Indígenas liberam temporariamente a BR-230 em Miritituba após 12 dias de protesto

(Foto:Reprodução) – Lideranças indígenas anunciaram na manhã deste sábado (5) a liberação temporária da BR-230, a Rodovia Transamazônica, no distrito de Miritituba, em Itaituba, sudoeste do Pará. Segundo os manifestantes, o tráfego foi retomado às 10h e deve permanecer liberado até a madrugada de domingo (6), sem horário definido para possível novo bloqueio.

O protesto, liderado por indígenas da etnia Munduruku, chegou ao 12º dia neste sábado. A mobilização teve início em 25 de março, com o bloqueio total da rodovia em manifestação contra a Lei 14.701/2023, que trata da demarcação e gestão de terras indígenas. Os indígenas alegam que a nova legislação enfraquece a proteção de seus territórios, facilita a mineração e reduz o poder de veto das comunidades tradicionais.

Nos primeiros dias, o bloqueio provocou extensos congestionamentos, com a via sendo parcialmente liberada apenas no final das tardes.

Apesar da liberação temporária, as lideranças não informaram se há negociações em andamento nem indicaram o encerramento do protesto. A BR-230 é uma das principais rotas de transporte da região, essencial para o escoamento da produção agrícola e o tráfego de passageiros.

Fonte: Portal Giro

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/04/2025/08:38:13

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Vídeo: Motoristas alertam para perigos na rodovia Transamazônica em Itaituba | PA

Foto: Reprodução | Estrutura danificada no km 35 gera risco de desmoronamento e acidentes.

Nesta terça-feira, 14 de janeiro, nossa equipe de reportagem recebeu vídeos de motoristas que mostram o perigo que vêm enfrentando na rodovia Transamazônica, precisamente no km 35, próximo à vila Rayol, em Itaituba, no sudoeste do Pará.

Nos vídeos, é possível observar uma estrutura improvisada na estrada, onde foi utilizado um bueiro para realizar o aterro. No entanto, devido às fortes chuvas que têm caído sobre a região, o local está sendo severamente prejudicado por desmoronamentos. Isso deixou a parte inferior da estrada oca, aumentando o risco de rompimento da rodovia e potencialmente provocando acidentes graves aos veículos que passam pelo local.

A BR-230 é uma rodovia federal e necessita urgentemente dos serviços do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). Enquanto as obras não são realizadas, os motoristas solicitam apoio da prefeitura municipal através do setor de Infraestrutura para amenizar esse problema iminente.

https://twitter.com/i/status/1879511841665409073

Fonte: Plantão 24horas News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/08:50:25

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EXCLUSIVO: Produtores rurais denunciam invasões e crimes ambientais na Transamazônica, sudoeste do Pará

(Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu) – Mais de 800 hectares de floresta já foram devastados por invasores.

Produtores rurais da região da Transamazônica, no sudoeste do Pará, denunciam que estão sendo vítimas de criminosos que têm invadido suas propriedades e promovido derrubadas e queimadas em áreas de reserva legal.

Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu
Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu

Nas terras da família Junqueira, conhecidas como Fazenda Junqueira, localizadas no travessão do km 140 Sul, zona rural de Uruará, as invasões começaram em 2021 e têm se intensificado ao longo do tempo.

Segundo relatos dos proprietários e moradores locais, a maioria dos invasores já residia na região e possuía outras terras nas proximidades. Alguns, inclusive, além de invasores, seriam comerciantes da Vila Alvorada, localizada a poucos quilômetros das áreas invadidas.

“A Fazenda Junqueira possui toda a documentação das terras, e suas atividades são licenciadas pelos órgãos ambientais. Aqui geramos cerca de 40 empregos diretos, com criação de gado de corte e produção de cacau.

Todos os funcionários têm carteira assinada. É muito triste ver essa situação. O produtor é obrigado a manter 80% da área de floresta intacta, mas invasores chegam e destroem tudo”, afirma o administrador da fazenda.

Mesmo com toda a documentação regularizada, a propriedade tem sido alvo de ações criminosas constantes. Mais de 800 hectares de mata já foram derrubados e queimados pelos invasores, causando um dano ambiental irreparável.

Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu
Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu

“Para nossa surpresa, no sábado, por volta das 8h, oito homens, integrantes do grupo de invasores, vieram até aqui nos ameaçar, alegando que uma das lideranças havia sofrido violência e que seríamos os responsáveis. Desde o início das invasões, sempre buscamos os órgãos competentes para denunciar os fatos e cobrar providências.

Jamais houve, da nossa parte, qualquer ato ou ameaça de violência, nem mesmo verbal. Já procuramos a delegacia e registramos um boletim de ocorrência relatando o ocorrido. O jurídico da empresa também já protocolou o pedido de reintegração de posse”, afirmou o administrador.

Assim que os invasores começaram a cometer os crimes ambientais, os proprietários da área procuraram os órgãos competentes e denunciaram a situação.

Equipes da Operação Curupira, criada pelo Governo do Pará para combater o desmatamento, já estiveram várias vezes no local e constataram diversas irregularidades. Em uma operação da Delegacia Especializada em Conflitos Agrários (DECA) de Altamira, um dos invasores foi preso em flagrante portando uma arma de fogo ilegal e uma motosserra.

Uma perícia realizada pela Polícia Científica do Pará, em 2024, revelou que árvores de espécies importantes estão sendo derrubadas.

“Há várias árvores da espécie castanheira, de nome científico Bertholletia excelsa, derrubadas e queimadas no local. Inclusive, foram encontradas árvores derrubadas de forma intencional por ação humana (possivelmente pelos ocupantes), com sinais recentes, no acesso utilizado pela Fazenda Junqueira para chegar ao local do novo acampamento, com o objetivo de impedir que os proprietários da fazenda acessem a área ocupada atualmente. A nova ocupação, diferente do que foi constatado em junho de 2024, quando se concentrava nas margens da Vicinal do Km 140 Sul, atualmente está localizada mais ao fundo das propriedades, dificultando o acesso de equipes de Segurança Pública e Justiça, assim como o acesso de funcionários e proprietários da fazenda”, descreve o documento pericial.

Equipes do IBAMA também já estiveram no local, aplicando multas à Associação dos Pequenos Produtores Selva de Pedra, apontada como responsável pelos invasores e pela destruição da floresta. Além da multa, o IBAMA embargou a área ocupada, que está próxima à reserva indígena dos Araras. Apesar das sanções, os invasores seguem praticando atos ilícitos.

Termo de autuação do IBAMA contra a Associação dos Pequenos Produtores de Selva de Pedra
Termo de autuação do IBAMA contra a Associação dos Pequenos Produtores de Selva de Pedra

A situação preocupa o Sindicato dos Produtores Rurais de Altamira (Siralta), que cobra uma ação mais efetiva do Poder Judiciário e do Governo do Estado.

“Invasões ferem o direito de propriedade. Invadir propriedade particular é crime. Existem outros meios lícitos que essas pessoas podem usar para reivindicar seus direitos e conseguir seu pedaço de terra junto aos órgãos competentes, como o Incra”, disse Jorge Gonçalves, presidente do Siralta.

Jorge Gonçalves – presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Altamira – Siralta / Foto: Wilson Soares
Jorge Gonçalves – presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Altamira – Siralta / Foto: Wilson Soares

Gonçalves afirmou ainda que o Sindicato tem levado o problema ao conhecimento dos órgãos competentes para que sejam tomadas providências. “Temos acionado os órgãos competentes para que, em união e de forma séria, o problema possa ser solucionado, permitindo que essas pessoas que trabalham há tanto tempo em suas propriedades, que investiram e gastaram de forma correta, possam continuar trabalhando”, concluiu.

Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu
Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu

Os proprietários das áreas invadidas esperam que os pedidos de reintegração de posse sejam apreciados com rapidez e resultem em uma solução pacífica para o problema, que tem gerado tensões crescentes na região. “Agora, estamos aguardando uma resposta da Justiça. Infelizmente, essas ações demoram tramitar na justiça e isso agrava ainda mais a situação e os prejuízos”, concluiu o administrador da fazenda Junqueira.

 

Fonte: Wilson Soares – A Voz do Xingu  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2025/18:36:15

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Transamazônica está intrafegável e lamaçal deixa motoristas em risco na via; VÍDEO

Transamazônica tem trechos intrafegáveis depois de fortes chuvas no fim de semana, na região sudoeste do Pará. — (Foto: Inverno na Transamazônica)

Transamazônica: trecho de 160 km da rodovia está intrafegável e lamaçal deixa motoristas em risco na via

A BR-230, a rodovia Transamazônica, tem trechos intrafegáveis depois de fortes chuvas no fim de semana, na região sudoeste do Pará. Motoristas que transportam cargas e passageiros estão enfrentando muitas dificuldades.

Nesta terça-feira (7), no trecho de 60 km entre as cidades de Uruará e Placas, até caminhonetes com tração tiveram dificuldades para passar pelo lamaçal. Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) foram usados para ajudar os motoristas que estão impedidos de continuar a viagem puxando os veículos atolados.

Veja o vídeo abaixo:

https://twitter.com/i/status/1877068467054035245

Cooperativas que fazem o transporte de passageiros e encomendas suspenderam a operação na rodovia, no trecho entre Uruará e Placas, provisoriamente. Os veículos deverão fazer outra rota pela PA 370 com destino à Santarém ou Rurópolis para desviar dos atoleiros e evitar prejuízos.

Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Dnit foram usados para ajudar os motoristas — Foto: Inverno Amazônico
Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Dnit foram usados para ajudar os motoristas — Foto: Inverno Amazônico

Lamaçal

As dificuldades são maiores entre as cidades de Uruará e Placas e também até Rurópolis. São cerca de 160 km de pontos críticos.

O início do período chuvoso tem sido difícil para quem trafega pela rodovia. Os motoristas se arriscam na estrada escorregadia. Alguns usam enxadas para tentar abrir passagem.

São horas de espera e várias tentativas de retirar os carros e ônibus da lama. Tem gente que passa a noite na estrada porque não consegue superar os atoleiros.

Com as chuvas mais intensas na região os trechos da rodovia que não tem asfalto já começam a ficar intrafegáveis por causa da lama e dos buracos. E isso afeta diretamente o transporte de cargas e passageiros.

De acordo com os motoristas, não há máquinas trabalhando na manutenção da rodovia o que tem prejudicado ainda mais a trafegabilidade.TRANSAMAZONI

Fonte:G1/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/01/2025/06:03:18

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Caminhão prancha deixado sem sinalização às margens da rodovia causa acidente com caminhonete entre Itaituba e Jacareacanga

Foto: Reprodução | Acidente foi registrado na tarde desta quarta-feira (10), por volta das 15h23, no km 35 da rodovia Transamazônica. As vítimas foram o veterinário Ítalo Prado e seu primo Edgar, que estava conduzindo o veículo.

Um acidente foi registrado na tarde desta quarta-feira (10), por volta das 15h23, no km 35 da rodovia Transamazônica, sentido Jacareacanga, sudoeste do Pará. Uma das vítimas foi o veterinário Ítalo Prado e seu primo Edgar Prado, que estava conduzindo o veículo.

Segundo relatos, eles estavam em uma caminhonete quando um outro veículo passou, levantando poeira. Neste momento, eles reduziram a velocidade, mas entraram em uma curva e acabaram colidiram com a traseira de um caminhão prancha que estava parado às margens da BR sem nenhum tipo de sinalização.

Ambos foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com algumas escoriações devido ao impacto. Ítalo informou que precisou tomar medicação para dor e seu primo está com falta de ar por ter batido o peito no volante.

>>> CLICA AQUI E ASSISTA AO VÍDEO NO INSTAGRAM

Fonte: Fonte: Portal Giro  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2024/18:27:02

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Rodovia Transamazônica cede em cima do túnel entre as folhas 32 e 33

De cima, veja o perímetro onde há início de afundamento da Rodovia Transamazônica, a de maior fluxo em Marabá (Foto: Reprodução)

A Prefeitura de Marabá e a empresa Engecol, responsáveis pela obra de construção de um túnel sob a rodovia BR-230, entre as folhas 32 e 33, estão com um grande abacaxi para resolver: um afundamento em parte das duas pistas que além de estar visível e incomodar os milhares de veículos que passam pelo local diariamente, apresenta uma rachadura, indicando possível dano à principal via que corta o município, ligando a Nova Marabá ao Núcleo Cidade Nova.

A Reportagem do CORREIO foi avisada sobre a depressão nas duas pistas no início da tarde desta segunda-feira, 10, por um motorista de caçamba, conhecido como José Alves. Ao chegar ao local, a reportagem percebeu o afundamento da rodovia e os veículos que passavam nos dois sentidos da rodovia baixavam e subiam, correndo risco de ocorrer um acidente em poucos dias, caso não haja solução para o problema.

Do lado da Folha 32, na entrada do túnel, um grupo de trabalhadores da empresa Engecol realizavam os serviços como se nada tivesse acontecendo. No local, a Reportagem identificou o engenheiro civil Carlos Eduardo Rodrigues, responsável técnico pela obra.

Questionado se sabia da existência da depressão, ele mostrou-se surpreso e acompanhou a Reportagem ao local e também ficou preocupado com a situação. Inclusive, identificou uma fissura, mas ponderou que será necessária uma avaliação mais aprofundada por uma equipe técnica para avaliar a extensão dos danos e se eles teriam relação com a escavação para a construção do túnel.

A Prefeitura de Marabá, por meio da Secretaria de Comunicação, enviou a seguinte nota:

“A Prefeitura de Marabá informa que está ciente do afundamento na rodovia Transamazônica e já tomou algumas medidas para garantir a segurança e a integridade das nossas infraestruturas que são: vistoria no local para verificar a relação da obra com o afundamento; intervenção imediata com preenchimento de massa asfáltica, com previsão de ocorrer na manhã desta terça-feira”.

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Em uma reportagem publicada no site da Prefeitura de Marabá, há informação de que a obra do túnel é feita através de uma tecnologia não destrutiva, ou seja, consegue ser realizada sem cortar a pista e interromper o trânsito. O pedestre atravessaria a marginal normal, na faixa, e a pista principal de velocidade, que é a rodovia, o pedestre atravessaria por baixo dela. O túnel tem um comprimento de 32,66 metros com altura de 2,60 e largura de 2,75 metros.

O principal objetivo do túnel é servir de passagem, principalmente para as crianças e adolescentes que estudam nas escolas Pequeno Príncipe, na Folha 32, e Escola Duque de Caxias, que fica na Vila Militar Castelo Branco, para que atravessem em segurança a rodovia.

Em março deste ano, quando o inverno estava intenso, houve erosão nas duas cabeceiras do túnel e a Prefeitura precisou utiliza os chamados rip raps (sacos com areia e cimento), enquanto em outro recorreu a bueiros (enchendo com aterro e depois concretar).

O orçamento inicialmente estimado em mais de R$ 2,5 milhões, destinado à drenagem das marginais das Folhas 32 e 33 e à escavação do túnel, já sugere uma obra de envergadura considerável.

A obra foi anunciada em maio de 2023 e deveria durar 45 dias, mas passado mais de um ano, ainda não há previsão para que seja concluído e entregue à comunidade.

Fonte: Correio dos Carajás/Ulisses Pompeu e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2024/09:51:44

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Colisão entre carreta e moto deixa dois mortos na rodovia Transamazônica, em Marabá.

O acidente foi registrado na madrugada deste domingo (14), por volta das 2h40. As causas do sinistro ainda são desconhecidas.

Uma mulher e um homem, ainda não identificados, morreram após uma colisão entre uma carreta e uma motocicleta, na madrugada deste domingo (14), na rodovia BR-230, também conhecida Transamazônica, em Marabá. Ambas as vítimas eram ocupantes da moto. O sinistro foi registrado por volta das 2h40, em frente ao 5º Grupamento Bombeiro Militar (5º GBM). A informação foi confirmada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que esteve no local do acidente para levantar as primeiras informações no local.

As circunstâncias do acidente ainda não foram detalhadas até o momento. Segundo informações do portal Debate Notícias, a mulher morreu ainda no local do acidente, enquanto o homem, que era o condutor da moto, foi levado para o Hospital Municipal de Marabá (HMM) ainda com vida, mas em estado grave. No entanto, não resistiu aos ferimentos e morreu.

Com o impacto da batida, a moto foi parar embaixo da carreta, que estava carregada com uma carga de manganês. Logo após o choque, os dois veículos pegaram fogo. As chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros Militar. Até por volta das 7h, os bombeiros ainda operavam no local realizando o rescaldo do incêndio. Por conta do acidente, a PRF precisou desviar o trânsito no trecho.

Segundo informações que circulam nas redes sociais, o motorista da carreta supostamente dirigia em alta velocidade, uma vez que só parou o veículo 100 metros após o ponto da colisão. No entanto, essa versão não foi confirmada oficialmente pela PRF.

Equipes da Polícia Científica também foram acionadas para realizar a remoção do cadáver da vítima. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para realização dos devidos procedimentos de perícia. Até o momento, não se tem informações do estado de saúde do motorista da carreta. Ele fugiu do local e, ate o momento, ainda não foi localizado, segundo a PRF.

Em nota, a Polícia Civil, informou que “por meio da Seccional de Marabá, tomou conhecimento do caso e realizou apurações na nvenida Transamazônica, onde uma das vítimas morreu. A segunda vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu. O condutor do veículo evadiu do local do acidente”. “A PC realiza diligências e aguarda o resultado de perícias”, finaliza o comunicado.

Fonte: O Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2024/09:31:46

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Motorista morre após caminhão cair em ribanceira na Transamazônica, entre Itaituba e Jacareacanga

Tragédia ocorreu na tarde desta quinta-feira (11); segundo informações, acidente teria acontecido depois que o veículo deslizou na estrada.

Um acidente fatal envolvendo um caminhão Volvo/FM ocorreu na tarde desta quinta-feira (11), por volta das 13h, nas proximidades do km 155 da Rodovia Transamazônica (BR-230), entre os municípios de Itaituba e Jacareacanga, no sudoeste do Pará.

Segundo informações, Francisco Valcir de Oliveira Souza, de 62 anos, dirigia sentido Jacareacanga quando o caminhão deslizou, fazendo o caminhoneiro perder o controle do veículo, que caiu em uma ribanceira. Francisco não resistiu a gravidade dos ferimentos e veio a falecer.

As autoridades de Itaituba foram acionadas para realizar a remoção do corpo do caminhoneiro, que deve ser encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para que sejam realizados os procedimentos legais cabíveis.

 

Fonte: Portal Giro  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/01/2024/18:51:23

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Militar com supostos sinais de embriaguez atropela três em parada de ônibus

Sargento do Exército se recusou a fazer o teste de bafômetro; uma pessoa está em estado grave
Três homens que esperavam por transporte em uma parada de ônibus foram atingidos por um carro de passeio, nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (24), em Marabá, no sudeste do Estado. O acidente foi registrado no perímetro urbano da Rodovia BR-230, a Transamazônica, no núcleo Cidade Nova.

Segundo o boletim de ocorrência registrado por policiais militares, tudo ocorreu por volta das 5h30. O veículo de passeio, modelo Nissan Versa de cor preta, era conduzido pelo sargento do Exército Brasileiro identificado como Denis de Souza Silva. Segundo o relato policial, o condutor permaneceu no local do acidente, onde apresentava aparentes sinais de embriaguez, olhos avermelhados, falas desconexas e se recusou a se submeter ao teste de etilômetro (bafômetro).

Ainda de acordo com os policiais que atenderam à ocorrência, antes que a guarnição chegasse ao local, uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência já havia prestado os primeiros atendimentos às vítimas. Os três atingidos foram levados ao Hospital Municipal de Marabá. O sargento Denis Silva, por sua vez, foi encaminhado para a 21ª Seccional de Polícia Civil para os procedimentos cabíveis.
No Hospital Municipal, a reportagem apurou que dois dos atingidos pelo veículo passam bem e estavam em observação, aguardando alta médica. Já o terceiro encontra-se em estado considerado grave. A identidade dos homens não foi divulgada. Eles são funcionários de uma empresa terceirizada e atuam nas obras de construção da nova ponte sobre o Rio Tocantins. Por meio de nota, o Consórcio Ponte sobre Rio Tocantins (CPRT) confirmou a informação. “Os três colaboradores foram atingidos por carro desgovernado enquanto aguardavam no ponto o ônibus do consórcio que os conduziria ao local do trabalho”, diz a nota. “O CPRT lamenta o ocorrido e está prestando a assistência necessária aos colaboradores e a seus familiares”.

Fonte: O Liberal/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/11/2023/13:33:09

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Empresa troca de local na Transamazônica e segue venda de escavadeiras após denúncia sobre garimpos

(Foto:Folhapress) – Após a Hyundai anunciar a suspensão de vendas de escavadeiras hidráulicas em regiões com alta incidência de garimpos ilegais na Amazônia, uma revendedora da marca mudou de endereço na rodovia Transamazônica, em Itaituba (PA), e segue comercializando máquinas. A loja, inclusive, diz aos clientes que continua atendendo a demandas de garimpos na região.

A reportagem da Folha esteve no antigo e no novo endereço da BMG Comércio de Máquinas em Itaituba. A empresa tem sede em São Paulo e filiais em Itaituba, Jacareacanga (PA), Ourilândia do Norte (PA) e Boa Vista (RR), conforme informado em seu site.

Na cidade paraense cortada pela BR-230, a Transamazônica, a empresa deixou o galpão que ocupava em uma das margens da rodovia e se mudou para um espaço menor a pouco mais de 500 metros, na mesma rodovia. A companhia diz que as vendas são de produtos que já estavam em estoque.

Escavadeiras não são expostas, apenas tratores agrícolas. Dentro, uma sala é reservada para o atendimento a clientes interessados na compra de escavadeiras para garimpos. Funcionários fazem o orçamento e dizem que o maquinário pode ser levado da matriz em São Paulo à região amazônica.

A Hyundai anunciou a rescisão do contrato com a BMG em 28 de abril, em reação à divulgação de um relatório do Greenpeace com levantamento de escavadeiras hidráulicas nas terras indígenas brasileiras mais impactadas pelo garimpo ilegal de ouro.

A ONG fez sobrevoos de 2021 a março de 2023 e registrou a existência de 176 escavadeiras hidráulicas operando ilegalmente na exploração de ouro nas terras indígenas Yanomami, em Roraima, e Mundurucu e Kayapó, no Pará. São os territórios com maiores áreas de garimpos no país.

O mapeamento identificou quem são os fabricantes do maquinário pesado. Uma única máquina tem capacidade de executar em 24 horas uma escavação que três homens levariam 40 dias para concluir.

Das 176 escavadeiras detectadas, 75 (42,6%) foram fabricadas pela Hyundai HCE Brasil, segundo o Greenpeace. A Hyundai é sul-coreana e tem uma fábrica de equipamentos pesados em Itatiaia (RJ).

Em um comunicado após a divulgação do levantamento, a fabricante afirmou que “a destruição do meio ambiente amazônico e a violação de terras indígenas decorrentes da mineração ilegal são problemas sérios”.

A empresa prometeu aprimorar o processo de vendas para evitar o uso ilegal de escavadeiras. Até que medidas surtam efeitos, as vendas de máquinas e peças ficam suspensas a clientes suspeitos de atividades ilegais, conforme o comunicado. Além disso, a Hyundai comunicou “imediata rescisão de contrato com a empresa BMG que atuava na região amazônica”.

A BMG tem representação em Itaituba e Jacareacanga, as cidades mais próximas da Terra Indígena Mundurucu; em Ourilândia do Norte, município próximo de aldeias da Terra Indígena Kayapó; e em Boa Vista, base de operadores da logística do garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami.

Existe um corredor de exploração ilegal de ouro na região do rio Tapajós onde estão Itaituba e Jacareacanga. Os municípios se beneficiam desse mercado clandestino.

Além da terra Mundurucu, há garimpos em unidades de conservação vizinhas, como APA do Tapajós, Floresta Nacional do Amaná, Floresta Nacional do Crepori e Parque Nacional do Rio Novo. Essas unidades são as mais impactadas por garimpos no país.

À Folha, o diretor de operações da BMG Máquinas, Denis Batista, disse que as vendas se referem a máquinas que já estavam no estoque.

“Eu tenho algum maquinário, sim. Devo ter umas cinco máquinas, que já estavam no estoque”, afirmou. “Não vou desfazer das máquinas por conta disso. Tenho de vender as máquinas.”

Segundo ele, não há nenhuma relação dos negócios com o garimpo ilegal. “Nunca as máquinas foram vendidas para garimpo ilegal, e nem para pessoas que atuam em terras indígenas. A BMG não é a vendedora exclusiva do estado. Se tem outros vendedores vendendo máquina da Hyundai, não é do meu conhecimento.”

A reportagem enviou questionamentos à Hyundai HCE Brasil pelo canal disponível e não houve respostas.

Em 7 de outubro, reportagem publicada pela Folha mostrou as consequências do avanço de garimpos ilegais na terra Mundurucu, a partir da entrada de escavadeiras hidráulicas.

A exploração ilegal do ouro desorganiza as comunidades, gera conflitos internos, engole roças das aldeias, enlameia os rios, despeja mercúrio na água e adoece os indígenas, com avanço de malária e diarreia.

Crianças têm problemas neurológicos e atraso de desenvolvimento, um quadro que pode estar associado à contaminação das mães por mercúrio e que precisa de investigação, segundo profissionais de saúde que acompanham a situação dos mundurukus.

A reportagem foi o segundo capítulo da série “Cerco às Aldeias”, que mostra a infestação de garimpos até o quintal das comunidades.

O primeiro capítulo mostrou a realidade da terra Kayapó, o território mais devastado pela exploração ilegal de ouro no país. Crateras cercam as aldeias, há conivência por parte de grupos de indígenas e cobrança de taxa para ingresso de escavadeiras. Lideranças de aldeias tentam alternativas à atividade predatória, como o crédito de carbono.

Fonte:folha.uol e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2023/17:15:47

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