Americanas abre mais de 6 mil vagas temporárias para a maior Páscoa do Brasil;247 vagas para atuação no Pará.

(Foto:Divulgação /Reprodução) –  Oportunidades são para o cargo de operador de loja em todos os estados. Do total, estão disponíveis 247 vagas para atuação no Pará.

A Americanas, uma das principais empregadoras do País, está contratando mais de 6.000 profissionais temporários para reforçar sua operação de Páscoa — considerada uma das maiores do Brasil. Do total, 247 vagas são para atuação em lojas do Pará distribuídas pelas cidades de Belém, Abaetetuba, Acará, Alenquer, Altamira, Ananindeua, Barcarena, Benevides, Bragança, Breu Branco, Breves, Bujaru, Cametá, Canaã Carajás, Capanema, Capitão Poço, Castanhal, Conc. Araguaia, Dom Eliseu, Goianésia Do Pará, Igarape Miri, Itaituba, Itupiranga, Jacundá, Mãe Do Rio, Marabá, Marituba, Medicilândia, Moju, Monte Alegre, Ourilândia Do Norte, Pacajá, Paragominas, Parauapebas, Portel, Redenção, Rondon Do Pará, Rurópolis, S. Miguel Do Guamá, S.Domingos Araguaia, Salinópolis, Santa Isabel Do Pará, Santana Do Araguaia, Santarém, São Felix Do Xingu, São Luis, Tailândia, Tomé Açu, Tucumã, Tucuruí, Ulianópolis, Uruará, Vigia De Nazaré, Viseu E Xinguara.

A companhia está em busca de pessoas com idade a partir de 18 anos, ensino médio completo e perfil dinâmico, ágil e resiliente para atuar como operador de loja. Entre as atividades estão o atendimento ao cliente, operação de caixa, organização de itens nas gôndolas, parreiras de ovos de Páscoa e suporte à operação de retirada, na loja, de pedidos feitos pelo site e app da Americanas. As oportunidades não exigem experiência prévia e os interessados devem ter disponibilidade para trabalhar entre fevereiro e abril.

As inscrições vão até 15 de março. Após a contratação, todos os temporários passarão por treinamentos, integração e ambientação nas unidades de trabalho lideradas por um time experiente que conduz diariamente essa grande operação do varejo.

“A Páscoa na Americanas já faz parte do calendário e da memória de milhões de brasileiros. Com o reforço na operação, garantimos que nossos clientes tenham uma jornada de compra eficiente, simples e de qualidade, ao mesmo tempo em que oferecemos a milhares de brasileiros uma experiência enriquecedora em uma grande operação de varejo. Essa oportunidade é, historicamente, o primeiro emprego e porta de entrada para muitos profissionais no mercado de trabalho”, afirma Leonardo Ferreira, vice-presidente de Gente e Gestão da Americanas.

Seleção e benefícios – O processo seletivo acontece de forma online e presencial. Além de salário compatível com o mercado, os contratados receberão benefícios como vale-transporte, vale-refeição e seguro de vida.
Inscrições:

Operador de loja (até 15 de março): Link

Fonte:Ascom Americanas com foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/02/2024/07:16:46

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/como-funciona-a-aposta-no-boxe/




Conflito entre indígenas deixa três feridos no Pará. Adolescente é transferida para Belém.

Conflito entre indígenas deixa três feridos no Pará. Adolescente é transferida para Belém. — Foto: Reprodução

 ‘Guerra do dendê’: pistoleiros deixam três pessoas feridas em 2ª invasão à aldeia do PA em menos de uma semana
Episódio violento ocorre um dia após liderança Tembé que denunciou invasão e ameaças ter sido presa. Grupo armado não foi alvo de prisões. MPF pede prorrogação da Força Nacional na área e reforço da PM.

Uma aldeia indígena do povo Tembé foi novamente atacada por pistoleiros em menos de uma semana. Os invasores deixaram três quilombolas feridos na quinta-feira (4), incluindo uma adolescente.

A jovem foi encaminhada para tratamento em Belém, com riscos de perder o braço. O estado de saúde das outras duas vítimas não foi informado.

As vítimas estavam em um veículo que foi alvejado próximo à aldeia com cerca de 20 tiros. Um vídeo mostra o momento dos disparos (Clique AQUI  e assista ).
 
 Conflito entre indígenas e pistoleiros armados deixa três feridos no Pará

O episódio de conflito ocorre um dia após a prisão de Miriam Tembé, liderança indígena que havia denunciado invasão de pistoleiros, ligados a outro grupo indígena, que chegaram ao local atirando também no último dia 30 de dezembro.

Miriam foi presa em Tomé-Açu, no nordeste do Pará para responder por suspeitas de coação no curso do processo e fraude processual, segundo a Polícia Civil local, que cumpriu a ordem de prisão na tarde de quarta-feira (3). A prisão ocorreu dias após ela ter feito as denúncias de invasão.

O mandado de prisão da cacica foi assinado pelo juiz José Ronaldo Pereira Sales, determinando a prisão dela e outros dois familiares, devido a um caso de homicídio ocorrido em outubro de 2023. O filho de Miriam é suspeito de matar o próprio tio, após um desentendimento no distrito de Quatro Bocas.

Miriam é apontada no caso por supostamente atuar para dificultar a apuração da polícia, ao tentar orientar testemunhas a não darem detalhes à polícia, segundo denúncias. Os dois familiares não foram presos.O caso corre sob sigilo.

A defesa de Miriam afirma que ela não tem relação com o crime. “O pedido de prisão da cacica Miriam Tembé demonstra que a Policia Civil agiu claramente a serviço de atender os interesses de uma  empresa vinculando o ativismo dela como liderança indígena pra envolvê-la em uma investigação de homicídio relacionada ao filho dela”.

“O Ministério Publico inclusive foi contra a prisão dela. O juízo agiu com cautela ao determinar a prisão porque existe um clima de insegurança e tensão na região, mas acreditamos que não deve mante-la custodiada”, afirma Ismael Moraes, advogado.

Clima de tensão

A Força Nacional está atuando na região do conflito, que ficou conhecido como “guerra do dendê”. Lideranças e membros das comunidades tradicionais vivem em constantes episódios de violência com seguranças privados da empresa, que busca controlar as áreas de plantação de dendê. O território é reivindicado pelas comunidades.

Na aldeia liderada por Miriam Tembé, I ́ixing, os casos de tiroteios já vem ocorrendo desde dezembro de 2023. Ela havia enviado um ofício, em dezembro de 2023, ao Ministério Público Federal para denunciar e pedir providências quanto a invasões, ameaças de morte e roubos praticados contra lideranças indígenas e ao território da aldeia do Povo Tembé.

Segundo o MPF, os dados estão em processo de encaminhamento para gabinete do MPF que atua em questões relacionadas a direitos indígenas na região do nordeste paraense.

O órgão então recomendou a prorrogação do uso dos agentes federais, a partir de 3 de janeiro, quando encerraria a ação; e pediu ainda ao Governo do Pará, por meio da Secretaria de Segurança Pública (Segup), o reforço com policiais militares para controle do acirramento dos conflitos na região.

“A Força Nacional não estava fazendo nada, estava circulando parece que só para justificar diária, porque a quadrilha do Paratê Tembé anda com vários pistoleiros, invadindo territórios, atirando em crianças e adolescentes, e a Força Nacional não faz nada”, afirma o advogado Ismael Moraes.

A fragilidade nas ações dos agentes que deveriam mediar o conflito criou ainda mais clima de tensão na região, segundo indígenas. Um morador, que preferiu não ser identificado, disse que os agentes apareciam com pouco efetivo, e que não estariam atuando à altura para dar respostas ao conflito.

Procurado, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) ainda não informou se o Governo do Pará solicitou prorrogação da atuação da Força Nacional na área. Já a Segup disse que “a recomendação do MPF é para que a Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) auxilie os trabalhos das forças federais e esta atuação dá-se por iniciativa do Executivo Federal, apenas com a anuência do Estado, como foi desde o início dessa atuação, sendo que desde já o Governo do Pará sempre foi favorável a tal decisão”.

O MPF disse nesta sexta-feira (5) que ainda não recebeu respostas sobre os ofícios enviados nos últimos dias.

Sobre a prisão de Miriam Tembé, a Segup disse que “a Polícia Civil, dentro de suas atribuições, cumpriu mandado de prisão emitido regularmente pelo judiciário e as forças de segurança do Estado realizam seu papel de garantia da ordem pública e espera que os demais órgãos envolvidos também adotem as medidas pertinentes, dentre eles o Ministério Público Federal (MPF), tendo em vista tratar-se de conflito envolvendo comunidades indígenas e quilombolas”.

A Segup disse também que “as forças de segurança monitoram a situação na área”.

Também envolvida na mediação do conflito, a Secretaria de Estado dos Povos Indígenas (SEPI), chefiada por uma liderança Tembé, Puyr Tembé, informou que “acompanha a situação e trabalha na mediação, em conjunto com órgãos estaduais e federais”. A pasta afirmou que “busca uma nova reunião com as lideranças envolvidas para auxiliar na resolução da situação”.

Entenda o caso

Antes de ser presa, Miriam Tembém denunciou junto à Divisão de Homicídios, em Belém, que a comunidade indígena dela havia sido alvo de invasão, ameaça e tiros na madrugada da última sexta-feira (30), por volta das 2h, em Tomé-Açú.

Segundo o relato, um grupo de três indígenas seria o responsável pelo atentado, acompanhado de pistoleiros. No local estavam crianças e mulheres. Ninguém ficou ferido no dia 30.

Segundo a Cacica, um grupo indígena ligado a Paratê Tembé estaria envolvido com o crime a fim de tomar à força as terras para o cultivo e venda de frutos de dendê. A defesa dele foi procurada, mas não havia dado retorno até a última atualização.

O crime no dia 30 de dezembro ocorreu na comunidade I’ixingem, localizada no KM 1 do Ramal Vila Socorro. No local, estariam dormindo crianças e mulheres que correram para a mata quando o trio de indígenas chegou e começou a disparar balas de fogo em direção ao barraco central da aldeia, de acordo com a liderança.

A cacica revelou que só conseguiu se livrar do tiroteio pois quinze minutos antes do atentado havia saído do local. Ela afirmou que a comunidade corre perigo e os próprios familiares seguem sendo ameaçados de morte.

    “Por 15 minutos após a minha vida não foi ceifada, eles querem a qualquer custo me matar”, declarou Miriam Tembé.

Após o ataque, a comunidade identificou que uma das balas atingiu o banco do passageiro do veículo do irmão da cacica, espaço onde ela sempre costuma andar quando se desloca para o centro da cidade.

Em relato para a polícia, Miriam destacou que essa não foi a primeira vez que foi atacada. No dia 14 de dezembro, outro atentado também teria sido orquestrado pelo mesmo trio de indígenas, e que na ocasião, o próprio carro da cacica teria sido depredado, por isso estaria utilizando o veículo do irmão.

Segundo Miriam, o grupo de invasores faz uso de forte armamento, incluindo armas com laser e tem um quantitativo de aproximadamente 100 pessoas, entre indígenas da comunidade Tembé, aliados a pistoleiros, atravessadores e compradores do fruto de dendê, além de outras pessoas não indígenas.

A Cacica divulgou um vídeo em frente à Divisão de Homicídios em Belém, depois de registrar o boletim de ocorrência. Ela detalhou que já oficializou as denúncias a todos os órgãos competentes e afirma que “em nenhum momento houve medidas de proteção para a comunidade afetada”.

Cacica denuncia invasão e ameaça a tiros sofrida em aldeia no Pará

    “Se eu tiver a minha vida ceifada, o meu sangue estará nas mãos de todos os que eu denunciei e em nenhum momento tomaram providências. A vida do meu povo, da minha aldeia corre sério risco!”, afirmou Miriam Tembé.

No dia do atentado a Polícia Militar, Força Nacional e Polícia Federal teriam ido até o local para saber detalhes do que estava ocorrendo, porém segundo a vítima nada fizeram.

Desde outubro de 2023 a Força Nacional vem atuando na região para contenção de conflitos por terras. O prazo de permanência vencia na quarta-feira (3), mas segundo o Ministério Público Federal, a tensão ainda é muito alta na região.

O que os órgãos dizem

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) informou que “atua, dentro das suas atribuições, na região e que após o registro do caso, tendo em vista tratar-se de conflito entre dois grupos indígenas e no interior de seus territórios, foi comunicado ao MPF e PF”.

A Polícia Federal, Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) também foram procurados. Apenas a Funai havia respondido até esta sexta-feira.

O órgão indigenista disse que “acompanha os conflitos na região, por meio das unidades descentralizadas localizadas em Belém e Marabá, em conjunto com as demais instituições, como Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal, Ministério Público Estadual e Secretaria Estadual dos Povos Indígenas, entre outras entidades” e que “tal conflito envolve confrontos entre indígenas e quilombolas e entre diferentes grupos de indígenas”.

“Ambas as coordenações da Funai mencionadas já participaram de audiências na sede do MPF com o objetivo de mediação, porém não houve sucesso. Além disso, uma reunião de mediação chegou a ser agendada para ocorrer na região do conflito, em que estava prevista a participação de diversas instituições, a qual foi cancelada por motivos de segurança. Ressaltamos ainda que, devido à complexidade e riscos existentes na região, os servidores da Funai possuem dificuldades de realizar diligencias in loco, desse modo, têm buscado atuar junto às demais instituições envolvidas, incluindo o Ministério dos Povos Indígenas (MPI)”, afirma.

Fonte:  G1PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/01/2024/07:27:11

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/sexualidade-e-envelhecimento-descobrindo-novas-dimensoes-da-intimidade/




Polícia Civil encerra operação de combate a crimes violentos no Pará.

Criminosos presos em Castelo de Sonhos (Foto:Divulgação Policia) –
A Polícia Civil do Pará (PCPA) encerrou na terça-feira (19), sua participação na “Operação Paz”, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), juntamente com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup), integrada com os demais órgãos do sistema de segurança. Com o trabalho estratégico desempenhado pela PC na Região Metropolitana de Belém (RMB) e no interior do Pará, 59 mandados de prisão foram cumpridos, com três autuações em flagrante delito no Pará.
Segundo o delegado-geral Walter Resende, o resultado positivo foi alcançado graças ao empenho dos policiais civis que deram prosseguimento às diligências para localizar os indiciados com uso de técnicas investigativas e inteligência policial.
Na Grande Belém, 20 prisões preventivas foram cumpridas. Entre elas, no bairro da Terra Firme, onde policiais civis da Divisão de Homicídio (DH) e agentes da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), cumpriram três mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva referentes às investigações de um homicídio qualificado. Em um dos endereços, um dos alvos foi preso em flagrante por tráfico de drogas: com ele, 11 porções de substância semelhante a óxi e um caderno com anotações de transferências bancárias foram apreendidos.
Já no bairro Cidade Nova, em Ananindeua, equipes da Delegacia Especializada em Investigação de Estelionato e Outras Fraudes (Deof), vinculadas à Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe), prenderam preventivamente outro investigado por associação criminosa e estelionato. Para a especializada, nos autos houve a comprovação de prejuízo das vítimas em torno de mais de R$ 190.000,00, no entanto, acredita-se que os valores são muito superiores a isso, estando numa média de R$ 1 milhão mensais, por equipe. O preso está, agora, à disposição da justiça.
Em Marituba, um homem de 47 anos, investigado por tentativa de feminicídio, foi preso preventivamente nesta quarta-feira (20), em Benevides, na Região Metropolitana de Belém. Equipes da Sala Lilás Marituba, vinculada à Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAV), da Polícia Civil, deram cumprimento ao mandado expedido pela Justiça.
Integração – As ações estratégicas também tiveram desdobramentos no interior com 37 mandados cumpridos. Em Castanhal, no nordeste paraense, seis pessoas foram presas. Entre os delitos praticados estão roubo qualificado, roubo majorado, estupro de vulneravel, homicídio duplamente qualificado, além de uma prisão por ameaça no ambito da Lei Maria da Penha, e uma prisão civil por não pagamento de pensão alimentícia.
Em Canaã dos Carajás, quatro mandados foram cumpridos. Em Tomé-Açu, um homem também foi preso por descumprimento de Medidas Protetivas de Urgência e foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos de praxe.
Outras diligências também foram feitas em Abaetetuba, Aurora do Pará, Capitão do Poço, Castelo dos Sonhos, Curuçá, Itupiranga, Marabá, Marapanim, Parauapebas, Redenção, Santarém, Santo Antônio do Tauá, São Félix do Xingu, São Miguel do Guamá, Tomé-Açú, Uruará, Vigia e Vitória do Xingu. Ao todo, 59 mandados de prisão foram cumpridos, com três autuações em flagrante delito no Pará.

Fonte:Ascom PCPA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/12/2023/06:51:23

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/escolher-afiliados-casa-de-aposta-apenas-no-site-1xbet/

 




Idosa de 76 anos é internada após ser estuprada pelo antigo inquilino no Pará

Homem foi preso no Pará por estupro contra idosa no fim de semana — Foto: Polícia Civil do Pará/Divulgação

Abusador, de 29 anos, foi contido por populares em Quatro Bocas, nordeste paraense, segundo a polícia.

Um homem foi preso pelo estupro de uma idosa em Tomé-Açú, no nordeste do Pará. Segundo a Polícia Civil, a vítima de 76 anos está internada.

A prisão do suspeito de 29 anos foi informada pela Polícia Civil nesta segunda-feira (13). Ele é antigo inquilino da vítima.

O crime ocorreu no sábado (11) na localidade de Quatro Bocas, na residência da vítima.

“A idosa chegou a reconhecer o abusador, que foi contido por populares”, segundo a polícia.

A idosa foi para o hospital, “momento em que a Polícia Civil foi informada acerca do crime”. O estado de saúde da vítima não foi detalhado, mas nesta segunda-feira ela seguia internada, ainda conforme a polícia.

O agressor foi autuado por estupro e levado para a Delegacia de Polícia de Quatro Bocas “para as providências cabíveis”.

 

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/11/2023/16:14:09

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/melhores-estrategias-para-ganhar-seguidores-no-instagram/




MPF reúne com indígenas, quilombolas, empresas e governo para tratar de conflitos com povos tradicionais no Pará

Indígena atingido nas costas por tiro — Foto: Redes

O órgão tem constatado a ausência do estudo de componentes indígena e quilombola nos empreendimentos instalados por empresas privadas no Pará.

O Ministério Público Federal (MPF) reuniu com lideranças indígenas e quilombolas, representantes de empresas, da Secretaria de Estado dos Povos Indígenas do Pará (Sepi) e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) para discutir e buscar soluções para os conflitos que vêm ocorrendo entre as comunidades tradicionais de Tomé-Açu, no nordeste do estado, e empresas que atuam na região. O órgão tem constatado a ausência do estudo de componentes indígena e quilombola nos empreendimentos instalados por empresas privadas no Pará.

Foram feitos dois encontros, um que ocorreu no último dia 5, na qual participaram lideranças da Associação Indígena Tembé do Vale do Acará (Aitva) e da Associação de Moradores e Agricultores Remanescentes de Quilombolas do Alto-Acará (Amarqualta), e representantes da empresa Hydro, da Funai e da Sepi.

As comunidades tradicionais manifestaram preocupação com os impactos das atividades de mineroduto das empresas Hydro e Imerys sobre os seus territórios e modos de vida. O conflito com a Hydro levou inclusive à ocupação de um dos pátios da empresa por membros das comunidades indígenas da região.

O MPF, por meio dos procuradores da República Felipe Palha e Nathalia Ferreira, que conduziram a reunião, expediu ofício para a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), solicitando cópia dos processos de licenciamento dos minerodutos da Imerys e da Hydro em Tomé-Açu, e também, informações sobre o estudo dos componentes indígena e quilombola nas áreas dos empreendimentos.

As empresas também foram oficiadas para que apresentem o projeto executivo dos minerodutos e para que se manifestem sobre o início das negociações com as comunidades tradicionais do município.

Na segunda reunião, realizada no último dia 10, o MPF recebeu lideranças indígenas da etnia Tembé, integrantes da Aldeia Acará-Mirim e representantes da empresa Belém Bioenergia Brasil (BBB), da Funai e da Sepi. A discussão foi sobre a ocupação da Fazenda Colorado (onde a BBB produz dendê) por indígenas da etnia Tembé, que a consideram território tradicional.

Lideranças da Terra Indígena Tembé relataram que a atividade da fazenda lança materiais poluidores nos rios e igarapés, prejudicando a caça, a pesca e o uso da água do rio que banha a comunidade.

Sobre este caso, o MPF solicitou cópia do processo de licenciamento dos empreendimentos da BBB, além de informações sobre o estudo dos componentes indígenas nas áreas dos empreendimentos à Semas. Também foi expedido ofício para a Funai, solicitando manifestação sobre a situação de conflito relacionada aos empreendimentos da BBB no município de Tomé-Açu.

De acordo com a procuradora Nathalia Ferreira, o órgão tem constatado, em diversas ocasiões, a ausência do estudo de componentes indígena e quilombola nos empreendimentos instalados por empresas privadas no Pará.

“A posição institucional do MPF é de que, se os empreendimentos afetam os povos tradicionais da região, as comunidades devem ser consideradas na expedição das licenças, em territórios demarcados ou não, uma vez que a presença dos povos já é suficiente para exigir proteção”, afirmou, na reunião.

Nathalia também deixou claro que licenças expedidas para empreendimentos instalados em áreas que afetam povos tradicionais, sem a realização dos estudos de componentes indígena e quilombola, não são válidas, já que foram realizadas sem participação da Funai e sem o necessário diálogo com as comunidades da região.

“No Pará, o MPF vai envidar todos os esforços para enfrentar a questão do licenciamento de empreendimentos sem consulta e estudo de componentes indígena e quilombola, inclusive com a adoção de medidas em âmbito judicial, se necessário”, concluiu a procuradora.

Violência contra indígenas

O MPF informou que vem acompanhando e tomando providências para investigar os casos de violência contra os indígenas da etnia Tembé e para evitar que novas agressões ocorram na região de Tomé-Açu.

Em maio deste ano, dois pistoleiros atiraram contra o cacique Lúcio Tembé na região. A vítima foi alvejada no rosto e precisou ser encaminhada às pressas para atendimento em UTI na região metropolitana de Belém.

No dia 4 de agosto, durante a abertura do evento Diálogos Amazônicos, em Belém, houve um atentado contra a vida do indígena Kauã Tembé, alvejado por um tiro no momento em que ele e a comunidade estavam na ocupação da Aldeia Bananal, na zona rural de Tomé-Açu.

Poucos dias depois, no dia 7, houve mais um ataque no qual Felipe Tembé, Daiane Tembé e Eliane Tembé foram alvejados por armas de fogo durante os preparativos para o recebimento da visita do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH).

Nesses episódios, o MPF requisitou providências urgentes à Polícia Federal, à Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social e ao governador do estado para elucidar os crimes e identificar os responsáveis.

Em agosto, o MPF conseguiu que o Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizasse o emprego da Força Nacional de Segurança Pública nos municípios de Tomé-Açu e Acará para conter o agravamento dos riscos às comunidades tradicionais.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/10/2023/15:56:56

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/nomad-games-melhor-site-de-apostas-para-iniciantes/




Força Nacional atuará em região de conflito de terra no Pará

Local abriga a Terra Indígena Turé-Mariquita  – (Foto<Reprodução)

O Ministério da Justiça e Segurança Pública publicou nesta sexta-feira (18), no Diário Oficial da União, uma portaria  que autoriza o emprego da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), nos municípios de Tomé-Açu e Acara, no Pará. A região, no nordeste do estado, passa por conflitos territoriais entre a empresa Brasil Biofuels (BBF) e comunidades indígenas e quilombolas.

O local de divisa entre os dois municípios abriga a Terra Indígena Turé-Mariquita, menor território demarcado no país, com 147 hectares, além das comunidades quilombolas Alto Acará e a Nova Betel e do povo Turiwara, na comunidade Ramal Braço Grande, que ainda não foi demarcada.

Essas comunidades apontam a empresa BBF, produtora de óleo de palma, como a responsável pelos conflitos. Em nota, a empresa argumenta que atua na região respeitando o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo, decreto 7.172 do governo federal de 7 de maio de 2010, uma das legislações mais rígidas e severas para o cultivo da palma no mundo, “exercendo a posse pacífica, justa e ininterrupta das áreas privadas da companhia, respeitando os limites de territórios e atuando apenas em suas áreas de posse.”

A região enfrenta há anos episódios violentos, como o ataque ao cacique Lúcio Gusmão Tembé, baleado na cabeça, em maio deste ano. Um suspeito chegou a ser preso e relacionado ao tráfico de drogas, de acordo com informações que constam do termo de audiência de custódia.
Mediação

O Ministério Público Federal se reuniu com representantes dos povos indígenas e quilombolas, da comissão agrária, governos locais e Poder Judiciário para mediar os conflitos, mas a região ainda vive sob tensão.

Os integrantes da FNSP atuarão na região pelo período de 30 dias. O reforço foi solicitado pela Polícia Federal, em articulação com os órgãos de segurança pública do estado do Pará, e, de acordo com a portaria, tem como objetivo “a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”.

O número de homens que atuarão na região não foi divulgado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, como medida de segurança. De acordo com a portaria, esse contingente obedecerá ao planejamento definido pela diretoria da Força Nacional de Segurança Pública.

Fonte: Agência Brasil EBC/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/08/2023/05:25:27

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/como-ganhar-no-fortune-ox-saiba-tudo-sobre-o-slot-do-touro-da-fortuna/




MPF pede a Dino que a Força Nacional atue para conter ‘conflito do dendê’ no Pará

Ministro Flávio Dino durante evento em Belém que reuniu autoridades dos países amazônicos. — Foto: Reprodução

Área no nordeste do estado vive tensão entre indígenas, quilombolas e seguranças privados da empresa Brasil BioFuels. Recentemente, quatro indígenas foram baleados em menos de uma semana.

O Ministério Público Federal (MPF) recomendou o deslocamento e uso da Força Nacional nas áreas do conflito entre comunidades indígenas e quilombolas com seguranças privados da empresa Brasil BioFuels, no nordeste do Pará. A área vive disputa histórica no conflito conhecido como “guerra do dendê”. Em menos de uma semana, quatro indígenas foram baleados.

A recomendação foi assinada por procuradores da República no Pará e encaminhada pelo procurador-geral Augusto Aras nesta terça-feira (15) ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

O ministro já havia dito que o “conflito pode ser tornar federal, dependendo da decisão adotada pelo governo do estado”.

O g1 solicitou novo posicionamento do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e da empresa, mas ainda não havia obtido resposta até a publicação da reportagem.

Indígena atingido nas costas por tiro — Foto: Redes
Indígena atingido nas costas por tiro — Foto: Redes

O MPF pede que os agentes federais atuem na região habitada pelos indígenas Tembé e Turiwara, e dos quilombolas do Vale do Acará, nos municípios de Tomé-Açú e Acará. Recentemente, o conflito se acirrou após um jovem ser baleado por seguranças da BBF.

Dias depois, uma manifestação foi marcada por tiroteio, deixando outros três indígenas feridos. O caso foi acompanhado pelo Conselho Nacional dos Direitos Humanos e outros órgãos, incluindo a Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup). A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) também anunciou, em nota, que atua para responsabilizar envolvidos no conflito.

Segundo o MPF, a recomendação é para garantir a vida, integridade e segurança dos povos de comunidades tradicionais, no intuito de conter o agravamento do “histórico, complexo, grave e progressivo conflito territorial vivenciado na região”.

O MPF recomenda ao MJSP que a Força Nacional atue sob a coordenação da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Polícia Federal do Estado do Pará (PF/PA), em quantidade e condições satisfatórias, pelo período mínimo de trinta dias.

O órgão deu o prazo de 48 horas, a contar do recebimento do documento, para que o ministro Dino comunique se pretende acatar a recomendação.

O MJSP também deve apresentar informações detalhadas sobre providências já adotadas e as que pretende adotar, ou eventuais justificativas para o não atendimento.

Segundo o MPF, em caso de não acatamento da recomendação, o órgão pode adotar medidas judiciais.

“Conflito do dendê”

No documento, o MPF aponta a intensificação de conflitos territoriais no avanço da monocultura de cultivo do dendê na região do nordeste paraense.

A insegurança na região teve início com a instalação e operação da empresa Biopalma, em 2008, posteriormente sucedida pelo grupo BBF, maior produtor de óleo de palma da América Latina, segundo a recomendação.

No último dia 4 de agosto, mesmo dia da abertura do evento “Diálogos Amazônicos”, com a presença de diversas autoridades dos países amazônicos em Belém (PA), ocorreu atentado contra a vida de um indígena Tembé. Ele foi alvejado por tiro no momento em que ele e a comunidade estavam na ocupação da Aldeia Bananal, zona rural do município de Tomé-Açu.

De acordo com informações recebidas pela assessoria jurídica da Associação Indígena Tembé Vale do Acará e repassadas ao MPF, o tiro que alvejou o indígena pode ter vindo da Polícia Militar ou dos seguranças da BBF.

Três dias depois, no dia 7 de agosto, houve outro ataque. Desta vez três indígenas Tembé foram alvejados por armas de fogo nos preparativos para receber a visita do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), também em Tomé-Açu.

A situação gerou protestos contra a BBF em Belém, onde indígenas de várias etnias estavam reunidos para o evento “Diálogos Amazônicos”, que antecedeu a Cúpula da Amazônia.

Semanas antes, a liderança Lúcio Tembé sofreu um atentado no dia 14 de maio. Ele é cacique da aldeia indígena Turé-Mariquita, onde exerce liderança em favor dos direitos originários na região do Alto Acará, que é cercada por fazendas da BBF.

Lúcio foi atingido por dois tiros à queima-roupa – um dos disparos atingiu a cabeça. Um suspeito foi preso.

Cacique do povo Tembé baleado na cabeça recebe alta e retorna pra casa — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Cacique do povo Tembé baleado na cabeça recebe alta e retorna pra casa — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O MPF informa que, além da insegurança vivida pelos grupos indígenas, a Associação Brasileira de Antropologia (ABA) apresentou denúncia ao MPF no dia 16 de fevereiro de 2022, relatando prática de ações de violação de direitos humanos contra famílias quilombolas do território do Alto Rio Acará.

Origens do conflito e impactos ambientais

O MPF também aponta série de ilegalidades do empreendimento da BBF, como a não exigência, pelo Estado do Pará, de estudo de impacto ambiental e de estudo dos impactos aos indígenas para a instalação da empresa.

Povos indígenas e quilombolas da região apresentaram denúncia ao MPF relatando que o grupo mantém fazendas de dendezais em área de sobreposição às Terras Indígenas Turé-Mariquita. Já a empresa afirma, reiteradamente, que tem suas propriedades invadidas para furto de fruto de dendê.

As comunidades narram episódios de “uso ostensivo de força” e “poderio armado por funcionários”, contratados e terceirizados responsáveis pela segurança patrimonial da empresa. Eles também alegam que há participação de agentes policiais de segurança pública da localidade.

“A extrema gravidade dos fatos e o caráter sistemático e escalonado das violências infringidas em territórios sob histórica disputa (…) faz com que haja a necessidade de adoção de providências institucionais urgentes para conter o agravamento dos riscos concretos a todos”, afirma o MPF na recomendação enviada ao ministro Dino.

Plantação de dendê nos limites de demarcação de terra indígena no Pará. — Foto: Elielson Silva / Arquivo Pessoal
Plantação de dendê nos limites de demarcação de terra indígena no Pará. — Foto: Elielson Silva / Arquivo Pessoal

O que diz a empresa

Sobre os episódios mencionados pelo MPF na recomendação, o Grupo BBF já havia se manifestado, à época dos casos, afirmando que “o Polo de Tomé-Açu, propriedade privada da empresa composto pela Agrovila, Administração Geral e Áreas de Infraestrutura, foi novamente invadido e teve equipamentos incendiados e edificações destruídas”.

Ainda segundo a empresa, “na ação, cerca de 30 invasores armados ameaçaram e agrediram trabalhadores da empresa no local, antes de incendiar dezenas de tratores, maquinários agrícolas e edificações da empresa. Em defesa, a equipe de segurança privada da Companhia conseguiu conter a ação criminosa dos invasores e resguardar a vida dos trabalhadores que estavam no local”.

A empresa diz que “já tomou as medidas jurídicas cabíveis junto ao poder judiciário” e ainda não tinha manifestado, até esta terça-feira, sobre a recomendação ao MJSP.

Fonte:g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2023/09:09:48

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/como-apostar-no-futebol-feminino-e-aumentar-as-chances-de-ganhar/




Municípios do Pará têm desligamentos de energia para realização de serviços na rede; veja locais e horários

Interrupção será necessária para manutenções e outros serviços na rede elétrica, segundo a concessionária responsável. — Foto: Divulgação

Principais serviços prestados são substituições de postes e de componentes da rede, obras de expansão e melhorias, implementação de novas tecnologias, inspeções técnicas, entre outros.

Municípios do Pará terão desligamentos de energia elétrica durante esta semana, até a próxima sexta-feira (11), para a realização de serviços na rede pela concessionária responsável.

Os desligamentos são programados e ocorrem em trechos de várias cidades, para que, de acordo com a empresa, os serviços sejam realizados com o objetivo de manter o bom desempenho do sistema e reduzir as ocorrências de falta de energia, além de possíveis acidentes.

Segundo a concessionária, nas áreas onde a manutenção será necessária, os clientes são avisados com antecedência para que possam se organizar.

Os principais serviços prestados durante esse período envolvem substituições de postes e de componentes da rede; obras de expansão e melhorias; implementação de novas tecnologias; inspeções técnicas; entre outros.

Para a segurança de todos, a orientação é de que ninguém deve mexer na rede elétrica durante o serviço, já que a energia poderá voltar antes do horário previsto. Em caso de atendimento de uma demanda emergencial, a manutenção programada poderá ser adiada temporariamente, conforme pontuou a concessionária.

Confira locais e horários por dia

Município de Marabá, bairro Nova Marabá. Folha 28: terça-feira, dia 8.
Horário: das 9h às 13h30
Folha 28, nas quadras: 9, 10, 43 e especial.

Município de Marituba, bairro Bela Vista: terça-feira, dia 8.
Horário: das 9h25 às 12h30
Ruas: Adelaide, Saturnino, São José, São Sebastião.
Travessa São Francisco.
Vila Tropical, acesso Rodovia Br 316.

Município de Mocajuba, bairro Cidade Nova: terça-feira, dia 8.
Horário: das 8h15 às 13h15
Ruas Euclides Moreira Pontes e João Veiga, entre travessa João Ribeiro e travessa José Marcilio Dias.
Travessas Perpétuo Socorro, Jurandir Guimaraes e José Marcilio Dias, entre rua José Pimentel e rua João Veiga.

Município de Canaã dos Carajás, bairro Centro: terça-feira, dia 8.
Horário: das 10h às 13h
Ruas Ulisses Guimarães e Castanheira, entre as ruas Carajás e Carajás II.
Avenida Juscelino Kubistchek, entre as ruas Fortaleza e Carajás II.
Rua Carajás II, da rua Castanheira até o final.

Município de Tomé-Açú, zona rural: terça-feira, dia 8.
Horário: das 9h às 13h
Estradas Ubim e do Mariquita.
Ramais: Breuzinho, do Areial, do Livramento, do Teknay, do Ture, Pytauan, São José, Ture II e Ubim.
Aldeias Nova, Tecnay, Uiranu, Yriwar, Pytauan, Ture e Breuzinho
Vilas: Maranhense, São João, do Livramento
Comunidade: Areial.

Município de Belém, bairro Guamá: quarta-feira, dia 9.
Horário: das 9h45 às 13h45
Travessa 14 de Abril, entre rua Silva Castro e avenida Engenheiro Fernando Guilhon.

Município de Canaã dos Carajás, bairro Via Oeste: quarta-feira, dia 9.
Horário: das 11h30 às 14h30
Ruas C, D, E, H.
Horário: das 10h35 às 13h
Ruas A, C, E.
Horário: das 10h40 às 13h05
1. Ruas C, E, G.
Horário: das 11h35 às 14h35
Ruas C, E, G, J.
Horário: das 14h25 às 17h15
Ruas C, E, H
Horário: das 14h30 às 17h25
Ruas B, D, F.

Município de Parauapebas, Brasil Novo: quarta-feira, dia 9.
Horário: das 14h às 17h30
Ruas Bela Vista e Sedere.

Município de Aveiro: quarta-feira, dia 9.
Horário: das 10h às 12h
Todo o município.

Município de Baião, zona urbana: quarta-feira, dia 9.
Horário: das 8h30 às 12h30
Rua Cametá, entre as ruas Júlio Brito e Levindo Rocha.
Rua dos Vieiras.
Travessa Rosa Lemos e Vila Cametá.

Município de Canaã dos Carajás, bairro Centro: quinta-feira, dia 10.
Horário: das 10h às 13h
Rua Cristo Rei, entre avenida dos Pioneiros e rua São Francisco,
Rua Amazonas, entre as Ruas Faisal e Castanheira.
Rua São Francisco, na Rua Cristo Rei.
Rua Carajás, entre as ruas Amazonas e Castanheira.

Município de Baião, zona rural: quinta-feira, dia 10.
Horário: das 8h40 às 12h40
Vilas Itatá, Alto Apei, Igarapézinho, Matacura, São Joaquim do Ituquara, Paxiubal e Flexal.

Município de Belém, distrito de Icoaraci, bairro Cruzeiro: sexta-feira, dia 11.
Horário: das 9h às 14h
Rua 2 de Dezembro, entre avenida Doutor Lopo De Castro e Travessa Itaboraí
Rua Santa Izabel, entre avenida Doutor Lopo De Castro e travessa São Roque.
Travessa São Roque, entre rua Santa Izabel e rua 2 de Dezembro.

Município de Benevides, bairro Murinim: quinta-feira, dia 10.
Horário: das 10h às 16h
Avenida Martinho Monteiro, entre rua Juquiri e rua Nagib Salomão Rossi.
Rua Patrimônio, entre avenida Martinho Monteiro e passagem Canaã.
Rua São Pedro, entre passagem São João e rua Nagib Salomão Rossi.
Passagem São João.

Município de Barcarena, bairro Nazaré: sexta-feira, dia 11.
Horário: das 10h às 15h
Rua Lameira Bittencourt, entre travessa Jerônimo Pimentel e travessa Agostinho Cardoso da Silva.
Travessa Agostinho Cardoso da Silva, entre Rua Lameira Bittencourt e avenida Cronje da Silveira.

Município de Barcarena, zona rural: sexta-feira, dia 11.
Horário: das 9h às 13h
Estrada do Arapari.
Vilas: São Sebastião, São Felipe, Arauaia, Ilha Costa e Arapari.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2023/08:58:07

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/6-dicas-de-ouro-para-voce-educar-melhor-seus-filhos/




NOTA PÚBLICA -Alvo de constante violência, o povo Tembé sofreu um novo atentado na manhã desta segunda-feira, 07.

Atentado a Lideranças Tembé – (Foto: Divulgação)

Durante preparativos para recebimento da visita do Conselho Nacional de Direitos Humanos, em Tomé-Açu/PA, quatro lideranças foram baleadas por seguranças privados da empresa Brasil Bio Fulls (BBF), sendo duas mulheres e um homem, segundo relatos.

Leia também>Pajé morre de infarto fulminante, dias após jovem parente ter sido baleado no Pará

No momento, ocorre uma manifestação em frente à delegacia da polícia civil e posto da polícia militar no Distrito de Quatro Bocas, em Tomé-Açú, decorrente da prisão e transferência do jovem Felipe Tembé, preso pela polícia militar e levado para Castanhal.

Confira a nota pública que denuncia a série de ataques contra os direitos e território do povo Tembé.

Lideranças indígenas do povo Tembé são baleadas na manhã de hoje, 07/08, durante preparativos para recebimento da visita do Conselho Nacional de Direitos Humanos, em Tomé-Açu/PA. Segundo relatos, três lideranças foram baleadas por seguranças privados da empresa Brasil Bio Fulls – BBF, sendo duas mulheres e um homem. Uma das vítimas afirma em áudio que pegou dois tiros, sendo um no ombro e outro na coxa.

Em razão de estar filmando a ação, Daiane Tembé foi o principal alvo, atingida no pescoço e no maxilar. Neste momento está sendo levada para Belém/PA por meio da UTI aérea. Todos os demais estão recebendo atendimento médico. Ainda há dois indígenas desaparecidos.

Este é mais um dos atentados cometidos contra o povo Tembé, que denuncia a violação de direitos humanos e a falta de consulta prévia, livre e informada no empreendimento de plantação de dendê da BBF. Durante a abertura dos Diálogos Amazônicos, na última sexta-feira, 04/08, Kauã Tembé, 19 anos, também foi baleado e o principal suspeito da ação é um segurança da empresa.

A cerca 200km de Belém/PA, sede do epicentro global de debates sobre mudanças climáticas e alternativas para a proteção de povos e comunidades tradicionais na Amazônia — e que nos dias 08 e 09 de agosto é palco da Cúpula da Amazônia, que reunirá os presidenciáveis e autoridades da Panamazônia —, Tome-Açú testemunhou, em menos de uma semana, atentados contra quatro lideranças indígenas, que foram alvejadas com tiros e sangram na luta pela defesa de seus territórios.

Então, nesse momento, fica o questionamento: quantos indígenas precisam ser baleados ou morrer para chamar a atenção dos órgãos públicos para a responsabilização dos culpados pelos atentados e para garantir a proteção das comunidades indígenas do Alto Acará.

Diante da gravidade da situação e destes recorrentes ataques, exigimos que sejam tomadas providências urgentes no sentido de investigar e apurar rigorosamente estes crimes, com a devida responsabilização dos culpados. Também, exigimos que o governo estadual e federal adote as providências para a solução do conflito territorial existente, garantindo e resguardando os direitos das comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas. É necessária a intervenção da Polícia Federal.

Tomé Açu/PA, 07 de agosto de 2023.

Associação Indígena Tembé de Tomé-Açu – AITVA Associação Indígena Tembé de Tomé-Açu – AITTA Associação Indígena Turiwara do Braço Grande – AITBG Comissão Pastoral da Terra – CPT

Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos – SDDH Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra – MST Movimento dos Atingidos Por Barragens – MAB

Comissão de Direitos humanos da OAB/PA Coletivo de Direitos Humanos na Amazônia Maparajuba

Instituto Zé Claudio e Maria – IZM Comitê Dorothy

Rede Liberdade Instituto Dom Azcona

Organização de Direitos Humanos Terra de Direitos

Cimi Regional norte 2

Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais – WRM

Coordenação das Associações das Comunidades Remanescentes de Quilombos do Pará – MALUNGU

Gesterra (Grupo de estudo sociedade, território e resistência na Amazônia)/Icsa/UFPA (Marcel Hazeu e Solange Gayoso)

ONG- Global Witness Human Rights Watch- HRW

Fonte e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/08/2023/15:49:48

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/futebolplayhd-club-a-plataforma-de-streaming-que-esta-revolucionando-a-forma-como-assistimos-futebol-no-brasil/




Pajé morre de infarto fulminante, dias após jovem parente ter sido baleado no Pará

Pajé Paulo Tembé cuidou da saúde no povo Tembé Tenetehara no sudeste do Pará. — Foto: Especial/Raimundo Paccó

Lideranças dizem que o pajé Paulo Sérgio Tembé Tenetehara era importante liderança na área da saúde indígena e sabia do ocorrido com o parente em Tomé-Açu.

O pajé Paulo Sérgio Tembé Tenetehara da aldeia indígena Teko haw, do território Gurupi, de Paragominas, no sudeste do Pará, teve um infarto fulminante e morreu na madrugada deste domingo (6). A morte gerou comoção entre indígenas paraenses que participam de evento pré-Cúpula da Amazônia, em Belém.

Segundo lideranças indígenas, ele era tio-avô do jovem Tembé de 19 anos baleado em uma comunidade indígena em Tomé-Açu, no nordeste do estado.

O caso foi na sexta-feira (4) e está sendo investigado pela Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup). O jovem recebeu alta do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) em Ananindeua, na região metropolitana de Belém, para onde ele havia sido levado após levar um tiro nas pernas.
Leia mais>Indígena é baleado em aldeia no Pará

Lideranças paraenses, que participam do evento “Diálogos Amazônicos”, não dizem que a morte do pajé tenha relação com o ataque sofrido pelo jovem indígena, mas disseram que o líder religioso sabia do ocorrido.

Paulo Sérgio Tembé Tenehara é visto como uma referência em saúde indígena. Na pandemia de Covid-19, a aldeia que ele viveu conseguiu manter isolamento e ficar sem casos do novo coronavírus.

O prefeito de Belém publicou uma nota de pesar nas redes sociais. Edmilson Rodrigues (Psol) disse que “um Pajé para um povo indígena é o seu sacerdote” e que “o povo Tembé Tenetehara perdeu um dos seus mais importantes líderes religiosos”.

“Com muito pesar que eu manifesto os meus sentimentos mais profundos pela amizade que tinha com essa importante liderança que foi para o lado de Tupã para proteger a floresta e proteger o seu povo”, afirmou.

A Federação dos Povos Indígenas do Pará (Fepipa) disse que está acompanhando o caso e que dá apoio aos indígenas Tembé.

Fonte: G1PA/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/08/2023/05:25:27

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/futebolplayhd-club-a-plataforma-de-streaming-que-esta-revolucionando-a-forma-como-assistimos-futebol-no-brasil/