Hospital Materno-Infantil de Barcarena se consolida como referência no Baixo Tocantins

(Foto: Reprodução) – A diretora-geral do Hospital, Poliana Rodrigues, destaca a importância da assistência especializada e do atendimento humanizado para mães e bebês.

O Hospital Materno-Infantil de Barcarena Dra. Anna Turan vem se consolidando como referência no atendimento a gestantes de alto risco e recém-nascidos para 11 municípios da Região de Integração Tocantins, entre eles Abaetetuba, Acará, Baião, Cametá, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru e Moju. A unidade oferece serviços de alta complexidade, abrangendo urgência e emergência, atendimento ambulatorial, exames de imagem e laboratoriais, e internação.

A diretora-geral do Hospital, Poliana Rodrigues, destaca a importância da assistência especializada e do atendimento humanizado para mães e bebês. “Nosso objetivo é garantir que as gestantes e os recém-nascidos tenham acesso a um atendimento de qualidade, com estrutura adequada e suporte integral. Trabalhamos para que as mães possam viver essa fase com segurança e acolhimento, independentemente do município de origem”, informa a gestora.

O acesso ao atendimento de urgência ocorre por meio da Regulação Estadual ou diretamente pelo Pronto Atendimento. Já os atendimentos ambulatoriais são direcionados via Regulação Estadual ou destinados a pacientes que já passaram pela internação na unidade.

“O Estado tem investido no fortalecimento da rede de saúde no Baixo Tocantins, com o objetivo de garantir que moradores da região tenham acesso a serviços de saúde de alta qualidade, com um atendimento humanizado e próximo das suas comunidades. Estamos comprometidos em oferecer cuidados adequados e acessíveis, para que todos possam receber o melhor atendimento, com segurança e acolhimento”, garante a secretária de Estado de Saúde Pública, Ivete Gadelha Vaz.

Assistência humanizada – A importância do atendimento especializado é evidenciada no relato de Tayná Farias de Carvalho, mãe de Valentyna, nascida há um mês. Residente em Abaetetuba, Tayná foi encaminhada ao Hospital em 31 de janeiro, após o ultrassom indicar a necessidade de uma assistência mais avançada no pós-parto. “Minha filha precisava nascer em um hospital que tivesse uma melhor assistência no pós-parto. Aqui, eu recebi o total apoio da equipe de saúde, das médicas, da equipe de enfermagem, da psicologia. Me senti abraçada e acolhida por todos”, relata Tayná Farias.

Valentyna precisou ser internada na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI), onde é acompanhada há 33 dias. A mãe ressalta que o Hospital garantiu toda a estrutura para que ela pudesse permanecer ao lado da filha durante esse período. Com previsão de alta, a bebê já está sendo referenciada para acompanhamento em outras unidades de saúde, com suporte da equipe hospitalar.

Rede de saúde – A região conta também com o Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa (HRBTSR), situado em Abaetetuba. A unidade proporciona serviços especializados em clínica médica, ortopedia, traumatologia, obstetrícia, ginecologia, mastologia, coloproctologia e urologia.

Com 97 leitos, o Hospital presta assistência 24 horas, além de oferecer o ambulatório de especialidades e exames. Em 2022, foi entregue o Centro de Hemodiálise, com capacidade mensal para 1.638 sessões de diálise. O Centro atende pacientes com insuficiência renal de vários municípios.

A unidade se destaca ainda na captação de órgãos para transplantes, seguindo protocolos rígidos para garantir a segurança do procedimento.

As duas unidades reafirmam o compromisso do Estado em fortalecer a rede de saúde pública no Baixo Tocantins, assegurando que gestantes, recém-nascidos e demais pacientes tenham acesso a serviços de alta complexidade e atendimento humanizado próximo de onde residem.

 

Fonte: Souza Mateus Souza – Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/03/2025/114:47:38

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Biólogo explica como é possível jabuti sobreviver por anos preso embaixo de piso de casa: ‘Se adapta fácil’

Jabuti é encontrado embaixo de piso — Foto: Reprodução

Moradora acredita que animal vivia no local desde a última reforma que fez, há cerca de 10 anos. Jabuti agora evita a luz solar e possui deformidades no casco.

O jabuti encontrado embaixo do piso de uma casa em Itacajá, no nordeste do Tocantins, pode ter sobrevivido quase 10 anos soterrado. O biólogo Aluísio Vasconcelos de Carvalho explicou que esse animal é um réptil onívoro e se adapta com facilidade, pois come tanto animais como vegetais.

“Por ser onívoro e comer de tudo, o que aparecer o jabuti irá comer. Então, como não havia vegetação ou outra coisa para se alimentar, apenas insetos, devido à umidade do ambiente, foi o que ele aprendeu a comer”, afirmou o biólogo.

O animal foi encontrado no dia 7 de fevereiro, quando a moradora Luiza Coelha da Cruz Aguiar, de 60 anos, pediu a um pedreiro que verificasse uma possível infiltração em sua casa. Ela não imaginava que o animal estava embaixo do piso e que pudesse sobreviver tantos anos soterrado.

“Foi inacreditável, pensamos que esse jabuti veio pela carreta de cascalho que pedimos há mais de nove anos para colocar lá [fundo da casa], e ele [animal] deve ter vindo junto bem pequenininho. Quando o retiramos, vimos que tinha algumas deformações no casco, que podem ter sido causadas por ele estar muito próximo à cerâmica e ter ficado imprensado”, relatou Luiza

O vídeo no qual o pedreiro aparece retirando o jabuti-tinga de dentro do solo viralizou na internet.

“O pedreiro viu que estava fofa a cerâmica e começou a quebrar achando que iria encontrar o vazamento de água. Foi quando ele se deparou com esse jabuti e chamou a gente para ver, ficamos muito surpresos na hora”, relatou a moradora.

O Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) informou que o animal precisa de um tratamento adequado e até o encaminhamento para o Centro de Fauna (Cefau) deve ser mantido com temperatura controlada e acesso à luz solar indireta. (veja a nota abaixo)

Chegou filhote e se adaptou ao ambiente

O jabuti é da espécie Chelonoidis denticulata, mais conhecido como Jabuti-tinga ou jabuti amarelo. O biólogo Aluísio Vasconcelos de Carvalho explicou que é possível esses animais conseguirem sobreviver soterrados, se houver entrada de oxigênio e se for um local com umidade.

“Acredito que esse jabuti pode ter entrado ainda filhote e, à medida que ele foi crescendo, se adaptou. Mas, tinha lugar que havia entrada de oxigênio e principalmente água e umidade, que o ajudou a sobreviver por tanto tempo”, afirmou o biólogo.
O especialista ainda ressalta que a alimentação do animal durante os anos se baseou em insetos que viviam nas mesmas condições.

Desafios das novas adaptações

De acordo com Aluísio Vasconcelos, por ter se mantido por muitos anos em um local fechado, sem iluminação, o jabuti desenvolveu sensibilidade à luz.

“Como ele se adaptou a todo esse processo, em ambientes mais escuros, a pele dele não tem a adaptação, como a melanina que ajuda a ficar exposto onde haja sol ou luz. Por isso, será um processo lento dessa nova adaptação”.

O especialista ainda ressalta a falta de nutrição e a deformidade desenvolvida no casco do jabuti-tinga.

“Ele realmente teve uma deficiência nutricional, além disso, podemos ver uma deformação no casco, pele e na própria estrutura do corpo, justamente devido à deficiência alimentar. Ele não tinha os alimentos corretos, mas o que tinha no local”, explicou.

O biólogo orienta um acompanhamento com um veterinário, que recomende uma dieta com os alimentos corretos, para o que o animal posssa se desenvolver. Além disso, o jabuti-tinga precisa ser exposto aos raios solares para não sofrer devido à falta de melanina no corpo.

Íntegra da nota do Instituto Natureza do Tocantins

O Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) informa que o jabuti-tinga encontrado em Itacajá, após possivelmente passar anos soterrado, precisa de cuidados veterinários para avaliar sua condição de saúde e iniciar um tratamento adequado.

Para que o Naturatins encaminhe ao Centro de Fauna (CEFAU) é necessário que a moradora entre em contato por meio do Linha Verde 0800 063 11 55 ou mensagem de texto pelo Linha Verde Zap (63) 99106-7787 e forneça as informações necessárias para o resgate, que também pode ser feito pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental e Corpo de Bombeiros, por meio dos canais de comunicação destas instituições com as quais o Naturatins tem acordos de cooperação.

Até que o animal seja encaminhado, a orientação é que mantenha-o temporariamente em um ambiente seguro, com temperatura controlada e acesso à luz solar indireta. Ofereça água limpa e fresca para hidratação. A alimentação deve ser introduzida gradualmente, com frutas, verduras e folhas adequadas para a espécie.

 

Fonte: Andressa Ribeiro, g1 Tocantins e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/02/2025/08:59:13

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Com estrutura pronta, ponte de R$ 200 milhões entre Tocantins e Pará não é usada por falta de acessos

Ponte sobre o rio Araguaia entre Xambioá e São Geraldo do Araguaia (PA) — Foto: Denit/Divulgação

Obra lançada durante o governo Temer está 95% pronta, mas não pode ser utilizada. Atualmente, a travessia é feita através de balsas.

 

Após mais de dois anos de atraso, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que a previsão para entrega da ponte sobre o rio Araguaia, na divisa entre Tocantins e Pará, será para o segundo semestre de 2025. A obra da ponte é avaliada em R$ 204,2 milhões e está 95% pronta, mas não pode ser utilizada porque os acessos à estrutura não foram construídos.

A ponte liga os municípios de Xambioá (TO) e São Geraldo do Araguaia (PA). A estrutura vai compor a BR-153, que é uma das principais vias para escoar a produção da fronteira agrícola chamada de Matopiba, que engloba os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Atualmente a travessia é feita através de balsas.

De acordo com o DNIT, a construção da ponte teve um contrato diferente da obra para contrução dos acessos. O investimento para construir os acessos é de aproximadamente R$ 28,6 milhões (veja nota abaixo).

Os acessos serão construídos no km 151,56 da rodovia ao km 151,87 do lado do Pará, e nos km 1,20 ao km 2,90 do Tocantins. O órgão não especificou a data em que serão entregues.

Segundo a Prefeitura de Xambioá, ainda falta a União realizar o pagamento de indenizações aos proprietários dos terrenos para começar as obras dos acessos. Em nota, o Dnit afirmou que audiências conciliatórias para discutir as indenizações estão marcadas para esse mês de fevereiro na Justiça Federal e “por isso, ainda não houve pagamentos”.

Quando ficar pronta, a ponte terá 1.724 metros de extensão e a expectativa é que mais de 1,5 milhão de pessoas sejam beneficiadas. Quem está responsável pela construção da ponte é o Consórcio A. Gaspar/Arteleste/V. Garambone.

Segundo a Secretaria de Comunicação Social do governo federal, os acessos à ponte sobre o Rio Araguaia terão extensão de 2.010 metros, sendo 310 metros de extensão no lado do Pará e outros 1.700 metros de extensão no lado do Tocantins.

Os acessos serão feitos com plataforma de 12 metros de largura de pista e acostamento e calçadas com 1,50 metros de largura para cada lado. Esses acessos também contarão com a implantação de vias marginais à rodovia.

O contrato para a obra da ponte estava assinado desde 2017, no governo Temer. A primeira previsão para o início da construção era 2018 com estimativa de três anos para a entrega. Mas a obra foi alvo de disputa judicial e a ordem de serviço só foi assinada pelo DNIT em 2020.

O valor da construção também sofreu alterações ao longo dos anos. Quando anunciada pelo governo Temer, a obra estava orçada em R$ 132 milhões. Quase três anos depois, a ordem de serviço previa os custos com o projeto em R$ 157 milhões. Agora, segundo o DNIT, os valores somados de ponte e acessos devem ultrapassar R$ 232,8 milhões.

Íntegra da nota do DNIT

O DNIT informa que a Ponte Rodoviária sobre o Rio Araguaia, em Xambioá, na BR-153/TO, atualmente com 95% dos serviços concluídos, tem um contrato diferente da obra de construção dos acessos. Está sob responsabilidade do Consórcio A. Gaspar/Arteleste/V. Garambone, com investimento de aproximadamente R$ 204,2 milhões.
A obra de construção dos acessos à ponte, km 151,56 ao km 151,87 (PA) e km 1,20 ao km 2,90 (TO) tem previsão de entrega para o segundo semestre de 2025. O investimento é de aproximadamente R$ 28,6 milhões.

Com relação à indenização, as primeiras audiências conciliatórias na Justiça Federal estão marcadas para este mês de fevereiro. Por isso, ainda não houve pagamentos.

 

Fonte: Brenda Santos, g1 Tocantins e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/02/2025/14:32:11

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Sobem para 14 as mortes em desabamento de ponte entre TO e MA

Foto: Prefeitura de Estreito/Divulgação) – Corpo encontrado hoje estava perto de destroços
Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga os municípios de Estreito, no Maranhão, e Aguiarnópolis, no Tocantins que desabou.
Versão em áudio

Mais um corpo foi resgatado na manhã deste sábado (4) no Rio Tocantins, onde desabou a Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira que ligava Aguiarnópolis (TO) a Estreito, no Maranhão. Com a localização da vítima, chegam a 14 as mortes confirmadas e três pessoas ainda permanecem desaparecidas.

Segundo o Comando do 4º Distrito Naval da Marinha, que integra a força-tarefa de busca e resgate no rio Tocantins, o corpo estava nas proximidades dos destroços e foi retirado do local às 10h25.

Segundo o chefe do destacamento de mergulhadores da Marinha, capitão de mar e guerra Albino Santos, os destroços no local do desabamento aumentam o desafio no trabalho de busca e resgate das vítimas, exigindo o emprego de profissionais altamente especializados e o uso de diferentes técnicas.

São realizados diariamente mergulhos para identificar e marcar os pontos de interesse, e mergulhos a ar dependente, com mais autonomia e tempo para exploração nas áreas que ultrapassam 40 metros de profundidade.

“O mergulho a ar dependente conta com uma série de aparatos próprios destinados a essa técnica. Por exemplo, a tradicional máscara é substituída por capacete. Com ele, o mergulhador consegue receber o ar que vem da superfície”, explica.
Queda

A Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que ligava os estados do Maranhão e Tocantins pela BR-226, desabou no fim da tarde do dia 22 de dezembro de 2024. A operação de busca e resgate teve início ainda no mesmo dia, com o reforço de várias frentes como Corpo de Bombeiros, empresas privadas e o emprego de embarcações, helicóptero e viaturas na região.

Até o momento, o trânsito de veículos – por meio de balsas – na região ainda não foi estabelecido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). As empresas responsáveis pela manutenção da BR-226 “estão mobilizadas para atender exigências da Marinha do Brasil na execução dos acessos e do atracadouro necessários para a operação das balsas”.

Cumprida essa etapa e a liberação da outorga junto a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), as balsas deverão entrar em operação imediatamente sem custos. O serviço garantirá a travessia de carros de passeio, ambulâncias e caminhonetes.

Fonte:* Com informações da Agência Marinha de Notícias/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/01/2025/06:03:18

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Sobe para 13 número de vítimas de queda de ponte na divisa de MA e TO

Quatro pessoas permanecem desaparecidas. (Foto: Divulgação / Corpo de Bombeiros)

Quatro pessoas seguem desaparecidas após o trágico acidente.

Na manhã desta sexta-feira (3), mais um corpo foi encontrado nos destroços da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, na divisa entre os estados do Maranhão e Tocantins. Com a localização e resgate desta vítima, o número de mortes confirmadas sobe para 13. Quatro pessoas permanecem desaparecidas.A informação foi confirmada pelo Comando do 4º Distrito Naval da Marinha, que integra a força-tarefa de busca e resgate na região do desabamento sobre o Rio Tocantins. “Mergulhadores realizaram incursões às proximidades dos destroços da ponte, e trouxeram o corpo à superfície”, destaca a instituição.Localizada entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), a Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira desabou no final da tarde do dia 22 de dezembro de 2024. De acordo com o Ministério dos Transportes, a ponte foi inaugurada em 1961 e a estrutura já estava obsoleta para o fluxo atual.

Apuração

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) publicou, no dia 24 de dezembro de 2024, a Portaria nº 6194, que trata sobre o procedimento de apuração das causas que levaram ao colapso da estrutura.Um grupo de trabalho foi criado para levantar fatos, requisitar e analisar documentos e provas junto a outros órgãos e entidades de todas as esferas administrativas, visando identificar as causas e apurar as responsabilidades pelo ocorrido. Um relatório deverá ser apresentado em 120 dias, prorrogáveis pelo mesmo período.

Reconstrução

O Consórcio Penedo-Neópolis também foi anunciado, no dia 31 de dezembro de 2024, como o responsável pelas obras de reconstrução da ponte. A contratação foi realizada de forma emergencial e prevê o valor de R$171 milhões para a conclusão dos serviços até dezembro de 2025.

 

Fonte:  Fabíola Sinimbú/Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/14:04:43

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O Desabamento da Ponte. Os 11 Corpos Resgatados. Os 05 do Pará. Os Seis Desaparecidos

(Foto: Reprodução) – Há 9 dias, a Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga o Maranhão e o Tocantins, desabou e deixou 17 vítimas.

De acordo com a Marinha do Brasil, 12 pessoas morreram e cinco seguem desaparecidas, segundo o último boletim divulgado. Dos mortos, 11 já tiveram os corpos resgatados pela Marinha, até a última atualização feita pela Marinha, na noite de terça-feira,31 de dezembro.

Das 11 vítimas, 5 são do Pará. O único sobrevivente é Jairo Silva Rodrigues, de 36 anos. Ele foi resgatado e encontrado com vida após o desabamento da ponte, ainda no domingo (22). Após o resgate, ele foi levado para o Hospital Municipal de Estreito e em seguida, transferido para um hospital de Imperatriz.

A ponte, na BR-226 que liga as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), desabou na tarde do último domingo (22). Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do governo federal, o desabamento aconteceu porque o vão central da ponte cedeu. A causa do colapso ainda vai ser investigada, de acordo com o órgão.

Lorena Ribeiro Rodrigues

25 anos, era natural de Estreito (MA) mas morava em Aguiarnópolis (TO). Ela estava em uma motocicleta, indo para a cidade maranhense, quando a ponte desabou. O corpo dela foi encontrado no domingo (22), horas após o desabamento. Ela era casada e deixou dois filhos, um 7 e outro de 9 anos. A jovem vivia em uma fazenda, junto com os pais.

Lorranny Sidrone de Jesus

11 anos. Era natural de Dom Eliseu, no Pará. Ela viajava com os avós paternos, Anízio Padilha Soares, de 43 anos, e Silvana dos Santos Rocha, de 53 anos, em um caminhão que transportava portas de MDF quando a ponte desabou. Os três saíram de Dom Eliseu e tinham como destino São Paulo (SP). O corpo dela foi encontrado na segunda-feira (24).

Ansio Padilha Soares

43 anos. Era motorista de um dos caminhões que caiu no rio Tocantins durante o desabamento da ponte. Ele viajava com a esposa, Silvana dos Santos Rocha e a neta, Lorranny. Ele transportava um carregamento de portas de MDF que saiu de Dom Eliseu (PA) com destino a São Paulo (SP). O corpo dele foi localizado na quarta-feira (25).

Silvana dos Santos Rocha

53 anos.Era esposa de Anízio Padilha e viajava com ele e a neta Lorranny, em um caminhão que caiu no rio Tocantins.

Kecio Francisco dos Santos Lopes

42 anos. Era motorista de um caminhão carregado com defensivos agrícolas que caiu da ponte após o desabamento. Natural de Demerval Lobão (PI), ele era casado e tinha uma filha.

Andreia Maria de Sousa

45 anos. Era motorista de uma das carretas que transportava ácido sulfúrico e caiu no rio Tocantins. O corpo dela foi encontrado na quarta-feira (25). O marido de Andreia, o caminhoneiro José de Oliveira Fernandes, havia encontrado com a esposa na estrada horas antes do desabamento da ponte.

Elisangela Santos das Chagas

50 anos. Estava viajando em uma caminhonete com o marido, o vereador Alison Gomes Carneiro (PSD), que também morreu na tragédia. O corpo dela foi encontrado por mergulhadores na manhã da quinta-feira (26). Ela era casada com Alison há mais de 30 anos e recentemente, os dois haviam oficializado a união.

Alison Gomes Carneiro

57 anos. Era vereador pelo PSD da cidade de Novo Repartimento (PA) e estava com a esposa, Elisangela Santos das Chagas, em uma caminhonete que caiu da ponte durante o desabamento. O corpo dele foi resgatado no domingo (29) por mergulhadores da Marinha. Horas antes da tragédia, ele e a esposa haviam participado de um encontro com amigos.

Rosimarina da Silva Carvalho

48 anos.Era moradora de Aguiarnópolis (TO) e trabalhava em Estreito (MA). Ela atravessava a ponte quase todos os dias para ir ao trabalho. O corpo dela foi localizado na quinta-feira (26), fora da área de mergulho, a aproximadamente 16 km do local do desabamento.

Cássia de Sousa Tavares

34 anos.Viajava com a filha Cecília de três anos e o marido Jairo Silva Rodrigues, de 36 anos, quando o carro em que a família estavam caiu dentro do rio. O corpo dela foi resgatado na terça-feira (31).

Cecília Tavares Rodrigues

3 anos.Viajava com a mãe Cássia e o pai Jairo Silva Rodrigues, de 36 anos, quando o carro em que a família estava caiu dentro do rio. O corpo dela foi resgatado na terça-feira (31).

Desaparecidos

Beroaldo dos Santos, 51 anos;

Alessandra do Socorro Ribeiro, 50 anos;

Salmon Alves Santos, 65 anos;

Felipe Giuvannucci Ribeiro, 10 anos;

Marçon Gley Ferreira, de 42 anos;

Gessimar Ferreira, 38 anos.

 

Fonte: O Antagônico e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/01/2025/14:38:12

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Travessia entre TO e MA será feita por balsas a partir desta terça-feira (31)

Vista aérea de ponte que desabou entre MA e TO — Foto: Reprodução/TV Globo

Passagem pelo trecho da BR-226, entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA) foi suspensa após a queda da ponte JK. Serviço será realizado pela empresa de balsas, Pipes Navegações.

A partir desta terça-feira (31), a travessia entre Tocantins e Maranhão será retomada por meio de balsas. Inicialmente será permitida a passagem de pedestres, depois o serviço será ampliado para veículos leves e caminhonetes. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que o serviço será “sem qualquer custo para os cidadãos.”

O anúncio foi feito pelo governo do Tocantins e pela Pipes, empresa que será responsável pelo serviço.

A passagem pelo trecho da BR-226, entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA) foi suspensa no dia 22 de dezembro, após a queda da ponte JK. 11 pessoas tiveram as mortes confirmadas, sendo que nove delas foram retiradas do rio. Outras seis continuam desaparecidas, segundo a última atualização divulgada pela Marinha do Brasil neste domingo (29). Além destas vítimas, um homem foi resgatado com vida (veja quem são as vítimas abaixo).
O governo do Tocantins informou que o serviço será realizado pela empresa de balsas Pipes Navegações e foi definido após articulação entre o governo do Tocantins, governo Federal e Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Nas redes sociais, a Pipes confirmou a informação e deu o seguinte cronograma de serviço:

Terça-feira (31): início das travessias exclusivas para pedestres
Quinta-feira (2): ampliação das travessias para motos e automóveis
Segundo a empresa, as embarcações adequadas para a travessia de veículos de grande porte estão sendo enviadas e o serviço será liberado assim que todos os processos para instalação forem finalizados. A Pipes confirmou que a “travessia será gratuita, custeada pelo Dnit.”

O desabamento

Segundo o Dnit, o desabamento ocorreu porque o vão central da ponte cedeu. A causa do colapso ainda será investigada, de acordo com o órgão.

O momento em que estrutura cedeu foi registrado pelo vereador Elias Junior (Republicanos). Em entrevista ao g1, ele contou que estava no local para gravar imagens sobre as condições precárias da ponte.

Uma força-tarefa foi criada identificar os corpos das vítimas encontrados pelas equipes de buscas. Conforme a Secretaria de Segurança Pública, os trabalhos são realizados por um perito oficial médico, peritos criminais, agentes de necrotomia e papiloscopista.

O Ministro dos Transportes Renan Filho anunciou a reconstrução da ponte no prazo de um ano, com investimento entre R$ 100 a R$ 150 milhões. Também foi decretada situação de emergência para facilitar os trâmites burocráticos para a atuação das equipes, incluindo a demolição da estrutura existente.

Desvios

Após a interdição do trecho, a Polícia Militar divulgou três rotas alternativas para quem sai do Tocantins e uma para os que chegam do Maranhão. Confira:

Tocantins para o Maranhão:

1ª opção

Acessar a TO-134, que vai de Darcinópolis/TO a Luzinópolis/TO
Chegar na BR-230 e seguir até o km 101, na cidade de São Bento/TO
Seguir à direita, sentido Axixá/TO e Imperatriz/MA

2ª opção

Pela rodovia BR-226 desvia por Darcinópolis para a rodovia TO-134 até São Bento
No Veredão, segue na rodovia TO-230 para Marabá
Se entrar à direita na TO-010 segue para Araguatins ou entra à direita no Veredão
Na rodovia TO-134 sai em Axixá do Tocantins pega a direita em direção a TO-201 para Imperatriz

3ª opção

Se passar pelo trevo de Aguiarnópolis, segue pela rodovia BR-230/Transamazônica – Nazaré – Luzinópolis – São Bento
Ou entra rodovia TO-226 para Tocantinópolis

Maranhão para o Tocantins

Os usuários devem acessar a BR-226/MA em Estreito/MA até Porto Franco/MA
De Porto Franco/MA os usuários devem seguir pela BR-010/MA até Imperatriz/MA

Vítimas localizadas

Na terça-feira (24), o corpo de Lorranny Sidrone de Jesus, de 11 anos, foi encontrado no rio, segundo os bombeiros do Maranhão. Ela estava em um caminhão que transportava portas de MDF, com origem em Dom Eliseu, Pará.

Por volta das 9h, também foi achado o corpo de Kecio Francisco Santos Lopes, de 42 anos. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, ele era o motorista do caminhão de defensivos agrícolas.

Ainda na terça-feira (24), por volta das 11h20, o corpo de Andreia Maria de Souza de 45 anos foi encontrado. Ela era motorista de um dos caminhões que carregavam ácido sulfúrico.

No domingo (22), o corpo de Lorena Ribeiro Rodrigues de 25 anos foi localizado. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que ela é natural de Estreito (MA), mas morava em Aguiarnópolis (TO).

Um homem de 36 anos foi encontrado com vida por moradores e levado ao hospital de Estreito.
Na quarta-feira (25), foram localizados os corpos de Anisio Padilha Soares, de 43 anos, e de Silvana dos Santos Rocha Soares, de 53 anos.

Na manhã de quinta-feira (26), mergulhadores localizaram mais dois corpos de vítimas dentro de um veículo no fundo do rio. Um dos corpos é de Elisangela Santos das Chagas, de 50 anos, e foi resgatado na sexta-feira (27), após se desprender e aparecer na superfície no rio. O segundo corpo é de Ailson Gomes Carneiro, de 57 anos, e foi resgatado por mergulhadores na manhã de domingo (29).
Rosimarina da Silva Carvalho, de 48 anos, teve o corpo foi localizado no final da tarde de quinta-feira (26) fora da área de mergulho, a aproximadamente 16 km do local do desabamento.

Durante as buscas de domingo (29), outro corpo foi localizado, em uma cabine de um caminhão. A vítima não foi resgatada. Um segundo corpo, também não resgatado, foi localizado dentro de um carro a cerca de 44 metros de profundidade.

 

Fonte: g1 — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/12/2024/06:03:18

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Mulher de vereador do Pará é identificada como uma das vítimas da queda de ponte

Elizangela Santos das Chagas está entre as vítimas da ponte que caiu entre Maranhão e Tocantins — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Desabamento na divisa do Tocantins e Maranhão é investigada por órgãos federais, municipais e estaduais. Mergulhadores seguem fazendo buscas para localizar outras vítimas da tragédia.

Elizangela Santos das Chagas, de 50 anos, foi identificada como uma das vítimas que morreram após a queda da ponte entre Tocantins e Maranhão. Ela era casada com o vereador Ailson Gomes Carneiro (PSD), de 57 anos, que foi reeleito no município de Novo Repartimento (PA). Ele está entre os desaparecidos, conforme a Secretaria da Segurança Pública do Tocantins.

A ponte JK desabou na BR-226, entre as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), no dia 22 de dezembro. Conforme atualização da Marinha do Brasil, enviada às 12h15 deste sábado (28), nove mortes foram confirmadas e oito pessoas continuam desaparecidas. Além destas vítimas, um homem foi resgatado com vida (veja quem são as vítimas abaixo).

O corpo de Elizangela Santos foi encontrado na noite desta sexta-feira (27) após aparecer na superfície do rio Tocantins e ser avistado. A Marinha informou que ela seria uma das duas pessoas encontradas dentro de uma caminhonete, que foi esmagada por uma carreta e continua submersa na água.

Bombeiros tinham avistado o veículo na quinta-feira (26), mas, na ocasião, não foi possível resgatar os corpos por estar a uma profundade de 35 metros.

Um segundo corpo foi localizado no mesmo veículo pelo tenente-coronel Rafael Barreto Menezes, mergulhador do Corpo de Bombeiros do Tocantins, mas até a tarde deste sábado (28), não havia sido resgatado.

“Esse veículo foi encontrado em uma situação bem trágica, debaixo de uma carreta. Dentro desse veículo eu consegui identificar duas vítimas, possivelmente uma mulher e um homem. Então, esse veículo está a cerca de 35 metros de profundidade e se torna um mergulho mais preocupante”, explicou o tenente-coronel.

As buscas pelos corpos das vítimas submersas tinham sido parcialmente suspensas, na sexta-feira (27), após o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) identificar movimentação da estrutura dos dois lados da ponte, causando risco de novos desabamentos.

As operações de mergulhos próximo aos pilares da ponte foram retomadas neste sábado (28). Foram instalados equipamentos nos pilares para medir possíveis abalos na estrutura e garantir a segurança dos mergulhadores.

Vítimas localizadas

Na terça-feira (24), o corpo de Lorranny Sidrone de Jesus, de 11 anos, foi encontrado no rio, segundo os bombeiros do Maranhão. Ela estava em um caminhão que transportava portas de MDF, com origem em Dom Eliseu, Pará.
Por volta das 9h, também foi achado o corpo de Kecio Francisco Santos Lopes, de 42 anos. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, ele era o motorista do caminhão de defensivos agrícolas.
Ainda na terça-feira (24), por volta das 11h20, o corpo de Andreia Maria de Souza de 45 anos foi encontrado. Ela era motorista de um dos caminhões que carregavam ácido sulfúrico.
No domingo (22), o corpo de Lorena Ribeiro Rodrigues de 25 anos foi localizado. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que ela é natural de Estreito (MA), mas morava em Aguiarnópolis (TO).
Um homem de 36 anos foi encontrado com vida por moradores e levado ao hospital de Estreito.
Na quarta-feira (25), foram localizados os corpos de Anisio Padilha Soares, de 43 anos, e de Silvana dos Santos Rocha Soares, de 53 anos.
Na manhã de quinta-feira (26), mergulhadores localizaram mais dois corpos de vítimas dentro de um veículo no fundo do rio. Um dos corpos é de Elisangela Santos das Chagas, 50 anos, e foi resgatado na sexta-feira (27), após se desprender e aparecer na superfície no rio. O segundo corpo ainda não foi resgatado.
Rosimarina da Silva Carvalho, de 48 anos. O corpo foi localizado no final da tarde de quinta-feira (26) fora da área de mergulho, a aproximadamente 16 km do local do desabamento.

Desabamento

Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), do governo federal, o desabamento ocorreu porque o vão central da ponte cedeu.

A causa do colapso ainda será investigada, de acordo com o órgão. A ponte foi completamente interditada, e os motoristas devem usar rotas alternativas.

O momento em que estrutura cedeu foi registrado pelo vereador Elias Junior (Republicanos). Em entrevista ao g1, ele contou que estava no local para gravar imagens sobre as condições precárias da ponte.

Uma força-tarefa foi criada identificar os corpos das vítimas encontrados pelas equipes de buscas. Conforme a Secretaria de Segurança Pública, os trabalhos são realizados por um perito oficial médico, peritos criminais, agentes de necrotomia e papiloscopista.

O Ministro dos Transportes Renan Filho anunciou a reconstrução da ponte no prazo de um ano, com investimento entre R$ 100 a R$ 150 milhões. Também foi decretada situação de emergência para facilitar os trâmites burocráticos para a atuação das equipes, incluindo a demolição da estrutura existente.

 

Fonte: Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/12/2024/17:59:41

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Ponte que desabou foi construída em 1960, passou por reparos em 1998 e precisava de novas obras; veja histórico da estrutura

Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira após desabamento — Foto: Francisco Sirianno/Grupo Mirante

O g1 teve acesso a documentos que mostram problemas estruturais apresentados pela Juscelino Kubitschek de Oliveira, entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Os corpos de seis pessoas foram localizados e ainda há desaparecidos.

A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que separava o Tocantins e Maranhão e desabou deixando mortos, feridos e pessoas desaparecidas, servia de travessia entre os estados e para atender o corredor Belém-Brasília desde a década de 1960, quando foi inaugurada. Segundo documentos de inspeção feita em 2019 feito pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), houve uma recuperação estrutural entre os anos de 1998 e 2000, mas passados mais de 20 anos, a ponte apresentava diversos problemas.

O colapso do vão central da ponte aconteceu pouco antes das 15h de domingo (22). Pelo menos dez veículos de pequeno e grande porte estavam em trânsito quando aconteceu o acidente. Até quarta-feira (25) foram encontrados seis corpos e 11 pessoas seguem desaparecidas. As busca submersas foram liberadas no dia de Natal.

Dentre os veículos, havia quatro carretas, sendo duas com mais de 70 toneladas de ácido sulfúrico e uma com agrotóxicos, que deixaram municípios da região em alerta com relação à utilização da água do Rio Tocantins.

Questionado sobre a situação atual da ponte, o DNIT afirmou que, atualmente, as Obras de Arte Especiais (OAE) possuem classificação de notas 1 a 5, com base nas inspeções realizadas pela autarquia. A ponte de Estreito (JK) tinha classificação 2, ou seja, teria que ser priorizada para obras de intervenção. Mas segundo o DNIT, a nota não significava interdição imediata.

Em 2021, o contrato firmado por meio do Programa de Manutenção e Reabilitação de Estruturas (PROARTE) para esta e outros locais na BR-226 tinha o valor de R$ 3,5 milhões segundo o DNIT. Nesse período foram feitos reparos nas vigas, laje, passeios e pilares da estrutura.

Com o fim do contrato, em 2024 foi aberto um edital no valor de aproximadamente R$ 13 milhões para reparos na estrutura. Mas o órgão informou que o contrato previa ainda elaboração dos estudos preliminares, projeto básico e executivo de engenharia e execução das obras de reabilitação da ponte. Entretanto, o edital fracassou e nenhuma empresa venceu o certame porque nenhuma delas atestou habilitação necessária para execução dos serviços.

Também explicou que está em vigência outro contrato de manutenção da BR-226/TO, até julho de 2026, que prevê a execução de serviços para melhorar a trafegabilidade na rodovia (veja íntegra da nota do DNIT no fim da reportagem).

Com 533 metros de metros de extensão, a ponte fica localizada na rodovia BR-226. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes ainda não divulgou as causas do colapso da estrutura. Mas informou que o último contrato de manutenção foi firmado para execução de serviços entre os anos de 2021 e 2023.

O g1 teve acesso a um documento referente a este edital de concorrência para reforma da ponte, que indicavam a necessidade de ‘reabilitação’ da estrutura e que ocorriam “vibrações excessivas e desgaste visual de suas estruturas e do seu pavimento”.

“Dessa maneira, a reabilitação desta OAE [obras de arte especiais] se faz necessária para que sua integridade e segurança passem a ser compatíveis com as normas atuais”, acrescenta o DNIT, no termo de licitação.

Para fundamentar a licitação, o DNIT apontou ainda a “evolução dos veículos e o consequente aumento das cargas sobre as rodovias, o que implica na necessidade de alteração dos parâmetros das vias”.

O documento ainda explica que a manutenção da ponte era necessária para garantir a segurança e cita a importância histórica da construção de mais de 60 anos.

“Dessa maneira, a reabilitação desta OAE se faz necessária para que sua integridade e segurança passem a ser compatíveis com as normas atuais. A contratação que por hora é proposta tem como objetivo dar melhores condições de segurança e trafegabilidade na rodovia BR-226/230, que interliga os estados do Maranhão e Tocantins, e reabilitar e aumentar a sobrevida desse importante e histórico patrimônio público da infraestrutura rodoviária federal. Para isso a empresa contratada deverá realizar intervenções na infraestrutura, mesoestrutura e superestrutura da Ponte JK”.

Estudo

O DNIT também fez um estudo detalhado sobre a ponte em 2019, que foi concluído em janeiro de 2020. Nele são feitos diversos apontamentos e recomendações necessárias para que o trecho fosse seguro para o tráfego.

O documento cita que em 1998 a ponte passou por reforma e que o pavimento que até então era de concreto foi substituído por asfalto. Mas com o passar do tempo há relatos de que havia irregularidades de nível no trecho.

Entre os apontamentos que precisavam de manutenção estão:

Fissuras identificadas nos pavimentos;
Rupturas em materiais no vão da estrutura;
Segregação no concreto (falhas nas técnicas de lançamento e adensamento do material);
Danos e armaduras expostas na parte superior da ponte (tabuleiro), armaduras expostas na face inferior do tabuleiro do trecho de acesso da ponte (trecho sobre vigas). Na parte inferior foram observadas manchas de infiltração e danos, alguns com armaduras expostas;
Armaduras expostas, oxidadas e desplacamento de cobrimento, que segundo o estudo decorrem de cobrimento insuficiente de concreto, tendo a necessidade de retirada do concreto deteriorado, limpeza das armaduras com escovação mecânica e execução de argamassa para proteção às armaduras;
Fissuras e rachaduras observadas nos pilares e blocos de fundação, em que foi recomendada a injeção dessas fissuras com resina epoxídica;
Rachaduras nos todos de pilares;
Irregularidades e armaduras expostas no pavimento, em que foi recomendada a substituição da camada superficial do pavimento asfáltico;
Danos nas arestas e perda de concreto;
Placas, guarda-corpo e guarda-rodas danificados.

“Os estudos realizados abrangeram coleta de dados das obras, análise da documentação existente, inspeção visual, caracterização do concreto, levantamento geométrico e ensaios dinâmicos para identificação das estruturas existentes. Todas essas atividades foram realizadas com o objetivo de identificar os danos e avaliar o comportamento estrutural da Ponte Juscelino Kubistchek, localizada na BR-226 em divisa entre os Estados do Tocantins e do Maranhão”, diz especificação do projeto do DNIT.

O documento ainda ressalta que para a execução das análises, as equipes não tinham à disposição o projeto estrutural original da ponte. O motivo não foi informado.

Mas mesmo sem os documentos originais, o projeto elaborado em 2019 cita que a ponte de Estreito chegou a bater o recorde em 1960 com o maior vão do mundo em viga reta de concreto protendido, com 140m de vão. A posição até então pertencia à Ponte dos Nibelungos, na Alemanha. Os dados estão, segundo o estudo, no livro O Concreto no Brasil – Recordes, Realizações e História, da Editora PINI e publicado em 1992.

Desabamento

A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira desabou na BR-226. Nas imagens feitas com um drone e divulgadas nas redes sociais é possível ver o estrago causado com o desabamento. Muito material ficou boiando na água. Na cabeceira da ponte ficaram caminhões e um carro que ficou preso na fenda de um dos rompimentos. Os motoristas saíram dos veículos.

O momento em que estrutura cedeu foi registrado pelo vereador de Aguiarnópolis, Elias Junior (Republicanos). Em entrevista ao g1, ele contou que está em choque e que estava no local para gravar imagens sobre as condições precárias do local.

Equipes dos bombeiros do Tocantins e Maranhão, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Polícia Militar (PM) e Polícia Rodoviária Federal (PRF) se deslocaram para a ponte.

Nesta segunda-feira (23), o Ministro dos Transportes Renan Filho anunciou a reconstrução da ponte no prazo de um ano, com investimento entre R$ 100 a R$ 150 milhões. Também foi decretada situação de emergência para facilitar os trâmites burocráticos para a atuação das equipes, incluindo a demolição da estrutura existente.

Íntegra da nota do DNIT

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informa que possui 6224 Obras de Arte Especiais (OAE) em todo o país, todas são monitoradas pelo Sistema de Gerenciamento de Obras de Arte Especiais – SGO, que é alimentado a partir de inspeções técnicas de campo realizadas de acordo com a NORMA DNIT 010/2004-PRO.

A operação do SGO engloba uma série de procedimentos e rotinas, tais como: levantamento de dados cadastrais, levantamento de dados relativos às condições de segurança e de conservação das pontes.

É importante destacar que o DNIT criou o Programa de Manutenção e Reabilitação de Estruturas (Proarte) em 2010 e de acordo com o sistema, das 6224 OAEs sob jurisdição do DNIT, 5233 foram ou possuem ações de manutenção em execução. Outras 241 estão com ações de reabilitação em desenvolvimento ou em execução.

O DNIT instaurou um processo administrativo para apurar as causas e possíveis responsáveis pelo colapso da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), na BR-226/TO.

Com a decretação de emergência, o DNIT irá atuar mais rapidamente para construir uma nova ponte.

Informamos que a autarquia já está em tratativas para contratação do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), órgão externo e imparcial, que irá apurar tecnicamente as devidas causas do incidente.

Quanto à classificação

Atualmente, as OAE estão classificadas com notas 1 a 5, com base nas inspeções realizadas pela autarquia. Esta classificação de OAE por notas é feita baseada em normativo técnico do DNIT. Tal normativo tem como um de seus objetivos o de classificar as OAEs com relação às necessidades de ações preventivas e corretivas levantadas em inspeções, auxiliando na tomada de decisão da autarquia e priorizando os investimentos.

Quanto à classificação da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, o DNIT esclarece que a nota 2 não indica interdição imediata, mas sim dá subsídio ao departamento para que sejam priorizadas as estruturas com maior necessidade de intervenção. Essa, inclusive, passou por serviços de manutenção, entre novembro de 2021 e novembro de 2023, período em que o DNIT manteve vigente um contrato de manutenção desta e de outras Obras de Arte Especiais do Tocantins, por meio do (Proarte), no valor de R$ 3,5 milhões.

Nesse período, foram realizados em todas as OAEs do contrato diversos serviços de reparos nas vigas, laje, passeios e pilares da estrutura. Outro contrato de manutenção da BR-226/TO ainda está em vigência, até julho de 2026, que prevê a execução de serviços com o objetivo de melhorar a trafegabilidade e dar mais segurança aos usuários da rodovia.

Quanto à licitação ocorrida este ano para reabilitação da ponte, o tempo para que o processo fosse iniciado respeitou todo o rito administrativo necessário, tendo em vista a necessidade de realização de estudos, elaboração de projetos, análises ambiental e orçamentária, dentre outros. A licitação, como já informado, foi fracassada, sem que nenhuma empresa tenha vencido o certame, por nenhuma delas atestar habilitação necessária para execução dos serviços.

O DNIT detém o monitoramento contínuo de suas estruturas e trabalha respeitando as normas técnicas brasileiras, a equipe de seu corpo técnico é conhecida por sua expertise na área da engenharia brasileira e reafirmamos nosso compromisso na apuração dos fatos.

 

Fonte: Patricia Lauris, g1 Tocantins e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2024/15:07:32

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Governo destina R$ 100 milhões para reconstrução de ponte que desabou

 (Foto: carlosbrandama/X) – Ministério dos Transportes decretou situação de emergência na região

Versão em áudio

O ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou nesta segunda-feira (23) que o governo federal destinará mais de R$ 100 milhões para as obras de recuperação e retirada dos escombros da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que caiu neste domingo (22), na divisa entre os estados do Maranhão e Tocantins. O ministro sobrevoou a área do acidente e decretou situação de emergência na região.

“Temos todas as condições técnicas para a reconstrução e os recursos técnicos necessários para a reconstrução para que se consiga ter esta obra no que concerne não apenas à reconstrução, mas também à retirada dos escombros, avaliação dos danos causados, acompanhamento da obra e a execução das futuras obras. Iremos reconstruir uma ponte com todos os itens de garantia de segurança”, afirmou.

Ontem (22), o vão central da ponte, com 533 metros de extensão, cedeu, derrubando pelo menos 10 veículos, dos quais quatro caminhões, três veículos de passeio e três motocicletas. Segundo a Defesa Civil de Estreito, até o momento, 16 pessoas estão desaparecidas. Uma morreu e uma segue hospitalizada.

Equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) estão avaliando a situação e apurando as possíveis causas para “tomar as medidas necessárias”, informou o ministro.

Segundo o ministro, a pasta trabalha para que os recursos sejam liberados ainda este ano. “Com a emergência decretada, queremos contratar a reconstrução da ponte ainda dentro do exercício de 2024. Isso será um trabalho de muita resolutividade do ministério”, completou.

 

Fonte:Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/12/2024/17:37:50

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