Ibama suspende 331 permissões de garimpo em área protegida no Pará

Foto: Reprodução | Entre as infrações, estão: uso indiscriminado de mercúrio; falta de gestão de efluentes, com sedimentos sendo despejados nos rios; e mineração em áreas de preservação permanente.

O Ibama suspendeu 331 Permissões de Lavra Garimpeira (PLG) na Área de Proteção Ambiental (APA) Tapajós. As ações ocorrem dentro das operações de desintrusão da Terra Indígena Munduruku, no sudoeste do Pará.

A equipe do Ibama identificou graves irregularidades administrativas e de alto impacto ambiental. Segundo o órgão, as PLGs descumprem normas ambientais, comprometendo o licenciamento e as medidas de proteção do meio ambiente.

Entre as infrações, estão: uso indiscriminado de mercúrio; falta de gestão de efluentes, com sedimentos sendo despejados nos rios; e mineração em áreas de preservação permanente.

Os agentes também apreenderam equipamentos utilizados na extração ilegal, como 13 escavadeiras hidráulicas, 45 motores de garimpo e 25 mil litros de combustível diesel, além de oito acampamentos desativados.

Desde de novembro de 2024, o Ibama, em conjunto com outros entes do governo federal, atua no âmbito do Comando Operacional Integrado nas operações de desintrusão da Terra Indígena Munduruku.

O trabalho visa interromper a exploração ilegal de recursos minerais na região e restaurar a integridade das Terras Indígenas, promovendo a recuperação das áreas degradadas.

A bacia do Tapajós, onde se localiza a Terra Indígena Munduruku, é um dos pontos mais críticos do Brasil em termos de garimpo ilegal.

Entre 1º de janeiro e 29 de agosto de 2023, os municípios de Itaituba, Jacareacanga e Novo Progresso, geraram 9.017 alertas de garimpo.

Destes mais de 9 mil alertas, 7.653 estavam localizados dentro de Unidades de Conservação Federal ou Terras Indígenas, representando 41% do total de alertas registrados no Brasil no período.

A presença de garimpeiros na região tem causado sérios danos ambientais, como desmatamento, contaminação de rios com mercúrio e outros poluentes, e a destruição do habitat de diversas espécies da fauna e flora locais.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2024/10:58:24

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Operação federal de retirada de invasores começa na Terra Indígena Munduruku, no Pará

Base federal é montada no Pará no início da operação de desintrusão na TI Munduruku, para expulsar invasores. — Foto: Reprodução / TV Liberal

Ação envolve vinte órgãos federais para recuperar áreas afetadas pela exploração ilegal de garimpeiros.

O Governo Federal iniciou, neste sábado (9), a operação de retirada de não indígenas do território Munduruku, nos municípios de Jacareacanga e Itaituba, no sudoeste do Pará.

A ação envolve vinte órgãos federais, incluindo a Força Nacional, para tentar recuperar áreas afetadas pela exploração ilegal de garimpeiros, buscando garantir que apenas os 9.257 indígenas dos povos Munduruku, Isolados do Alto Tapajós e Apiaká.

A decisão da Presidência da República cumpre determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) para devolver a Terra Indígena ao povo originário.

A operação de desintrusão também quer proteger o meio ambiente e garantir que recursos naturais não sejam destruídos na área de preservação indígena.

Assessor da Casa Civil e coordenador da operação, Nilton Tubino disse que a ação é um passo para assegurar o direito do povo Munduruku ao território.

O apoio logístico é coordenado pela 23ª Brigada de Infantaria de Selva, sob o comando do Comando Militar do Norte, com base operacional estabelecida no aeroporto de Jacareacanga.

“Nossa missão é apoiar logisticamente o comando-controle para que todos os órgãos envolvidos tenham as melhores condições de cumprir as tarefas”, explicou o General Veiga, comandante da Brigada.

O Secretário Nacional de Direitos Territoriais do Ministério dos Povos Indígenas, Marcos Kaingang, afirmou que “a atual gestão não compactua com garimpo ilegal, desmatamento ou atividade ilícita que afete os povos indígenas”.

Entre os órgãos participantes estão: Casa Civil, Secretaria-Geral da Presidência da República, Secretaria de Comunicação Social (Secom), Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério da Defesa, Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, Ministério do Trabalho e Emprego, Estado-Maior das Forças Armadas, Funai, Ibama, Polícia Federal, Força Nacional de Segurança Pública, Polícia Rodoviária Federal, Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).

Também há a participação de agências reguladoras federais que vão atuar na fiscalização.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/11/2024/02:14:14

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Justiça concede liberdade para garimpeiro de Novo Progresso acusado de garimpar em terra indígena no Pará

(Foto: Reprodução / Polícia Federal)  –  Prisão ocorreu no contexto da operação “Bezerro de Ouro”, que investiga o crime ambiental, segundo a PF.

Suspeito passou cinquenta dias preso em Itaituba.

Nesta segunda-feira (15), a Desembargadora Maria do Carmo Cardoso do Tribunal Regional Federal da 1ª região de Brasilia, deferiu ordem HABEAS CORPUS impetrado  pelos advogados de defesa do réu Emerson Paulino Cardoso (BOI NA BRASA) e determinou a soltura com pagamento de fiança no valor de 40 salários mínimos, uso de tornozeleira e medidas restritivas.

O acusado é processado e será julgado por crimes contra o meio ambiente, associação criminosa e extração ilegal de minério, a familía contesta a acusação.

Emerson e mais oito são investigados e tiveram a prisão preventiva decreta na operação Bezerro de Ouro-1. deflagrada em Abril pela polícia Federal.

Adriana Lima de Oliveira esposa do acusado teve prisão preventiva decretada, advogado de defesa conseguiu Habeas Corpus em prisão domiciliar, outros três não foram presos na operação foram dados como foragido pela justiça.

Segundo a PF  a família Boi na Brasa e acusada de extração ilegal de ouro dentro de uma área da Terra Indígena (TI) Munduruku.

Foram denunciados à Justiça os integrantes do grupo Boi na Brasa: Saulo Batista de Oliveira Filho, Emerson Paulino de Oliveira, Adriana Lima de Oliveira, Vilson Batista de Oliveira, Adelmo Campos de Oliveira, Anselmo Campos de Oliveira, Alysson Campos de Oliveira e Waldemir Soares Oliveira; e os indígenas Zenobio Manhuary, Josias Manhuary, Waldelirio Manhuary, Francisco Crixi e Adailton Paigo.

Os suspeitos são investigados por usurpar, produzir ou explorar matéria-prima pertencentes à União, com pena de detenção de um a cinco anos e multa; penetrar em Unidades de Conservação sem licença e extração mineral ilegal, ambos com penas de detenção, de seis meses a um ano e multa; posse e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, com pena reclusão de 3 a 6 anos e multa; além de associação criminosa, com pena de reclusão de 1 a 3 anos.

Outro Lado

A família dos envolvidos, moradores de Novo Progresso,  alegam que estão sendo injustiçados, que não fazem parte de uma quadrilha, somos trabalhadores como todos, que foram pegos pela operação sem justa defesa. “Vamos provar nossa inocência, disse um dos acusados para o Jornal Folha do Progresso.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Barroso determina que PF adote medidas para garantir segurança em terra indígena no Pará

(Foto:Reprodução) – Decisão ocorre após conflito com garimpeiros registrado na semana passada na terra indígena Munduruku. Ministro deu prazo para PF explicar operação na área.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal adote imediatamente todas as medidas necessárias para garantir a vida e segurança de todos que se encontram na Terra Indígena Munduruku, em Jacareacanga (PA), e em suas imediações.

Na quarta-feira (26), garimpeiros entraram em conflito com agentes de forças de segurança para impedir uma operação de combate à mineração ilegal nas terras indígenas Munduruku e sai-cinza. Dez pessoas ficaram feridas.

Um dia depois, casa da liderança indígena e coordenadora da associação Wakoborũn, Maria Leusa Munduruku, foi incendiada por garimpeiros, segundo denunciam os Munduruku.

Garimpeiros, com apoio de políticos, tentam impedir ação da PF em área indígena

Segundo o ministro, a PF terá que ampliar a força na área ou, se for necessário, deslocar efetivos para a região.

Barroso ainda deu prazo de 48 horas para que a Polícia Federal no Pará preste informações sobre a operação realizada na Terra Indígena Munduruku.

A PF terá que esclarecer a situação do local, o número de policiais que permaneceu na área durante a ação e as medidas adotadas para assegurar a proteção das comunidades indígenas.

O ministro determinou ainda que o Ministério Público preste esclarecimentos sobre a área e que o Ministério da Defesa seja comunicado da ordem. Barroso cobrou ações imediatas.

“Dado que se desconhece a situação real na TI Munduruku e que se alega risco à vida e à integridade física dos envolvidos e perigo na demora quanto à providência, determino, ainda, à Polícia Federal, ad cautelam, que adote, de imediato, todas as medidas necessárias a assegurar a vida e a segurança dos que se encontram na TI Munduruku e imediações, deslocando efetivos para a região ou majorando-os se necessário”.

Por Fernanda Vivas e Márcio Falcão, TV Globo — Brasília
01/06/2021 13h21

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Polícia Federal encontra 2 mil garimpeiros ilegais em área indígena Munduruku no Pará

(Foto:Reprodução / MPF) – A Polícia Federal (PF) encontrou pelo menos 2 mil garimpeiros ilegais na terra indígena Munduruku, sobretudo ao longo da cabeceira do rio Kabitutu, no estado do Pará. Durante uma operação sigilosa revelada pela coluna Janela Indiscreta, do Metrópoles, integrantes da força policial também destruíram 20 retroescavadeiras usadas na extração não permitida de minérios na área protegida por legislação federal. Cada máquina é avaliada em R$ 500 mil.

Embora a investida dos policiais tenha durado mais de uma semana, não houve cumprimento de mandados de prisão, já que a intenção da operação era apenas desarticular a prática ilegal na terra indígena.

Os criminosos sabiam da atuação da PF na região e, por isso, tentaram esconder todo o maquinário dentro das matas fechadas da região. Contudo, a ação recorreu ao uso de drones especiais para localizar os equipamentos.

O trabalho foi autorizado pela Justiça após investigações do Ministério Público Federal (MPF) indicarem a existência de aliciamento de integrantes de comunidades indígenas para participar do ato criminoso.

A ação tramita na Justiça Federal da Subseção Judiciária de Itaituba. De acordo com os investigadores, há também a participação de pessoas ligadas à regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) no esquema de extração ilegal nos garimpos, para que o material deixe o país pela fronteira com a República Cooperativa da Guiana.

Alvo constante

Há vários anos, a região é alvo de constantes fiscalizações por parte de autoridades federais, contudo, conforme aponta o MPF, a prática cresceu durante a pandemia do novo coronavírus. Agentes federais estão acampados na base do Exército e dentro da mata, no sul do Pará, a oeste de BR-163, região de Castelo dos Sonhos, distrito do município de Altamira.

“Para além do aliciamento, os relatos colhidos dão conta de que a exploração mineral ilegal no rio Kaburuá tem ocorrido de modo consorciado entre mineradores não indígenas e indígenas, conforme representações dos próprios indígenas”, registra trecho da ação civil pública.

“Alguns dos indígenas pró-garimpo, além de organizarem a atividade, exercem pressão sobre membros da própria etnia Munduruku, por vezes mediante ameaça, para forçar a aceitação da mineração ilegal ou silenciar aqueles que são contrários”, diz.

Veja a ação:

Na ação, a Procuradoria da República no Município de Itaituba indica que em documento do Greenpeace, datado de maio de 2020, consta registrada a situação atual das áreas degradadas pelo garimpo em terras indígenas.

“Os registros fotográficos, obtidos durante sobrevoo realizado em 12/05/2020, confirmam o pleno funcionamento da atividade garimpeira no interior da Terra Indígena Munduruku, ao longo da cabeceira do rio Kabitutu, e na Terra Indígena Sai Cinza, na região do igarapé Jaurizal.”

“As fotos encaminhadas pela organização corroboram com os dados apresentados pelo Inpe/DETER de janeiro de 2020 a abril de 2020, onde foi constatado o aumento da atividade garimpeira via satélite, com consumo por volta de 241 hectares de floresta dentro da TI Munduruku e 21,76 hectares de floresta dentro da TI Sai Cinza. Destaque-se que cada registro fotográfico foi encaminhado com suas respectivas coordenadas geográficas, o que auxilia na posterior identificação dos locais do dano”, continua o MPF.

Ainda conforme o pedido, entre as medidas implementadas, consta a total suspensão de todos os postos de compra de ouro vinculados a distribuidoras de títulos e valores mobiliários e de todos os estabelecidos comerciais de compra e venda de ouro na tríplice fronteira entre o sul do Acre, norte de Rondônia e sul do Amazonas, no norte de Mato Grosso, nas fronteiras com o sul do Amazonas e com o Pará; e no estado do Pará, nas regiões das rodovias federais BR-163, BR-230 e BR-158, durante o período da pandemia da Covid-19.

“A intensificação do garimpo ilegal revela não somente um problema de ordem ambiental, mas, sobretudo, de saúde pública das populações indígenas, uma vez que, ao avançarem de forma descontrolada no território indígena, os garimpeiros tornam-se porta de entrada para que a atual pandemia do coronavírus chegue às comunidades indígenas”, reforça.

A Polícia Federal e a Fundação Nacional do Índio foram acionadas para comentar sobre a operação. A reportagem será atualizada quando houver posicionamento oficial dos órgãos. Leia denuncia do MPF AQUI

Por:Metropoles /Caio Barbieri
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PF desativa três garimpos ilegais no interior da Terra Indígena Munduruku, em Santarém

20 maquinários, entre pá carregadeiras, tratores e outros, foram inutilizados durante a operação (Foto:Ascom/ PF)

Ação, que durou três dias, fez parte da Operação Bezerro de Ouro. Cerca de 20 maquinários foram inutilizados

Três garimpos ilegais foram desativados pela Polícia Federal no interior da Terra Indígena Munduruku, no município de Santarém, oeste paraense, no último final de semana, durante a segunda fase da Operação Bezerro de Ouro. A ação, que está no contexto da Operação Verde Brasil 2, durou três dias, iniciando na sexta-feira (25) e encerrando no domingo (27), e no período a PF inutilizou vários maquinários usados em crimes ambientais. Ninguém foi preso.

A PF informou que partiu de helicóptero para três grandes áreas de garimpo mapeadas dentro da Terra Indígena Munduruku. Ao final, foram inutilizados cerca de 20 maquinários de garimpos entre pá carregadeiras, tratores e outros. A PF estima um dano ambiental de aproximadamente oito milhões de reais, referentes a um período de seis meses.

As investigações foram realizadas com o auxílio do sistema de monitoramento remoto contratado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, o programa “Brasil M.A.I.S”, que possibilita o acesso a imagens de alta resolução e alertas diários de detecção de mudanças ambientais com acompanhamento por satélite, “o que permitiu a rápida localização das áreas de exploração ilegal”, diz a PF.

Participaram da operação cerca de 30 policiais federais, incluindo integrantes dos grupos especiais: COT (Comando de Operações Táticas) e CAOP (Comando de Aviação Operacional). A Operação também contou com o essencial apoio logístico da Força Aérea Brasileira e do Exército Brasileiro. No mesmo sentido, houve participação de equipe do Ibama em fiscalizações no interior da Terra Indígena.

Operação Bezerro de Ouro

No último dia 06 de agosto, a Polícia Federal em Santarém deflagrou a primeira fase da operação, cumprindo seis mandados de Busca e Apreensão e Sequestro de Bens contra um grupo apontado como um dos principais atuantes no garimpo ilegal na região.

Por:Redação Integrada (com informações da Polícia Federal)

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Polícia Federal faz operação contra garimpo ilegal em área indígena do Pará

Integrantes da força policial estão na Terra Indígena Munduruku para combater aliciamentos e danos socioambientais causados pela atividade – (Foto:Divulgação MPF)

A Polícia Federal iniciou nesta terça-feira, 22, uma operação de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, sobretudo ao longo da cabeceira do rio Kabitutu, no Pará. A nova ação ocorre um dia após a deflagração de outra operação destinada a reprimir a prática ilegal de garimpo no Rio Boia e afluentes, em Jutaí (AM). Desta vez, as investigações do Ministério Público Federal (MPF) apontam para a cooptação de integrantes de comunidades indígenas para a atividade criminosa.

A ação tramita na Justiça Federal da Subseção Judiciária de Itaituba. De acordo com os investigadores, há também a participação de pessoas ligadas à regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) no esquema de extração ilegal dos garimpos para que o material deixe o país pela fronteira com a República Cooperativa da Guiana.

Há vários anos, a região é alvo de constantes fiscalizações por parte de autoridades federais, contudo, conforme aponta o MPF, a prática cresceu durante a pandemia do novo coronavírus. Agentes federais estão acampados na base do Exército e dentro da mata, no sul do Pará, a oeste de BR-163, região de Castelo dos Sonhos, distrito de Altamira.

“Para além do aliciamento, os relatos colhidos dão conta de que a exploração mineral ilegal no rio Kaburuá tem ocorrido de modo consorciado entre mineradores não indígenas e indígenas, conforme representações dos próprios indígenas”, registra trecho da ação civil pública.

“Alguns dos indígenas pró-garimpo, além de organizarem a atividade, exercem pressão sobre membros da própria etnia Munduruku, por vezes mediante ameaça, para forçar a aceitação da mineração ilegal ou silenciar aqueles que são contrários”, diz.

(Com informações do Portal Metrópoles)

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