Operações miram suspeitos de fraudes que possibilitaram venda de 7,4 mil bois criados ilegalmente no Pará

Imagem Ilustrativa/Reprodução – Falsificações podem ter permitido que gado criado ilegalmente em terra indígena fosse considerado de origem legal

O Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) estão realizando, nesta terça-feira (19), operações no Pará para apreender dados e bens de quatro suspeitos de fraudes que permitiram a comercialização de 7,4 mil bois criados ilegalmente em terra indígena. Os mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em São Félix do Xingu, Parauapebas, Tucumã e Água Azul do Norte.

A pedido do MPF, a Justiça Federal também determinou a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico e o bloqueio de bens dessas quatro pessoas alvo das operações e de outros quatro suspeitos. No total, foram bloqueados R$ 17 milhões em bens dos oito envolvidos.

As fraudes investigadas são conhecidas como triangulação, lavagem ou esquentamento do gado. Por meio da inserção de dados falsos nos sistemas de controle das guias de origem e destino dos animais – as chamadas Guias de Trânsito Animal (GTAs) –, os investigados conseguem esconder a origem do gado, simulando que a criação ocorreu em conformidade com a legislação e com as regras de acordos entre o MPF e frigoríficos.

Perícias agronômicas realizadas pelo MPF em dados de fazendas que os suspeitos citaram como áreas de origem do gado concluíram que os índices de produtividade alegados são incompatíveis com a capacidade dos imóveis rurais e com o nível real de investimentos feitos em tecnologia, infraestrutura e insumos.

De 2012 a 2022, 47,2 mil bovinos criados ilegalmente na Terra Indígena (TI) Apyterewa, em São Félix do Xingu, foram comprados por 414 fazendas no Estado, em negociações estimadas em mais de R$ 130 milhões, levantou o MPF. Nesse período, a Apyterewa foi uma das terras indígenas mais desmatadas do país.

Demais medidas – O MPF também anunciou nesta terça-feira que entrou na Justiça com 25 ações contra os maiores compradores de bois ilegalmente criados na área indígena. O MPF pede que os acusados sejam condenados ao pagamento de R$ 66 milhões em indenizações ambientais e em danos morais coletivos aos indígenas Parakanã.

A operação e o ajuizamento das ações contra os compradores do gado criado ilegalmente na terra indígena complementa um trabalho iniciado pelo MPF no ano passado, quando os alvos foram os vendedores desse gado. Em 2023, foram ajuizadas 85 ações, em que o MPF pediu um total de R$ 115 milhões em indenizações para a recuperação da área e a proteção dos indígenas.

Em ambas as fases do caso – batizado de Boi Pirata –, o MPF reforçou pedido a frigoríficos para que não comprem gado de fazendas que não atendam aos critérios previstos em acordo com a instituição, o chamado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) da Carne Legal, ou TAC da Pecuária.

No ano passado, o MPF também expediu recomendações ao Banco Central do Brasil, à Receita Federal e à Secretaria de Fazenda (Sefa) do Pará, determinando a suspensão do acesso a linhas de crédito e de incentivos e benefícios fiscais federais e estaduais aos responsáveis pela venda ilegal dos bovinos da Terra Indígena Apyterew. À Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), o MPF recomendou o cancelamento de todos os registros de imóveis rurais sobrepostos ao território tradicional e a não realização de novos registros.

Nesta segunda fase da operação Boi Pirata, o MPF solicitou e a Justiça também concedeu a suspensão das atividades econômicas dos investigados, determinando o bloqueio da emissão e do recebimento de GTAs pelas fazendas de propriedade dos suspeitos.

Ressarcimento – Dos R$ 66 milhões solicitados nas 25 ações ajuizadas pelo MPF, quase R$ 48,3 milhões foram pedidos como ressarcimento, em favor dos indígenas, pelo proveito econômico que os compradores obtiveram com a comercialização de produto de ilícito ambiental.

O objetivo é que os recursos sejam destinados à recuperação ambiental do território indígena e à implementação de medidas de proteção territorial pós-desintrusão, com suporte da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Os demais R$ 17,7 milhões são referentes a pagamentos de indenizações por danos morais coletivos aos indígenas, em decorrência de violação dos seus direitos territoriais.

Até outubro de 2023, havia cerca de 60 mil cabeças de gado engordando ilegalmente na Apyterewa, conforme estimativa do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Adepará.

Acordos – O MPF também enviou, a frigoríficos no Pará que assinaram o TAC da Carne Legal, ofício circular para reforçar que, pelo acordo assinado, as empresas se comprometeram a não comprar gado bovino proveniente de cria, recria ou engorda de fazendas que estejam localizadas em terras indígenas ou unidades de conservação, e também de fazendas que estejam violando interesses ligados à questão indígena.

O ofício circular registra que, a pedido do MPF, a Câmara Técnica de acompanhamento ao TAC da Carne Legal elaborou nota técnica identificando todas as propriedades intermediárias que apresentaram índice de produtividade superior ao previsto no Protocolo de Monitoramento dos Fornecedores de Gado da Amazônia, nos anos em que adquiriram bovinos da TI Apyterewa.

A lista foi enviada aos frigoríficos para que verifiquem a produtividade atual das propriedades e adotem as providências de bloqueio de fornecedores que apresentem produtividade superior a três cabeças por hectare/ano.

Por fim, o MPF solicitou que os frigoríficos enviem ao MPF cópias das documentações que fornecedores de gado apresentarem para justificar a produtividade superior ao índice estabelecido no acordo.

Fonte:Ascom MPF  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/11/2024/06:41:43

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Após uma semana de atuação, desintrusão na Terra Indígena Munduruku impõe R$ 32 milhões de prejuízo ao garimpo ilegal

 (Foto: Divulgação) – Coordenada pela Casa Civil, operação envolve 20 órgãos federais, como Funai, Secom e Polícia Federal, entre outros

Governo Federal contabiliza 120 intervenções de segurança executadas, que resultaram em autuações, embargos e apreensão de mais de 100 mil litros de combustíveis, além de R$ 4,4 milhões em multas

A primeira semana da Operação de Desintrusão da Terra Indígena Munduruku (OD-TIMU), localizada no estado do Pará, já trouxe R$ 32 milhões de prejuízo ao garimpo ilegal. O Governo Federal, responsável pela execução das ações, contabiliza 120 intervenções de segurança executadas, resultando em autuações, embargos e apreensão de mais de 100 mil litros de combustíveis, além de R$ 4,4 milhões em multas, inutilização de maquinário pesado e estrutura de apoio à atividade criminosa.

As ações, que ocorreram entre 10 e 16 de novembro, estão no Relatório Semanal produzido pela Casa Civil da Presidência da República. Coordenada pela Casa Civil, a operação envolve 20 órgãos federais, demonstrando o amplo esforço do Governo Federal para proteger os direitos indígenas e o meio ambiente.

SEGURANÇA PÚBLICA — Além do combate ao garimpo, a operação teve reflexos positivos na segurança pública. Em Jacareacanga, município que abriga quase que a totalidade da TIMU, moradores relataram queda nos índices de crimes como tráfico de drogas e roubos, atribuída ao policiamento 24 horas realizado pela Força Nacional, com suporte da PF e PRF.

PRÓXIMOS PASSOS — Com os primeiros resultados, a OD-TIMU segue sem registros de ocorrências graves nos primeiros dias de operação. O objetivo é manter o foco em proteger o território indígena e combater atividades ilegais. As lideranças envolvidas destacam a importância de medidas contínuas para garantir a segurança e a sustentabilidade da operação. O relatório também aponta para a necessidade de reforçar e ampliar a fiscalização em áreas próximas à Terra Indígena Munduruku.

DIREITOS — O objetivo da desintrusão é garantir que os direitos da população indígena ao seu território sejam respeitados, preservando seus costumes, línguas, crenças e tradições. Além disso, a operação visa proteger as riquezas naturais da região, como fauna, flora, rios e minérios, fundamentais para a vida e cultura dos povos indígenas. A força-tarefa atuará para garantir que a lei seja cumprida, removendo invasões e ocupações ilegais da Terra Munduruku, homologada em 25 de fevereiro de 2004. Essa ação reflete o compromisso do Governo Federal em proteger a Amazônia e os direitos dos povos originários.

Entre os órgãos participantes da operação estão: Casa Civil, Secretaria-Geral da Presidência da República, Secretaria de Comunicação Social (Secom), Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ministério da Defesa, Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, Ministério do Trabalho e Emprego, Estado-Maior das Forças Armadas, Funai, Ibama, Polícia Federal, Força Nacional de Segurança Pública, Polícia Rodoviária Federal, Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Agências reguladoras federais também vão atuar na fiscalização.

MONITORAMENTO — O Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) também participa da operação e tem contribuído com monitoramento por satélite e análise de dados geoespaciais, ajudando a localizar áreas estratégicas de atuação. As ações incluem patrulhamento terrestre, aéreo e fluvial, com foco na inutilização de equipamentos e na desarticulação de redes logísticas que sustentam o garimpo ilegal. Um dos maiores desafios relatados é a capacidade dos garimpeiros de ocultar maquinário e combustível, o que exige aprimoramento contínuo das estratégias operacionais.

 

Fonte: Adams Mercês – Google News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/11/2024/17:31:11

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PRF mata 5 jagunços do garimpo em ação do Ibama no MT

Armas apreendidas com jagunços do garimpo no MT. Polícia Rodoviária Federal (PRF)(Foto:Reprodução)

FORÇA DA LEI: PRF mata 5 jagunços do garimpo em ação do Ibama no MT
Capangas enfrentaram federais e agentes ambientais dentro da Terra Indígena Sararé. Eles tinham fuzil, submetralhadora e escopeta, mas acabaram mortos

Agentes da Polícia Rodoviária Federal mataram cinco jagunços fortemente armados que davam segurança a um garimpo ilegal instalado dentro da Terra Indígena Sararé, no município de Pontes e Lacerda, no Mato Grosso. O confronto ocorreu neste sábado (28) durante uma operação do Ibama.

Na segunda-feira (23), quatro pessoas morreram numa chacina dentro do garimpo ilegal. O crime teria sido motivado por uma desavença entre as vítimas e os autores, uma vez que todos exploravam o local. Segundo investigações da Polícia Federal, os envolvidos teriam ligação com o crime organizado.

Na ação desta tarde, a PRF entrou com os servidores do Ibama para fiscalizar as denúncias sobre a atividade ilegal na região. Numa reação audaciosa, os homens armados com um fuzil, uma submetralhadora, uma escope, um revólver e uma pistola automática resolveram enfrentar os policiais, que revidaram e mataram todos. Armas e munições foram apreendidas.

Os policiais e agentes do Ibama destruíram, colocando fogo, 30 escavadeiras, 22 caminhonetes, dois caminhões, uma pá-carregadeira, seis motocicletas e 25 acampamentos. Havia também cinco mil litros de combustível, motores de vários tipos e equipamentos para a atividade de garimpo. Os corpos dos jagunços foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Pontes e Lacerda.

Fonte:FORUM  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/2024/05:54:13

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Força Nacional ficará por mais 90 dias em terra indígena no sudeste do Pará

(Foto: Marcelo Camargo / Agencia Brasil)- Portaria publicada na quinta-feira (2) é em apoio à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e em articulação com os órgãos de segurança pública do Pará.

A Força Nacional vai permanecer na Terra Indígena (TI) Ituna-Itatá, no município Senador José Porfírio, no sudeste do Pará, por mais 90 dias. A portaria do Ministério da Justiça que prorroga a atuação dos agentes foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (2), em apoio à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e em articulação com os órgãos de segurança pública do Pará.

A reserva Ituna-Itatá teve seu uso restrito desde 2011, o que limita a permissão de ingresso e permanência em toda a área à proteção e fiscalização de órgãos indigenistas, além de proibir a exploração dos recursos naturais existentes, exceto pesquisadores autorizados e agentes da Funai. A medida tem o objetivo de consolidar os estudos de localização de indígenas isolados.Porém, entre 2011 e 2021, a TI chegou a ser a terceira mais desmatada no Brasil e registrou o maior índice de desmatamento, no ano de 2019, segundo dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes).

A presença dos agentes da Força Nacional tem sido frequente nos últimos meses para apoiar a ação judicial que determinou a retirada de garimpeiros ilegais, pessoas que desmatam e, principalmente, pessoas que criam gado ilegalmente no território. Somente entre setembro do ano passado e fevereiro deste ano, foram pelo menos três portarias autorizando o envio dos agentes.

A Funai trabalha no monitoramento e na proteção da referência de grupo indígena em isolamento voluntário no Território Indígena Ituna-Itatá, que tem aproximadamente 142 mil hectares e fica localizado no vale do médio rio Xingu, em Senador José Porfírio.

Segundo o Ibama, essa foi a segunda Terra Indígena mais desmatada no período de 2019 a 2022; e, somente em um dos garimpos ilegais fechados pela Polícia Federal no Território, foram identificados e destruídos equipamentos e maquinários avaliados em mais de R$ 1 milhão.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2024/09:52:16

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MJ prorroga emprego da Força Nacional em terra indígena no Pará

A Força Nacional de Segurança Pública vai permanecer mais 60 dias, a contar desta segunda-feira (18) até 15 de fevereiro de 2024, em apoio à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), na Terra Indígena Ituna-Itatá, no Pará, no cumprimento das decisões judiciais, que tramitam na Justiça Federal da 1ª Região.

A Terra Indígena Ituna-Itatá é objeto de uma Ação Civil Pública que determinou à União a retirada de não indígenas do local. Isso porque grileiros e invasores desmatam áreas protegidas e criam gado na região, o que é crime e faz avançar a degradação ambiental.

A Portaria nº 560, de 15 de dezembro de 2023, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, autorizando prorrogação está publicada no Diário Oficial da União de hoje (18). Os militares atuarão nas atividades e nos serviços de preservação da ordem pública e da segurança das pessoas e da proteção do patrimônio, em caráter episódico e planejado.

O emprego da Força Nacional ocorrerá em articulação com os órgãos de segurança pública do estado do Pará. O contingente de pessoal a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pela diretoria da Força Nacional de Segurança Pública.

 

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/12/2023/16:58:41

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Nota sobre a atuação da Funai na Terra Indígena Sararé (MT)

A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) informa que tem participado de inúmeras operações interagências de combate a ilícitos na Terra Indígena (TI) Sararé, no estado do Mato Grosso, a qual vem sendo alvo do avanço do garimpo ilegal. Nesta quarta-feira (13), foi deflagrada uma operação envolvendo a Funai, Ibama e Exército no território. Não procede, portanto, a afirmação de que a Funai estaria sendo conivente com essa prática, tendo em vista o trabalho realizado pela instituição para combatê-la.

A Terra Indígena Sararé possui 67.420 hectares e está localizada na porção oeste do estado do Mato Grosso, em área de fronteira, próxima à Bolívia, nos municípios de Vila Bela da Santíssima Trindade, Conquista D’Oeste e Nova Lacerda. A TI foi homologada em 29 de abril de 1985 pelo Decreto n° 91.209.

A presença de garimpos de ouro na região é antiga e abrange tanto territórios indígenas quanto áreas do entorno, e também áreas de exploração mineral legalizadas. Desde a década de 1990 a TI Sararé é alvo de atividades garimpeiras. Naquela época chegou a ser reportada a presença de 3 mil garimpeiros atuando na área, em diversas frentes de extração de ouro.

Tais frentes de garimpo foram desativadas no início dos anos 2000, por meio de uma ação permanente de fiscalização, com duração de dois anos, financiada pelo Programa de Desenvolvimento do Agronegócio (Prodeagro) e implementada pela Funai, em conjunto com o Governo do Estado e outros órgãos parceiros.

Após a retirada dos garimpeiros, durante alguns meses foram mantidas barreiras que impediram o retorno dos infratores, até que se cessassem as tentativas de reincidência na área. Com o fim das barreiras ocorreram invasões esporádicas no território indígena, que foram combatidas com ações de fiscalização pontuais, o que resultou em diversas apreensões e identificação de envolvidos.

Em cumprimento a decisão judicial no âmbito da Ação Civil Pública n° 000000877.2017.4.01.3601, em 2022 foi iniciada a Operação Sararé, direcionada ao provimento regular de ações fiscalizatórias integradas entre o órgão indigenista e órgãos parceiros de polícia ambiental, e forças de segurança ostensiva e judiciária. De maneira continuada, a Força Nacional de Segurança Pública tem atuado em parceria com a Funai, tendo sido o apoio renovado por meio da Portaria MJSP nº 467, de 4 de setembro de 2023.

Neste ano, com o fortalecimento do combate a atividade ilegal de exploração de minérios em terras indígenas do Norte do país, foi observada a migração de garimpeiros de outras regiões para a TI Sararé, resultando no agravo da situação na área. O avanço do garimpo na TI Sararé ocorre não obstante tenham ocorridas inúmeras ações de comando e controle entre o período compreendido de dezembro de 2021 a setembro de 2023.

Os permanentes esforços de acompanhamento da situação territorial e ambiental da TI Sararé contam ainda com dados de monitoramento remoto disponibilizados pelo Centro de Monitoramento Remoto da Funai e pelo Programa Brasil MAIS. Por fim, registra-se que a Funai recomendou ao Ministério dos Povos Indígenas (MPI) a atuação do Comitê Interministerial de Desintrusão de Terras Indígenas em prol da resolução do caso.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação / Funai  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/20:42:50

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Justiça suspende demarcação de terra indígena em MT e PA

A terra indígena Kapôt Nhĩnore abrange, segundo a Funai, 362.243 hectares em Santa Cruz do Xingu e Vila Rica, em Mato Grosso, e em São Félix do Xingu, no Pará
A Justiça Federal do Distrito Federal suspendeu, nesta terça-feira (5), a demarcação da terra indígena Kapôt Nhĩnore, localizada na divisa entre os estados de Mato Grosso e Pará.

A decisão atende a uma ação movida pela deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT), membro da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
A deputada alega que o processo de demarcação foi realizado de forma irregular, sem transparência e sem participação dos municípios e proprietários rurais da região.
Em sua decisão, o juiz Hilton Savio, da 2ª Vara Cível da Justiça Federal do Distrito Federal, afirmou que o Ministério dos Povos Indígenas (MPI) violou o princípio da publicidade e impediu o exercício pleno do direito dos municípios e interessados de terem acesso às informações e materiais sobre o processo.

A decisão determina que o MPI suspenda o processo administrativo e delimitação da terra indígena Kapôt Nhinore até que apresentem toda documentação comprovando a legalidade dos atos realizados.

A deputada Coronel Fernanda afirma que a decisão é uma vitória para os produtores rurais da região. “Não somos contra os indígenas, mas queremos que o processo seja feito de forma transparente e com participação de todos os envolvidos”, disse.
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Pedro Lupion (PP-PR), disse que esse é mais um caso, dentre muitos, de demarcações de terras indígenas com irregularidades. “Temos lutado para garantir o direito de propriedade e vamos continuar fazendo isso”, afirmou.

Terra indígena

A terra indígena Kapôt Nhĩnore abrange, segundo a Funai, 362.243 hectares em Santa Cruz do Xingu e Vila Rica, em Mato Grosso, e em São Félix do Xingu, no Pará.

Sagrada para os Yudjá (Juruna) e Mebengokrê (como se nomeiam os Kayapó), ali nasceu o cacique Raoni, liderança que reivindica a área há 40 anos.
Os estudos da Funai indicam uma população de 60 indígenas no território. Atualmente, existem pelo menos 201 imóveis com presença de não indígenas, cuja situação varia entre propriedade (153) e posse (32) – não há informações sobre 16.

O governo assegura que estão sendo cumpridas todas as regras do Decreto 1.775/96, que trata do procedimento administrativo de demarcação de terras indígenas. Com a publicação dos estudos no Diário Oficial da União, foi aberto um prazo, até 21 de dezembro, para a contestação de quaisquer interessados.

CPI

No fim de outubro, uma comissão externa da Câmara dos Deputados aprovou um relatório em que recomenda a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar eventuais fraudes e atos ilícitos no processo de demarcação.

Na ocasião, a coordenadora da comissão externa, a deputada Coronel Fernanda, disse que a aprovação do relatório é o primeiro passo para ampla investigação sobre recentes demarcações de terras indígenas. “E para a aprovação de uma lei que exija, nesses processos, a participação de todos os envolvidos”.

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Fonte: Canal Rural /  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/12/2023/13:55:18

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Alexandre Pires é investigado por garimpo ilegal; PF cumpriu mandado no Pará

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta segunda-feira (4/12) a operação Disco de Ouro, com objetivo de desarticular um esquema de financiamento e logística ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami.

São cumpridos dois mandados de prisão e seis de busca e apreensão, expedidos pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária de Roraima, em Boa Vista e Mucajaí, em Roraima, além de São Paulo e Santos (SP), Santarém/PA, Uberlândia/MG e Itapema/SC. Também foi determinado o sequestro de mais de R$ 130 milhões dos suspeitos.

A operação é um desdobramento de uma ação da PF deflagrada em janeiro de 2022, quando 30 toneladas de cassiterita extraídas da Terra Indígena Yanomami que se encontravam depositadas na sede de uma empresa investigada e estariam sendo preparadas para remessa ao exterior.

O inquérito policial indica que o esquema seria voltado para a “lavagem” de cassiterita retirada ilegalmente da TIY, no qual o minério seria declarado como originário de um garimpo regular no Rio Tapajós, em Itaituba/PA, e supostamente transportado para Roraima para tratamento. As investigações apontam que tal dinâmica ocorreria apenas no papel, já que o minério seria originário do próprio estado de Roraima.

Foram identificadas transações financeiras que relacionariam toda a cadeia produtiva do esquema, com a presença de pilotos de aeronaves, postos de combustíveis, lojas de máquinas e equipamentos para mineração e laranjas para encobrir movimentações fraudulentas.

O esquema contaria, ainda, com um empresário do ramo musical, de expressão nacional, que seria um dos responsáveis pelo núcleo financeiro dos crimes, bem como um cantor, que teria recebido ao menos um milhão de reais de uma mineradora investigada.

Um dos alvos da operação foi o cantor Alexandre Pires. A investigação aponta que o músico teria recebido pelo menos R$ 1 milhão de uma mineradora que atualmente está sob investigação.

Segundo o site Metrópoles, a PF realizou um mandado de busca e apreensão, nesta segunda-feira, 4, no cruzeiro onde o cantor se apresentava, no litoral de Santos.

Fonte: Diário do Pará / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/12/2023/07:56:10

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Mais de 40 fazendeiros ajudam no combate a incêndio em Terra Indígena;ASSISTA AOS VÍDEOS

Incêndio foi combatido com maquinários – (Foto>Reprodução)
Na ação, oito indígenas da etnia Chiquitanos foram resgatados, tirados do local e levados para uma área segura.

Mais de 40 fazendeiros ficaram dois dias seguidos combatendo ao incêndio que atingiu a Terra Indígena Portal do Encantado, em Porto Esperidião (358 km de Cuiabá), na região de fronteira entre Mato Grosso e a Bolívia. O fogo teve início no domingo (12) e está praticamente extinto.

O combate contou com apoio do Exército, Corpo de Bombeiros e de moradores da região, principalmente fazendeiros. Ao RepórterMT, o fazendeiro Domingos Gomes, dono de uma propriedade na região, disse que foram dias incessantes para combater as chamas.

 

https://twitter.com/i/status/1726209755910414451

 

“Nós começamos com os maquinários na terça e ficamos até quinta tentando apagar o fogo. Foi demorado, mas agora ele já está apagado. Deixamos alguns tratores com água por lá, caso o fogo acenda de novo”, relata.

Na ação, oito indígenas da etnia Chiquitanos foram resgatados, tirados do local e levados para uma área segura. Não houve vítimas fatais e nem animais mortos. Apenas a flora nativa foi atingida até o momento.

A Terra Indígena Portal do Encantado possui uma área de 43 mil hectares e é ocupada por cerca de 1046 indígenas da etnia Chiquitano.

Assista aos vídeos (abaixo)

https://youtu.be/KSQa6tdpAVI

https://youtu.be/TgNakCAoveM

https://youtu.be/9QngleXCZQU

Fonte:  REporter-MT/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/11/2023/09:49:38

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Operação da PF e Ibama no Amazonas destrói 26 dragas e balsas na 2ª maior terra indígena do Brasil

Operação da PF e Ibama destrói 26 dragas e balsas no Vale do Javari (AM). — Foto: Reprodução/Jornal Hoje

A Operação Xapiri de combate ao garimpo ilegal no Amazonas está concentrada nos municípios de São Paulo de Olivença e Jutaí. A região foi onde o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Philips foram mortos há poucos mais de um ano.

Uma operação conjunta do Ibama e da Polícia Federal contra a ação de garimpeiros ilegais destruiu 26 dragas e balsas na segunda maior terra indígena do Brasil, localizada no Vale do Javari, interior do Amazonas. As dragas são enormes e podem provocar grandes danos ambientais.

A Operação Xapiri de combate ao garimpo ilegal no Amazonas está concentrada nos municípios de São Paulo de Olivença e Jutaí. Ao todo, 26 dragas e balsas do garimpo ilegal foram destruídas.

Os lugares onde estavam os equipamentos são de difícil acesso, mas nem a seca dos rios impediu a ação dos garimpeiros ilegais. A Polícia Federal e o Ibama usaram helicópteros para chegar às localidades.

“Tivemos resultados expressivos, considerando principalmente o período da seca. A PF, juntamente com o Ibama, conseguiu estabelecer uma metodologia de atuação para enfrentar de maneira enérgica essas organizações criminosas que atuam na região do Vale do Javari”, disse Umberto ramos, superintendente da PF-AM.

Os locais remotos da operação ficam dentro do Vale do Javari, a segunda maior Terra indígena do país. A presença de garimpeiros nessa região preocupa as autoridades brasileiras não apenas pela atividade ilegal ou pelos danos ambientais, mas também pelos riscos de contato com indígenas isolados.

“Conforme o garimpo avança, as dragas vão subindo cada vez mais os rios, pois a disponibilidade de ouro acaba sendo maior nas cabeceiras dos rios e dos igarapés, assim como toda a logística deles vai se tornando mais facilitada conforme o garimpo avança”, explica Hugo Loss, coordenador de operações de fiscalização do Ibama.

“Então, isso faz com que o avanço do garimpo promova um grande risco para essa população isolada que estava nessa dessa região”, completa.

A região do vale também foi onde o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Philips foram mortos há poucos mais de um ano.

Além das dragas incendiadas, vários materiais e barcos foram destruídos. Os agentes também recolheram uma antena usada para fazer a comunicação na floresta. A operação começou há quase uma semana e deve continuar.

A Polícia Federal quer chegar até os financiadores da extração do ouro ilegal nessa região do interior do Amazonas.

 

Fonte: Jornal Hoje e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/11/2023/10:23:00

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