cidadãos tenham acesso adequado a informações sobre tratamentos necessários para preservar a sua saúde e qualidade de vida. A proposta é que o Medsus seja um ambiente que concentre todas as informações de medicamentos disponíveis no SUS e novas funcionalidades serão incorporadas em breve a partir da discussão e apoio do Conass e Conasems”, comenta o coordenador-geral do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica e diretor-substituto do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, Roberto Eduardo Schneiders.

 

Fonte: Por: Ministério da Saúde e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/01/2024/09:08:42

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Bill Gates elogia o SUS: ‘outros países podem aprender e imitar’

Fundador da Microsoft falou sobre o sistema público de saúde em artigo Lições de salvamento de vidas do Brasil, publicado nesta terça-feira.

O fundador da Microsoft, Bill Gates, elogiou o sistema de saúde pública do Brasil, em um artigo com o título “Lições de salvamento de vidas do Brasil”, publicado nesta terça-feira (12). No texto, em que afirma ser “um grande fã” do país há algum tempo, o empresário cita que em cerca de três décadas a mortalidade materna caiu quase 60% no território brasileiro, enquanto a mortalidade infantil de menores de cinco anos diminuiu 75% – “ultrapassando em muito as tendências globais – e aumentou a esperança de vida em quase uma década”, diz Gates.
“Nenhuma dessas conquistas foi acidental. Em vez disso, são o resultado de investimentos de longo prazo que o Brasil fez no seu sistema de saúde primário, com os quais outros países podem aprender e imitar”, continuou.

Bill Gates também citou a primeira vez que esteve no País, em 1995, e disse que algumas das viagens favoritas em família foram à Amazônia, “cujo rio, bacia e floresta tropical surgem frequentemente durante conversas sobre alterações climáticas”, observou. “Mas, só quando comecei a trabalhar na saúde pública é que comecei a apreciar o quão impressionante é o histórico do País nesta área – e o quanto o resto do mundo poderia aprender com ele”, diz o empresário bilionário.
No artigo, o fundador da Microsoft destaca ainda o Sistema Único de Saúde (SUS). Criado pela Constituição Federal de 1988, o SUS possibilita o acesso integral, universal e gratuito para toda a população.

“Na década que se seguiu, as mortes por doenças não transmissíveis e por causas maternas, neonatais e nutricionais começaram a diminuir e a esperança de vida aumentou. Com o aumento dos serviços de saúde primários, até as hospitalizações caíram.”

O programa de agentes comunitários de saúde, com profissionais que atuam principalmente em áreas remotas, foi um dos mais elogiados pelo empresário, que observou que mais de 286 mil agentes atendem quase dois terços da população com orientações sobre saúde e higiene, defendendo cuidados preventivos e acompanhando consultas médicas.
“Atuam como porta de entrada para o maior sistema de saúde público gratuito e universal do mundo, e seu impacto tem sido transformador”, disse. “Eles são creditados por reduzirem ainda mais a mortalidade infantil e por levarem a cobertura vacinal a níveis quase universais”, continuou.

 

Fonte: O Liberal /Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2023/13:46:20

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SUS vai oferecer novo tratamento para fibrose cística

A nova tecnologia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes com fibrose cística (Foto:© Marcello Casal Jr. / Agência Brasil).

O Ministério da Saúde vai incluir um novo tratamento para fibrose cística no Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria que estabelece a mudança foi assinada pela ministra Nísia Trindade nesta terça-feira (5), data que marca o Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística.

A nova tecnologia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes com fibrose cística. A terapia tripla elexacaftor/tezacaftor/ivacaftor já recebeu recomendação favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).  O prazo para disponibilização do medicamento é de 180 dias a partir da publicação da portaria no Diário Oficial da União.

Entre os benefícios do tratamento estão a melhora da função pulmonar e do estado nutricional, com consequente redução das internações hospitalares e retirada do paciente da fila de transplantes. O medicamento será indicado para pacientes com seis anos de idade ou mais que tenham pelo menos uma mutação F508del no gene CFTR, mais comum entre os que vivem com a doença.

Atualmente, o Registro Brasileiro de Fibrose Cística estima que há cerca de 1,7 mil pessoas elegíveis a esse tratamento. Com a medida, o Ministério da Saúde elimina a necessidade de judicialização, por ter conseguido valor compatível para compra. O uso racional de tecnologias é a melhor forma de garantir o direito à saúde e ao tratamento adequado, informa a pasta.

A fibrose cística é uma doença genética grave, caracterizada pelo excesso de produção de muco espesso no pulmão, o que provoca quadros frequentes de inflamação brônquica e infecção pulmonar, com comprometimento progressivo da função dos pulmões. Essa secreção também pode ocasionar diminuição de função do pâncreas e outros órgãos do trato digestivo.

O novo tratamento atua normalizando a produção e eliminação do muco das vias respiratórias, diminuindo a inflamação, melhorando a função pulmonar e diminuindo exacerbações e infecções recorrentes.

 

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2023/16:59:54

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Pará vai receber mais de R$ 300 milhões para a saúde

(Foto:| Marco Santos/ Agência Pará) — Helder Barbalho e ministra da Saúde Nísia Trindade anunciaram que o Pará irá receber mais de R$ 300 milhões para a realização de procedimentos no SUS

Governador Helder Barbalho e a ministra Nísia Trindade em encontro

O Governo do Pará está garantindo investimentos para cuidar da população e proporcionar um maior bem-estar. Na última semana, o governador do Pará Helder Barbalho, junto da ministra da Saúde Nísia Trindade, anunciou que o Estado vai receber da União mais R$ 300 milhões para a área da saúde estadual.

O repasse será de R$ 203 milhões para procedimento de média e alta complexidade, além de uma parceria única, que será no valor de R$ 135 milhões em caráter retroativo.

O governador do Pará informou que foi alertado pelo Ministério da Saúde que o estado era o que estava recebendo o menor investimento do governo para a manutenção do SUS (Serviço Único de Saúde).

Com isso, Helder ser reuniu com a ministra Nísia Trindade para resolver a situação e, na última semana, veio a confirmação do repasse.

“Esse incremento de recursos federais representa um reconhecimento, por parte do Ministério da Saúde de todo o investimento em saúde que o governo do Estado tem feito, com recursos próprios, em prol da saúde da população paraense”, declarou Helder Barbalho.

Fonte: Com informações da Agência Pará e DOL/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/08/2023/05:25:27

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Relatório sobre o SUS sugere que Brasil aumente tributação de álcool, cigarro e doces

Ao mesmo tempo, o sistema sofre com a perda de financiamento causada pelas políticas de austeridade fiscal, com o aumento do gasto com emendas parlamentares, e com o crescimento das demandas judiciais que afeta negativamente o planejamento e a alocação orçamentária no SUS. (Foto:© Shutterstock).

Visão de curto prazo no planejamento em saúde, alta rotatividade dos cargos de liderança, grande fragmentação da gestão do sistema e pouca coordenação entre os setores público e privado são alguns dos fatores que têm gerado ineficiência na gestão do SUS e acentuado as desigualdades em saúde.

Ao mesmo tempo, o sistema sofre com a perda de financiamento causada pelas políticas de austeridade fiscal, com o aumento do gasto com emendas parlamentares, e com o crescimento das demandas judiciais que afeta negativamente o planejamento e a alocação orçamentária no SUS.

Essas são algumas das constatações de um relatório lançado na última quarta (21), na embaixada do Reino Unido, em Brasília, que levantou pontos fortes e fracos do sistema público brasileiro para avaliar a sustentabilidade e a resiliência durante a pandemia de Covid-19 e fez 42 recomendações de políticas públicas que podem ser implementadas.

Entre elas, está o aumento progressivo de recursos financeiros aplicados no SUS, de 4% para 6% do PIB em dez anos, e uma tributação adicional sobre produtos prejudiciais à saúde, como tabaco, álcool e açúcar. O relatório foi apresentado ao Ministério da Saúde e aos conselhos que representam os gestores estaduais e municipais da saúde.

O trabalho faz parte de uma iniciativa presente em mais de 30 países, fruto de uma colaboração entre a Escola de Economia de Londres, o Fórum Econômico Mundial, a Fundação da Organização Mundial da Saúde, e as empresas AstraZeneca, Phillips e KPMG.

No Brasil, primeiro país da América Latina a integrar o projeto, o estudo foi conduzido por pesquisadores da FGV-Saúde, envolveu análises de mais de cem documentos e discussões com mais de 20 especialistas, incluindo acadêmicos, representantes do governo, agências reguladoras e organizações públicas e privadas.

Segundo Adriano Massuda, professor da FGV e principal autor do estudo, o SUS tem condições de se tornar mais sustentável e resiliente se conseguir fortalecer a governança, melhorar o financiamento, alocar recursos em áreas de maior necessidade, fortalecer a atenção primária e a integração com os demais níveis do sistema, e criar uma rede de respostas a urgências e emergências.

Para ele, lições aprendidas na pandemia precisam ser sistematizadas e incorporadas ao sistema. “O país ainda não fez isso, e esse estudo é uma oportunidade para isso. Como foi a resposta à pandemia? O que deu e o que não certo?”

Massuda afirma que, embora haja um cansaço da população ao tema da Covid, as novas emergências em saúde pública são uma ameaça real e precisam ser enfrentadas. “É fundamental que o país tenha uma agenda convergente. E para isso você precisa ter os governos e a sociedade civil juntos.”

Para José Gomes Temporão, ex-ministro da Saúde e que também participou da elaboração do documento, muitas das queixas ligadas à assistência não se limitam à falta de financiamento do SUS e podem ser enfrentadas.

“Hoje o paciente fica perdido na rede. Ele não sabe quanto tempo vai demorar para fazer um exame, ser encaminhado a um especialista ou a uma cirurgia. Não existe transparência. Isso passa por modelo de gestão, de capacitação, de disponibilidade de especialistas.”

Segundo ele, todos esses desafios inseridos em um contexto de envelhecimento populacional, aumento de doenças crônicas, sedentarismo, alimentação inadequada, entre outros, vão trazer impactos ainda mais severos ao SUS.
“Cuidar da saúde não depende só do Ministério da Saúde. Se você não olha para os determinantes sociais, os resultados sempre serão fragmentados.”

Massuda lembra que, embora a atual gestão do Ministério da Saúde ainda esteja debruçada na reconstrução de programas desmontados na gestão de Jair Bolsonaro (PL), como o Mais Médicos, e de outras tarefas da administração pública, algumas questões são urgentes.

Ele destaca, por exemplo, uma agenda para identificar e tratar as demandas represadas na pandemia, especialmente às relacionadas ao câncer e às doenças cardiovasculares, e uma mobilização para recuperar as altas taxas de cobertura vacinal.
“Tem que ter um engajamento do presidente da República, dos governadores, dos prefeitos e uma mobilização da sociedade civil para que haja um engajamento e a gente retome 95% de cobertura vacinal. Isso não pode esperar.”

Durante evento, várias falas destacaram a importância das parcerias público-privada, como as que surgiram durante a pandemia. “Elas mostram o potencial de colaboração entre o setores para aumentar a resiliência do sistema de saúde”, disse Alistair McGuire, líder dos departamentos de economia e políticas da saúde da Escola de Economia de Londres.

Para Olavo Corrêa, diretor-geral da AstraZeneca Brasil, as parcerias podem endereçar diversos pontos trazidos no relatório. “Mais do que desenvolver medicamentos que mudam vidas, a indústria de saúde tem trabalhado para buscar um sistema de saúde que seja mais sustentável e resiliente.”
Patricia Frossard, da Philips Brasil, destacou a necessidade de abordagens colaborativas e centradas nas pessoas e no uso de dados para melhorar os serviços.
Veja as principais recomendações do relatório em sete áreas:

Governança – Integrar informações de saúde disponíveis e bancos de dados de diferentes fontes, públicas e privadas, para fortalecer a resiliência do sistema de saúde por meio do monitoramento permanente de uma ampla gama de ameaças à saúde pública.

Financiamento – Estabelecer um aumento progressivo de recursos financeiros aplicados no SUS, de 4% para 6% do PIB em 10 anos, visando dar maior sustentabilidade ao sistema, incluindo considerar a tributação adicional sobre produtos prejudiciais à saúde (por exemplo, tabaco, álcool, açúcar etc)

Força de trabalho – Articular políticas de saúde e de educação para alinhar a formação técnica, graduação, residência e pós-graduação de acordo com as necessidades do sistema de saúde; desenvolver competências em saúde digital em toda a força de trabalho em saúde e expandir a tecnologia digital.

Medicamentos e tecnologia – Fortalecer as políticas de tecnologia em saúde e de desenvolvimento produtivo para garantir o acesso universal e maior competitividade da produção local, reduzindo a dependência externa e o elevado déficit da balança comercial em produtos de alto custo.

Prestação de serviços de saúde – Priorizar a atenção primária em saúde como a principal fonte de acesso para cuidados integrais, envolvendo prevenção, diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos no SUS, além de sua integração com outros níveis de atenção, incluindo serviços de urgência e de saúde mental.

Saúde da População e determinantes sociais – Aprimorar a regulamentação de práticas comerciais que afetam a saúde, incluindo tabaco e álcool; fortalecer ações intersetoriais para abordar políticas que influenciam a saúde, como transporte, habitação, planejamento urbano, meio ambiente e educação

Sustentabilidade ambiental – Fomentar a participação do setor de saúde nas pautas ambientais, incluindo estratégias de fortalecimento do SUS na região amazônica, com protagonismo de comunidades locais; Estudar estratégias e se comprometer com a transição para fontes de energia verde no SUS.

Fonte: (FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/06/2023/10:47:25

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Governo vai fornecer absorvente gratuitamente pelo SUS

Projeto contra a pobreza menstrual realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental – EMEF Espaço de Bitita disponibiliza absorventes nos banheiros da escola. Foto:| Rovena Rosa/Agência Brasil.

A intenção é garantir absorventes a cerca de 24 milhões de pessoas em condição de vulnerabilidade social.

O governo federal divulgou, nesta segunda-feira (19), uma portaria interministerial com critérios para a distribuição gratuita de absorventes no Programa de Proteção e Promoção da Saúde e Dignidade Menstrual.

A intenção é garantir absorventes a cerca de 24 milhões de pessoas em condição de vulnerabilidade social.

O público-alvo é formado pela população registrada no Cadastro Único e abrange também pessoas em situação de rua ou de pobreza. Inclui também estudantes matriculadas na rede pública de ensino estadual, municipal ou federal, em todas as modalidades de ensino, que pertençam a famílias de baixa renda, assim como aquelas que estejam no sistema penal ou cumprindo medidas socioeducativas.

Os absorventes poderão ser distribuídos em estabelecimentos da Atenção Primária à Saúde e escolas da rede pública, além de unidades da rede de acolhimento do Suas (Sistema Único de Assistência Social), presídios, instituições para cumprimento de medidas socioeducativas e outros equipamentos que atendam às especificações do programa.

O governo também prepara campanhas publicitárias para esclarecer o público sobre os temas relativos à dignidade menstrual, combater desinformações sobre o tema e produzir materiais gráficos para divulgar o programa. Estão previstas ainda ações de capacitação de agentes públicos para disseminar informações e serviços sobre o assunto.

A portaria interministerial é assinada pelos ministros Nísia Trindade (Saúde), Cida Gonçalves (Mulheres), Camilo Santana (Educação), Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública), Silvio Almeida (Direitos Humanos e Cidadania) e Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome).

“A dignidade menstrual é uma questão que envolve aspectos de saúde pública, educação, cidadania e autoestima. Há milhares de pessoas que menstruam sem acesso a absorventes. Em consequência, meninas deixam de frequentar aulas por vergonha, e mulheres usam formas inadequadas de contenção do fluxo, como papel higiênico e até miolo de pão”, disse o Ministério da Saúde, em nota.

Em março deste ano, o procurador da República no Rio de Janeiro Julio Araujo Junior cobrou o governo federal pela regulamentação e implementação de programa de distribuição gratuita de absorventes para estudantes dos ensinos fundamentais e médios, pessoas em situação de vulnerabilidade e presidiárias.

O Ministério da Saúde lançou um programa para garantir a distribuição gratuita de absorventes higiênicos a estudantes de baixa renda em escolas públicas, adolescentes internadas para cumprimento de medida socioeducativa e mulheres em situação de rua no ano passado.

O programa foi instituído oito meses após o Congresso derrubar um veto até então presidente Jair Bolsonaro (PL) ao projeto de lei aprovado que previa a distribuição gratuita de absorvente. Em uma tentativa de diminuir sua rejeição junto às mulheres, no ano em que buscaria se reeleger, o presidente editou em março um decreto prevendo a medida.

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2023/09:23:20

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