Suprema Corte do Colorado determina que Trump não poderá concorrer à Presidência em 2024

(Foto:Reprodução O Globo) – A Suprema Corte do Colorado decidiu, por quatro votos a três, que o ex-presidente Donald Trump não poderá concorrer a um novo mandato nas eleições do ano que vem. Apesar de valer apenas para o estado, a medida cita argumentos relacionados à participação do republicano nas tentativas para barrar a vitória de Joe Biden na eleição de 2020, e ao suposto papel que teria tido na invasão ao Capitólio, no dia 6 de janeiro de 2021. Por isso, ela é vista como uma eventual jurisprudência para ações similares no futuro.

“Nós não chegamos a essas conclusões de maneira simples”, diz a opinião da maioria na Corte. “Temos a consciência da magnitude e do peso que essas questões se apresentam agora diante de nós. Estamos igualmente conscientes de nosso dever solene de aplicar a lei, sem medo ou favor, e sem sermos afetados pela reação pública às decisões que a Lei nos manda obter.”

A base da decisão é um trecho da 14ª emenda à Constituição, de 1868, que proíbe aqueles que “participaram de insurreição” contra os Estados Unidos de ocuparem qualquer tipo de cargo civil, militar, ou escolhido pelo voto popular — há uma previsão no texto de que casos assim deverão ser levados ao Congresso e aprovados pelas duas Casas. O anúncio do Colorado também reverte uma decisão de uma Corte de primeira instância que, apesar de considerar que Trump participou de atos de insurreição, a ambiguidade constitucional sobre o tema permitia que ele concorresse.

“O [ex-]presidente Trump não simplesmente incitou uma insurreição”, continua a decisão da maioria. “Mesmo quando o cerco ao Capitólio estava em curso, ele continuou a apoiá-lo ao repetidamente pedir que o vice-presidente [Mike] Pence se recusasse a executar seu dever constitucional, além de exigir que senadores o persuadissem para parar a contagem dos votos do Colégio Eleitoral. Essas ações constituíram uma aberta, voluntária e direta participação na insurreição.”

Um trecho da decisão é específico ao declarar que o discurso que Trump fez a cerca de 1 km do Capitólio, no qual reiterou suas alegações falsas de que a eleição teria sido fraudada, não pode ser protegido pela 1º emenda à Constituição, que trata da liberdade de expressão. A fala foi considerada um estopim para o ataque daquele 6 de janeiro.

Ao emitir a decisão, a Suprema Corte abriu um prazo até o dia 4 de janeiro para que as partes se pronunciassem — a data é na véspera do fim do prazo estabelecido pelas autoridades eleitorais do Colorado para que os pré-candidatos que participarão de primárias no estado apresentem suas candidaturas.

Apesar de curto, o prazo permite à campanha de Donald Trump recorrer à Suprema Corte dos EUA, onde uma decisão terá o poder de interferir em todo o processo eleitoral de 2024, no qual ele hoje é o favorito para conquistar a vaga no Partido Republicano, e que deve chegar com força em uma eventual disputa contra Joe Biden, em novembro. Em comunicado, a campanha de Trump confirmou o pedido de recurso, e disse confiar em uma vitória no tribunal.

“A Suprema Corte do Colorado emitiu uma decisão completamente falha na noite de hoje [terça-feira], e vamos prontamente recorrer à Suprema Corte dos Estados Unidos, e faremos um pedido de análise dessa decisão profundamente antidemocrática”, afirmou o porta-voz do ex-presidente, Steven Cheung. “Temos a plena confiança de que a Suprema Corte dos EUA vai rapidamente emitir uma decisão a nosso favor, e finalmente pôr um fim a esses processos anti-americanos.”

Além dos problemas com a Suprema Corte do Colorado, Trump enfrenta ao menos quatro processos criminais na Justiça, sendo que o primeiro deles, relacionado às tentativas de interferência nas eleições de 2020, está marcado para março do ano que vem, já em meio às primárias. Outros casos também analisam o papel que ele teve no ataque ao Capitólio.

Já prevendo uma série de pedidos relacionados a uma suposta imunidade alegada pelo republicano no julgamento, o promotor especial do Departamento de Justiça Jack Smith pediu à Suprema Corte que analisasse, o quanto antes, se o ex-presidente pode ser levado ao banco dos réus por crimes como subverter um processo eleitoral federal. No pedido, o promotor também pediu aos magistrados que analisassem se a absolvição de Trump no Senado, em 2021, por “incitação à insurreição”, poderia anular os atuais processos, uma vez que um réu não pode ser julgado duas vezes pelo mesmo crime.

Fonte: O GLOBO  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/12/2023/06:51:23

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/escolher-afiliados-casa-de-aposta-apenas-no-site-1xbet/




Trump é fichado mas deixa presídio na Geórgia após pagar fiança

(Foto:Reprodução/ Fulton County Sheriff’s Office) – O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump deixou um presídio na Geórgia após pagar fiança. Ele se entregou às autoridades devido a uma investigação que apura supostas fraudes eleitorais nas eleições presidenciais de 2020.

O empresário ficou no complexo por cerca de 20 minutos. O registro mostra que Trump tem 1,80 m de altura e pesa 97 kg. Ele está listado como tendo olhos azuis e cabelos loiros ou cor de morango.

Registros da prisão mostram que Trump foi detido e autuado como preso nº P01135809. Autoridades divulgaram a foto de fichamento do ex-presidente — veja através desta matéria.
No aeroporto, pouco antes de deixar o estado depois de ter feito o fichamento, Trump disse que não fez nada de errado, classificando o caso como uma farsa.

“Temos todo o direito de contestar uma eleição que consideramos desonesta”, afirmou.

Ele também abordou outros processos criminais pendentes contra ele, dizendo: “Este é um caso, mas você tem três outros casos. Isso é interferência eleitoral.”

O ex-presidente concordou com uma fiança de 200 mil dólares — valor que corresponde a cerca de R$ 1 milhão — e outras condições para liberação, incluindo não usar as redes sociais para intimidar outros réus e testemunhas no caso.

O xerife do condado de Fulton, Pat Labat, disse que todos os 19 réus no caso de subversão eleitoral na Geórgia passarão pelo mesmo processo que qualquer outro réu criminal no condado, o que inclui a obtenção de impressões digitais e fotos policiais.

Ele se entregou à Justiça por volta das 20h30 (horário de Brasília).

Acusações e processo

A acusação de Willis diz que “Trump e os outros réus citados nessa acusação se recusaram a aceitar que Trump perdeu e, consciente e voluntariamente, se juntaram a uma conspiração para mudar ilegalmente o resultado da eleição em favor” do ex-presidente.

“Essa conspiração continha plano e propósito comuns de cometer dois ou mais atos de extorsão no condado de Fulton, na Geórgia, em outras partes do estado da Geórgia e em outros estados”, completa.

Um telefonema feito em janeiro de 2021, em que Trump instou o secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, a “encontrar” quase 12 mil votos que colocariam sua margem de votos à frente da Biden, mostrou até onde o então presidente iria para reverter sua derrota no estado, segundo a promotoria.

O controle republicano da legislatura e do poder executivo na Geórgia fez o estado ser um dos maiores alvos de Trump.

Um dia após primeiro debate do partido Republicano

O ex-presidente se entrega após a realização, na noite de quarta-feira (23), do primeiro debate das prévias republicanas.

Apesar de ser o favorito nas pesquisas de intenção de votos, Trump não participou e disse a seus rivais que desistissem da disputa.

O confronto teve a presença de oito políticos do partido que conseguiram cumprir as regras do comitê eleitoral, como chegar a 40 mil doadores individuais de campanha e registrar pelo menos 1% de apoio em três sondagens nacionais ou em duas sondagens nacionais e duas sondagens estaduais que cumprissem os critérios do comitê.

Apesar de não ter participado do debate, Trump deverá se dividir entre os tribunais e os palanques até a eleição presidencial de 2024.

Apesar de uma condenação não ter o poder de torná-lo inelegível nos Estados Unidos, pode ter impacto muito negativo junto ao eleitorado, principalmente os independentes.

Outros acusados se entregam

Na quarta-feira, dois dos principais advogados eleitorais de Trump, Rudy Giuliani e Sidney Powell, já haviam se entregado. O primeiro aceitou pagar US$ 150 mil em fiança e o segundo, US$ 100 mil para poderem responder em liberdade.

No mesmo dia, Kenneth Chesebro, que arquitetou na campanha de Trump a trama de que havia eleitores falsos, também se rendeu.

John Eastman, também ex-advogado de Trump, e Scott Hall, analista de pesquisas eleitorais republicano, se entregaram à Justiça na última terça-feira (22).

Além deles e de Trump, outros 13 acusados tem até sexta-feira (25) para se entregar, já que a promotora de Fulton, Fani Willis, acusou formalmente 19 pessoas de participarem de esquemas para interferir nos resultados eleitorais da Geórgia.

A sexta-feira foi o prazo estabelecido por Willis no momento em que ela revelou a acusação, na semana passada, sobre as tentativas de reverter a derrota de Trump para Joe Biden nas eleições de 2020.

Willis vem reunindo com os réus e negociando os termos de contrato de fiança.

Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/08/2023/11:47:10

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/explorando-o-mundo-da-realidade-virtual-aplicacoes-alem-dos-jogos-e-entretenimento/




Com votos republicanos, Senado absolve Trump em segundo processo de impeachment

O entao presidente dos Estados Unidos Donald Trump em uma foto tirada em 12 de janeiro[ Foto: MANDEL NGAN / AFP]

Sete correligionários votam contra ex-presidente em julgamento que aconteceu em tempo recorde. Resultado já era esperado, e democratas usaram espaço para tentar deixar uma impressão duradoura da última Presidência

O Senado dos Estados Unidos absolveu o ex-presidente Donald Trump em seu segundo processo de impeachment neste sábado, com 7 senadores republicanos votando contra o ex-presidente.  Eram necessários 67 votos, entre 100 senadores, para Trump ser condenado. O placar final foi de 57 votos a favor da condenação a 43 pela absolvição.

O inédito julgamento de impeachment de um presidente cujo mandato já acabou aconteceu em tempo recorde, e tinha o objetivo de abrir caminho para a cassação dos direitos políticos de Trump, impedindo-o de concorrer novamente à Presidência. Trump era acusado de incitar uma insurreição contra a ordem democrática nos episódios de 6 de janeiro, que culminaram com a invasão do Capitólio por seus apoiadores e cinco mortos.

A absolvição já era esperada pelos deputados democratas que lideraram a acusação, pois, desde que começaram a falar em um novo processo de impeachment, em momento algum pareceu que a maioria dos republicanos se voltaria contra Trump. Diante da impossibilidade de condená-lo, os acusadores aproveitaram o espaço no Senado para apresentar dramáticas alegações contra Trump, amparadas por uma profusão de registros em vídeo de cenas de violência, em uma tentativa de deixar uma marca negativa duradoura sobre a sua Presidência.

A pauta do Congresso, entretanto, fica obrigatoriamente travada quando há um julgamento de impeachment em andamento, e os democratas tinham pressa para encerrá-lo, pois a prioridade do governo de Joe Biden é a aprovação de seu pacote econômico anti-Covid. Após a aprovação pela Câmara dos Deputados em 13 de janeiro, quando o presidente ainda estava no poder, o julgamento no Senado começou na terça-feira, e levou apenas cinco dias. O primeiro processo de impeachment de Trump no Senado, há pouco mais de um ano, demorou 16 dias.

No primeiro impeachment, só um senador republicano, Mitt Romney, de Utah, votou contra Trump. Desta vez se somaram a ele Richard Burr, da Carolina do Norte, Susan Collins, do Maine, Bill Cassidy, da Louisiana, Lisa Murkowski, do Alaska, Ben Sasse, de Nebraska,  e Pat Toomey, da Pensilvânia.

Em um comunicado após a votação, Trump disse que o julgamento no Senado foi “outra fase da maior caça às bruxas da História de nosso país”. Agora desimpedido para concorrer à Casa Branca em 2024, ele se referiu ao seu futuro político.  “Nosso movimento histórico, patriótico e belo para fazer os Estados Unidos grandes de novo está apenas começando. Nos próximos meses, tenho muito a compartilhar com vocês e estou ansioso para continuar nossa incrível jornada juntos.”

O atual presidente americano, Joe Biden, também se manifestou. Em nota, ele disse que a absolvição de Trump pelo Senado por incitar uma insurreição era um lembrete de que “a democracia é frágil” e que todo americano tinha o dever de defender a verdade. Biden também observou que 57 senadores — incluindo um recorde de sete republicanos — votaram para declarar Trump culpado.

“Embora a votação final não tenha levado a uma condenação, o conteúdo da acusação não está em discussão. Mesmo aqueles que se opõem à condenação, como o líder da minoria no Senado [Mitch] McConnell, acreditam que Donald Trump foi culpado de uma ‘negligência vergonhosa do dever ‘e’ praticamente e moralmente responsável por provocar ‘a violência desencadeada no Capitólio”, disse Biden.

Em sinal do peso da acusação, o próprio líder republicano no Senado, Mitch McConnell, que votou pela absolvição, fez um discurso contundente contra Trump,  afirmando que os invasores só agiram daquela maneira porque o ex-presidente lhes contou uma série de “mentiras selvagens” sobre a eleição.

— Não há dúvida nenhuma de que o presidente Trump é prática e moralmente responsável por provocar os eventos do dia —  disse McConnell. — Eles foram alimentados com mentiras selvagens pelo homem mais poderoso da Terra porque ele estava com raiva porque perdeu uma eleição. Este foi um processo crescente intensificado por teorias da conspiração.

Em seguida, McConnell passou a argumentar juridicamente por que  votou contra a condenação. Ele disse que aquele não era “um tribunal moral”, e que a condenação de um presidente que já deixou o poder é inconstitucional — escondendo, assim, que não quis iniciar o julgamento quando Trump ainda estava no cargo e ele próprio presidia o Senado. Para alguns analistas, McConnell pretende usar o julgamento para reduzir a influência de Trump dentro do Partido Republicano. Ele receia, contudo, afastar-se demais da base do presidente, e por isso adota uma estratégia ambivalente. Ele disse que Trump “ainda pode ser processado criminalmente”.

Este foi apenas o quarto julgamento de impeachment da História americana, e a primeira vez que um presidente foi julgado duas vezes. Em nenhum caso houve condenação,  e este foi o processo com o maior apoio bipartidário pela condenação.

Pela manhã, por algumas horas pareceu que o processo se prolongaria por mais alguns dias. Em um surpreendente resultado, os senadores votaram a favor da convocação de testemunhas, o que inviabilizaria um veredicto ontem. O chefe da acusação, o deputado democrata Jaimie Raskin, leu em voz alta uma declaração  da congressista republicana Jaime Herrera Beutler, uma das 10 republicanas que votaram contra na Câmara, que disse ter ouvido do líder da minoria da Câmara, o republicano Kevin McCarthy, que Trump apoiara os invasores. McCarthy teria dito que ouviu do próprio Trump que os manifestantes “estavam mais preocupados com a eleição do que ele próprio”. Herrera Beutler fez um apelo para a convocação de testemunhas que estavam com Trump na Casa Branca durante a invasão.
Raskin, que é o principal acusador, queria um curto depoimento virtual da congressista e uma intimação para que ela apresentasse suas declarações recentes. O advogado Michael van der Veen condenou ferozmente a convocação, e a classificou como  uma tentativa apressada de chamar testemunhas. Ele reclamou que uma audiência virtual era um formato impróprio para evidências adicionais, e ameaçou convocar o depoimento de 100 testemunhas.

O presidente da Casa, o democrata Chuck Schumer, sabia que, mesmo que testemunhas fossem convocadas, uma condenação permaneceria improvável. Após um intervalo e conversas a portas fechadas  com republicanos, os democratas acabaram por aceitar um depoimento por escrito, abandonar esta demanda e seguir adiante com as considerações finais. A desistência da convocação de testemunhas foi uma contradição com a argumentação democrata, que, nos dois julgamentos, disse que os depoimentos eram cruciais para um julgamento justo. Ano passado, as testemunhas foram barradas pel Partido Republicano, que então dominava o Senado.

Nas considerações finais, a equipe de acusação resumiu o argumento que fez ao longo da semana. Insistiram que uma absolvição abriria um precedente histórico, e que, se Trump voltar à Presidência, incorrerá no mesmo comportamento. A deputada Madeleine Dean definiu a votação como um “diálogo com a História”.

— Daqui a 234 anos, pode ser que ninguém aqui entre nós seja lembrado. E ainda assim o que fazemos aqui, o que está sendo pedido a cada um de nós aqui neste momento, será lembrado. A História nos encontrou — disse Dean. — Se não consertarmos o que aconteceu e chamarmos os eventos pelo nome certo, isso é, o maior dos crimes constitucionais cometidos pelo presidente dos Estados Unidos, o passado não irá passar. O passado se tornará nosso futuro.

Já o acusador-chefe Raskin, que perdeu um filho vítima de suicídio em dezembro, afirmou ser necessário condenar Trump como legado para as próximas gerações. Ele citou o caso do invasor que se despediu da sua família ao viajar para Washington pois estava preparado para não voltar em função da violência.

— Este caso me abalou. Os filhos dos insurretos, mesmo os violentos e perigosos, também são nossos filhos — disse Raskin. —  Provamos que Trump traiu seu país. Provamos que traiu sua Constituição. Provamos que ele traiu seu juramento de mandato. O que é surpreendente reconhecer agora é que ele está até traindo a turba.

Ao iniciar os argumentos finais da defesa, O líder da defesa Michael Van der Veen, por sua vez,  disse que “o ato de incitamento nunca aconteceu”.

— A questão diante de nós não é se houve uma violenta insurreição da capital. Nesse ponto, todos concordam —, disse van der Veen, em contradição com um argumento de sua equipe na véspera. — Este julgamento é sobre se o Sr. Trump se envolveu deliberadamente em incitação à violência e até mesmo em insurreição contra os Estados Unidos. A despeito das imagens verdadeiramente horríveis da conduta dos desordeiros e de toda a emoção injetada neste julgamento, isso não muda o fato de que o sr. Trump é inocente das acusações.

Van der Veen fez várias alegações infundadas em suas argumentações finais. Ele provocou risos dos senadores ao dizer, falsamente, que “grupos da esquerda e da direita” envolveram-se em episódios de violência no Capitólio. Ele também comparou a insurreição do Capitólio com protestos do Black Lives Matter no ano passado, e acusou Joe Biden de não condenar a violência nas manifestações — uma mentira, pois Biden, diversas vezes, condenou a violência nos protestos e pediu para os manifestantes permanecerem pacíficos.

Após o veredicto, o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, elogiou os sete republicanos que votaram contra Trump.

— Eu saúdo os patriotas republicanos que fizeram a coisa certa. Não foi fácil — disse Schumer — Ele merece ser condenado e acredito que será condenado no tribunal da opinião pública.

Fonte:O GLOBO

Por:André Duchiade
13/02/2021 – 17:45

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/seguindo-cronograma-selecao-do-sisu-inicia-em-6-de-abril/

 




Democratas rejeitam tese de Trump e mantêm impeachment no Senado

(Foto:Tom Brenner / Reuters)  –  O Senado dos EUA começa hoje o segundo julgamento de Donald Trump, primeiro presidente a ter um processo de impeachment analisado mesmo após deixar o cargo.

Ontem, deputados democratas afirmaram que Trump foi responsável pelo “crime constitucional mais grave já cometido por um presidente” ao incitar uma multidão a atacar o Capitólio, no dia 6 de janeiro, quando o Congresso certificava a vitória de Joe Biden.

“As evidências da conduta do presidente Trump são avassaladoras. Ele não tem desculpa ou defesa válida para suas ações. E seus esforços para escapar da responsabilidade são totalmente inúteis”, dizem os democratas. “Ele violou seu juramento e traiu o povo americano.

Seu incitamento à insurreição contra o governo dos EUA – que interrompeu a transferência pacífica de poder – é o crime constitucional mais grave já cometido por um presidente.

“A manifestação foi uma resposta à defesa do republicano, apresentada ontem. Os advogados de Trump alegam que o impeachment de um presidente fora do cargo é inconstitucional e acusam os democratas de montarem um “teatro político”.

Ainda segundo a defesa de Trump, ele não orientou os extremistas que atacaram o Congresso e não tem culpa por ter falado que seus apoiadores deveriam “lutar como o inferno” contra o resultado da eleição.

Desde a invasão, o entorno do Capitólio está bloqueado por seguranças e os corredores do Senado e da Câmara estão cheios de homens da Guarda Nacional. Tapumes protegem parte das janelas. Em algumas, é possível ver nos vidros quebrados as marcas da invasão.

Se condenado, Trump pode ficar impossibilitado de concorrer novamente. Para isso, pelo menos 17 dos 50 senadores republicanos precisam condenar o ex-presidente.

No entanto, não há, até agora, disposição política para condená-lo – um sinal da influência que o ex-presidente ainda mantém sobre a base eleitoral e sobre o seu partido.

“O Senado deve rejeitar sumariamente este ato político descarado”, escreveram os advogados de Trump, Bruce Castor Jr., David Schoen e Michael van der Veen, chamando o único artigo de impeachment de “inconstitucional por uma série de razões, qualquer uma das quais sozinha seria motivo para anular o processo.

Juntos, eles demonstram de forma conclusiva que ceder à “fome” dos democratas da Câmara por este “teatro político” é um perigo para os EUA, para a democracia e para os “direitos que consideramos caros”, afirmam os advogados do ex-presidente americano.

O julgamento deve acabar só no início da semana que vem, com debates de terça-feira a sexta-feira, interrompidos no sábado a pedido da defesa de Trump, e possivelmente retomados no domingo.

A alegação dos deputados que aprovaram o impeachment na Câmara, antes de o presidente encerrar seu mandato, é que Trump cometeu traição “de proporções históricas” ao afirmar que as eleições foram fraudadas e que ele, e não Biden, havia vencido.Os democratas afirmam que Trump incitou a multidão à ação, no dia 6 de janeiro, quando extremistas invadiram o Congresso e cinco pessoas foram mortas.

Segundo os deputados democratas, responsáveis pela acusação na Câmara, a ação do ex-presidente começou antes do discurso que ele fez, no mesmo dia, no qual afirma que seus apoiadores deveriam agir.

De acordo com a acusação dos democratas, Trump “ampliou as mentiras a cada momento, tentando convencer os seus apoiadores de que eles foram vítimas de uma conspiração eleitoral massiva que ameaçava a continuidade da existência do país”.

Nem democratas nem republicanos têm interesse em prolongar o julgamento.

Para os republicanos, o caso expõe fraturas dentro do partido, já que muitos congressistas da legenda endossaram as acusações de fraude feitas por Trump.

Além disso, o impeachment revive o ataque ao Capitólio promovido por extremistas e seguidores de teorias da conspiração que se identificam com o Partido Republicano, uma sombra para a ala moderada.

Já os democratas sabem que o impeachment dificilmente vai adiante e querem liberar a pauta para a agenda política de Biden, que vem trabalhando pela aprovação de um pacote de socorro econômico para combater os efeitos da pandemia de covid-19.

A Casa Branca tem tentado manter distância da turbulência política. Em coletiva ontem, a porta-voz da presidência, Jen Psaki, afirmou que Biden “não gastará muito tempo assistindo” a sessão de impeachment de Trump.

“Biden concorreu contra ele (Trump) porque achou que ele era impróprio para o cargo e o derrotou. E é por isso que Trump não é mais presidente. Portanto, acho que as opiniões dele sobre o ex-presidente são bastante claras. Mas ele deixará a cargo do Senado este processo de impeachment”, afirmou a porta-voz.

Por:Beatriz Bulla, correspondente – AE

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/a-quem-recorrer-para-conseguir-direitos-basicos-no-dia-a-dia/

 




FBI oferece recompensa de até US$ 50 mil para informações sobre invasores do Congresso

(Foto:Reprodução Google Play) – Neste sábado (9), o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou a prisão e o indiciamento de mais três envolvidos na invasão ao Congresso dos Estados Unidos.

FBI oferece recompensa de até US$ 50 mil para informações sobre invasores do Congresso

O FBI, a Polícia Federal Americana, assumiu a investigação da invasão ao Congresso dos Estados Unidos e ofereceu uma recompensa de até 50 mil dólares para quem tiver informação sobre os invasores.

Cartazes com fotos dos procurados foram espalhados em pontos de ônibus. Em nota, o FBI disse que as prisões mostram que todos os indivíduos envolvidos na invasão do Capitólio serão encontrados e responsabilizados pelos seus crimes.
Assista ao Vídeo AQUI
Um dos presos foi Richard Barnett. A foto dele sentado no gabinete da presidente da Câmara, Nancy Pelosi, com os pés sobre a mesa correu os Estados Unidos e virou um dos símbolos da invasão ao Congresso.

Depois de ser identificado pelas autoridades, ele se entregou na sexta-feira (8) no estado do Arkansas, e está sob custódia do FBI.

Barnett, que tem 60 anos, foi acusado de violação a local restrito, ação violenta e roubo a propriedade pública. Se condenado, pode pegar pena de até um ano de prisão.

Em contraste com a gravidade histórica do crime, os vândalos se comportaram como se estivessem em um reality show, fazendo selfies e lives pela internet. O que parecia uma tentativa de golpe foi na verdade uma farsa lamentável.

Neste sábado (9), o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou a prisão e o indiciamento de mais três envolvidos.

Jake Angeli foi acusado de entrar intencionalmente em prédio restrito sem autorização legal, ação violenta e de provocar desordem nos terrenos do Capitólio. Ele chamou a atenção por invadir o Congresso com o corpo pintado e usando chifres. Ele é integrante de um grupo que dissemina teorias da conspiração pela internet.

Também foram indiciados Adam Christian Johnson – que apareceu carregando o púlpito da presidente da Câmara. Ele já tinha voltado para a Flórida, estado onde vive. E Derick Evans – deputado estadual da Virgínia Ocidental – que fez uma transmissão ao vivo, pela internet, no momento da invasão.

Ao todo, 16 pessoas já foram indiciadas pela invasão, que deixou cinco mortos.

Entre eles, Brian Sicknick, que desde 2008 era policial do Capitólio. Ele morreu depois de ficar ferido durante o ataque.

A família disse que Brian é um herói e é assim que querem que as pessoas se lembrem dele. Na sexta (8), a bandeira do Capitólio foi hasteada a meio mastro em homenagem ao policial.

Ashli Babbit, de 35 anos, foi morta enquanto tentava quebrar uma porta para invadir uma das áreas do Congresso. Ela era veterana da Força Aérea americana.

Outros três apoiadores do presidente Trump morreram na invasão do Congresso. Um deles teve um ataque cardíaco, outro teve um derrame. E, segundo a família, uma apoiadora foi esmagada durante a confusão.

Por Jornal Nacional
09/01/2021 21h42

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/portaria-regulamenta-polos-para-mestrado-e-doutorado-ead/

 




China anuncia tarifas sobre US$ 75 bi em produtos dos Estados Unidos

Trump afirma que vai reagir a imposição de tarifas pela China(Foto:Reprodução)

A medida é uma resposta ao anúncio do governo americano, do início de agosto, de que vai impor tarifas de 10% sobre 300 bilhões de dólares em bens chineses. Assim como os chineses, os americanos vão dividir as tarifas entre setembro e dezembro. No Twitter, Trump afirmou: “Eu vou responder as tarifas da China essa tarde”, disse ele.
A escalada de tensões entre os dois países derrubou os mercados mundo afora. Nos Estados Unidos, às 14h40, o Dow Jones caía 2,06% e o S&P 2,20%. Na Europa, os índices tinham alta até quase o final do pregão, quando veio a notícia sobre as tarifas. O alemão DAX fechou em queda de 1,15% e o francês CAC 40 de 1,14%.

Pela manhã, o presidente do Federal Reserve (Fed, o BC dos Estados Unidos), Jerome Powell, fez seu aguardado discurso nos Estados Unidos. Powell disse que a economia dos Estados Unidos está em uma “posição favorável” e o Fed irá “agir conforme apropriado” para manter seu ritmo de expansão.
Para Pablo Spyer, diretor da corretora Mirae Asset, Powell disse o básico que os investidores queriam ouvir. “Caiu bem para o mercado”, afirma ele. Por pouco tempo, a notícia segurou a queda dos mercados derivada das tarifas chinesas. Mas o movimento se inverteu. Os índices passaram a operar no vermelho e as moedas desvalorizaram frente ao dólar.
Na quarta, foi divulgada a ata da reunião do Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto), órgão de política monetária do Fed, que definiu o corte da taxa de juros de 0,25 ponto percentual, em julho, o primeiro em uma década — mesmo assim, o movimento foi considerado insuficiente pelos investidores.
Cenário interno
A bolsa também sofre as consequências do cenário corporativo. A Polícia Federal deflagrou nesta sexta a 64ª fase da Operação Lava Jato, baseada no acordo de delação premiada celebrado entre o ex-ministro Antônio Palocci firmado com a PF. O objetivo é apurar irregularidades na venda de ativos da Petrobras ao banco BTG e informações de recursos contabilizados pela Odebrecht na planilha “Programa Especial Italiano”. As ações do BTG caíam, às 14h40, 14%, sendo o terceiro papel mais vendido na sessão. As ações preferenciais (que dão prioridade na distribuição de dividendos) da Petrobras estavam na primeira colocação, com queda de 3,3%.
Além disso, o governo da Finlândia, que atualmente detém a presidência rotativa da União Europeia, pediu que os países do bloco avaliem a possibilidade de banir a importação de carne bovina do Brasil por causa da devastação causada pelas queimadas na Amazônia. A notícia refletiu nas ações da JBS, que por volta das 14h40 caíam 2,83% e também da BFR, dona da Sadia, que tinham queda de 4,48%.

23 ago 2019 – 13h08
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: WWW.folhadoprogresso.com.br   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br e/ou e-mail: adeciopiran_12345@hotmail.com

http://www.folhadoprogresso.com.br/saiba-como-concluir-bem-a-redacao-do-enem/

 




Trump recorre de decisão judicial que derrubou veto a imigrantes

Após o presidente dos EUA, Donald Trump, criticar em uma rede social a liminar concedida por um juiz federal James Robart, de Seattle, que suspende o decreto anti-imigração assinado em 27 de janeiro, o governo do país protocolou, na noite desse sábado (4), um recurso contra a decisão judicial.

Trump havia vetado vistos concedidos a cidadãos do Iraque, Irã, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen. “A decisão deste pseudo juiz, que essencialmente tira do nosso país o cumprimento da lei, é ridícula e será derrubada!”, criticou o presidente.

“Para onde nosso país está indo quando um juiz pode paralisar um veto de viagem do Departamento de Segurança Doméstica e qualquer um, inclusive com más intenções pode entrar nos EUA?”, disparou em rede social.E concluiu: “Porque o veto foi derrubado por um juiz, muitas pessoas muito ruins e perigosas podem estar entrando aos montes no nosso país. Uma decisão terrível.”

Para a oposição, o ataque de Trump foi uma falta de respeito ao Judiciário. “Ele está minando todo o sistema de governo, não só as decisões das que discorda”, disse o senador democrata Ben Cardin.

O líder democrata da Comissão de Inteligência Doméstica na Câmara, Adam Schiff, foi mais duro. “Leia a ‘pseudo’ Constituição”, disse.

Com a suspensão do decreto, os cidadãos dos sete países de maioria muçulmana (Iêmen, Irã, Iraque, Líbia, Síria, Somália e Sudão) que estavam impedidos de entrar nos EUA por 90 dias passaram a ser aceitos pelas companhias aéreas no embarque de voos para solo americano.

A Qatar Airlines foi a primeira a voltar a permitir esses passageiros, desde que estejam com vistos válidos. Air France, Emirates, Iberia e Lufthansa, entre outras, fizeram o mesmo.

A mudança nas regras provocou uma correria a aeroportos na Europa e no Oriente Médio. No entanto, para algumas pessoas que haviam mudado seus planos devido ao veto, a nova mudança nas regras não dá garantias suficientes.

Em Dubai, Tariq Laham, 32, e sua noiva polonesa Natalia abandonaram os planos de viajar aos EUA após se casarem, em julho. O casal não irá rever a decisão. “É muito arriscado, disse Laham, sírio que trabalha numa empresa de tecnologia em Dubai. “A cada dia você acorda e há uma nova decisão.”

Quem conseguiu embarcar neste sábado comemorou: “Vamos viajar hoje, estou muito feliz. Finalmente, conseguimos”, afirmou o iraquiano Fuad Sharef, que foi impedido de ir a Nova York com a família na semana passada.

O iemenita Ammar Alnajjar gastou US$ 1.000 para conseguir voltar no sábado de Istambul para Memphis, onde estuda. Ele afirma ter ficado uma hora sendo interrogado no aeroporto de Nova York e esbravejou contra o presidente: “É um racista que estragou meu futuro.”

Apesar das críticas de Trump, que passará o fim de semana em seu resort de Mar-a-Lago, na Flórida, o Departamento de Segurança Doméstica orientou seus funcionários, em e-mail interno divulgado na noite de sexta (3), a cumprir a decisão judicial.

O impasse, porém, ainda gera confusão. A Embaixada dos EUA em Bagdá informou que ainda esperava orientação do Departamento de Estado para comunicar aos iraquianos se as restrições estavam realmente suspensas. Com informações da Folhapress.

Por Noticia ao Minuto
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Trump tem 45%, e Hillary, 42%, aponta pesquisa sobre eleições nos EUA

Agencia EFE-Uma nova pesquisa divulgada nesta quarta-feira (18) pela rede de televisão “Fox News” coloca o republicano Donald Trump três pontos acima da democrata Hillary Clinton, caso ambos se enfrentem nas eleições presidenciais de novembro nos Estados Unidos.

De acordo com a pesquisa, Trump, que é o virtual indicado do Partido Republicano por ter ficado sem adversários nas eleições primárias, tem 45% de apoio, enquanto Hillary, favorita para a nomeação do Partido Democrata, tem 42%.

Esta é uma diferença significativa em relação à mesma pesquisa do mês passado, na qual Hillary obteve 48% de apoio, contra 41% de Trump, que ainda disputava a indicação do partido com Ted Cruz e John Kasich.

Por sexos, a ex-secretária de Estado ganha entre as mulheres (50% contra 36% de Trump), enquanto o magnata nova-iorquino se impõe entre os homens (55% a 33%) e tem uma vantagem notável de 37 pontos entre os brancos de classe trabalhadora e sem ensino superior (61% para Trump e 24% para Hillary).

Trump ganha em geral entre os brancos (55% a 31%), inclusive entre as mulheres brancas (47% a 38%), enquanto a ex-primeira-dama é a principal escolha entre negros (90% a 7%) e latinos (62% a 23%).

A pesquisa também mostrou que se o senador Bernie Sanders fosse o indicado do Partido Democrata, algo que seria extremamente difícil devido ao número de delegados somados por Hillary até o momento nas primárias, venceria Trump com facilidade, com uma vantagem de quatro pontos percentuais (46% para Sanders e 42% para o bilionário).

Quanto à avaliação dos candidatos, tanto Trump como Hillary têm alto índice de rejeição, já que os eleitores acreditam que ambos carecem de honestidade, empatia e valores morais, e que diriam qualquer coisa para ganhar as eleições.

Entre os entrevistados pela pesquisa, 66% acreditam que Hillary Clinton não é honesta, um número que cai para 57% no caso de Donald Trump.

A pesquisa da emissora “Fox News” foi realizada através de entrevistas por telefone com 1.021 eleitores registrados em todo o país entre os dias 14 e 17 de maio, e apresenta margem de erro de três pontos percentuais.

Por G1

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981151332 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br