Garimpeiros ilegais fogem a pé pela floresta durante operação na Terra Indígena Yanomami

Garimpeiros ilegais em área aberta na Terra Yanomami. — Foto: Ronny Alcântara/Rede Amazônica

Grupo foi flagrado durante ação da Operação Catrimani II, coordenada pelas Forças Armadas, na região do Rio Catrimani. Agentes destruíram acampamento e maquinários usados na extração ilegal.

As imagens mostram quando os agentes se aproximaram de uma área de garimpo em um helicóptero. Com a chegada deles, aos menos cinco invasores fugiram a pé para a floresta, deixando para trás a estrutura que alimenta a atividade ilegal, como motores que fazem a sucção de materiais do fundo do rio. Outros garimpeiros, no entanto, ainda resistiram e tentaram esconder o maquinário.

Os agentes ainda destruíram um acampamento utilizado como moradia por garimpeiros, montado na floresta. No local foram encontrados celulares e documentos de identificação, alguns de migrantes. Ninguém foi preso na ação.

De acordo com o diretor geral da Casa de Governo, que tem o objetivo de monitorar e enfrentar a crise, Nilton Tubino, o processo de atuação do garimpo mudou e isso impacta o monitoramento dele.

Inicialmente, os garimpeiros abriam áreas para extração, o que causava o desmatamento da floresta e, consequentemente, facilitava a localização deles. Agora, os grupos estão aprofundando as áreas que já estão desmatadas.

“O garimpo mudou um pouco a sua atuação. Antes, você monitorava muito pelo desmatamento que o garimpo fazia, para abrir novas áreas tinha que desmatar e isso ajudava [as forças] a fazer o monitoramento. Hoje a gente tem uma outra realidade com o garimpo: ele está aprofundando as cavas que já estão abertas”, explica o diretor geral.

Segundo o chefe do Estado-Maior da operação, contra-almirante Luis Manuel de Campos Mello, a fase atual dela se concentra no ataque à infraestrutura do garimpo, além da construção de bases de apoio que devem dar suporte às operações. Elas também vão dar apoio às equipes de saúde.

Com 9,6 milhões de hectares, a Terra Yanomami é o maior território indígena do Brasil em extensão territorial e enfrenta uma crise sem precedentes, com casos graves de indígenas com malária e desnutrição severa.

O território fica na floresta Amazônica e é uma região de difícil acesso, sendo possível chegar por meio de aviões e helicópteros e, em poucas comunidades, em embarcações. Por conta da logística, o apoio das ações é feito de forma aérea, principalmente com o uso de helicópteros.

“Os desafios logísticos são enormes porque na Terra Indígena Yanomami não tem estradas. Os rios nessa época do ano não são navegáveis, eles tem muitas pedras, muitas cachoeiras e basicamente todo o apoio que é realizado é por via aérea”, explica o contra-almirante Campos Mello.

Na quarta-feira (17), a PF prendeu duas pessoas suspeitas de enviar mantimentos e armas de fogo para as áreas de garimpo, em Roraima. Mais de R$ 25 milhões de bens e valores também foram bloqueados pela Justiça.

Foram cumpridos ainda cinco mandados de busca e apreensão na capital Boa Vista e nas cidades de Salvador e Serrinha, ambas na Bahia. As investigações indicaram que um grupo atuava no garimpo e vendia o ouro extraído no local para outros estados brasileiros. O mineral era transportado em carretas.

Para combater o garimpo ilegal na região, a PF atua de duas formas:

realizando incursões para identificar áreas de garimpo ilegal e desativá-las, mediante a destruição de equipamentos e maquinários utilizados na atividade ilegal;

conduzindo investigações para identificar pessoas que estão financiando e atuando na atividade de garimpagem ilegal.

“É importante porque quando há um ataque em determinada área, [o garimpo] deixa de atuar naquele momento, naquele período, porque o maquinário que estava sendo empregado acaba sendo destruído”, explica Caio Luchini, delegado regional de polícia judiciária da Polícia Federal.

A primeira fase da Catrimani foi criada através da portaria nº 263 do Ministério da Defesa e permitiu a entrega de 15 mil cestas básicas no território. A nova fase da operação deve seguir até o dia 31 de dezembro deste ano.

De acordo com o Ministério da Defesa, 800 militares das Forças Armadas foram mobilizados para as ações de enfrentamento ao garimpo ilegal na Terra Yanomami, nas áreas do Amazonas e Roraima, durante a operação.

Terra Indígena Yanomami

A Terra Yanomami está em emergência de saúde desde janeiro de 2023, quando o governo federal começou a criar ações para atender os indígenas, como o envio de profissionais de saúde e cestas básicas. Além de enviar forças de segurança a região para frear a atuação de garimpeiros.

Mesmo com o enfrentamento, um ano após o governo decretar emergência, o garimpo ilegal e a crise humanitária permanecem na região.

O Ministério dos Povos Indígenas (MPI) estima que cerca de sete mil garimpeiros ilegais continuam em atividade no território. O número de invasores diminuiu 65% em um ano, se comparado ao início das operações do governo federal, quando havia 20 mil invasores no território.

Em março deste ano, 600 indígenas, entre pacientes e acompanhantes, estavam vivendo na Casa de Saúde Indígena Yanomami (Casai), na capital Boa Vista. O local recebe os indígenas que estão com doenças mais graves e precisam receber atendimento de saúde dos hospitais na capital.

No dia 4 de abril, o Instituto Socioambiental em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou um estudo que mostra que indígenas de nove comunidades da Terra Indígena Yanomami têm alto nível de contaminação por mercúrio. A pesquisa aponta que 94% dos indígenas que participaram da pesquisa estão contaminados pelo metal pesado.

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Para tratar à contaminação de indígenas por mercúrio, o governo realizou a capacitação de 29 profissionais de saúde no Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Yanomami com o curso de Atualização Profissional em Vigilância e Monitoramento de Populações Expostas ao Mercúrio no Brasil.

Além disso, constituiu um grupo de trabalho no Ministério da Saúde para elaborar o Plano Estratégico para Medidas de Atenção, Vigilância e Promoção Integral à Saúde das Populações Expostas e Potencialmente Expostas ao Mercúrio (GT-Mercúrio)

Também iniciou o projeto transversal entre os ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e Mudança do Clima denominado Projeto de Monitoramento Ambiental no Território Indígena Yanomami e Alto Amazonas para avaliar a presença de Substâncias Químicas de Interesse (SQI) da atividade de garimpo com uso de mercúrio em rios da bacia Amazônica e propor ações corretivas ou preventivas. O projeto analisa 41 pontos, sendo 26 dentro da terra Yanomami.

Também tratará o risco de contaminação por mercúrio, os projetos de aquicultura a cargo do Ministério da Pesca e Aquicultura, com orçamento previsto de R$14 milhões. A iniciativa está alinhada a estratégia de segurança alimentar dos indígenas e à proteção dos impactos de pescado contaminado.

Fonte: g1 Roraima  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/04/2024/18:17:18

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Governo libera crédito de R$ 1 bi para Terra Indígena Yanomami

(Foto: Agência Brasil)- Além disso, outras cinco pastas o Ministério do Meio Ambiente receberá R$ 107 milhões; o Ministério do Desenvolvimento Social, R$ 75 milhões; enquanto os ministérios dos Direitos Humanos e do Desenvolvimento Agrário contarão com R$ 20 milhões cada, e o da Pesca receberá R$ 14 milhões.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou uma Medida Provisória (MP) que libera R$ 1 bilhão em crédito extraordinário para fortalecer as ações contra o garimpo ilegal e para o atendimento das comunidades na Terra Indígena Yanomami, localizada em Roraima. A MP foi oficializada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (13), entrando em vigor de imediato, mas aguardando posterior aval do Congresso Nacional.

De acordo com o governo, os recursos serão distribuídos entre diversos ministérios, incluindo Povos Indígenas; Justiça e Segurança Pública; Meio Ambiente e Mudança do Clima; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Defesa; Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; Pesca e Aquicultura; além de Direitos Humanos e Cidadania. A maior parcela do orçamento, no valor de R$ 455 milhões, será destinada ao Ministério dos Povos Indígenas. Enquanto isso, o Ministério da Defesa receberá R$ 309,8 milhões, a serem utilizados tanto nas operações das Forças Armadas quanto no Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia para apoiar ações emergenciais na terra indígena, incluindo logística de transporte e outras medidas de proteção territorial. A Terra Yanomami, a maior área indígena do Brasil, localiza-se na fronteira com a Venezuela e abriga bases militares em seu território.

Além disso, o Ministério do Meio Ambiente receberá R$ 107 milhões; o Ministério do Desenvolvimento Social, R$ 75 milhões; enquanto os ministérios dos Direitos Humanos e do Desenvolvimento Agrário contarão com R$ 20 milhões cada, e o Ministério da Pesca receberá R$ 14 milhões.

Esta medida chega duas semanas após a inauguração da Casa de Governo em Roraima, um órgão responsável por coordenar as ações federais para enfrentar a crise humanitária na terra indígena, além de lidar com outras demandas, como a presença de refugiados migrantes venezuelanos no estado.

Em janeiro deste ano, um relatório de associações indígenas destacou uma diminuição no garimpo ilegal, um pouco mais de um ano após o governo federal declarar emergência em saúde pública e iniciar a expulsão de invasores do território.

No entanto, ainda persistem atividades criminosas que continuam a prejudicar o acesso à saúde das comunidades. Segundo números oficiais do Ministério da Saúde, o número de indígenas que morreram no ano passado chegou a 363, principalmente devido à desnutrição e à malária.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/03/2024/10:13:21

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Empresário garimpeiro e mais seis pessoas são indiciados por tentar queimar helicóptero do Ibama na sede da PF, em Roraima

Investigação da Polícia Federal também acusa suspeitos de queimar uma viatura do Ibama em retaliação às ações de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. Somadas, penas dos indiciados podem chegar a 9 anos de prisão.

A Polícia Federal informou nesta terça-feira (23) que indiciou o empresário pró-garimpo Rodrigo Mello, conhecido como Rodrigo Cataratas, e mais seis pessoas suspeitas de atearem fogo em um carro do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e invadir o pátio da PF para incendiar um helicóptero do Instituto. Os crimes aconteceram em setembro de 2021, em Boa Vista.

Os investigados são suspeitos de participarem da destruição de um carro no pátio do Ibama, no bairro Aeroporto, zona Norte da capital, no dia 7 de setembro de 2021.

O relatório foi enviado ao Ministério Público Federal (MPF) neste mês de janeiro.

Cinco dias depois, no dia 12 de setembro, o grupo invadiu a Superintendência da Polícia Federal em Boa Vista e tentou atear fogo em um helicóptero do Ibama utilizado na repressão de crimes ambientais.

Em nota enviada ao g1 nesta terça-feira (23), a defesa de Rodrigo Cataratas disse que ainda não teve acesso ao relatório da Polícia Federal, mas já teve oportunidade de analisar o inquérito policial em outras oportunidades, e que a a investigação “ocorreu de maneira parcial e sem isenção investigativa”.

Mas explicou que, de todo modo, “não há um elemento sequer capaz de apontar com grau de certeza a participação de Rodrigo Mello nos referidos fatos”.

“O inquérito contem inúmeros elementos que apontam a fragilidade da investigação, das perícias etc. Isso sem falar no mistério de ninguém ter percebido que a Polícia Federal e o Ibama foram atacados, mesmo sendo ambientes vigiados 24 horas por dia por seguranças e policiais”, ressaltou.

Segundo a PF, os atentados ocorreram em retaliação às ações de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, maior território indígena do país, realizadas entre os dias 26 de agosto e 7 de setembro de 2021.

As investigações apontam que eles foram idealizados e apoiados em um grupo de WhatsApp com mais de 100 integrantes. Entre eles está o empresário, com pelo menos outras dez passagens pela polícia, suspeito de financiar os atentados, de acordo com a PF.

Em 2022, a PF apontou que os crimes tinham ligação com Rodrigo Cataratas. A suspeita era de que os atentados seriam uma represália à Operação Yanomami, coordenada pelo Ministério da Justiça, que apreendeu seis helicópteros de Cataratas e prendeu duas pessoas ligadas à empresa dele.

Integrantes de grupo pró-garimpo falam em cometer atentado contra helicóptero do Ibama

Na investigação, a Polícia Federal também identificou outras seis pessoas suspeitas de terem incitado a prática dos crimes. No entanto, “por se tratar de um crime de menor potencial ofensivo” o grupo não foi indiciado.

Somadas, as penas dos indiciados podem chegar a nove anos anos de prisão.

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Fonte: Por g1 RR e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2024/17:17:39

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Garimpeiro que atirou contra agentes do Ibama em RR se torna réu por tentativa de homicídio

Gelson Barbosa Miranda, de 32 anos. — Foto: Arquivo pessoal.

O crime ocorreu em fevereiro deste ano, no local onde há um cabo de aço instalado para impedir a entrada de invasores. O réu também será julgado por garimpo ilegal e desobediência de ordem legal de funcionário público.

O garimpeiro Gelso Barbosa Miranda, de 32 anos, se tornou réu por tentativa de homicídio contra três agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que atuavam na base operacional instalada na comunidade Palimiu na Terra Indígena Yanomami. O Ministério Público Federal (MPF) divulgou a decisão da Justiça Federal nesta quinta-feira (16).

O crime ocorreu em fevereiro deste ano, no local onde há um cabo de aço instalado para impedir a entrada de invasores. Na ocasião, garimpeiros armados furaram o bloqueio de fiscalização e atiraram contra os agentes.

Na ocasião, o réu foi atingido pelos agentes do Ibama. Ele foi preso pela Polícia Federal por atacar servidores públicos e foi encontrado pelos agentes após buscar atendimento no Hospital Geral de Roraima, em Boa Vista.

De acordo com a denúncia do MPF, os criminosos desciam o rio Uraricoera em sete “voadeiras” de 12 metros carregadas de cassiterita. Todas as embarcações se dirigiram de forma coordenada, planejada e em alta velocidade em direção à barreira instalada pela equipe do Ibama. O réu desobedeceu a ordem legal de parar dada pelos agentes.

“Após furar o bloqueio, a embarcação do réu chegou a parar de funcionar por alguns instantes, o que permitiu a aproximação dos agentes do Ibama para abordagem. No entanto, ele religou o motor, jogou a embarcação contra a dos agentes. Na sequência, Gelso jogou o barco, por mais duas vezes, contra os agentes do Ibama, o que por pouco não provocou o naufrágio da embarcação do instituto”, detalhou o órgão.

A voadeira conduzida por Gelso perseguiu os agentes e atingiu a embarcação por três vezes. Na primeira batida, as vítimas quase caíram no rio e, na segunda, a embarcação quase virou. Os agentes chegaram a cair, mas a embarcação não virou e um dos agentes disparou contra a voadeira.

“O crime de homicídio, na modalidade tentada, foi praticado para assegurar a impunidade e a vantagem decorrentes do crime de usurpação. Além disso, o óbito causado por afogamento devido à um naufrágio provocado é meio cruel, eis que suscetível de provocar maior sofrimento à vítima”, pontua a denúncia do MPF.

Ponto de fiscalização na Terra Yanomami — Foto: Ibama/Divulgação
Ponto de fiscalização na Terra Yanomami — Foto: Ibama/Divulgação

O local é o mesmo onde garimpeiros ilegais entraram em confronto com a Polícia Federal em maio de 2021 e onde foi instalado um cabo de aço no rio para impedir a passagem dos invasores.

Além de responder pelos três homicídios qualificados tentados, o réu também está sendo processado por garimpo ilegal, ou seja, crime contra o patrimônio, na modalidade de usurpação ou exploração matéria-prima pertencentes à União, sem autorização legal ou em desacordo com as obrigações impostas pelo título autorizativo, e por desobedecer a ordem legal de funcionário público.

Além disso, atendendo ao pedido do MPF, a Justiça homologou o arquivamento do inquérito policial que apurava a conduta dos agentes do Ibama que chegaram a disparar contra o réu. Segundo a decisão judicial, nos termos do artigo 25 do Código Penal, entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.

 

Fonte:  g1 RR — Boa Vista/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/11/2023/05:16:37

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Pilotos e mecânicos de aviões são alvo da PF em combate a logística e financiadores do garimpo ilegal

Os mandados são cumpridos nos estados de Goiás, Pará, São Paulo, Rio de Janeiro e Roraima. Também houve a determinação do bloqueio de quase R$ 308 milhões dos investigados. (Foto>Divulgação)
Operação Buruburu* cumpre 48 mandados contra pilotos e financiadores do garimpo na Terra Indígena Yanomami.

A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje (17/8) a Operação Buruburu, com o objetivo de desarticular parte da logística utilizada pelo garimpo na Terra Indígena Yanomami (TIY), em especial, pilotos e mecânicos de aeronaves que atuariam na região.

Mais de 50 policiais cumprem 11 mandados de prisão preventiva, 18 de busca e apreensão e 19 mandados com medidas cautelares diversas da prisão, expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima. Os mandados são cumpridos nos estados de Goiás, Pará, São Paulo, Rio de Janeiro e Roraima. Também houve a determinação do bloqueio de quase R$ 308 milhões dos investigados.

As investigações tiveram início no começo deste ano, após um levantamento da PF identificar quase uma dezena de aeronaves recorrentes em investigações contra o tráfico de drogas e o garimpo ilegal pertencerem a um mesmo empresário, que também seria proprietário de mais de 10 processos minerários na Agência Nacional de Mineração.

A organização criminosa investigada se dividiria em 4 núcleos, um responsável por financiar as atividades de garimpo ilegal na TIY, outro por “esquentar” os minérios retirados ilegalmente, um terceiro seria integrado pelos pilotos e um último cuidaria da manutenção e recuperação das aeronaves utilizadas nos crimes.

O inquérito policial indica que a estrutura de aeronaves e logística utilizada pelo garimpo ilegal seria compartilhada para a prática de outros crimes, inclusive o tráfico de drogas, de forma que vários investigados já possuem passagens por este e outros crimes, como integrar facções criminosas.

Além dos 33 alvos da operação de hoje, o inquérito apura o envolvimento de mais 36 suspeitos, totalizando 69 investigados entre pilotos, mecânicos e empresários financiadores dos crimes.

*O nome da operação faz alusão à onomatopeia de como indígenas Yanomami se referem a aeronaves quando as veem.

Fonte: Ascom PF em Roraima/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/08/2023/05:25:27

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Três garimpeiros são presos após tentar furar bloqueio de fiscalização na Terra Yanomami

Garimpeiros foram transportados para Boa Vista. — Foto: Divulgação/Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte

Prisões aconteceram no bloqueio de fiscalização do rio Uraricoera, região da comunidade Palimiú. Com as novas prisões, número de garimpeiros presos durante operação Ágata Fronteira Norte chega a 111.

Três garimpeiros foram presos nessa segunda-feira (31) após tentar furar o bloqueio de fiscalização montado no rio Uraricoera, na região de Palimiú, na Terra Indígena Yanomami. No local, há um cabo de aço no meio do rio que impede a entrada e saída dos garimpeiros ilegais.

A prisão aconteceu por volta das 4h, quando uma embarcação foi abordada tentando furar o bloqueio do Posto de Controle e Interdição Fluvial. Esta é a quarta vez que invasores tentam furar o bloqueio instalado no rio.

Os homens foram detidos e transportados para Boa Vista. Na capital, eles foram conduzidos até a superintendência da Polícia Federal. Os três garimpeiros, de 23, 26 e 33 anos, são venezuelanos.

Na base de Palimiú, há um cabo aço com cerca de 240 metros de extensão. A estrutura foi instalada no dia 20 de fevereiro de uma ponta a outra no rio Uraricoera, via fluvial mais usada pelos garimpeiros para entrar no território.

A região é a mesma onde um garimpeiro ficou ferido e quatro foram presos em um ataque a base de fiscalização, no dia 20 de julho deste ano. À época, três embarcações tentaram furar o bloqueio quando houve o confronto.

Com as novas prisões, os militares efetuaram a desintrusão de 111 garimpeiros ilegais na Terra Yanomami. No último sábado (29), nove garimpeiros foram presos depois se entregarem aos militares da operação Ágata Fronteira Norte, que envolve as Forças Armadas, a Polícia Federal e o Ibama.

Desde fevereiro, após o governo federal decretar calamidade na saúde Yanomami, uma força-tarefa que inclui o Ministério da Defesa, Ibama, PRF, Força Nacional, PF e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), atua na Terra Indígena Yanomami para retirar garimpeiros que ainda atuam no território em busca de minérios como ouro e cassiterita.

A operação ocorre com foco na destruição de toda estrutura usada pelos garimpeiros e para interromper o envio de suprimentos para o garimpo e o possível escoamento do minério extraído ilegalmente.

A meta é retirar todos os invasores e identificar os financiadores da atividade ilegal que causa destruição sem precedentes ao meio ambiente e à vida dos Yanomami.
Fonte:G1RR/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/08/2023/05:25:27

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Garimpeiros atacam a tiros militares das Forças Armadas na Terra Indígena Yanomami

Instalação de garimpo ilegal encontrada por militares das Forças Armadas na Terra Yanomami. — (Foto: Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte/Divulgação)

Ataque aconteceu nessa quinta-feira (27), na região de Waikás, uma das áreas mais impactadas pelo garimpo ilegal no território indígena. Garimpeiros fugiram para a mata.

Garimpeiros ilegais atacaram militares das Forças Armadas a tiros na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, na quinta-feira (27), durante uma operação de desintrusão. O ataque aconteceu em Waikás, na região do Uraricoera, uma das mais impactadas pelo garimpo ilegal no território.

O ataque foi informado pela assessoria da operação Ágata Fronteira Norte, das Forças Armadas. Os militares realizavam um patrulhamento a pé pela região quando encontraram um garimpo.

Na ocasião, os militares foram recebidos a tiros. Com isso, eles revidaram e os garimpeiros envolvidos fugiram para a mata. Ninguém foi preso.

No local foram apreendidos uma antena de internet, um celular e mercúrio, um metal usado por garimpeiros para separar o ouro de outros sedimentos. Além disso, foram destruídos dois barracões, um motor gerador de energia, um freezer, um fogão e um botijão de gás utilizados pelos invasores.

Após a ação, uma mulher buscou atendimento médico no polo de atendimento do Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (Dsei-Y), com ferimento na perna causado por arma de fogo. A mulher deve ser transportada para Boa Vista para atendimento médico especializado e averiguações.

As Forças Armadas afirmaram que “a rendição sempre é a melhor opção quando houver abordagem pelas Forças Armadas, agências e Órgãos de Segurança Pública” e que todos “os garimpeiros ilegais que se renderam em outras ações tiveram a integridade física preservada, foram tratados com humanidade, receberam atendimento médico e ficaram sob custódia dos OSP”.

A região de Waikás é a mesma onde 11 garimpeiros foram presos no dia 12 deste mês de julho, durante a operação Ágata Fronteira Norte. Eles foram retirados do território para Boa Vista em aeronaves das Forças Armadas.

A região já tem registros de conflitos armados. Em maio, invasores ilegais atacaram a tiros equipes da PRF e Ibama durante fiscalização e quatro garimpeiros foram mortos. O ataque foi garimpo conhecido como “Ouro Mil”, em Waikás, onde há forte atuação de invasores e grupos criminosos.

Instação de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. — Foto: Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte/Divulgação
Instação de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. — Foto: Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte/Divulgação

Terra Yanomami

Maior território indígena do país, a Terra Indígena Yanomami enfrenta uma grave crise sanitária na saúde causada por garimpeiros ilegais. Desde o dia 20 de janeiro, a Terra Yanomami está em emergência de saúde pública.

Além dos atendimentos em saúde, o governo Federal atua para retirar garimpeiros do território. Atuam nesta missão agentes do Ibama, PF, Força Nacional e Polícia Rodoviária Federal. Desde junho, o Ministério da Defesa também passou a atuar de forma repressiva aos invasores.

Alvo há décadas de garimpeiros ilegais, o maior território indígena do Brasil enfrentou nos últimos o avanço desenfreado da atividade ilegal no território. Em 2022, a devastação chegou a 54% – cenário que tem mudado com as ações deflagradas desde janeiro deste ano.

A invasão do garimpo predatório, além de impactar no aumento de doenças no território, causa violência, conflitos armados e devasta o meio ambiente – com o aumento do desmatamento, poluição de rios devido ao uso do mercúrio, e prejuízos para a caça e a pesca, impactando nos recursos naturais essenciais à sobrevivência dos indígenas na floresta.

Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.

Fonte: G1RR/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/07/2023/05:25:27

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FAB-Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte realiza novas prisões em Terra Indígena Yanomami

Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte realiza novas prisões em Terra Indígena Yanomami – (Foto:FAB)

O Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte, por meio da Operação Ágata Fronteira Norte, realizou no dia 13 o transporte de 11 garimpeiros apreendidos em Uaicas, região do Uraricoera, Terra Indígena Yanomami. A ação foi executada por efetivo da Força Terrestre Componente (FTC), localizado em Parima, que encontrou o acampamento, realizou a prisão dos garimpeiros e a apreensão de ouro e armamento.

A iniciativa conjunta entre Forças Armadas, agências e Órgãos de Segurança Pública (OSP) dá continuidade ao trabalho repressivo de combate aos ilícitos na TIY que já vem obtendo um índice de cerca 90% de atividades de garimpo ilegal desativadas.

Fonte: fFAB/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2023/05:25:27

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Ibama apreende kits da Starlink de Elon Musk em garimpos ilegais na Amazônia

(Foto:Reprodução) – O Ibama apreendeu 11 kits para internet da Starlink em garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. As antenas da empresa de Elon Musk estavam sendo usadas para fornecer internet para os garimpeiros acampados na região.

A operação também já apreendeu armas, cartuchos de munição, balanças, motosserras, helicópteros e escavadeiras. Em seu comunicado oficial, o Ibama diz que tem atuado na região para impedir que os garimpeiros continuem explorando a reserva indígena.

Cabe esclarecer que os fiscais do instituto atuam de forma contínua na região, desde fevereiro deste ano, por meio da aplicação de penalidades administrativas previstas no decreto nº6.514/2008, como embargo, multa e apreensão de produtos e equipamentos relacionados às infrações identificadas.

Imagem/reprodução: Ibama.
Imagem/reprodução: Ibama.

Segundo informações coletadas pelo Brasil de Fato, grupos de WhatsApp dos garimpeiros tinham anúncios para revenda de internet da Starlink. O preço das antenas parte de R$ 7.800, sendo que a mensalidade pode chegar a R$ 1.500.

Ou seja, valores bem acima daqueles que são cobrados pela própria Starlink em seu site oficial, uma vez que a mensalidade sai por R$ 230. O Brasil de Fato também chegou a encontrar anúncios da Viasat.

Por isso, o Ibama diz que tem estudado, em conjunto com outros órgãos federais, como bloquear o sinal da Starlink em áreas de mineração ilegal.

Procurada pela Folha de São Paulo, a Starlink não se manifestou. Já a Viasat diz que fornece seu serviço acreditando que ele será usado apenas de forma legal.

Recentemente o Ministério das Comunicações anunciou, em ação conjunta com a Viasat e a Telebras, o uso das antenas móveis de conexão banda larga via satélite para levar internet ao povo Yanomami, com o intuito de apoiar o atendimento médico à população e as ações emergenciais de enfrentamento à situação de saúde pública [… a Viasat conta com] um sólido comprometimento em democratizar o acesso à internet de alta velocidade em todas as regiões do Brasil.

Cabe lembrar que o próprio Elon Musk veio ao Brasil em 2022 e, ao lado de Jair Bolsonaro, anunciou a intenção de levar internet da Starlink para 19 mil escolas. Contudo, até o momento apenas três escolas foram contempladas com o serviço fornecido pela empresa.

Em nota, o Ministério das Comunicações afirmou que não há contrato algum firmado entre a pasta e a Starlink/SpaceX.

 

Fonte: TudoCelular.com e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2023/10:46:16

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Garimpeiro membro de facção morto em confronto na Terra Yanomami ostentava armas e habilidade com tiro

(Foto: Reprodução/redes sociais). Sandro Moraes de Carvalho comandava facção que domina garimpos na Terra Indígena Yanomami.

Além dele, outros três morreram após atirar contra agentes da PRF e fiscais do Ibama em ação de repressão ao garimpo no território.

“No tiro, sou o melhor! (sic)”, dizia o garimpeiro Sandro de Moraes Carvalho, de 29 anos, em um dos vídeos publicados nas redes sociais. Chamado de “presidente” pelo grupo criminoso, ele tinha o costume de publicar vídeos exibindo inúmeras armas de fogo e a rotina de treinamento de tiro dentro da Terra Indígena Yanomami. Ele é um dos garimpeiros mortos em confronto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) no território.

Sandro era membro de uma facção e usava inúmeras armas nos treinamentos – todas registradas em fotos e vídeos. Ele também ostentava colares, pulseiras e barras de ouro extraídos ilegalmente da Terra Yanomami. Em um dos vídeos obtidos com exclusividade pela Rede Amazônica, ele mostra um alvo perfurado com balas e dizia: “Sou f*** mano, no tiro, sou o melhor, ca*****!”. (Veja os vídeos acima).

Sandro Moraes de Carvalho ostentava armas em rede sociais — Foto: Reprodução
Sandro Moraes de Carvalho ostentava armas em rede sociais — Foto: Reprodução

Além de Sandro, outros três garimpeiros, ainda não identificados, foram mortos no confronto. Fiscais do Ibama e da PRF atuavam na região de garimpo conhecido como “Ouro Mil”, dentro do território, quando foram recebidos a tiros pelos invasores. Na ação, até um fuzil foi apreendido no acampamento dos infratores.

Sandro era chefe de uma facção criminosa que comanda áreas de exploração ilegal no território – são os chamados “garimpeiros faccionados”. O criminoso também era foragido da Justiça do Amapá, onde responde a processo por roubo qualificado.

Sandro Moraes de Carvalho também ostentava ouro extraído ilegalmente da Terra Yanomami — Foto: Reprodução
Sandro Moraes de Carvalho também ostentava ouro extraído ilegalmente da Terra Yanomami — Foto: Reprodução

A Rede Amazônia e o g1 apuraram que, em Roraima, Sandro Moraes de Carvalho era uma das principais lideranças da facção de origem paulista. Na Terra Yanomami o grupo criminoso possui controle de maquinários e extração de minérios como ouro e cassiterira.

Fortemente armado, também há relatos que o grupo é extremamente violento. No confronto que resultou na morte dos quatro criminosos, PRF e Ibama apreenderam armas de grosso calibre, incluindo um fuzil, além de sete espingardas e duas miras holográficas, munição de diversos calibres, carregadores e outros equipamentos bélicos.

Sandro Moraes de Carvalho mostrava sua rotina de treinos com tiros na Terra Yanomami — Foto: Reprodução
Sandro Moraes de Carvalho mostrava sua rotina de treinos com tiros na Terra Yanomami — Foto: Reprodução

Confronto na Terra Yanomami

O confronto entre os agentes e garimpeiros ocorreu um dia após invasores atirarem em três indígenas Yanomami na comunidade Uxiu – um dos indígenas foi alvejado na cabeça e morreu, os outros dois estão internados na capital Boa Vista.

Facção atua na Terra Yanomami e Sandro Moraes postava rotina nas redes sociais — Foto: Reprodução
Facção atua na Terra Yanomami e Sandro Moraes postava rotina nas redes sociais — Foto: Reprodução

“O ataque ocorreu durante tentativa de desembarque da aeronave PRF, quando criminosos, munidos de armamento de grosso calibre, atiraram contra os agentes no intuito de repelir a atividade de repressão ao garimpo ilegal. Os policiais revidaram e atingiram quatro atiradores, que não resistiram aos ferimentos”, informou a PRF.

A PRF suspeita que os criminosos são integrantes da facção de São Paulo que age em todo o país, incluindo garimpos ilegais na Terra Yanomami.

No local do confronto, foi apreendido um arsenal de armas, com fuzil, três pistolas, sete espingardas e duas miras holográficas, além de munição de diversos calibres, carregadores e outros equipamentos bélicos.

Esta não foi a primeira vez que agentes federais foram recebidos a tiros por garimpeiros ilegais na Terra Indígena Yanomami. Antes, foram ao menos três atentados contra servidores que atuam no combate ao garimpo no território:

Em três meses de trabalho, foram destruídos 327 acampamentos de garimpeiros, 18 aviões, dois helicópteros, centenas de motores e dezenas de balsas, barcos e tratores. Também foram apreendidas, até o momento, 36 toneladas de cassiterita, 26 mil litros de combustível, além de equipamentos usados por criminosos.

Imagens de satélite, segundo o Ministério do Meio Ambiente, apontam uma redução de cerca de 80% de áreas desmatadas para mineração de fevereiro a abril em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 04/05/2023/17:53:27 Com informações de Caíque Rodrigues e Marcelo Marques, g1 RR — Boa Vista.

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