Pará vai enviar 20 toneladas de mantimentos para vítimas no Rio Grande do Sul

(Foto: Reprodução)- O material foi coletado nas campanhas de doação, em pontos como as Usinas da Paz localizadas na Região Metropolitana de Belém, e também pela sociedade civil, por meio de grupos de voluntários e empresas.

Uma força-tarefa montada pelo Governo do Pará deu início, nesta sexta-feira (17), a separação e embarque de mantimentos para o atendimento às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul (RS). A ação contou com a participação de representantes da Secretaria de Articulação da Cidadania (Seac), Corpo de Bombeiros do Pará, Defesa Civil Estadual, Exército e Força Aérea Brasileira.

Ao longo da manhã, foram embarcadas aproximadamente 20 toneladas de mantimentos, entre pacotes de água mineral, alimentos, itens de higiene, roupas e ração para animais. O material foi coletado nas campanhas de doação mobilizadas pelo Estado, em pontos como as Usinas da Paz localizadas na Região Metropolitana de Belém, e também pela sociedade civil, por meio de grupos de voluntários e empresas.

Até o próximo domingo (19), todo o material recebido será separado e embarcado em carretas. De acordo com o secretário de estado de cidadania, Igor Normando, a expectativa é que os itens comecem a ser enviados para o Rio Grande do Sul na próxima segunda-feira (20).

“Conseguimos arrecadar cerca de 24 toneladas de doações nas 7 Usinas da Paz localizadas na Região Metropolitana de Belém. Esta é uma causa urgente e o povo paraense se mobilizou para formar uma verdadeira corrente solidária e estender as mãos para quem mais precisa da nossa ajuda”, declarou.

Os temporais e alagamentos que atingem diversas cidades gaúchas desde o último dia 29 de abril já causaram mortes e deixaram milhares de pessoas desabrigadas, além de afetar o fornecimento de água tratada e de energia elétrica em diversas localidades.

O balanço da Defesa Civil Estadual do Rio Grande do Sul divulgado na manhã desta sexta-feira (17), contabilizou 461 cidades gaúchas afetadas pelos alagamentos, 154 mortes, 98 desaparecidos e 540.192 pessoas desalojadas.

Fonte: Estado do Pará Online  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/05/2024/15:56:45

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Armazém da Bianchini com 100 mil toneladas de soja se rompe após enchente em Canoas (RS)

Estrutura danificada pela água já recebeu reparos, segundo a empresa — Foto: Reprodução

Dano ocorreu com inundação da estrutura. Água chegou a ficar acima de dois metros de altura.

Um armazém de grãos da processadora de soja Bianchini, em Canoas, Rio Grande do Sul, teve sua estrutura comprometida pelas enchentes que atingiram o Estado nos últimos dias. O galpão, com capacidade para 400 mil toneladas, mantinha 100 mil toneladas da oleaginosa . A empresa ainda calcula o prejuízo, já que parte do conteúdo pode ser recuperado.

“Por conta da água, uma parte do armazém acabou ficando com algumas rachaduras devido à pressão dentro do armazém e isso gerou pequenos vazamentos”, relata o diretor corporativo da empresa, Gustavo Bianchini. Segundo ele, a estrutura foi a única da companhia atingida pelas chuvas e já teve o dano reparado.

Imagens do armazém têm sido compartilhadas em redes sociais, mostrando os danos. Segundo o executivo, são de três dias atrás. O dano ocorreu quando o local inundou. A água chegou a ficar acima de dois metros de altura. “Agora, está em torno de 20 a 30 centímetros. A cada dia que passa os níveis estão abaixando e a gente está tendo condições de ver a real situação das instalações”, comenta.

Em nota enviada ao mercado, a Bianchini ressalta que conta com condições “plenamente normais em sua fábrica e armazéns estabelecidos no município de Rio Grande”, também no Rio Grande do Sul e onde está concentrada a operação da empresa. A companhia também segue operando “dentro das condições autorizadas pela Autoridade Marítima em seu terminal portuário privado”.

Segundo Gustavo, a empresa havia estabelecido como parâmetro de risco o último episódio de enchentes em Canoas, em 1941.

“Durante sua instalação, na década de 70, a empresa teve cuidado de estabelecer uma localização acima da cota de inundação daquela época, mas a verdade é que não se tinha precedentes de um evento dessa magnitude”, comenta o executivo.

Na avaliação dele, a tragédia vivida este ano pelo povo gaúcho é um marco nas medidas de prevenção adotadas pelo setor. “Não só Bianchini, mas todas as empresas vão ter que estar adequadas a uma nova realidade porque não sabemos como que as condições climáticas vão ocorrer daqui em diante”, completa o diretor corporativo da companhia.

Fonte: Globo Rural e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/05/2024/13:07:36

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Rua desmorona em Gramado após fortes chuvas no RS; prefeito pede que moradores saiam de casa

Rua desmoronou em Gramado, na Serra Gaúcha (Foto: Redes Sociais / Via Correio Braziliense)

Inundação no Rio Grande do Sul: situação no município da Serra Gaúcha afetou também a estrutura de residências.

Uma rua de Gramado, município da Serra Gaúcha, desmoronou neste domingo (12.05) em decorrência da sequência de chuvas que atinge o Rio Grande do Sul. O asfalto cedeu com a infiltração do solo, afetando também a estrutura de residências.

A Rua Henrique Bertoluci fica no bairro Piratini, perto do centro da cidade. É uma das áreas que tiveram ordem de evacuação pela prefeitura em razão do risco de acidentes. Segundo a administração municipal, Gramado tem 16 pontos com necessidade de evacuação.

Como muitas pessoas ainda circulavam no bairro onde ocorreu o desmoronamento, algumas áreas de risco foram isoladas por tapumes no fim de semana. Segundo a prefeitura, algumas casas começaram a colapsar com o aumento das chuvas.

“A gente compreende como é difícil sair da nossa casa, mas esse momento exige isso”, alertou o prefeito Nestor Tissot (PP) em vídeo publicado em redes sociais. As autoridades também pedem que a população não circule nessas áreas para fazer fotos ou vídeos, e que saia de casa somente quando necessário.

Desde o início dos temporais, sete pessoas morreram em Gramado por causa de deslizamentos. A cidade tem quase mil desalojados e desabrigados.

Em todo o Rio Grande do Sul morreram 147 pessoas devido ao desastre climático. O Estado ainda tem 127 pessoas desaparecidas Entre desalojados e pessoas em abrigos já são mais de 619 mil.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2024/16:30:22

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Morte de bebê gêmea de 6 meses é confirmada pela mãe após uma semana de buscas no RS; entenda o caso

Ágata e Agnes, irmãs gêmeas e filhas de Gabrielli Vicente (Foto: Reprodução / Instagram @gabrielli.silvaa.5)

Em seu perfil no Instagram, Gabrielli Vincente confirmou a morte de Agnes, gêmea de Ágata. A bebê de seis meses desapareceu durante resgate a afetados por inundação no Rio Grande do Sul.

Gabrielli Vicente, moradora de Canoas, Rio Grande do Sul, confirmou a morte da filha Agnes, gêmea de Ágata. A bebê de seis meses desapareceu após o barco em que a família e outras pessoas estavam virar durante resgate. A mãe procurava pela criança desde o dia 6 de maio, sábado.

No Instagram, no Dia das Mães, Gabrielli lamentou a perda da filha. “Como muita gente não foi capaz de respeitar meu luto e meu tempo, vim aqui me pronunciar”, escreveu. A mãe disse que a história não acabou como queria e que o vazio, representado por uma roupinha ao lado de Ágata, será eterno. ‘Agora a saudade e a lembrança vai fazer morada’”, afirmou.

Durante o resgate no dia 6 de maio, sábado, Gabrielli e seus quatro filhos – entre eles, as gêmeas – foram colocados em um barco. Cerca de 14 pessoas estavam no meio de transporte quando virou. Gabrielli disse que todos caíram e engoliram muita água com gasolina e óleo do motor. No momento, três barcos chegaram para ajudar.

Ágata, irmã gêmea de Agnes, foi reanimada por um bombeiro e levada ao hospital. A bebê ficou na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e sofreu três paradas cardíacas, mas sobreviveu. Agnes, entretanto, não foi encontrada. Durante o resgate, Gabrielli lembra que gritou e avisou que eram duas meninas.

“Eles falaram, na hora, que pegaram as duas, só não sabem para onde foi”, declarou.

Gabrielli questiona como viverá sem uma peça no “quebra-cabeça”. A jovem, que chamava a filha de “Miss Simpatia”, acredita que Agnes está “no céu sorrindo para Deus no colinho dele”.

“Como vou continuar caminhando sem me culpar por tudo? Sei que ninguém teve culpa! Ninguém! Muito menos as pessoas que se disponibilizaram em nos salva”, falou.

Gabrielli afirmou que a luta diária acabou e que agora Agnes pode descansar. “Minha tão sonhada Agnes, a mamãe nunca, jamais vai deixar você ser esquecida, porque onde eu puder vou levar teu nome junto a Deus”, escreveu.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2024/16:25:32

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RS repassará parte de doações por Pix para 45 mil famílias

O auxílio emergencial é destinado às vítimas das enchentes que atingem a região. | Foto: Defesa Civil/RS

Para ser contemplada, a família não pode ter renda superior a três salários-mínimos, nem ser beneficiária do programa estadual Volta Por Cima, que destina R$ 2,5 mil para famílias pobres e extremamente pobres.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, confirmou nesta segunda-feira (13) que a maior parte dos R$ 93,47 milhões doados por pessoas de todo o Brasil e do exterior via Pix será distribuída na forma de um auxílio emergencial de R$ 2 mil para 45 mil famílias afetadas pelas fortes chuvas que atingem o estado desde o final de abril.

“Estamos estimando ajudar cerca de 45 mil famílias”, informou Leite, durante coletiva de imprensa, na manhã de hoje. Segundo ele, parte do valor recebido será dividido entre famílias desabrigadas ou desalojadas de cidades em situação de calamidade pública reconhecida pela Defesa Civil estadual.

“Os recursos irão diretamente para as mãos das pessoas. Para estimulá-las a reconstruir suas vidas”, comentou Leite, acrescentando que também poderão requerer o auxílio as famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) ou no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF).

Para ser contemplada, a família não pode ter renda superior a três salários-mínimos, nem ser beneficiária do programa estadual Volta Por Cima, que destina R$ 2,5 mil para famílias pobres e extremamente pobres – e para o qual o governo gaúcho afirma já ter liberado cerca de R$ 50 milhões.

Para acelerar a chegada de recursos às vítimas de enchentes, o critério de distribuição começará pelas áreas mais afetadas que já tenham condições de iniciar o processo de recuperação e reconstrução.

“Claro que R$ 2 mil reais não resolve tudo, mas é uma ajuda importante para muita gente que perdeu tudo. E haverá outros programas feitos em parceria com o governo federal e com as prefeituras para podermos atender pessoas com renda familiar até 3 salários-mínimos.”

Leite prometeu que a aplicação dos recursos será feita com total transparência, com a publicação de informações nos portais oficiais, incluindo a relação das famílias atendidas. Além disso, a empresa de consultoria Ernest Young vai auditar a prestação de contas do comitê gestor.

O auxílio será creditado em um cartão pré-pago, emitido pela Caixa Econômica Federal, em nome do responsável familiar. O valor poderá ser sacado em agências ou pontos de atendimento da Caixa, além de ser utilizado para pagamentos em lojas através da função débito.

A decisão de dividir o valor arrecadado por meio da campanha de doações Pix, destinando R$ 2 mil para cada família, foi tomada pelo Comitê Gestor dos recursos, que reúne representantes do governo estadual e da sociedade civil organizada, como a seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no estado, Rotary e Lions Club, além da Central Única das Favelas (Cufa) e da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), entre outras entidades.

O Comitê Gestor também decidiu que uma pequena parte do dinheiro já arrecadado será usado para a compra de 30 mil cobertores, que ajudarão os atingidos pelas chuvas a enfrentar o frio. As peças estão sendo adquiridas por R$ 660 mil, de um fornecedor de Três Lagoas (MS), e devem ser entregues no estado entre hoje e amanhã (14).

Fonte: Dol Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2024/15:56:22

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Mais de 60 pessoas já foram resgatadas pelas equipes do Corpo de Bombeiros do Pará no RS

(Foto: Reprodução)- Os detalhes da operação foram informados pelo major Aluiz Rodrigues, comandante do Grupo de Resposta a Desastres do CBMPA e chefe da equipe, em entrevista exclusiva ao Grupo Liberal.

Mais de 60 pessoas já foram resgatadas pela comitiva do Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA) que foi enviada ao Rio Grande do Sul para levar ajuda civil-militar em razão das fortes chuvas registradas no estado. A informação foi detalhada pelo major Aluiz Rodrigues, comandante do Grupo de Resposta a Desastres do CBMPA e chefe da equipe, em entrevista exclusiva ao Grupo Liberal. Os cinco primeiros oficiais enviados, que saíram de Belém no dia 3 de março, chegaram na região no dia 6 de abril.

No primeiro momento, a equipe atuou em Porto Alegre e, depois, seguiu para outros locais mais críticos do Rio Grande do Sul. A equipe do CBMPA tem cursos em salvamento terrestre, busca e resgate em estruturas colapsadas, resgate em corredeiras, curso em atendimento pré-hospitalar, cursos em áreas fins e já possui experiência em ocorrências dessa natureza. E ainda, mais uma equipe com 9 militares especializados em mergulho em águas turvas devem chegar à capital gaúcha na próxima terça-feira (14).Já no primeiro dia de trabalho da equipe no Rio Grande do Sul, o major detalha que a prioridade foi o resgate de pessoas mais vulneráveis. “A guarnição de Busca e Salvamento do CBMPA chegou em Porto Alegre no dia 6 de abril. Fizemos logo as primeiras incursões na área central. Posteriormente, nos deslocamos para um município próximo, que foi Eldorado do Sul. Nesses cinco dias [de atuação], o balanço foi de 70 pessoas resgatadas e cerca de 5 animais, entre cachorros e pássaros”, pontua o oficial.

“O primeiro resgate já foi no primeiro dia, nos primeiros momentos, quando caímos de encontro para as missões de busca. Foi uma senhora idosa que se encontrava em um prédio e que necessitava ser retirada. A família veio até nós e solicitou esse apoio. Ao chegarmos no prédio, que se encontrava inundado no primeiro andar, tivemos que fazer a retirada dela e os pertences pessoais. Essa foi a primeira ocorrência que realizamos em Porto Alegre”, detalha o major Aluiz.

Além do resgate prioritário a crianças, idosos e pessoas enfermas, o major Aluiz conta que a equipe se deslocou de imediato para áreas isoladas do RS e detalha o atual estágio da atuação da guarnição: “Agora, as retiradas são normalmente de pessoas que imaginavam que o nível de água iria baixar, porém, não houve essa baixa das águas. E os suprimentos que essas pessoas consumiam, como comida e água, já se esgotaram. Por isso, são geradas ocorrência para o salvamento dessas pessoas”.

Desafio

Com mais de uma semana no local, o major Aluiz detalha as situações mais desafiadoras enfrentadas pela comitiva: “Foi a retirada de um animal de dentro de uma residência, a qual já se encontrava abandonada há vários dias. Tivemos que fazer a entrada forçada, pular o muro e acessar o animal. Uma saída com a água bastante elevada. Também houve um desafio, uma vez em que o animal se encontrava bastante agitado, mas foi possível fazer o salvamento dele”, relata o oficial do CBMPA.

Outro desafio, ainda segundo o major, foi chegar até o Rio Grande do Sul. Isso por conta das fortes chuvas. “Nos deslocamos de Belém em um voo comercial, fizemos conexão em São Paulo, porém não conseguimos uma viagem devido ao aeroporto de Porto Alegre estar fechado. Então, conseguimos uma carona com a Força Nacional, em uma viatura, por meio terrestre. O primeiro impacto ao chegar na cidade já foi nas estradas. Algumas já estavam bem deterioradas”, relembra ele, ao pontuar que a equipe do CBMPA é capacitada.

Reforço

O Governo do Estado anunciou na última quinta-feira (9) o envio de 6 mil litros de água, produzidos na Estação de Tratamento do Complexo Bolonha, da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), em Belém, além de nove militares, sendo sete especialistas em mergulho. Além da água, a equipe viajou com três viaturas, dois botes e equipamento de mergulho. O ponto de chegada da equipe é a capital gaúcha. Em seguida, os militares serão direcionados às áreas mais críticas pelas autoridades locais.

Também serão enviadas 30 toneladas de alimentos para auxiliar os moradores atingidos pelas enchentes. Os bombeiros ficarão alojados no quartel do comando geral do corpo de bombeiros em Porto Alegre até o final das operações. A atuação integrada do CBMPA é dialogada junto ao Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (Ligabom) e ao gabinete de crise no Rio Grande do Sul.

https://youtu.be/nxh0XwEmCYU

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2024/07:47:17

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RS volta a ter temporais a partir de sexta (10); chuvas podem passar dos 150 mm

O governo do estado do Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade pública (Crédito: Gustavo Ghisleni / AFP)

Regiões do estado receberam alerta de “perigo” e “perigo potencial” em razão das fortes precipitações.

O Rio Grande do Sul voltou ter temporais nesta sexta-feira (10). O estado, que vem sofrendo com enchentes devido as fortes chuvas nos últimos dias, deve registrar um acumulado de precipitação acima dos 150 mm de hoje até segunda-feira (13), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Ainda conforme o Inmet, “os ventos mudarão de direção e soprarão predominantemente de Sul. Entre o fim de domingo (12/5) e segunda-feira (13/5), as rajadas variam de oeste a sul, com velocidade acima de 30 Km/h. Na terça-feira (14/5), os ventos enfraquecem”. As informações são do Metrópoles e g1.

A metade norte do Rio Grande do Sul, incluindo cidades como Porto Alegre, Canoas, Caxias do Sul, Santa Maria e Passo Fundo, receberam o alerta de “perigo”. Nesses locais, os temporais podem passar dos 100 milímetros por dia, com ventos intensos, de até 100 km/h.

Demais partes do estado estão com sinalização de “perigo potencial” em razão das fortes precipitações. Com isso, são esperadas chuvas de até 50 milímetros por dia nesses locais, com ventos de até 60 km/h.

Inmet prevê mais temporais para o RS (Foto/Inmet)
Inmet prevê mais temporais para o RS (Foto/Inmet)

Consequências dos temporais

Em decorrência das chuvas fortes no Rio Grande do Sul, 116 mortes, 143 desaparecidos e 756 feridos foram confirmados no balanço desta sexta-feira. Conforme o boletim da Defesa Civil, quase 2 milhões foram afetados pelas chuvas em 437 municípios gaúchos.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/05/2024/15:27:02

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Nível do Guaíba fica abaixo de 5 metros pela 1ª vez desde sábado; Porto Alegre Segue inundada

Lixo demarca recuo do Guaíba recua em Porto Alegre — Foto: Pietro Oliveira/RBS TV

Medição da tarde desta quinta-feira (9) apontou 4,93 metros. Cota de inundação é de 3 metros.

O nível do Guaíba, em Porto Alegre, baixou para 4,93 metros pela primeira vez desde sábado (4), conforme medição feita às 14h desta quinta-feira (9) pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) no Cais Mauá.

Mesmo com a redução, o Guaíba segue mais de 2 metros acima da cota de inundação (3 metros). Apesar disso, a água que avançava sobre as ruas da capital aparenta estar estável e até recuando em algumas regiões, segundo moradores que tem monitorado o nível dos alagamentos onde vivem.

O mais recente boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul informou que subiu para 107 o número de mortos em razão dos temporais que atingem o estado. A atualização desta quinta-feira (9) aponta que há um óbito sendo investigado.

O estado registra 136 desaparecidos e 374 feridos. Há 232,6 mil pessoas fora de casa. Desse total, são 67.563 em abrigos e 165.112 desalojados (pessoas que estão nas casas de familiares ou amigos).

O RS tem 425 dos seus 497 municípios com algum relato de problema relacionado ao temporal, com 1,476 milhão de pessoas afetadas. Veja abaixo os impactos nos serviços, educação e transportes.

A área central de Porto Alegre mais próxima do Guaíba ficou completamente alagada após o lago transbordar. O aeroporto e a rodoviária não estão operando por estarem tomados por água.

Fonte: Ceic
Fonte: Ceic

No bairro Menino Deus, um dos locais que a prefeitura pediu para que fosse esvaziado pelos moradores, foram registrados novos alagamentos, em trechos das ruas Itororó e José de Alencar. Uma das vias chegou a ser usada, em dias anteriores, como ponto de base para caminhões do Exército Brasileiro e ambulâncias que resgataram pacientes do Hospital Mãe de Deus.

“A água avança em algumas vias em função do desligamento de algumas casas de bombas que ainda estavam em operação. Assim, alguns locais que estavam protegidos por elas acabam sendo inundados também”, explica o professor Fernando Fan, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da UFRGS.

O maior nível já registrado pelo Guaíba foi de 5,33 m na manhã de domingo (5). Antes das cotas atingidas em 2024, o recorde era de 1941 (4,76 m).

De acordo com uma projeção do IPH o Guaíba deve levar ao menos 30 dias para voltar ao nível abaixo dos 3 metros. Na enchente história de 1941, foram 32 dias.

Entenda, em dois pontos, por que as águas não baixam:

Bacias formam “funil”: água em grande quantidade que escoa das bacias dos rios Taquari, Caí, Pardo, Jacuí, Gravataí, Sinos. Essas bacias “jogam” suas águas para o Guaíba, na capital, formando uma espécie de funil que retém as enchentes e atrapalha a saída para o mar.

Ventos: ventos que sopram no sentido sul do litoral para o continente empurram a água da Lagoa dos Patos no sentido contrário, o que contribui com as inundações no Guaíba.

Infográfico mostra geografia de Porto Alegre — Foto: Arte/g1

Infográfico mostra geografia de Porto Alegre — Foto: Arte/g1

Fonte: Por g1 RS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2024/14:08:25

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Governo anuncia antecipação de Bolsa Família, auxílio gás e restituição do IR para moradores do RS, além de crédito com juro reduzido

Presidente Lula e ministros anunciam novas medidas de socorro ao RS em meio a enchentes — Foto: EBC/Reprodução

Medidas têm objetivo de auxiliar na reconstrução do estado, que contabiliza 107 mortos e mais de 1,4 milhão de pessoas afetadas por temporais.

O governo federal anunciou nesta quinta-feira (9) mais medidas de socorro ao Rio Grande do Sul. Entre elas, estão a antecipação de pagamentos do Bolsa Família, do auxílio gás, e da restituição do imposto de renda para moradores do estado, que foi devastado por enchentes históricas (veja mais abaixo).

As medidas econômicas foram anunciadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em cerimônia com presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT); do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso; do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e de outros ministros do governo.

A lista de ações também inclui a facilitação ao crédito para famílias, empresas e pequenos agricultores do estado. Segundo previsão da equipe econômica, elas devem ter impacto de R$ 7,69 bilhões nos cofres do governo federal.

O ministro Rui Costa (Casa Civil) detalhou que o governo deve publicar três medidas provisórias para viabilizar esses primeiros anúncios de suporte. Uma MP tratará do dinheiro que será repassado aos fundos garantidores, outra com dinheiro para ministérios e uma terceira, para compra de arroz.

Em discurso, o presidente Lula disse que as medidas anunciadas até agora são as primeiras. “Não acaba aqui”, afirmou.

As ações foram divididas em grupos. Veja abaixo:

  • Ações para trabalhadores assalariados:

1- Antecipação do calendário de abono salarial para 705 mil trabalhadores com carteira assinada;

2- Liberação de duas parcelas adicionais do seguro-desemprego para quem já recebia antes da decretação de calamidade;

3-Priorização da restituição do imposto de renda para moradores do RS. Segundo o governo, até junho, todos os lotes serão devolvidos para o estado.

  • Ações para beneficiários de programas sociais:

1-Antecipação dos pagamentos do Bolsa Família e do auxílio gás referentes ao mês de maio.

  • Medidas para o estado e municípios:

1- Aporte de R$ 200 milhões para que bancos públicos possam financiar projetos de reconstrução de infraestrutura e reequilíbrio econômico;

2- Realização de operações de crédito com aval da União;

  • Medidas para empresas:

1- Aporte de R$ 4,5 bilhões em recursos do Fungo Garantidor de Operações, para permitir a liberação de R$ 30 bilhões em crédito a micro e pequenas empresas, por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe);

2- R$ 1 bilhão para conceder descontos em juros de empréstimos feitos via Pronampe;

3- Aporte de R$ 500 milhões no Fundo Garantidor de Investimentos (FGI) para conceder crédito de até R$ 5 bilhões a empresas, por meio do Programa Emergencial de Acesso ao Crédito;

4- Prorrogação, por no mínimo três meses, do prazo de recolhimento de impostos federais e do Simples Nacional;

5- Dispensa da apresentação da certidão negativa de débitos da empresa para concessão de empréstimos em bancos públicos.

  • Medidas para produtores rurais:

1- R$ 1 bilhão para conceder descontos em juros de empréstimos feitos via Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

Segundo Haddad, as medidas devem injetar R$ 50 bilhões no estado. “Esse valor é um valor de alavancagem inicial, que nos parece nesse momento satisfatório, até que se tenha maior clareza do que isso vai implicar”, afirmou.

O ministro afirmou que as ações anunciadas nesta quinta se somarão ao decreto de calamidade pública, aprovado nesta semana e que facilita o repasse de recursos ao estado, e a novas medidas que serão anunciadas nos próximos dias.

Também na próxima semana, deve ser divulgada uma ação relacionada à dívida do Rio Grande do Sul com a União que, de acordo com Haddad, “vai permitir que o próprio estado faça as obras de recuperação”.

“Esse dinheiro não vai ser tirado de outras regiões do país para atender o Rio Grande do Sul. É a União que está aportando esse recurso para o Rio Grande do Sul, sem prejudicar os programas que atendem ordinariamente as 27 unidades da federação”, afirmou.

“É bom que todo o Brasil saiba que o atendimento ao Rio Grande do Sul não prejudicará os programas em curso, Minha Casa, Minha Vida, Farmácia Popular. Todos esses programas terão seu andamento normal, sua execução orçamentária normal. Esse recurso, ele está sendo um recurso em proveito do povo gaúcho, que conta com o decreto de calamidade para sua execução”, continuou.

Lula afirmou no discurso que deve anunciar, na próxima segunda-feira (13), o acordo para a suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul com a União. E na terça (14), medidas para as pessoas físicas afetadas.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que a movimentação de doações ao estado é a maior da história da Defesa Civil nacional.

“Só de doações encaminhadas por entes federais, Força Nacional, Correios, estamos chegando a 2 mil toneladas de doações encaminhadas ou a serem encaminhadas para o Rio Grande do Sul. É a maior movimentação de doações da história da Defesa Civil nacional.”

O ministro Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) informou que, na próxima semana, deve começar um “mutirão” na zona rural para “recuperar documentação daqueles que perderam seus documentos nas enchentes”. Segundo ele, a ação deve começar pela região do Vale do Taquari.

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, informou que até agora R$ 94 milhões foram transferidos pelo Judiciário para a Defesa Civil do Rio Grande do Sul.

“Há emergências e depois vai vir a reconstrução. Suspendemos prazos de processos relacionados ao estado e municípios”, disse.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reafirmou “empenho” para enfrentar a catástrofe. Lira se comprometeu a votar “imediatamente” as medidas necessárias para socorrer os gaúchos.

Caixa pausa prestações de financiamentos

O presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, informou que o banco tem um fundo socioambiental que oferecerá R$ 30 milhões para recompor perdas materiais e capacidade produtiva de famílias.

Vieira disse que o banco tem um pacote de R$ 66,8 bilhões para auxiliar famílias e empresas. A instituição oferecerá pausa de seis meses nas prestações de financiamento de imóveis, empréstimos de pessoa física e jurídica, e redução da taxa de consignado.

No crédito rural, a Caixa suspenderá em até 12 meses as prestações de operações de investimento, e em até 24 meses as de custeio. O banco também vai suspender pagamentos de financiamentos de santas casas e hospitais.

Tragédia no RS

O Rio Grande do Sul enfrenta as consequências de temporais e enchentes que mataram 107 pessoas até o momento, alagaram cidades, destruíram casas, pontos e trechos de rodovias. Mais de 1,4 milhão de pessoas foram afetadas pelas enxurradas.

Em uma rede social, o governador Eduardo Leite informou que “cálculos iniciais” de técnicos estaduais indicam que serão necessários, pelo menos, R$ 19 bilhões para reconstruir o RS.

“O efeito das enchentes e a extensão da tragédia são devastadores”, publicou Leite.

Lula foi duas vezes ao estado desde o começo da catástrofe e dedicou maior parte da agenda nos últimos dias para discutir medidas emergenciais e de reconstrução do estado, que tem mais de dois terços dos municípios afetados pelos temporais.

O presidente enviou e o Congresso aprovou um decreto que reconheceu o estado de calamidade no Rio Grande do Sul. A medida permite que o governo federal destine dinheiro ao estado fora das metais fiscais.

O governo federal também trabalha em uma série de atos para auxiliar no atendimento às vítimas e à reconstrução da infraestrutura do estado. A estimativa é de que serão necessários R$ 1,2 bilhão somente para reparar ou refazer estradas.

Como ainda chove e há áreas alagadas em Porto Alegre e região metropolitana e no sul do Estado, os ministérios, o governo estadual e as prefeituras não têm condições de finalizar os cálculos dos prejuízos.

Dívida do estado

O governador Eduardo Leite (PSDB) solicitou a suspensão do pagamento da dívida do estado estadual com a União, que é de cerca de R$ 90 bilhões.

Leite defendeu a medida para garantir recursos que serão utilizados na recuperação do estado.

O pagamento das parcelas mensais da dívida ficou suspenso durante cinco anos, durante vigência de uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), mas foi retomado em 2022 após a assinatura do Regime de Recuperação Fiscal com a União.

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2024/10:17:45

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Resgates são interrompidos em Porto Alegre devido as chuvas

Resgates tiveram que ser interrompidos por conta da chuva | Foto: Giulian Serafim / PMPA

Porto Alegre interrompe resgates devido a chuvas e ventos fortes. Defesa Civil confirma 100 mortes e 128 desaparecidos no RS.

Os resgates em Porto Alegre precisaram ser interrompidos devido a fortes chuvas e ventos que atingem a capital gaúcha nesta quarta-feira (8). Há riscos de descargas elétricas na região, o que coloca em risco o trabalho de bombeiros, policiais e voluntários que atuam na região que está alagada pelas águas do Rio Guaíba na cidade.

De acordo com a prefeitura, a previsão é de chuva de até 15 mm nas próximas horas. Os ventos podem passar dos 80 km/h. Há chances, também, de granizo.

Segundo a última atualização da Defesa Civil, 100 óbitos foram confirmados e 128 pessoas estão desaparecidas em todo o Rio Grande do Sul. No total, são 372 feridos.

ENCHENTES NO RS

As enchentes que assolam o Rio Grande do Sul desde o início da semana passada já afetaram 1,4 milhão de gaúchos.

A Defesa Civil anunciou que já há 417 municípios atingidos, onde mais de 163 mil pessoas estão desalojadas e 66 mil encontram-se em abrigos públicos.

 A Defesa Civil anunciou que já há 417 municípios atingidos |Gustavo Mansur/ Palácio Piratini
A Defesa Civil anunciou que já há 417 municípios atingidos |Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

66 mil encontram-se em abrigos públicos |Gustavo Mansur/ Palácio Piratini
66 mil encontram-se em abrigos públicos |Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

Fonte: Dol Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/05/2024/19:25:00

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