Antes de ser fechada por Trump, USAID previu enviar US$ 16,2 milhões para a conservação da Amazônia

Joe Biden em pronunciamento durante visita a Amazônia brasileira. — Foto: Alexandro Pereira/Rede Amazônica

Dados foram obtidos pelo g1 junto ao site oficial do governo dos Estados Unidos que disponibiliza informações sobre os gastos federais.

A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), fechada pelo presidente Donald Trump no começo de fevereiro, previa investir, pelo menos, US$ 16,2 milhões — cerca de R$ 94 milhões — em projetos de conservação da Amazônia.

Os dados foram obtidos pelo g1 junto ao site oficial do governo dos Estados Unidos que disponibiliza informações sobre os gastos federais.

Esses US$ 16 milhões já estavam aprovados pelos EUA. Os valores da USAID na Amazônia podem ser ainda maiores, a depender do que o Congresso americano aprovar no Orçamento para este ano de 2025.

🔍 A USAID é responsável por 42% de toda a ajuda humanitária no mundo.

🔍 A decisão de Trump está sendo questionada pela Justiça americana e o destino da agência ainda não está selado.

A verba que viria para a Amazônia fazia parte de uma série de medidas que o então presidente Joe Biden anunciou quando esteve no Brasil em visita à floresta, em 2024.

Projetos

    Conservação da biodiversidade

O primeiro projeto suspenso, de US$ 9,2 milhões, foi autorizado em 17 de janeiro de 2025 para ser enviado à agência da USAID no Brasil para aplicar em trabalhos de desenvolvimento da conservação da biodiversidade na Amazônia. Fazia parte de uma iniciativa chamada “Alianças para a Amazônia”, e tinha prazo de 5 anos, até 2030.

À época, a Casa Branca informou que o programa ficaria sob a responsabilidade do Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT), da Colômbia, que até então ajudou a acelerar o desenvolvimento de 123 negócios na região que apoiam o desenvolvimento sustentável e a conservação da biodiversidade da Amazônia.

O governo americano ainda afirmou que o CIAT ajudou a conservar 39 milhões de hectares da Amazônia na América do Sul.

    Rio Tapajós

Já a segunda proposta, de R$ 4 milhões, tinha como objetivo apoiar o projeto “Tapajós para a Vida”, que busca melhorar a conservação e o uso sustentável de áreas protegidas na Bacia do Rio Tapajós. O financiamento duraria por três anos, até 2027.

Em nota, a World Wide Fund for Nature Brasil (WWF) afirmou que a proposta era que agência pudesse contribuir com apoio financeiro à comunidades vulneráveis da bacia hidrográfica do Tapajós, buscando desenvolver alternativas econômicas sustentáveis, como o turismo ecológico (veja íntegra ao final da reportagem).

    Outros

Ainda havia previsão de desembolso de pouco mais US$ 3 milhões para outros projetos de preservação da floresta Amazônica que já estão em atividade e recebendo repasses da agência americana.

A parceria para financiamento desses projetos começou entre os anos de 2023 e 2024 e duraria até 2028.

O Centro de Trabalho Indigenista (CIT), que recebia recursos da USAID no projeto “Aliança dos Povos Indígenas pelas Florestas da Amazônia Oriental: Conservar, Proteger e Restaurar”, afirmou em nota ao g1 que “ainda aguarda manifestação oficial da Agência Americana para o Desenvolvimento – USAID sobre o assunto” e que “até o momento não recebemos nenhuma comunicação além de um informe da suspensão”.

Combates a incêndios florestais

Além dos projetos que sequer saíram do papel, a decisão de Trump ainda atingiu vários projetos em funcionamento, como parceria que treinava brigadistas brasileiros para combater incêndios florestais.

É o caso do Programa de Manejo Florestal e Prevenção de Incêndios no Brasil, que é executado pelo Serviço Florestal dos Estados Unidos (USFS, na sigla em inglês) desde 2021, em parceria com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e outros órgãos do país.

O programa forma brigadistas e oferece capacitação técnica para profissionais que já atuam na linha de frente do combate aos incêndios florestais.

Foram realizados ao menos 51 cursos e treinamentos em parceria com órgãos como o Ibama, a Funai e o ICMBio entre 2021 e 2023. Mais de 3 mil pessoas foram treinadas, principalmente mulheres indígenas, que passaram a atuar como brigadistas em seus territórios.

Fundo Amazônia

Outro recurso que seria destinado via USAID é o Fundo Amazônia, prometido pelo ex-presidente Joe Biden em duas oportunidades durante o governo Lula, o primeiro no começo de 2023 e o segundo durante visita do presidente americano à Floresta Amazônica.

Ao todo, o orçamento da agência para o ano fiscal de 2025 prevê um repasse de US$ 100 milhões para fundo que busca combater o desmatamento e a redução das emissões de gases poluentes. Mas ainda é preciso aprovação do orçamento pelo Congresso dos Estados Unidos antes dele ser enviado.

Na justificativa da USAID descrita no pedido de orçamento a agência diz que o repasse dos recursos para o Fundo Amazônia é “fundamental para fortalecer a parceria” com o Brasil.

“O Fundo Amazônia é uma prioridade máxima – e uma solicitação consistente – do governo brasileiro, e o financiamento solicitado é fundamental para fortalecer a parceria dos EUA com o Brasil”, justificou a USAID.

Ainda durante a última visita ao Brasil, o ex-presidente Biden ainda prometeu o financiamento de projetos como:

lançamento da Coalizão de Financiamento para Restauração e Bioeconomia do Brasil;
novo investimento nos maiores projetos de reflorestamento na Amazônia;
apoio ao Tropical Forest Forever Facility;
alavancar a demanda por créditos de carbono florestal de alta integridade;
novo acordo de cooperação entre DFC e BNDES;
lançamento de um laboratório de investimento em soluções baseadas na natureza;
parceria com o governo do Brasil para combater a extração ilegal de madeira e comércio associado;
lançamento de sistemas avançados de energia carbono zero na Amazônia;
promover a cooperação em saúde única no Brasil e na Bacia Amazônica.

História da USAID

Criada no auge da Guerra Fria, na década de 1960, a USAID coordena e distribui toda a ajuda dos Estados Unidos enviada para situações de conflitos ou emergências pelo mundo.

Só em 2024, a USAID respondeu por nada menos que 42% de toda a ajuda humanitária do mundo rastreada pela Organização das Nações Unidas (ONU). Com mais de 10 mil funcionários, a USAID também o maior doador individual do mundo.

A USAID foi idealizada pelo ex-presidente John F. Kennedy durante a Guerra Fria para ampliar a presença dos EUA no mundo e combater a influência soviética. Mais recentemente, a agência também concorria com a crescente influência do programa de ajuda externa da China, o “Belt and Road”.

Em 1961, Kennedy assinou uma ordem executiva estabelecendo a USAID como uma agência independente — ou seja, que não está submetida a uma secretaria de governo, que responde diretamente ao presidente. A Nasa e a CIA são outros exemplos de agências independentes.

As agências independentes possuem mais autonomia em relação à Casa Branca para definir suas prioridades e manejar seus orçamentos, apesar de pertencerem ao braço Executivo do Estado.

Apesar de ser um ator importante no financiamento de ações humanitárias no mundo, a USAID nunca agiu de forma totalmente independente. Ela frequentemente atuou de forma controversa, sendo acusada de operar em colaboração com a CIA e até na desestabilização de governos de outros países.

Desde o início deste ano, no entanto, a USAID tem sido um dos alvos de ataques de Trump contra órgãos do governo norte-americano.

“A USAID é administrada por um bando de lunáticos radicais. E estamos tirando todos de lá”, disse Trump a repórteres na noite de domingo (2).

No ano fiscal de 2023, os EUA destinaram por meio da agência um total de US$ 72 bilhões (cerca de R$ 420,7 bi) em ajuda humanitária para diversas áreas, incluindo saúde feminina em zonas de conflito, acesso à água potável, tratamentos para HIV/AIDS, segurança energética e combate à corrupção.

O que diz o WWF Brasil?

“O WWF-Brasil confirma que o projeto Tapajós para a Vida é beneficiário de recursos disponibilizados pela USAID a partir de março de 2024. O projeto vinha sendo executado com os objetivos de apoio a comunidades vulneráveis da bacia hidrográfica do Tapajós, buscando desenvolver alternativas econômicas sustentáveis, como o turismo ecológico. Valores foram disponibilizados conforme cronograma contratual. Estamos cientes da pausa no financiamento do governo dos EUA e estamos monitorando de perto os desenvolvimentos, mas não temos informações a acrescentar neste momento.”

Fonte: Vinícius Cassela, Nayara Felizardo, g1 — Brasília e São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/02/2025/14:35:47

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Tarifa sobre aço e alumínio: medida anunciada por Trump deve impactar exportações do Pará

Foto: KEVIN LAMARQUE/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Segundo a Fiepa, no ranking nacional, o Pará é o nono estado que mais exporta para os Estados Unidos

A taxação de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio para os Estados Unidos anunciada pelo presidente americano Donald Trump deve impactar negativamente o Pará. Apenas em 2024, o Estado exportou ao país um total de US$ 835,3 milhões, o que representou um acréscimo de 3,79% frente ao resultado de 2023. Para o economista Mário Tito, especialista em relações internacionais, a tarifa imposta vai impactar as exportações do Pará, especialmente no setor de alumínio.Embora os EUA tenham uma pauta diversificada, por muito tempo, foram o principal comprador de commodities do Estado, segundo a Federação das Indústrias do Pará (Fiepa). Ainda de acordo com os dados da entidade, no ranking nacional, o Pará é o nono estado que mais exporta para os Estados Unidos, enquanto o país norte-americano é o quinto país que mais compra do Pará, correspondendo a 3,64% da balança comercial local.

Menos competitividade

“Devemos considerar que, na verdade, a maior parte da produção é consumida dentro do mercado interno, então é absorvida, mas tem impacto sim, porque não deixa de ser uma receita de exportação que pode vir a mudar, dado que uma taxa de 25% faz com que o preço fique sem competitividade com o mercado interno dos Estados Unidos. Então, logicamente, isso tem impacto”, avalia.

Ele diz que há a possibilidade de um redirecionamento dessas exportações do Pará, mesmo as de alumínio, especificamente, para outros setores, inclusive aumentando o mercado interno. Portanto, diz o profissional, é preciso esperar um pouco mais para saber como o setor de alumínio vai se posicionar diante disso.

O Grupo Liberal tentou contato com o Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral) para saber o posicionamento do setor, mas a entidade preferiu não se posicionar. Também foi solicitada uma entrevista com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), mas não houve retorno até o fechamento desta matéria.

Relações com a China

Embora os Estados Unidos tenham sido, por muito tempo, o principal comprador de commodities do Pará, mais recentemente, a China assumiu essa posição, concentrando suas compras principalmente no setor mineral, segundo a coordenadora do Centro Internacional de Negócios (CIN) da Fiepa, Cassandra Lobato.“O grande diferencial entre a China e os Estados Unidos, nesse contexto de compras dos nossos produtos exportáveis, é que a China foca em produtos do setor mineral, enquanto os Estados Unidos diversificaram suas importações ao longo dos anos”, explica.

O economista Mário Tito adianta que o mercado brasileiro deve buscar uma alternativa aos EUA. “Isso já vem acontecendo, seja direcionando seus negócios para a China, União Europeia, agora com o acordo do Mercosul, mas também um fronte que se abre bastante interessante é com a África e a América do Sul, os países vizinhos. Acredito que, de alguma forma, o setor deve buscar novos mercados”, pontua.

Estratégias de negociação

Apesar da garantia de Trump de que a taxação valerá a partir de 4 de março, Tito acredita que esse espaço de tempo é suficiente para uma negociação – ele não acredita que a tarifa continuará por muito tempo. “Talvez tenha seja mais uma espécie de aviso, se fala também da possibilidade de, em vez de ficar nos 25%, o governo dos Estados Unidos possa estabelecer uma cota máxima de importação. Então, o impacto não seria tão grande”.

Antes de falar em redução de produção, o especialista em relações internacionais diz que é preciso verificar a possibilidade de aumento do consumo interno do alumínio e também de outros parceiros que possam substituir, nesse primeiro momento, a demanda dos Estados

Unidos.Exportações do Pará aos EU

A2024: US$ 835.338.618

Variação frente a 2023: 3,79%

Pará é o 9º Estado que mais exporta aos EUA no Brasil

EUA são o 5º país que mais compram do Pará

 

Fonte: Elisa Vaz, Fiepa – O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/02/2025/14:58:58

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Tarifas de Trump sobre aço e alumínio têm como alvo a China

(Foto: Elvira Nascimento/Aperam)

A promessa do presidente Trump de impor tarifas de 25% nesta segunda-feira, 10, sobre todas as importações de aço e alumínio dos EUA teria como alvo principal os aliados americanos, mas, no fundo, elas atingem seu inimigo de longa data: a China.

Os cinco principais fornecedores de aço para o mercado americano em janeiro foram o Canadá, seguido pelo Brasil, México, Coreia do Sul e Alemanha. O Canadá também liderou as exportações de alumínio para os Estados Unidos, enquanto os Emirados Árabes Unidos, a Rússia e a China estão bem atrás.

A China não exporta muito aço ou alumínio diretamente para os Estados Unidos. Uma sucessão de presidentes e decisões do Departamento de Comércio já impuseram muitas tarifas sobre o aço da China. Ultimamente, as tarifas sobre o alumínio chinês também aumentaram. Em setembro passado, o presidente Joseph R. Biden aumentou as tarifas existentes sobre muitos produtos chineses de aço e alumínio em até 25%.

Mas a China domina o setor global de aço e alumínio. Suas vastas e modernas usinas produzem a mesma quantidade ou mais de ambos os metais a cada ano do que o resto do mundo combinado. A maior parte é usada dentro das fronteiras da China, para construir tudo, desde edifícios altos e navios até máquinas de lavar e carros.

No entanto, ultimamente, as exportações de aço e alumínio da China estão em alta porque sua economia está em dificuldades, minando a demanda interna. Muitas dessas exportações de baixo custo foram para aliados americanos, como o Canadá e o México, que, por sua vez, exportam parcelas significativas de sua própria produção mais cara para os Estados Unidos. Outras exportações chinesas de metais foram para países em desenvolvimento, como o Vietnã, que agora compra enormes quantidades de aço semiprocessado da China, faz o acabamento e depois o reexporta como aço vietnamita para compradores em todo o mundo.

O aumento das exportações da China incomodou produtores e sindicatos nos Estados Unidos.

“O excesso de capacidade da China está inundando os mercados mundiais e prejudicando gravemente os produtores e trabalhadores dos EUA”, disse Michael Wessel, consultor comercial de longa data da United Steelworkers of America.

As tarifas planejadas ocorrem uma semana depois que o presidente Trump impôs uma tarifa de 10% sobre todas as importações da China. Na semana passada, a China anunciou que imporia tarifas retaliatórias, que entrariam em vigor nesta segunda-feira, sobre gás natural liquefeito, carvão, maquinário agrícola e outros produtos dos Estados Unidos.

O excesso de aço na China surgiu de um extraordinário boom na construção de usinas siderúrgicas que começou no início da década de 1990 e durou cerca de 15 anos, disse Nick Tolerico, funcionário sênior do comércio de aço durante o governo Reagan, que depois se tornou presidente de operações nos EUA da ThyssenKrupp Steel da Alemanha. Atualmente, ele é consultor e assessora empresas de investimento e empresas que compram muito aço.

Desde a década de 1940, nenhum país comandou o setor siderúrgico mundial na escala atual da China. Naquela época, os Estados Unidos produziam metade do aço do mundo, mas sua participação caiu desde então para menos de 5%.

Durante anos, o setor de construção da China usou quantidades imensas de aço. O boom da construção produziu moradias em abundância para os 1,4 bilhão de habitantes do país e apartamentos vazios suficientes para outros 300 milhões de pessoas.

O excesso de apartamentos vazios agora impulsionou um colapso no mercado imobiliário e uma paralisação abrupta na construção. Desesperadas para evitar o fechamento, as usinas da China responderam com um aumento nas exportações de aço para países de todo o mundo. Elas aceitaram preços cada vez mais baixos por seu aço nos últimos anos, provocando uma erosão global nos preços.

A queda dos preços prejudicou o setor siderúrgico americano, um eleitorado politicamente poderoso em regiões eleitorais importantes. A United Steelworkers of America tem sede em Pittsburgh, no centro da base de longa data do setor na Pensilvânia, que se mostrou central nas recentes eleições presidenciais. A U.S. Steel, um emblema do papel outrora extraordinário dos Estados Unidos na produção de aço, também fica na Pensilvânia.

A reação do comércio de aço contra a China não se limita aos Estados Unidos. No ano passado, o Brasil, o Canadá, a Indonésia e a Turquia aumentaram drasticamente as tarifas sobre o aço da China.

Durante seu primeiro mandato, o Presidente Trump impôs tarifas suplementares de 25% sobre o aço e de 10% sobre as importações de alumínio de todo o mundo. Em seguida, ele isentou das tarifas os grandes países produtores de aço, como a Coreia do Sul, a Austrália e o Brasil, em troca da imposição de cotas de quantas toneladas de aço eles enviariam por ano para os Estados Unidos. Mas ele deixou as tarifas em vigor para a China.

As proteções comerciais ajudaram o setor siderúrgico americano, que nos últimos seis anos aumentou sua capacidade em cerca de um quinto, construindo usinas siderúrgicas modernas. As usinas mais antigas e menos eficientes começaram a operar com produção inferior à total.

Na última semana de janeiro, as usinas siderúrgicas dos Estados Unidos estavam operando com 74,4% da capacidade, de acordo com o American Iron and Steel Institute, um grupo do setor com sede em Washington.

 

Fonte: Keith Bradsher – MSN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/02/2025/14:34:46

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Trump diz que Brasil é “tremendo criador de tarifas” e faz ameaças

(Foto: Reprodução) – Presidente dos EUA listou Brasil após citar China e Índia. Republicano diz que “dinheiro vai entrar em nossos cofres”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, nesta segunda-feira (27/1), que o Brasil é um “tremendo criador de tarifas”. No discurso, feito em um encontro com republicanos na Flórida, Trump fala sobre a necessidade de imputar tarifas em outros países que, segundo ele, querem prejudicar os EUA.

“Vamos colocar tarifas em outros países e pessoas de fora que realmente querem nos prejudicar. Eles querem nos prejudicar, mas eles basicamente querem tornar seu país bom. Olhem o que os outros fazem. A China é um tremendo criador de tarifas e a Índia e o Brasil, tantos países”, listou Trump.

No discurso, Trump diz que a necessidade de criar tarifas para outros países é uma maneira de “sempre colocar a América em primeiro lugar”. “Vamos estabelecer um sistema muito justo em que o dinheiro vai entrar em nossos cofres, e a América vai ser muito rica novamente. E vai acontecer muito rapidamente”, ameaçou.

Trump ainda disse que a política econômica externa do governo dele vai retornar ao passado, quando o país era mais rico. “É hora de os Estados Unidos voltarem para o sistema que nos tornou mais ricos e mais poderosos do que nunca. Você sabe, os Estados Unidos entre 1870 e 1913 taxavam tudo. E esse foi o período mais rico da história dos Estados Unidos”, frisou.

Veja trecho do discurso de Trump:

Após ser reeleito, Trump ameaçou, em dezembro de 2024, taxar os produtos brasileiros. “A Índia taxa muito, o Brasil nos taxa muito. Se eles querem nos taxar, tudo bem, mas vamos taxá-los da mesma forma”, declarou ele à época.

Havia expectativa de que, logo ao assumir o governo, Trump iniciasse a emissão de ordens para taxar os parceiros comerciais. No entanto, pelo menos em um primeiro momento, isso não aconteceu. A conjuntura levou a uma queda do dólar, que voltou a operar abaixo dos R$ 6.

Há expectativa de que as medidas possam começar a ser colocadas em prática, mas a partir de fevereiro. Técnicos estariam estudando os registros estatísticos para sua elaboração.

 

Fonte: Deivid SouzaSamuel Pancher – Google News – Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/01/2025/14:33:31

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Suprema Corte do Colorado determina que Trump não poderá concorrer à Presidência em 2024

(Foto:Reprodução O Globo) – A Suprema Corte do Colorado decidiu, por quatro votos a três, que o ex-presidente Donald Trump não poderá concorrer a um novo mandato nas eleições do ano que vem. Apesar de valer apenas para o estado, a medida cita argumentos relacionados à participação do republicano nas tentativas para barrar a vitória de Joe Biden na eleição de 2020, e ao suposto papel que teria tido na invasão ao Capitólio, no dia 6 de janeiro de 2021. Por isso, ela é vista como uma eventual jurisprudência para ações similares no futuro.

“Nós não chegamos a essas conclusões de maneira simples”, diz a opinião da maioria na Corte. “Temos a consciência da magnitude e do peso que essas questões se apresentam agora diante de nós. Estamos igualmente conscientes de nosso dever solene de aplicar a lei, sem medo ou favor, e sem sermos afetados pela reação pública às decisões que a Lei nos manda obter.”

A base da decisão é um trecho da 14ª emenda à Constituição, de 1868, que proíbe aqueles que “participaram de insurreição” contra os Estados Unidos de ocuparem qualquer tipo de cargo civil, militar, ou escolhido pelo voto popular — há uma previsão no texto de que casos assim deverão ser levados ao Congresso e aprovados pelas duas Casas. O anúncio do Colorado também reverte uma decisão de uma Corte de primeira instância que, apesar de considerar que Trump participou de atos de insurreição, a ambiguidade constitucional sobre o tema permitia que ele concorresse.

“O [ex-]presidente Trump não simplesmente incitou uma insurreição”, continua a decisão da maioria. “Mesmo quando o cerco ao Capitólio estava em curso, ele continuou a apoiá-lo ao repetidamente pedir que o vice-presidente [Mike] Pence se recusasse a executar seu dever constitucional, além de exigir que senadores o persuadissem para parar a contagem dos votos do Colégio Eleitoral. Essas ações constituíram uma aberta, voluntária e direta participação na insurreição.”

Um trecho da decisão é específico ao declarar que o discurso que Trump fez a cerca de 1 km do Capitólio, no qual reiterou suas alegações falsas de que a eleição teria sido fraudada, não pode ser protegido pela 1º emenda à Constituição, que trata da liberdade de expressão. A fala foi considerada um estopim para o ataque daquele 6 de janeiro.

Ao emitir a decisão, a Suprema Corte abriu um prazo até o dia 4 de janeiro para que as partes se pronunciassem — a data é na véspera do fim do prazo estabelecido pelas autoridades eleitorais do Colorado para que os pré-candidatos que participarão de primárias no estado apresentem suas candidaturas.

Apesar de curto, o prazo permite à campanha de Donald Trump recorrer à Suprema Corte dos EUA, onde uma decisão terá o poder de interferir em todo o processo eleitoral de 2024, no qual ele hoje é o favorito para conquistar a vaga no Partido Republicano, e que deve chegar com força em uma eventual disputa contra Joe Biden, em novembro. Em comunicado, a campanha de Trump confirmou o pedido de recurso, e disse confiar em uma vitória no tribunal.

“A Suprema Corte do Colorado emitiu uma decisão completamente falha na noite de hoje [terça-feira], e vamos prontamente recorrer à Suprema Corte dos Estados Unidos, e faremos um pedido de análise dessa decisão profundamente antidemocrática”, afirmou o porta-voz do ex-presidente, Steven Cheung. “Temos a plena confiança de que a Suprema Corte dos EUA vai rapidamente emitir uma decisão a nosso favor, e finalmente pôr um fim a esses processos anti-americanos.”

Além dos problemas com a Suprema Corte do Colorado, Trump enfrenta ao menos quatro processos criminais na Justiça, sendo que o primeiro deles, relacionado às tentativas de interferência nas eleições de 2020, está marcado para março do ano que vem, já em meio às primárias. Outros casos também analisam o papel que ele teve no ataque ao Capitólio.

Já prevendo uma série de pedidos relacionados a uma suposta imunidade alegada pelo republicano no julgamento, o promotor especial do Departamento de Justiça Jack Smith pediu à Suprema Corte que analisasse, o quanto antes, se o ex-presidente pode ser levado ao banco dos réus por crimes como subverter um processo eleitoral federal. No pedido, o promotor também pediu aos magistrados que analisassem se a absolvição de Trump no Senado, em 2021, por “incitação à insurreição”, poderia anular os atuais processos, uma vez que um réu não pode ser julgado duas vezes pelo mesmo crime.

Fonte: O GLOBO  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/12/2023/06:51:23

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Trump é fichado mas deixa presídio na Geórgia após pagar fiança

(Foto:Reprodução/ Fulton County Sheriff’s Office) – O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump deixou um presídio na Geórgia após pagar fiança. Ele se entregou às autoridades devido a uma investigação que apura supostas fraudes eleitorais nas eleições presidenciais de 2020.

O empresário ficou no complexo por cerca de 20 minutos. O registro mostra que Trump tem 1,80 m de altura e pesa 97 kg. Ele está listado como tendo olhos azuis e cabelos loiros ou cor de morango.

Registros da prisão mostram que Trump foi detido e autuado como preso nº P01135809. Autoridades divulgaram a foto de fichamento do ex-presidente — veja através desta matéria.
No aeroporto, pouco antes de deixar o estado depois de ter feito o fichamento, Trump disse que não fez nada de errado, classificando o caso como uma farsa.

“Temos todo o direito de contestar uma eleição que consideramos desonesta”, afirmou.

Ele também abordou outros processos criminais pendentes contra ele, dizendo: “Este é um caso, mas você tem três outros casos. Isso é interferência eleitoral.”

O ex-presidente concordou com uma fiança de 200 mil dólares — valor que corresponde a cerca de R$ 1 milhão — e outras condições para liberação, incluindo não usar as redes sociais para intimidar outros réus e testemunhas no caso.

O xerife do condado de Fulton, Pat Labat, disse que todos os 19 réus no caso de subversão eleitoral na Geórgia passarão pelo mesmo processo que qualquer outro réu criminal no condado, o que inclui a obtenção de impressões digitais e fotos policiais.

Ele se entregou à Justiça por volta das 20h30 (horário de Brasília).

Acusações e processo

A acusação de Willis diz que “Trump e os outros réus citados nessa acusação se recusaram a aceitar que Trump perdeu e, consciente e voluntariamente, se juntaram a uma conspiração para mudar ilegalmente o resultado da eleição em favor” do ex-presidente.

“Essa conspiração continha plano e propósito comuns de cometer dois ou mais atos de extorsão no condado de Fulton, na Geórgia, em outras partes do estado da Geórgia e em outros estados”, completa.

Um telefonema feito em janeiro de 2021, em que Trump instou o secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, a “encontrar” quase 12 mil votos que colocariam sua margem de votos à frente da Biden, mostrou até onde o então presidente iria para reverter sua derrota no estado, segundo a promotoria.

O controle republicano da legislatura e do poder executivo na Geórgia fez o estado ser um dos maiores alvos de Trump.

Um dia após primeiro debate do partido Republicano

O ex-presidente se entrega após a realização, na noite de quarta-feira (23), do primeiro debate das prévias republicanas.

Apesar de ser o favorito nas pesquisas de intenção de votos, Trump não participou e disse a seus rivais que desistissem da disputa.

O confronto teve a presença de oito políticos do partido que conseguiram cumprir as regras do comitê eleitoral, como chegar a 40 mil doadores individuais de campanha e registrar pelo menos 1% de apoio em três sondagens nacionais ou em duas sondagens nacionais e duas sondagens estaduais que cumprissem os critérios do comitê.

Apesar de não ter participado do debate, Trump deverá se dividir entre os tribunais e os palanques até a eleição presidencial de 2024.

Apesar de uma condenação não ter o poder de torná-lo inelegível nos Estados Unidos, pode ter impacto muito negativo junto ao eleitorado, principalmente os independentes.

Outros acusados se entregam

Na quarta-feira, dois dos principais advogados eleitorais de Trump, Rudy Giuliani e Sidney Powell, já haviam se entregado. O primeiro aceitou pagar US$ 150 mil em fiança e o segundo, US$ 100 mil para poderem responder em liberdade.

No mesmo dia, Kenneth Chesebro, que arquitetou na campanha de Trump a trama de que havia eleitores falsos, também se rendeu.

John Eastman, também ex-advogado de Trump, e Scott Hall, analista de pesquisas eleitorais republicano, se entregaram à Justiça na última terça-feira (22).

Além deles e de Trump, outros 13 acusados tem até sexta-feira (25) para se entregar, já que a promotora de Fulton, Fani Willis, acusou formalmente 19 pessoas de participarem de esquemas para interferir nos resultados eleitorais da Geórgia.

A sexta-feira foi o prazo estabelecido por Willis no momento em que ela revelou a acusação, na semana passada, sobre as tentativas de reverter a derrota de Trump para Joe Biden nas eleições de 2020.

Willis vem reunindo com os réus e negociando os termos de contrato de fiança.

Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/08/2023/11:47:10

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Com votos republicanos, Senado absolve Trump em segundo processo de impeachment

O entao presidente dos Estados Unidos Donald Trump em uma foto tirada em 12 de janeiro[ Foto: MANDEL NGAN / AFP]

Sete correligionários votam contra ex-presidente em julgamento que aconteceu em tempo recorde. Resultado já era esperado, e democratas usaram espaço para tentar deixar uma impressão duradoura da última Presidência

O Senado dos Estados Unidos absolveu o ex-presidente Donald Trump em seu segundo processo de impeachment neste sábado, com 7 senadores republicanos votando contra o ex-presidente.  Eram necessários 67 votos, entre 100 senadores, para Trump ser condenado. O placar final foi de 57 votos a favor da condenação a 43 pela absolvição.

O inédito julgamento de impeachment de um presidente cujo mandato já acabou aconteceu em tempo recorde, e tinha o objetivo de abrir caminho para a cassação dos direitos políticos de Trump, impedindo-o de concorrer novamente à Presidência. Trump era acusado de incitar uma insurreição contra a ordem democrática nos episódios de 6 de janeiro, que culminaram com a invasão do Capitólio por seus apoiadores e cinco mortos.

A absolvição já era esperada pelos deputados democratas que lideraram a acusação, pois, desde que começaram a falar em um novo processo de impeachment, em momento algum pareceu que a maioria dos republicanos se voltaria contra Trump. Diante da impossibilidade de condená-lo, os acusadores aproveitaram o espaço no Senado para apresentar dramáticas alegações contra Trump, amparadas por uma profusão de registros em vídeo de cenas de violência, em uma tentativa de deixar uma marca negativa duradoura sobre a sua Presidência.

A pauta do Congresso, entretanto, fica obrigatoriamente travada quando há um julgamento de impeachment em andamento, e os democratas tinham pressa para encerrá-lo, pois a prioridade do governo de Joe Biden é a aprovação de seu pacote econômico anti-Covid. Após a aprovação pela Câmara dos Deputados em 13 de janeiro, quando o presidente ainda estava no poder, o julgamento no Senado começou na terça-feira, e levou apenas cinco dias. O primeiro processo de impeachment de Trump no Senado, há pouco mais de um ano, demorou 16 dias.

No primeiro impeachment, só um senador republicano, Mitt Romney, de Utah, votou contra Trump. Desta vez se somaram a ele Richard Burr, da Carolina do Norte, Susan Collins, do Maine, Bill Cassidy, da Louisiana, Lisa Murkowski, do Alaska, Ben Sasse, de Nebraska,  e Pat Toomey, da Pensilvânia.

Em um comunicado após a votação, Trump disse que o julgamento no Senado foi “outra fase da maior caça às bruxas da História de nosso país”. Agora desimpedido para concorrer à Casa Branca em 2024, ele se referiu ao seu futuro político.  “Nosso movimento histórico, patriótico e belo para fazer os Estados Unidos grandes de novo está apenas começando. Nos próximos meses, tenho muito a compartilhar com vocês e estou ansioso para continuar nossa incrível jornada juntos.”

O atual presidente americano, Joe Biden, também se manifestou. Em nota, ele disse que a absolvição de Trump pelo Senado por incitar uma insurreição era um lembrete de que “a democracia é frágil” e que todo americano tinha o dever de defender a verdade. Biden também observou que 57 senadores — incluindo um recorde de sete republicanos — votaram para declarar Trump culpado.

“Embora a votação final não tenha levado a uma condenação, o conteúdo da acusação não está em discussão. Mesmo aqueles que se opõem à condenação, como o líder da minoria no Senado [Mitch] McConnell, acreditam que Donald Trump foi culpado de uma ‘negligência vergonhosa do dever ‘e’ praticamente e moralmente responsável por provocar ‘a violência desencadeada no Capitólio”, disse Biden.

Em sinal do peso da acusação, o próprio líder republicano no Senado, Mitch McConnell, que votou pela absolvição, fez um discurso contundente contra Trump,  afirmando que os invasores só agiram daquela maneira porque o ex-presidente lhes contou uma série de “mentiras selvagens” sobre a eleição.

— Não há dúvida nenhuma de que o presidente Trump é prática e moralmente responsável por provocar os eventos do dia —  disse McConnell. — Eles foram alimentados com mentiras selvagens pelo homem mais poderoso da Terra porque ele estava com raiva porque perdeu uma eleição. Este foi um processo crescente intensificado por teorias da conspiração.

Em seguida, McConnell passou a argumentar juridicamente por que  votou contra a condenação. Ele disse que aquele não era “um tribunal moral”, e que a condenação de um presidente que já deixou o poder é inconstitucional — escondendo, assim, que não quis iniciar o julgamento quando Trump ainda estava no cargo e ele próprio presidia o Senado. Para alguns analistas, McConnell pretende usar o julgamento para reduzir a influência de Trump dentro do Partido Republicano. Ele receia, contudo, afastar-se demais da base do presidente, e por isso adota uma estratégia ambivalente. Ele disse que Trump “ainda pode ser processado criminalmente”.

Este foi apenas o quarto julgamento de impeachment da História americana, e a primeira vez que um presidente foi julgado duas vezes. Em nenhum caso houve condenação,  e este foi o processo com o maior apoio bipartidário pela condenação.

Pela manhã, por algumas horas pareceu que o processo se prolongaria por mais alguns dias. Em um surpreendente resultado, os senadores votaram a favor da convocação de testemunhas, o que inviabilizaria um veredicto ontem. O chefe da acusação, o deputado democrata Jaimie Raskin, leu em voz alta uma declaração  da congressista republicana Jaime Herrera Beutler, uma das 10 republicanas que votaram contra na Câmara, que disse ter ouvido do líder da minoria da Câmara, o republicano Kevin McCarthy, que Trump apoiara os invasores. McCarthy teria dito que ouviu do próprio Trump que os manifestantes “estavam mais preocupados com a eleição do que ele próprio”. Herrera Beutler fez um apelo para a convocação de testemunhas que estavam com Trump na Casa Branca durante a invasão.
Raskin, que é o principal acusador, queria um curto depoimento virtual da congressista e uma intimação para que ela apresentasse suas declarações recentes. O advogado Michael van der Veen condenou ferozmente a convocação, e a classificou como  uma tentativa apressada de chamar testemunhas. Ele reclamou que uma audiência virtual era um formato impróprio para evidências adicionais, e ameaçou convocar o depoimento de 100 testemunhas.

O presidente da Casa, o democrata Chuck Schumer, sabia que, mesmo que testemunhas fossem convocadas, uma condenação permaneceria improvável. Após um intervalo e conversas a portas fechadas  com republicanos, os democratas acabaram por aceitar um depoimento por escrito, abandonar esta demanda e seguir adiante com as considerações finais. A desistência da convocação de testemunhas foi uma contradição com a argumentação democrata, que, nos dois julgamentos, disse que os depoimentos eram cruciais para um julgamento justo. Ano passado, as testemunhas foram barradas pel Partido Republicano, que então dominava o Senado.

Nas considerações finais, a equipe de acusação resumiu o argumento que fez ao longo da semana. Insistiram que uma absolvição abriria um precedente histórico, e que, se Trump voltar à Presidência, incorrerá no mesmo comportamento. A deputada Madeleine Dean definiu a votação como um “diálogo com a História”.

— Daqui a 234 anos, pode ser que ninguém aqui entre nós seja lembrado. E ainda assim o que fazemos aqui, o que está sendo pedido a cada um de nós aqui neste momento, será lembrado. A História nos encontrou — disse Dean. — Se não consertarmos o que aconteceu e chamarmos os eventos pelo nome certo, isso é, o maior dos crimes constitucionais cometidos pelo presidente dos Estados Unidos, o passado não irá passar. O passado se tornará nosso futuro.

Já o acusador-chefe Raskin, que perdeu um filho vítima de suicídio em dezembro, afirmou ser necessário condenar Trump como legado para as próximas gerações. Ele citou o caso do invasor que se despediu da sua família ao viajar para Washington pois estava preparado para não voltar em função da violência.

— Este caso me abalou. Os filhos dos insurretos, mesmo os violentos e perigosos, também são nossos filhos — disse Raskin. —  Provamos que Trump traiu seu país. Provamos que traiu sua Constituição. Provamos que ele traiu seu juramento de mandato. O que é surpreendente reconhecer agora é que ele está até traindo a turba.

Ao iniciar os argumentos finais da defesa, O líder da defesa Michael Van der Veen, por sua vez,  disse que “o ato de incitamento nunca aconteceu”.

— A questão diante de nós não é se houve uma violenta insurreição da capital. Nesse ponto, todos concordam —, disse van der Veen, em contradição com um argumento de sua equipe na véspera. — Este julgamento é sobre se o Sr. Trump se envolveu deliberadamente em incitação à violência e até mesmo em insurreição contra os Estados Unidos. A despeito das imagens verdadeiramente horríveis da conduta dos desordeiros e de toda a emoção injetada neste julgamento, isso não muda o fato de que o sr. Trump é inocente das acusações.

Van der Veen fez várias alegações infundadas em suas argumentações finais. Ele provocou risos dos senadores ao dizer, falsamente, que “grupos da esquerda e da direita” envolveram-se em episódios de violência no Capitólio. Ele também comparou a insurreição do Capitólio com protestos do Black Lives Matter no ano passado, e acusou Joe Biden de não condenar a violência nas manifestações — uma mentira, pois Biden, diversas vezes, condenou a violência nos protestos e pediu para os manifestantes permanecerem pacíficos.

Após o veredicto, o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, elogiou os sete republicanos que votaram contra Trump.

— Eu saúdo os patriotas republicanos que fizeram a coisa certa. Não foi fácil — disse Schumer — Ele merece ser condenado e acredito que será condenado no tribunal da opinião pública.

Fonte:O GLOBO

Por:André Duchiade
13/02/2021 – 17:45

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Democratas rejeitam tese de Trump e mantêm impeachment no Senado

(Foto:Tom Brenner / Reuters)  –  O Senado dos EUA começa hoje o segundo julgamento de Donald Trump, primeiro presidente a ter um processo de impeachment analisado mesmo após deixar o cargo.

Ontem, deputados democratas afirmaram que Trump foi responsável pelo “crime constitucional mais grave já cometido por um presidente” ao incitar uma multidão a atacar o Capitólio, no dia 6 de janeiro, quando o Congresso certificava a vitória de Joe Biden.

“As evidências da conduta do presidente Trump são avassaladoras. Ele não tem desculpa ou defesa válida para suas ações. E seus esforços para escapar da responsabilidade são totalmente inúteis”, dizem os democratas. “Ele violou seu juramento e traiu o povo americano.

Seu incitamento à insurreição contra o governo dos EUA – que interrompeu a transferência pacífica de poder – é o crime constitucional mais grave já cometido por um presidente.

“A manifestação foi uma resposta à defesa do republicano, apresentada ontem. Os advogados de Trump alegam que o impeachment de um presidente fora do cargo é inconstitucional e acusam os democratas de montarem um “teatro político”.

Ainda segundo a defesa de Trump, ele não orientou os extremistas que atacaram o Congresso e não tem culpa por ter falado que seus apoiadores deveriam “lutar como o inferno” contra o resultado da eleição.

Desde a invasão, o entorno do Capitólio está bloqueado por seguranças e os corredores do Senado e da Câmara estão cheios de homens da Guarda Nacional. Tapumes protegem parte das janelas. Em algumas, é possível ver nos vidros quebrados as marcas da invasão.

Se condenado, Trump pode ficar impossibilitado de concorrer novamente. Para isso, pelo menos 17 dos 50 senadores republicanos precisam condenar o ex-presidente.

No entanto, não há, até agora, disposição política para condená-lo – um sinal da influência que o ex-presidente ainda mantém sobre a base eleitoral e sobre o seu partido.

“O Senado deve rejeitar sumariamente este ato político descarado”, escreveram os advogados de Trump, Bruce Castor Jr., David Schoen e Michael van der Veen, chamando o único artigo de impeachment de “inconstitucional por uma série de razões, qualquer uma das quais sozinha seria motivo para anular o processo.

Juntos, eles demonstram de forma conclusiva que ceder à “fome” dos democratas da Câmara por este “teatro político” é um perigo para os EUA, para a democracia e para os “direitos que consideramos caros”, afirmam os advogados do ex-presidente americano.

O julgamento deve acabar só no início da semana que vem, com debates de terça-feira a sexta-feira, interrompidos no sábado a pedido da defesa de Trump, e possivelmente retomados no domingo.

A alegação dos deputados que aprovaram o impeachment na Câmara, antes de o presidente encerrar seu mandato, é que Trump cometeu traição “de proporções históricas” ao afirmar que as eleições foram fraudadas e que ele, e não Biden, havia vencido.Os democratas afirmam que Trump incitou a multidão à ação, no dia 6 de janeiro, quando extremistas invadiram o Congresso e cinco pessoas foram mortas.

Segundo os deputados democratas, responsáveis pela acusação na Câmara, a ação do ex-presidente começou antes do discurso que ele fez, no mesmo dia, no qual afirma que seus apoiadores deveriam agir.

De acordo com a acusação dos democratas, Trump “ampliou as mentiras a cada momento, tentando convencer os seus apoiadores de que eles foram vítimas de uma conspiração eleitoral massiva que ameaçava a continuidade da existência do país”.

Nem democratas nem republicanos têm interesse em prolongar o julgamento.

Para os republicanos, o caso expõe fraturas dentro do partido, já que muitos congressistas da legenda endossaram as acusações de fraude feitas por Trump.

Além disso, o impeachment revive o ataque ao Capitólio promovido por extremistas e seguidores de teorias da conspiração que se identificam com o Partido Republicano, uma sombra para a ala moderada.

Já os democratas sabem que o impeachment dificilmente vai adiante e querem liberar a pauta para a agenda política de Biden, que vem trabalhando pela aprovação de um pacote de socorro econômico para combater os efeitos da pandemia de covid-19.

A Casa Branca tem tentado manter distância da turbulência política. Em coletiva ontem, a porta-voz da presidência, Jen Psaki, afirmou que Biden “não gastará muito tempo assistindo” a sessão de impeachment de Trump.

“Biden concorreu contra ele (Trump) porque achou que ele era impróprio para o cargo e o derrotou. E é por isso que Trump não é mais presidente. Portanto, acho que as opiniões dele sobre o ex-presidente são bastante claras. Mas ele deixará a cargo do Senado este processo de impeachment”, afirmou a porta-voz.

Por:Beatriz Bulla, correspondente – AE

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FBI oferece recompensa de até US$ 50 mil para informações sobre invasores do Congresso

(Foto:Reprodução Google Play) – Neste sábado (9), o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou a prisão e o indiciamento de mais três envolvidos na invasão ao Congresso dos Estados Unidos.

FBI oferece recompensa de até US$ 50 mil para informações sobre invasores do Congresso

O FBI, a Polícia Federal Americana, assumiu a investigação da invasão ao Congresso dos Estados Unidos e ofereceu uma recompensa de até 50 mil dólares para quem tiver informação sobre os invasores.

Cartazes com fotos dos procurados foram espalhados em pontos de ônibus. Em nota, o FBI disse que as prisões mostram que todos os indivíduos envolvidos na invasão do Capitólio serão encontrados e responsabilizados pelos seus crimes.
Assista ao Vídeo AQUI
Um dos presos foi Richard Barnett. A foto dele sentado no gabinete da presidente da Câmara, Nancy Pelosi, com os pés sobre a mesa correu os Estados Unidos e virou um dos símbolos da invasão ao Congresso.

Depois de ser identificado pelas autoridades, ele se entregou na sexta-feira (8) no estado do Arkansas, e está sob custódia do FBI.

Barnett, que tem 60 anos, foi acusado de violação a local restrito, ação violenta e roubo a propriedade pública. Se condenado, pode pegar pena de até um ano de prisão.

Em contraste com a gravidade histórica do crime, os vândalos se comportaram como se estivessem em um reality show, fazendo selfies e lives pela internet. O que parecia uma tentativa de golpe foi na verdade uma farsa lamentável.

Neste sábado (9), o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou a prisão e o indiciamento de mais três envolvidos.

Jake Angeli foi acusado de entrar intencionalmente em prédio restrito sem autorização legal, ação violenta e de provocar desordem nos terrenos do Capitólio. Ele chamou a atenção por invadir o Congresso com o corpo pintado e usando chifres. Ele é integrante de um grupo que dissemina teorias da conspiração pela internet.

Também foram indiciados Adam Christian Johnson – que apareceu carregando o púlpito da presidente da Câmara. Ele já tinha voltado para a Flórida, estado onde vive. E Derick Evans – deputado estadual da Virgínia Ocidental – que fez uma transmissão ao vivo, pela internet, no momento da invasão.

Ao todo, 16 pessoas já foram indiciadas pela invasão, que deixou cinco mortos.

Entre eles, Brian Sicknick, que desde 2008 era policial do Capitólio. Ele morreu depois de ficar ferido durante o ataque.

A família disse que Brian é um herói e é assim que querem que as pessoas se lembrem dele. Na sexta (8), a bandeira do Capitólio foi hasteada a meio mastro em homenagem ao policial.

Ashli Babbit, de 35 anos, foi morta enquanto tentava quebrar uma porta para invadir uma das áreas do Congresso. Ela era veterana da Força Aérea americana.

Outros três apoiadores do presidente Trump morreram na invasão do Congresso. Um deles teve um ataque cardíaco, outro teve um derrame. E, segundo a família, uma apoiadora foi esmagada durante a confusão.

Por Jornal Nacional
09/01/2021 21h42

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China anuncia tarifas sobre US$ 75 bi em produtos dos Estados Unidos

Trump afirma que vai reagir a imposição de tarifas pela China(Foto:Reprodução)

A medida é uma resposta ao anúncio do governo americano, do início de agosto, de que vai impor tarifas de 10% sobre 300 bilhões de dólares em bens chineses. Assim como os chineses, os americanos vão dividir as tarifas entre setembro e dezembro. No Twitter, Trump afirmou: “Eu vou responder as tarifas da China essa tarde”, disse ele.
A escalada de tensões entre os dois países derrubou os mercados mundo afora. Nos Estados Unidos, às 14h40, o Dow Jones caía 2,06% e o S&P 2,20%. Na Europa, os índices tinham alta até quase o final do pregão, quando veio a notícia sobre as tarifas. O alemão DAX fechou em queda de 1,15% e o francês CAC 40 de 1,14%.

Pela manhã, o presidente do Federal Reserve (Fed, o BC dos Estados Unidos), Jerome Powell, fez seu aguardado discurso nos Estados Unidos. Powell disse que a economia dos Estados Unidos está em uma “posição favorável” e o Fed irá “agir conforme apropriado” para manter seu ritmo de expansão.
Para Pablo Spyer, diretor da corretora Mirae Asset, Powell disse o básico que os investidores queriam ouvir. “Caiu bem para o mercado”, afirma ele. Por pouco tempo, a notícia segurou a queda dos mercados derivada das tarifas chinesas. Mas o movimento se inverteu. Os índices passaram a operar no vermelho e as moedas desvalorizaram frente ao dólar.
Na quarta, foi divulgada a ata da reunião do Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto), órgão de política monetária do Fed, que definiu o corte da taxa de juros de 0,25 ponto percentual, em julho, o primeiro em uma década — mesmo assim, o movimento foi considerado insuficiente pelos investidores.
Cenário interno
A bolsa também sofre as consequências do cenário corporativo. A Polícia Federal deflagrou nesta sexta a 64ª fase da Operação Lava Jato, baseada no acordo de delação premiada celebrado entre o ex-ministro Antônio Palocci firmado com a PF. O objetivo é apurar irregularidades na venda de ativos da Petrobras ao banco BTG e informações de recursos contabilizados pela Odebrecht na planilha “Programa Especial Italiano”. As ações do BTG caíam, às 14h40, 14%, sendo o terceiro papel mais vendido na sessão. As ações preferenciais (que dão prioridade na distribuição de dividendos) da Petrobras estavam na primeira colocação, com queda de 3,3%.
Além disso, o governo da Finlândia, que atualmente detém a presidência rotativa da União Europeia, pediu que os países do bloco avaliem a possibilidade de banir a importação de carne bovina do Brasil por causa da devastação causada pelas queimadas na Amazônia. A notícia refletiu nas ações da JBS, que por volta das 14h40 caíam 2,83% e também da BFR, dona da Sadia, que tinham queda de 4,48%.

23 ago 2019 – 13h08
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