MPF entra com 48 ações na Justiça Federal contra responsáveis por venda ilegal de gado em terra indígena do PA

Terra Indígena (TI) Apyterewa, localizada em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. — Foto: Divulgação/Adepará
Foi constatado que 86 fazendas localizadas ilegalmente no território movimentaram entre 2012 e 2022 um total de 48.837 bovinos.

O Ministério Público Federal (MPF) moveu 48 ações, nesta sexta-feira (20), contra ocupantes irregulares e invasores que usam a Terra Indígena (TI) Apyterewa, localizada em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará, para criação e venda ilegal de gado.

O MPF pede ainda R$ 76,7 milhões em ressarcimento do ganho com a comercialização ilegal de gado e de indenizações por danos morais coletivos. Foram expedidas também recomendações para órgãos públicos e um frigorífico para combater a atividade agropecuária no território.

O órgão enviou ofícios aos frigoríficos que em 2009 se comprometem a não comprarem gado criado em áreas de desmatamento ou envolvidas em outros tipos de ilegalidades socioambientais.

As ações

Nas 31 ações de cunho criminal, o MPF pede a condenação de 35 réus pelos crimes de invasão de terra pública e exploração de atividade poluidora sem licença ou autorização de órgãos ambientais.

Já em 17 ações civis públicas o órgão pede que os réus sejam condenados a devolver os ganhos com a comercialização ilegal dos bovinos entre 2012 e 2022. O valor total cobrado é de R$ 56,6 milhões. Pelos danos morais causados à sociedade, o MPF requer o pagamento de outros R$ 20,1 milhões.

Outro pedido é o bloqueio dos bens dos réus – como imóveis, maquinários, veículos – assim como de valores depositados em instituições bancárias, de forma a garantir o pagamento das indenizações.

Recomendações e ofícios

O MPF expediu três recomendações com o objetivo de combater a exploração irregular de atividade agropecuária na Terra Indígena Apyterewa.

Em uma delas o MPF pede ao Banco Central a suspensão do acesso a linhas de crédito aos responsáveis por imóveis rurais sobrepostos à Terra Indígena, com emissão de comunicado a todas as instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional;;

A outra recomendação foi enviada à Agência de Defesa Agropecuária do Pará, para que cancele os registros de imóveis sobrepostos à Terra Indígena, incluindo os 177 indicados no relatório “Boi Pirata”. Pede também que o órgão estadual bloqueie a emissão de Guias de Trânsito Animal que tenham esses imóveis como origem ou destino.

A terceira recomendação foi feita ao Frigorífico Valêncio, para que a empresa se abstenha de abater bovinos vindos de fazendas que não comprovarem a regularidade socioambiental de sua cadeia de fornecedores. O g1 Pará pediu um posicionamento à empresa e aguarda retorno.

O MPF enviou ainda ofícios aos frigoríficos signatários do TAC da Pecuária no Pará, solicitando a adoção de medidas necessárias para não abater bovinos oriundos de fazendas que não comprovem a regularidade de sua cadeia de fornecedores.

Relatório

O conjunto de medidas é fruto do relatório “Boi Pirata: a pecuária ilegal na Terra Indígena Apyterewa”, elaborado pelo MPF a partir da análise de bases de dados relativas à cadeia de produção e comercialização de gados criados ou engordados ilegalmente na área.

Foi constatado que 86 fazendas localizadas ilegalmente no território movimentaram entre 2012 e 2022 um total de 48.837 bovinos para 414 imóveis rurais. O lucro com a atividade ilegal é estimado pelo MPF em R$130,9 milhões.

Fonte:G1PA/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2023/10:35:18

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Governo autoriza uso da Força Nacional em terras indígenas do Pará e Roraima

Ministério da Justiça também prorroga atuação de efetivo no Acre

O governo autorizou o uso da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) em terras indígenas de Roraima e do Pará. Além disso, prorrogou a presença da força em terras indígenas de Rondônia e Mato Grosso do Sul. As autorizações constam de portarias assinadas pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, e estão publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira (8).

Em Roraima, a atuação será na Terra Indígena Pirititi. Em Rondônia, na Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau. Também serão atendidas terras indígenas no cone sul de Mato Grosso e Alto Rio Guamá, no Pará. Em todos os casos, o período determinado é de 90 dias.

De acordo com a portaria, a atuação da Força Nacional em Roraima, Rondônia e no Pará será em apoio à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Em Mato Grosso do Sul, em auxílio à Polícia Federal.

O efetivo atuará “nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade [segurança] das pessoas e do patrimônio, em caráter episódico e planejado”.

O contingente a ser disponibilizado nas ações obedecerá ao planejamento da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça.
Acre

O Diário Oficial de hoje também traz portaria do ministério que prorroga a presença da Força Nacional no estado do Acre para “atuar nas ações de policiamento ostensivo, polícia judiciária e perícia forense”, além de contribuir para manter a ordem pública e segurança das pessoas e do patrimônio. O prazo determinado é de 90 dias. A cidade-sede da operação será a capital, Rio Branco.
Agentes

A Força Nacional de Segurança Pública não faz parte das Forças Armadas. É uma cooperação federativa, formada por agentes de segurança de vários estados. Fazem parte do efetivo policiais militares, corpos de bombeiros militares, policiais civis e profissionais de perícia. A gestão é feita pelo Ministério da Justiça, a quem cabe mobilizar e autorizar o envio do efetivo para qualquer parte do território nacional. Todos os profissionais passam por treinamento específico, tanto em termos de armamento, quanto do tipo de operação.

Fonte:Agência Brasil/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2023/6:49:08

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Área de tecnologia gera oportunidades de trabalho

Total de vagas abertas no setor de Tecnologia da Informação em 2020 teve um aumento de 310%

Indo na contramão do desemprego, a área de Tecnologia da Informação (TI) é crescente, sendo muito difundida e ganhando mais adeptos à profissão à medida em que novas tecnologias vão surgindo. Levantamento realizado pela GeekHunter, startup de consultoria, referência em recrutamento de profissionais de TI, mostrou que o total de vagas abertas no setor em 2020 teve um aumento de 310%. Por isso, se especializar na área pode ser uma saída para aqueles que querem estar ativos no mercado de trabalho.

A Suporte de Sistema Larissa Sena, de 26 anos, é uma das mulheres que perseveraram e conseguiram integrar uma profissão dominada por homens. Começou de baixo sendo aprendiz e hoje é a única mulher a atuar na área de Tecnologia da Informação (TI) dentro da empresa onde trabalha. Sua vontade, no entanto, é que cada vez mais mulheres integrem as áreas tecnológicas e trilhem uma linda trajetória.

“Há oito anos, quando comecei a atuar no mercado de trabalho na área de TI, era um cenário totalmente diferente do que podemos ver nos dias de hoje. Essa análise começa nas salas de aula da faculdade até as equipes empresariais. Hoje, sou a única mulher na área dentro da empresa, e me sinto  respeitada, tendo o mesmo poder de fala que qualquer outro colega. Se me perguntarem como gostaria de ver o mercado daqui a alguns anos, minha resposta é: gostaria de ver mais mulheres atuando e tendo oportunidades assim como tive de fazer o que ama”, afirma a profissional.

Diversos cursos gratuitos estão sendo oferecidos na área e, cada vez mais, buscam incluir as mulheres e as pessoas com deficiência em seu segmento. Além de ser uma maneira de se manter estudando, as especializações gratuitas trazem um adicional a mais no currículo. Nas empresas, os profissionais dessa área dão suporte aos outros departamentos como informática e tecnologia. Os salários variam entre R$3 mil e R$ 9 mil conforme o setor de trabalho.

Formação em TI para pessoas com deficiência

Em parceria com o Instituto de Gestão em Tecnologia da Informação (IGTI) a CI&T, empresa especialista digital em grandes marcas, está oferecendo um programa gratuito de formação em tecnologia da informação exclusivo para pessoas com deficiência. São 500 bolsas para o curso totalmente on-line.

Os interessados podem se inscrever através do site. Para participar, é preciso ter mais de 18 anos e ensino médio completo, mas não é necessário conhecimento prévio de tecnologia.  Ao final do curso, os participantes podem conseguir oportunidades de trabalho remoto.

 

Bootcamp Data Women Engineers

Um programa intensivo de formação em tecnologia voltado para mulheres está sendo oferecido pela DataEX em parceria com a Microsoft. A iniciativa visa ampliar a diversidade no mercado tecnológico.

A especialização vai ensinar conceitos e tecnologias de captura, armazenamento, organização, exploração e de enriquecimento de dados em 32 horas distribuídas em oito dias. Serão 50 vagas para alunas de todo o Brasil. As mulheres interessadas em participar podem se inscrever através do site até o dia 31 de dezembro. É preciso ter mais de 18 anos, ensino médio completo e conhecimentos básicos de linguagem SQL e Banco de dados SQL Server.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Santander Becas abre seleção para especialização gratuita em Tecnologia da Informação

Estão sendo oferecidas 50 mil bolsas de estudo para curso on-line

O Programa Santander Becas abriu as inscrições para as 50 mil bolsas de estudos disponibilizadas no curso de Tecnologia da Informação. A especialização é ofertada na modalidade on-line terá duração de 75 dias. As inscrições para esse curso poderão ser realizadas até 3 de junho, no site Santander Becas.

Quem for aprovado participará, ainda, de uma imersão que permitirá que os estudantes absorvam o conhecimento teórico de maneira conjunta com a carga prática. Em paralelo, haverá monitorias com profissionais de destaque do Santander.

Para participar, não é preciso ter um conhecimento prévio em tecnologia. É necessário apenas ter mais de 18 anos no ato de inscrição e seguir os critérios estabelecidos para a bolsa de estudos. Estes podem ser checados diretamente no site do programa.

“Sabemos que o cenário atual impõe necessidades de capacitação e aprendizado velozes. Ao mesmo tempo, a demanda por profissionais de TI só tende a crescer. Por isso, estamos fazendo um esforço para ofertar novos conhecimentos e o rápido desenvolvimento de habilidades, apoiando a capacitação de milhares de pessoas para esse mercado que vive um déficit”, explica Nicolás Vergara, superintendente executivo do Santander Universidades.

Tecnologia da Informação 

O termo Tecnologia da Informação (TI) tem sido muito difundido e vem ganhando mais adeptos a essa área à medida que novas tecnologias vão surgindo. Afinal, trata-se do ramo que atua com a tecnologia como principal ferramenta.

Nas empresas, os profissionais dessa área dão suporte aos outros departamentos no quesito informática e tecnologia. Os salários variam entre R$3 mil e R$ 9 mil conforme o setor de trabalho.

Há diversas possibilidades de atuação em TI. Quem se forma nesse curso pode trabalhar como: arquiteto da informação; administrador de redes; administrador de banco de dados; analista de e-commerce; desenvolvedor para web e analista de segurança da informação.

Os cursos de Tecnologia da Informação oferecidos pelas instituições de ensino são, na maioria das vezes, tecnólogos, com duração de dois anos.

A grade curricular desse curso possui disciplinas que abrangem áreas como a programação e as ciências exatas, bem como assuntos com foco gerencial e estratégico.

É possível estudar com bolsas de estudo para TI. Além do programa do banco Santander, programas privados de inclusão educacional, como o Educa Mais Brasil, disponibilizam bolsas de estudo durante todo o ano. Não há critério de renda nem necessidade de apresentar nota do Enem.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Parceria entre Google e a JA Brasil abre inscrições para curso gratuito de TI

As inscrições vão até o dia 23 de fevereiro

Uma parceria entre o Google.org, a JA Brasil e o BID Lab oferta curso gratuito de Tecnologia da Informação (TI) para dois mil jovens com idade entre 18 e 29 anos. O “TechJá” é direcionado para estudantes que concluíram o ensino médio em instituição da rede pública de ensino. Interessados devem se inscrever através do site http://jabrasil.org.br/ti até o dia 23 de fevereiro. 

Para participar, os candidatos não podem estar trabalhando nem matriculados em curso de graduação, a fim de ter disponibilidade de tempo para as aulas. Ao concluir, os estudantes ganham certificado profissional de Suporte em TI.

Os alunos vão aprender, durante o período do curso, habilidades técnicas e comportamentais necessárias para o mercado de trabalho. Entre as disciplinas, estão fundamentos de Suporte Técnico, Redes de Computadores, Sistemas Operacionais, Administração e Segurança em TI. Os estudantes também vão fazer atividades práticas para criação de currículo, Comunicação, Criatividade, Marketing Pessoal, Empreendedorismo, Finanças e Atendimento ao Cliente.

O curso é totalmente oferecido no formato a distância, sendo necessário que o aluno selecionado se dedique 4 horas por dia, 4 vezes por semana durante 20 semanas. A formação tem duração total de 300 horas e as aulas estão previstas de março até julho. 

Processo seletivo

O primeiro passo é escolher a turma separada por cidade no site, e preencher o formulário de inscrição, seguido de um teste. Caso esteja dentro do perfil, os candidatos receberão um e-mail solicitando o envio da documentação necessária. Com a documentação aprovada, os estudantes passarão por uma semana de aulas experimental em que serão avaliados quesitos como motivação, disciplina e afinidade com tecnologia. Só após a aprovação nesta última etapa é que o curso será iniciado. Aqueles que não forem selecionados podem voltar a se inscrever em uma próxima turma.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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https://www.folhadoprogresso.com.br/parceria-entre-senai-e-industrias-abre-vagas-para-jovens-aprendizes/

 

 




Operação do Ibama destrói equipamentos de garimpo em TI Kayapó- “Indígenas disparam tiros contra Helicóptero”

Helicóptero do IBAMA é atingido por tiros na terra indígena Aldeia BAU (Fotos Via WhatsApp ao Jornal Folha do Progresso)

Operação do Ibama e da Funai tenta expulsar garimpeiros da Terra Indígena BAU , entre Novo Progresso e Altamira no Pará.  Segundo a informação de indígenas ao mínimo 7 escavadeiras usadas para a extração do ouro foram destruídas na operação. Os Garimpos do Coringa foram alvo de destruição.

Veja localização do conflito clique AQUI

Sem título

O combate ao crime ambiental, exige preparo os agentes do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), sempre preveem que enfrentarão algum tipo de resistência. Mas neste domingo (06) situação foi ainda mais grave: eles foram recebidos a tiros numa operação contra o garimpo na Terra Indígena BAU , no Pará.

Dois helicópteros participavam da ação, conforme relatos via áudio de liderança, os indígenas pediam para os helicópteros pousarem para dialogar, a recusa resultou em alguns disparos por indígenas no helicóptero, não houve danos maiores, a operação continua com destruição de balsa e equipamentos de garimpos – “não houve confirmação dos disparos terem atingido aeronave”-.  Não temos informações da participação de agentes da Fundação Nacional do Índio (Funai). Líder indígena confirmou disparos contra aeronave.

Leia Também:Kayapós divulgam manifesto contra garimpo em terra indígena, após protestos no Pará 

A Fiscalização estava em busca de escavadeiras hidráulicas usadas pelos garimpeiros.

Ainda conforme informações que chegou na redação do Jornal Folha do Progresso não houve troca de tiros com os agentes em terra. Ninguém foi ferido!

Desde o ano passado, Funai e Ibama articulam uma parceria para expulsar os garimpeiros das reservas, indígenas contrários a permanência de garimpos em suas terras, bloquearam a rodovia BR 163 pedindo ao governo a retirada de garimpeiros.

Garimpeiro morador de Novo Progresso relata operação no grupo de Whats App do Jornal Folha do Progresso.

Vejam relatos de garimpeiro Fabio de Novo Progresso

Minha pc foi queimada hoje a sensação é horrível sensação de fraqueza por não poder fazer nada sensação de tristeza por tomar um prejuízo tão alto ..poxa eu vivo mato trabalhando sou honesto arrisco minha vida todos os dias no meio do mato tem pessoas que dependem de mim somos trabalhadores honesto muito lamentável a vontade que dá é de perder a paciência pois é muito triste ver seu esforço ser destruído por um bando de covardes ??

 

Assista ao Vídeo

https://youtu.be/XHpZsorUxco

Vejam Fotos da operação abaixo

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MPF recomenda reforço da Funai para orientar retirada de invasores da Terra Indígena Apyterewa, no Pará

(Foto:Reprodução) –  A área é a segunda mais desmatada do país, segundo o MPF, e fica localizada entre São Félix do Xingu e Altamira, no sudeste do estado.

O Ministério Público Federal (MPF) no Pará deu prazo de vinte dias para que a Fundação Nacional do Índio (Funai) reforce o Grupo de Trabalho (GT) Operação Apyterewa para orientar a retirada de invasores da Terra Indígena (TI) Apyterewa. A área é a segunda mais desmatada do país, segundo o MPF, e fica localizada entre São Félix do Xingu e Altamira, no sudeste do Pará. O G1 solicitou posicionamento da Funai e aguarda resposta.

Segundo o MPF, a recomendação foi assinada por 15 procuradores da República e enviada à Funai na última quinta (30). O documento, segundo o órgão, indica a necessidade da retomada da articulação para desintrusão com os demais órgãos públicos.

A área Apyterewa foi reconhecida e declarada em 2014 para posse e uso exclusivo do povo Parakanã. Os indígenas utilizam, com plena posse, menos de 20% do território tradicional atualmente, segundo o MPF.

“A manutenção da mencionada omissão inconstitucional expõe os indígenas aos riscos de conflitos contra invasores”, diz a recomendação.

O documento afirma ainda que o “procedimento de desintrusão deriva do poder de Polícia conferido à Funai […], que tem como objetivo concretizar a garantia dos direitos originários das populações indígenas sobre os territórios tradicionalmente ocupados” e que não há impedimentos jurídicos para a efetiva implementação da desintrusão.

A recomendação reforça também que a legislação prevê como ato de improbidade administrativa retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício. Os procuradores citam que a Funai tem até 30 dias para informar se acatará a recomendação. Se não houver o acatamento, o órgão pode adotar medidas cabíveis, como levar o caso à Justiça.

Por G1 PA — Belém
31/01/2020 21h47

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