Fluminense vira, leva a Taça Guanabara e Vítor Pereira perde 4ª taça no Flamengo

Disputa entre Matheus França e André, no primeiro tempo (Reprodução/Band/Foto: Lance!)
Foto: Lance! – Irritada, a torcida pediu a saída do comandante e o chamou, em coro, de “burro”, quando substituiu Gabigol e Arrascaeta.
Fluminense vira, leva a Taça Guanabara e Vítor Pereira perde 4ª taça no Flamengo

Parece filme repetitivo. Mas é a triste realidade de Vítor Pereira no Flamengo. Em pouco mais de dois meses no comando do clube carioca, o treinador português acumulou seu quarto troféu perdido ao levar a virada, por 2 a 1, do Fluminense, em jogo quente e cheio de confusões no Maracanã, deixando escapar a Taça Guanabara. Bastava um empate à equipe. Irritada, a torcida pediu a saída do comandante e o chamou, em coro, de “burro”, quando substituiu Gabigol e Arrascaeta.

Com postura ofensiva, sobretudo na etapa final, o Fluminense mereceu a virada e fecha o primeiro turno com a melhor campanha e o 12º troféu da Taça Guanabara ao somar 25 pontos diante de 23 do time rubro-negro.

Jovem pedido por Fernando Diniz, com o qual trabalhou no Santos, Gabriel Pirani foi o herói do Fluminense no Maracanã ao marcar o gol da virada, aos 39 minutos. Cano havia empatado em pintura coletiva no começo da etapa final após Everton Cebolinha abrir o placar na primeira etapa. Fábio ainda fez grande defesa no fim para garantir a festa tricolor.

Depois de ter perdido os títulos do Mundial de Clubes (caiu na semifinal), a Recopa Sul-Americana diante do Independiente del Valle e a Supercopa do Brasil para o Palmeiras, evitar vexame na Taça Guanabara era obrigação de Vítor Pereira e, mais uma vez, ele amargou uma frustração no Brasil. Além de perder as três principais disputas com o clube e agora a Taça Guanabara, o comandante português ainda havia caído na decisão da Copa do Brasil com o Corinthians.

Sob enorme pressão, Vítor Pereira resolveu mexer bastante no Flamengo. Sem David Luiz e Thiago Maia, machucados, o treinador ainda surpreendeu ao deixar Santos, Varela, Fabrício Bruno, Ayrton Lucas, Vidal, Everton Ribeiro e Pedro no banco de reservas. O esquema com três zagueiros já era previsto, mas a entrada de Pablo foi outro novidade. Para explicar sete titulares barrados, o português justificou que eram os jogadores mais disponíveis para fazer o que ele queria.

Necessitando da vitória para erguer o troféu da Taça Guanabara, o Fluminense de Fernando Diniz estava com sua formação ideal, com os mesmos titulares escalados nas duas últimas rodadas do estadual – 3 a 0 na Portuguesa e 5 a 0 no Bangu.

A bola nem bem rolou no Maracanã e Gabigol já recebeu amarelo. Com menos de um minuto, o atacante – foi xingado por torcedores em protesto na terça-feira – deu um pontapé em André e ainda chutou a bola com raiva no volante tricolor. O Flamengo estava visivelmente nervoso. Aos 4, Matheus França entrou duro no goleiro Fábio.

Em jogo quente, as emoções demoraram a surgir. E no primeiro grande lance, surgiu o gol. Everton Cebolinha fez fila para cima da marcação e bateu no canto de Fábio. O atacante beijou o escudo do Flamengo e “pediu os gritos” da torcida.

O Fluminense respondeu somente aos 25 minutos. Cano parou em defesa do goleiro. Após Arrascaeta desperdiçar boa chance, Gabigol ampliou. Matheus França, ao roubar a bola de André, porém, fez falta ao agarrar o volante e após análise no VAR o lance acabou impugnado. Keno ainda ficou no quase antes do intervalo.

Mais calmo após discussão ríspida com Vítor Pereira, Fernando Diniz optou por mudanças no descanso ao lançar outros dois meias, Gabriel Pirani e Lima, colocando o Fluminense ainda mais para a frente. Sacrificou o zagueiro David Braz. André foi recuado, com somente Martinelli marcando no meio.

A coragem do treinador foi premiada com somente sete minutos, em grande jogada coletiva. Martinelli lançou Pirani, que de primeira, achou Arias na área. O colombiano não foi fominha e também em toque rápido serviu o artilheiro Cano: 1 a 1. Bateu raspando logo depois, quase virando o marcador. Mas estava impedido.

Aos 20 minutos, Vítor Pereira tirou Gabigol e Arrascaeta, recebeu enorme vaia e ainda foi chamado, em coro, de “burro.” Trocou também o jovem Igor Jesus por Vidal. Sem sintonia com a torcida, colocou Everton Ribeiro quando a torcida pediu Matheus Gonçalves. Mas como o meia tem prestígio com as arquibancadas, desta vez a troca passou sem cobranças.

Totalmente desorganizado em campo, o Flamengo não conseguia mais passar do meio-campo e sofria enorme pressão do Fluminense, que envolvia a marcação com passes rápidos. Vidal, em saída errada, quase entregou, mas se recuperou a tempo com carrinho perigoso, por trás.

Em cobrança de falta de Arias aos 39 minutos, Cano errou a finalização e a bola sobrou para Gabriel Pirani virar o placar. O jovem, ex-Santos e um pedido de Diniz, vibrou muito. O lance ainda foi para o VAR por possível impedimento. Mas o gol acabou validado.

Vítor Pereira, revoltado com provocações, foi ao banco do Fluminense para brigar com Diniz. Mas acabou contido. Logo depois, Gerson derrubou e chutou Giovanni, no chão, e o clima esquentou. O volante levou somente o amarelo, enquanto Felipe Melo acabou expulso e chamou o árbitro Grazianni Maciel Rocha de “mau caráter”. Diniz reclamava da pior arbitragem” vista na competição.

Uma falta na entrada da área no minuto final dos sete dos acréscimos deixou os tricolores apreensivos. Everton Ribeiro bateu colocado e Fábio voou para fazer a defesa e garantir a festa. O atual campeão carioca fecha o turno no topo e vai com moral para as semifinais após o quarto triunfo consecutivo.

FICHA TÉCNICA

FLAMENGO 1 X 2 FLUMINENSE

FLAMENGO – Matheus Cunha; Rodrigo Caio, Pablo e Léo Pereira (Fabrício Bruno); Matheuzinho, Gérson, Matheus França (Everton Ribeiro), Arrascaeta (Ayrton Lucas) e Igor Jesus (Vidal); Everton Cebolinha e Gabigol (Mateusão). Técnico: Vítor Pereira.

FLUMINENSE – Fábio; Samuel Xavier, Nino, David Braz (Gabriel Pirani) e Alexsander; André, Martinelli (Alan) e Ganso (Giovanni); Keno (Lima), Arias e Cano (Felipe Melo). Técnico: Fernando Diniz.

GOLS – Everton Cebolinha, aos 18 minutos do primeiro tempo; Cano, aos 7, e Gabriel Pirani, aos 39 do segundo.

ÁRBITRO – Grazianni Maciel Rocha.

CARTÕES AMARELOS – Gabigol, Gerson, Matheus Cunha, Pablo e Vítor Pereira (Flamengo); Arias e Fernando Diniz (Fluminense).

CARTÃO VERMELHO – Felipe Melo (Fluminense).

RENDA – Não disponível.

PÚBLICO – 56.409 presentes.

LOCAL – Maracanã.

Por:Jornal Folha do Progresso em 09/03/2023/14:36:24 com informações noticias ao minuto

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É campeão! Flamengo vira sobre o Boavista e fatura a Taça Guanabara

Mengão venceu o Boa Vista na final (Foto:Divulgação)

Rubro-Negro sai atrás, mas Diego e Gabigol fazem os gols para a equipe e o título do primeiro turno do Campeonato Carioca vai para os comandados do português Jorge Jesus
Pela 22ª vez, o Flamengo faturou a Taça Guanabara. Na noite deste sábado de Carnaval, em plena folia, o Rubro-Negro saiu atrás, mas conseguiu virar e derrotar o Boavista por 2 a 1, na decisão do primeiro turno do Campeonato Carioca. O primeiro gol foi marcado por Jean, logo aos quatro minutos, com Diego e Gabigol, nos fins dos tempos, respectivamente, fazendo os gols para o Rubro-Negro – e garantindo o grito de “É campeão” para os mais de 50 mil torcedores no Maracanã.

Com o resultado, o Flamengo também se garante na final do Campeonato Carioca. Pela Taça Rio, segundo turno do Estadual, o Rubro-Negro volta a campo no próximo sábado, diante da Cabofriense, no Maracanã. No dia seguinte, o Boavista visita o Botafogo no Nilton Santos. Antes, os comandados de Jorge Jesus, na quarta-feira, fazem o segundo jogo da decisão da Conmebol Recopa Sul-Americana – no Maracanã, diante do Independiente Del Valle, do Equador (jogo de ida foi 2 a 2).

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RELÂMPAGO!O Boavista, esperto, soube aproveitar as falhas de um Flamengo reserva nesta final da Taça Guanabara. Tanto que não demorou muito para sair na frente do marcador. Logo aos quatro minutos do primeiro tempo, Jean cobrou falta direto para o gol, na gaveta direita do goleiro César, que não conseguiu chegar, 1 a 0. Os mandantes do jogo seguiram aproveitando os espaços proporcionados pelo Rubro-Negro no lado esquerdo defensivo. Jefferson Renan chegava bem no setor.

MELHORANDO AOS POUCOS…A partir da metade do primeiro tempo, o Flamengo começou a se arrumar, se aproximando mais ao ataque para tentar o empate. Aos 23 minutos, Pedro levou perigo cabeceando para o gol defendido por Klever. Michael teve a sua chance aos 35 – primeiro, o goleiro do Boavista tirou de soco após cobrança de escanteio e, no rebote, Michael tentou e quase fez. Até que o 1 a 1 apareceu aos 43 minutos: Diego aproveitou cobrança de escanteio de Vitinho – um dos destaques – para empatar.

É CAMPEÃO!O Flamengo voltou pressionando na volta para o segundo tempo. Aos oito minutos, Klever mandou para escanteio após chegada de Vitinho. Michael teve mais uma oportunidade aos 17, avançando desde a intermediária e obrigando o goleiro adversário a se esticar bem para evitar a virada. Até que aos 34, Gabigol, ele, sempre ele, fez o gol do título rubro-negro: o artilheiro começou a jogada, mandou para Everton Ribeiro, que tocou para Pedro, que devolveu para Gabigol estufar as redes. Quinto gol em cinco jogos em 2020. Maestro e merecido, meus amigos! Pode comemorar, torcedor rubro-negro, é o segundo título da equipe neste mês e quarta pode vir mais!

FICHA TÉCNICABOAVISTA 1 X 2 FLAMENGO

Estádio: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)Data/hora: 22/2/2020, às 18h (de Brasília)Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ) – Nota LANCE!: 6,0 (não influenciou no resultado)Assistentes: Rodrigo Figueiredo Corrêa (RJ) e Thiago Henrique Neto Farinha (RJ)Árbitro de vídeo: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)Gramado: BomPúblico/renda: 53.818 pagantes/58.219 presentes/R$ 2.166.600,00Cartões amarelos: Wellington Silva, Erick Flores, Jean, Vitor Faísca (BOA) e Léo Pereira, Gustavo Henrique, Gabigol, Gerson (FLA)Cartão vermelho: –

GOLS: Jean 4’/1ºT (1-0), Diego 43’/1ºT (1-1) e Gabigol 34’/2ºT (1-2)

BOAVISTA: Klever, Wellington Silva, Douglas Pedroso, Elivelton e Jean; Fernando Bob, Jefferson Renan, Erick Flores, Tartá (Vitor Faísca 18’/2ºT) e Michel (Thiago Mosquito 41’/2ºT); Caio Dantas. Técnico: Paulo Bonamigo.

FLAMENGO: César, João Lucas, Gustavo Henrique, Léo Pereira e Renê; Thiago Maia (Willian Arão 15’/2ºT), Michael, Vitinho (Gerson 27’/2ºT) e Diego (Everton Ribeiro intervalo); Pedro e Gabigol. Técnico: Jorge Jesus.

Por:David Nascimento
22.02.20 21h06

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Com tensão no fim, Fla vence o Fluminense e chega à final da Taça Guanabara

Flamengo e Fluminense protagonizaram um clássico eletrizante na noite desta quarta-feira, no Maracanã, pela semifinal da Taça Guanabara. O Rubro-Negro dominou inteiramente o primeiro tempo e marcou dois gols, com Bruno Henrique e Gabigol, quando poderia ter feito pelo menos quatro. No início do segundo tempo, Filipe Luís ampliou e parecia que a classificação para a final do primeiro turno do Carioca estava assegurada.

Com gols de Luccas Claro e Evanilson, o Flu reagiu no segundo tempo e foi com tudo no final em busca do empate. O Tricolor teve dois gols anulados pelo VAR e saiu de campo com a desvantagem no placar.

No final deu Flamengo, que agora aguarda o vencedor do duelo entre Boavista e Volta Redonda, que disputam a outra semifinal no próximo final de semana, em Bacaxá.

O Jogo – O primeiro tempo da semifinal no Maracanã foi de um time só. Com a marcação alta na saída de bola adversária e a intensidade que foi a sua marca na campanha de 2009, o Flamengo não deixou o Tricolor jogar.

O massacre rubro-negro começou aos dois minutos. Filipe Luís ganhou um escanteio após jogada pela esquerda do ataque. Na cobrança, Arrascaeta recebeu e cruzou na área pelo alto. Muriel saiu mal do gol e Bruno Henrique superou os marcadores pelo alto, desviou de cabeça e abriu o placar.

Aos nove, o volante Henrique bobeou com uma bola atrasada, Gabigol se aproveitou e disparou em direção à área. Na saída de Muriel, tocou para o gol: 2 a 0.

Ao Fluminense, não restou sair em busca da reação, mas isso só deixou a equipe mais exposta ao poderoso ataque rubro-negro. Os comandados de Jorge Jesus seguiram mandando no jogo e cada vez mais perto do terceiro, que quase saiu aos 32. A jogada se iniciou com Filipe Luís pela esquerda e chegou a Arrascaeta pelo meio. O Uruguaio arriscou o chute da entrada da área e obrigou Muriel a fazer boa defesa.

O Flu só foi ameaçar pela primeira vez aos 38, em lançamento longo de Digão para Evanílson. Diego Alves saiu da área e foi batido, mas o atacante acabou saindo com bola e tudo. A sua melhor chance aconteceu aos 48, quando Egídio cruzou da esquerda e Evanilson desviou de cabeça, mas Diego Alves estava bem colocado e segurou.

O segundo tempo começou com o Flu assustando de novo após uma falha de Gustavo Henrique na defesa rubro-negra. Evanilson ficou com a bola, entrou na área e chutou, mas Diego Alvas mais uma vez salvou.

O Flu não teve tempo de se animar. Com 4 minutos, em bela trama do ataque, Filipe Luís recebbeu de Gabigol na área e bateu de primeira no canto para ampliar para 3.

Os Tricolores não desistiram e tentavam encontrar os espaços, chegando ao primeiro gol aos 15, em jogada de bola parada. Nenê cobrou falta na área, Yuri tocou de cabeça para o meio e Luccas Claro completou para a rede. Aos 25, o Flu voltou a marcar e colocou fogo no jogo. Gilberto cruzou da direita e após bate rebate na área, Evanilson tirou de Diego Alvese marcou.

O jogo ficou dramático na metade final do segundo tempo. Aos 38, a torcida do Flu foi à loucura. Pacheco recebe de Nenê nas costas da defesa, entrou na área e tirou de Diego Alves. A torcida vibrou com o empate, mas o árbitro anulou o lance por impedimento.

Aos 45, lance polêmico. Pacehco dominou na área e caiu na disputa com Gustavo Henrique. Os jogadores do Flu cercaram o árbitro pedindo pênalti, mas o VAR foi acionado e um impedimento foi marcado na jogada.

Os acréscimos foram de pura tensão. O jogo foi até os 56 minutos e teve mais VAR. Aos 54, escanteio cobrado por Nenê e Caio Paulista marcou. Novamente o lance foi anulado com a ajuda da VAR, por impedimento do atacante tricolor.
Gazeta Esportiva (foto: arquivo/assessoria)
12/02/2020 22:03

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Em noite de homenagens, Flamengo vence e se classifica na Taça Guanabara

Em jogo marcado por homenagens aos meninos que morreram na tragédia no Ninho do Urubu, o Flamengo venceu por 2 a 0 o Volta Redonda, neste sábado, no Maracanã. Com o resultado, os rubro-negros chegaram a 13 pontos e garantiram vaga nas semifinais da Taça Guanabara, na segunda colocação do grupo A. Já o Tricolor Suburbano ficou de fora da fase final do primeiro turno do Campeonato Carioca.

Os flamenguistas dominaram os 90 minutos, mas tiveram dificuldade em passar pela retranca do Madureira em boa parte da partida. O gols da vitória rubro-negra aconteceram somente no segundo tempo, com Gabigol e Pedro.

O Flamengo vai enfrentar na semifinal da Taça Guanabara o primeiro colocado do grupo B, que pode ser Fluminense ou Volta Redonda, nesta quarta-feira.

O jogo – Antes do início, foi respeitado um minuto de silêncio pelo meninos que morreram no Ninho do Urubu. Com a bola rolando, o Flamengo dominou a partida desde os primeiros minutos. No entanto, os rubro-negros só criaram sua primeira chance de gol aos 12 minutos. Gabigol foi lançado na área e chutou em cima do goleiro Douglas.

O lance animou os flamenguistas, que tiveram nova chance no minuto seguinte. Arrascaeta aproveitou corte da zaga e mandou de voleio por cima do travessão. O Madureira só respondeu aos 18, quando Ygor Catatau finalizou para boa defesa de Diego Alves.

O susto não mudou a postura do Flamengo, que quase marcou aos 20 minutos. Gabigol subiu sozinho na área e cabeceou para grande defesa de Douglas.

A partir dai, o Madureira conseguiu melhorar a marcação e passou a impedir a criação de boas jogadas por parte do Flamengo. Mesmo com a posse de bola, os rubro-negros pecavam nos passes próximos da área adversária. Assim, o duelo permaneceu com o placar inalterado até o intervalo.

No segundo tempo, o Flamengo manteve o domínio da posse de bola, mas continuava tendo dificuldade em passar pela retranca do Madureira. Os rubro-negros chegaram a balançar as redes aos 12 minutos, com o estreante Léo Pereira, mas o gol foi anulado após a arbitragem assinalar falta do zagueiro.

Só que aos 15 minutos, os flamenguistas abriram o placar aos 15 minutos. Após cruzamento, Bruno Henrique dividiu com o goleiro e a bola sobrou para Gabigol apenas mandar para as redes.

Com a vantagem, o Flamengo diminuiu o ritmo da pressão, mas continuava em busca do gol. Diego arriscou de longe e assustou Douglas. Depois, Bruno Henrique finalizou para grande defesa do goleiro do Madureira.

Nos minutos finais, os rubro-negros aumentaram novamente a pressão em busca do gol. O segundo veio somente nos acréscimos, com Pedro, para dar números finais no Maracanã.

Por:Gazeta Esportiva (foto: arquivo/assessoria)
08/02/2020 19:23

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