Pesca do tambaqui e de mais nove espécies amazônicas está suspensa até março de 2025

(Foto: Divulgação) – A pesca de tambaqui e outras nove espécies de peixes amazônicos ficará proibida no Amazonas até março de 2025.

A medida faz parte do período de defeso, conhecido como Piracema, que protege a reprodução das espécies e visa o repovoamento dos rios da Bacia Amazônica.

O Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) informou que a proibição da pesca do tambaqui começou em 1º de outubro. Já a pesca do capari, surubim, pirapitinga, mapará, sardinha, pacu, aruanã, aruanã preta e matrinxã será restrita a partir de 15 de novembro.

“No que diz respeito à comercialização desses pescados, reforçamos que os vendedores adquiram somente peixes oriundos da piscicultura e estejam atentos à documentação do produto”, diz Karen Alves, gerente de Aquicultura e Pesca do Idam.

Além disso, o Idam orienta os pescadores a regularizar o Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP) junto à Superintendência Federal de Pesca e Aquicultura (SFA) durante o defeso. Para solicitar o seguro-defeso, os trabalhadores podem procurar as colônias de pescadores.

 

Fonte: Marcio Siqueira e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2024/15:20:54

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Tambaqui pode virar commodity brasileira, diz especialista

Especialistas defendem a importância de investimento em inovação | Foto:Ponciano/Pixabay

Características positivas desse nativo dos rios amazônicos podem torná-lo ainda maior no mercado

O tambaqui alcançou uma produção anual de 100 mil toneladas no Brasil, atrás apenas da tilápia, com cerca de 500 mil toneladas. Muito se dá pela sua alta produção de filhotes, altas taxas de crescimento, resistência a baixas quantidades de oxigênio na água e intensa demanda de mercado. Elementos esses considerados o sonho de qualquer piscicultor. (Com informações do O Estado Net)

E também é em virtude dessas características que o nativo dos rios amazônicos tem sido apontado por pesquisadores como dono de um potencial mercado, não apenas nacional, mas a nível global e com grandes chances de se tornar uma “commodity brasileira”. Para concretizar isso, porém, é necessário investimento em inovação.

A previsão foi feita por pesquisadores e compartilhada em artigo publicado na revista Reviews in Aquaculture. O trabalho reúne o crescimento mais recente sobre outros aspectos da cultura do tambaqui desde a história no Brasil, passando também pelo sistema de produção, genética, nutrição, doenças, entre outros.

Atualmente, Manaus é o principal mercado consumidor de tambaqui. Nos anos 1970, a cidade dependia totalmente da pesca para suprir a demanda, mas hoje possui piscicultores de Estados vizinhos (Acre, Rondônia e Roraima), considerados seus principais fornecedores.

Jornal Folha do Progresso em 16/02/2022/08:20:55

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