Cabo da reserva da Polícia Militar morre após ser baleado em Belém

(Foto: Reprodução)– O cabo reformado da Polícia Militar (PM), identificado como Max André da Conceição Bentes, morreu na tarde de domingo (23/06) após ser baleado durante um atentado no bairro do Tapanã, em Belém. Conforme as informações preliminares da PM, o crime ocorreu na travessa Haroldo Veloso com rua Almirante Tamandaré. O militar da reserva chegou a ser socorrido, mas faleceu após dar entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Icoaraci.

De acordo com testemunhas, o baleamento ocorreu por volta das 16h. A PM comunicou que um homem chegou em uma moto e atirou cerca de seis vezes contra o policial, mais conhecido como cabo André. O suspeito fugiu em seguida. Cabo André foi socorrido e levado para a UPA logo após ser baleado. Câmeras de segurança próximas ao local onde tudo ocorreu registraram o momento da fuga do suspeito, em uma motocicleta Honda Bros de cor branca. Ele usava camisa preta, calça jeans e estava de capacete, o que impedia a identificação.

O policial Max André já serviu no 24º Batalhão da Polícia Militar (BPM), que atende os bairros do Coqueiro e Tapanã. A Polícia Militar faz diligências na área para identificar e encontrar o suspeito.

SUBTENENTE

Este é o segundo atentado contra policiais reformados na Região Metropolitana de Belém (RMB) em apenas uma semana. No sábado da semana passada (15/06), O subtenente da reserva da Polícia Militar do Pará (PMPA), identificado pelo prenome César, foi morto a tiros em um supermercado, localizado na avenida Hélio Gueiros, bairro do 40 Horas, em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém (RMB).

O subtenente, que também estava na reserva, foi baleado por uma arma de fogo dentro do estabelecimento comercial. A vítima atuou durante vários anos no 6º Batalhão de Polícia Militar (6°BPM) e estava trabalhando como segurança no supermercado para complementar a renda, local onde foi alvejado com tiros na cabeça.

No dia seguinte ao assassinato, as polícias Civil e Militar prenderam dois suspeitos do homicídio do subtenente César. Um dos criminosos foi encontrado em um condomínio localizado na rodovia Mário Covas. Ele já tem antecedentes criminais, pelo crime de roubo. Os presos foram apresentados na Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos (DHAP) e encaminhados ao sistema penitenciário. A Polícia Civil continua com investigação para identificar a motivação e se há outros envolvidos no assassinato.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/06/2024/03:54:14

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Moradores do Tapanã protestam contra abertura de covas para enterro de mortos por Covid-19 na área

Prefeitura abre covas em cemitério particular para enterrar pessoas que tiveram a Covid-19. — Foto: Reprodução

Prefeitura de Belém comprou área de cemitério particular para poder enterrar mortos pela pandemia. população do Tapanã teme que haja contaminação do lençol freático.

No bairro do Tapanã, em Belém, moradores fizeram um protesto nesta quinta-feira (7), contra a abertura de covas em um cemitério particular, que fica na região. A abertura de covas ocorreu por ordem da Prefeitura de Belém, diante do colapso do sistema funerário com o acentuado aumento de mortes por Covid-19.

Por falta de vagas no cemitério público do Tapanã, a Prefeitura de Belém comprou parte do terreno dessa área particular para fazer os enterros e a comunidade tem medo de contaminação.

Segundo moradores, quem vive no entorno teme que o enterro de pessoas que tiveram a Covid-19 possa poluir o lençol freático e contaminar poços artesianos na área.

“Dentro de dois dias, foram uns 34 corpos, aí a gente fica preocupado, né? Porque são enterrados ‘tudo’ aqui. Aí a gente bebe água do poço artesiano, entendeu? A gente tem crianças, o que é um grande risco, né?”.

Em nota, a prefeitura informou que o cemitério Parque Nazaré, no bairro do Tapanã, já funcionava com o devido licenciamento ambiental, e é considerado ambientalmente dentro dos padrões, sem oferecer riscos para a população local.

Por G1 PA — Belém

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