Conhecida no agronegócio e dona de projetos ambientais: saiba quem é a família de Goiás que sobreviveu à explosão de avião em Ubatuba

Mireylle Fries, o marido Bruno Almeida Souza e os filhos. Família sobreviveu a acidente aéreo — Foto: Reprodução

Grupo recuperou voçoroca que assombrava o Brasil nos anos 2000, diz delegado. Acidente aconteceu na Praia do Cruzeiro; piloto morreu.

 

A família de Goiás que sobreviveu à explosão de um avião em Ubatuba (SP) é conhecida pelo trabalho no agronegócio e por realizar projetos ambientais de referência no Brasil. De acordo com delegado Luziano de Carvalho, titular da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (DEMA), a família realizou ações modelo em Mineiros, sudoeste de Goiás.

O avião da família saiu de Mineiros com destino ao litoral paulista. O acidente aconteceu na manhã de quinta-feira (9). Apesar de a família ter sido levada ao hospital em estado de saúde estável, o piloto Paulo Seguetto morreu no acidente.

O delegado Luziano contou que iniciou o Projeto Nascentes na propriedade da família Fries em 2002. “Fui para lá para conhecer voçoroca Chitolina e também o trabalho que já teriam realizado, mas só tinha uma placa. O Milton Fries [patriarca da família] estava desesperado”, contou o delegado.

Luziano contou que o produtor tinha recebido projetos de recuperação da área que custavam mais de R$ 35 milhões, e envolviam o soterramento da voçoroca com 50 mil caminhões de terra. O delegado disse que a família recebeu um projeto realista da Polícia Civil, foi orientada e cumpriu à risca tudo que foi recomendado.

“Plantamos algumas árvores, isolamos a área, fez o terraceamento necessário e hoje o trabalho é modelo para o mundo. Hoje, está lá, totalmente recuperada, estabilizada, bem como também as nascentes”, narrou Luziano.

De acordo com o delegado, um corredor ecológico importante para a região também foi restaurado pela família. “Foi criado um corredor ecológico entre as nascentes do Araguaia e o Parque das Emas. Um trabalho nosso, do Milton e da Mireylle, que mesmo criancinha, já participava de muito”, contou o investigador.

No agronegócio, a família é considerada uma das mais influentes no sudoeste de Goiás. Além da produção de soja, seus membros tem várias empresas na região.

Sobre o acidente

A explosão do avião dos Fries, importante família do agronegócio em Goiás, aconteceu na Praia do Cruzeiro. A Rede Voa, que administra o aeroporto, informou ao g1 que o avião saiu do Aeroporto Municipal de Mineiros, e tentou pousar em Ubatuba, mas que “as condições meteorológicas eram degradadas, com chuva e pista molhada”.

Ainda não há informações oficiais sobre a causa do acidente. No entanto, dados da fabricante da aeronave e do próprio aeroporto indicam que o Cessna Citation precisaria de uma pista mais longa do que a disponível no aeroporto de Ubatuba para pousar em segurança.

Um vídeo (veja abaixo) mostra a aeronave saindo do aeródromo em Ubatuba, passando a pista que margeia a praia e chegando à faixa de areia em chamas. Além da família e do piloto que faleceu, uma pessoa que estava na orla ficou ferida. Veja quem são:

O avião

A aeronave, com matrícula PR-GFS e modelo 525, pertence à família Fries. Entre os proprietários da aeronave, está o produtor rural Nelvo Fries. Também constam como proprietários no sistema da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Maria Gertrude Fries, Mireylle Fries, Celso Fries, Leyna Fries e Crystopher Fries.

Mobilização

Ronaldo Caiado (União) fez um post nas redes sociais em que se solidarizou com familiares do piloto e disse que o governo de Goiás está mobilizado para prestar assitência a todos os envolvidos.

“Estamos em contato com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e com a Prefeitura de Ubatuba para oferecer toda a assistência necessárias às vítimas”, escreveu o governador de Goiás.

 

Fonte: Gilmara Roberto, g1 Goiás e Franca e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2025/14:43:58

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‘Extremamente profissional’, diz colega de trabalho do piloto que morreu em explosão de avião em Ubatuba, SP

(Foto: Reprodução) – Aeronave pilotada por Paulo Seguetto, de 55 anos, levava casal com dois filhos e tinha saído de Mineiros (GO). Família sobreviveu ao acidente nesta quinta-feira (9). Parente prestou homenagem à vítima.

 

O piloto Dado Santa Fé classificou o colega de trabalho Paulo Seguetto, que morreu na explosão do avião que pilotava em Ubatuba (SP) nesta quinta-feira (9), como “extremamente profissional”.

“Ele era um piloto profissional, preparado para trabalhar, conhecia a profissão, cumpria as regras, experiente, realmente uma perda lamentável”, disse.

Segundo Santa Fé, o piloto era ótima pessoa e apegado à família. Natural de Ribeirão Preto (SP), Seguetto tinha 55 anos. Ele estava na aviação desde 1997, atuou como co-piloto na Passaredo, atual Voepass, e deixou a companhia há 11 anos. Desde então, se dedicava a voos particulares e, nos últimos anos, trabalhava em Goiás.

“De fácil lida, um cara família. Como pessoa, uma ótima pessoa, e como profissional, um piloto extremamente profissional. É realmente uma pena o que aconteceu.”

Nas redes sociais, um membro da família Fries, dona do avião, agradeceu ao piloto por salvar os parentes que estavam na aeronave.

“Gratidão eterna por salvar minha família. Descanse em paz nosso herói, amigo comandante. Nosso porto seguro em cada voo que fazíamos, ao seu lado em cada subida e descida”, escreveu Crystopher Fries.

O corpo de Seguetto deve ser enterrado em Ribeirão Preto nesta sexta-feira (10), onde mora a família dele. O sepultamento está previsto para acontecer no Cemitério Parque dos Girassóis, na zona Sul. O horário não foi informado.

Tragédia aérea

O acidente aéreo aconteceu na manhã desta quinta-feira em Ubatuba, na Praia do Cruzeiro.

A Rede Voa, que administra o aeroporto, informou ao g1 que o avião saiu do Aeroporto Municipal de Mineiros (GO), e tentou pousar em Ubatuba, mas que “as condições meteorológicas eram degradadas, com chuva e pista molhada”.

Ainda não há informações oficiais sobre a causa do acidente. No entanto, dados da fabricante da aeronave e do próprio aeroporto indicam que o Cessna Citation precisaria de uma pista mais longa do que a disponível no aeroporto de Ubatuba para pousar em segurança.

Um vídeo mostra a aeronave saindo do aeródromo em Ubatuba, passando a pista que margeia a praia e chegando à faixa de areia em chamas (veja acima).

Segundo a prefeitura e o Corpo de Bombeiros, uma pessoa que passava pela orla no momento do acidente ficou ferida. A prefeitura, que inicialmente tinha informado sobre três feridos que não estariam no avião, disse que uma mulher torceu o pé ao correr e precisou ser atendida.

Cinco pessoas estavam na aeronave e uma foi ferida em solo:

O piloto Paulo Seguetto, que morreu depois de ser retirado das ferragens em parada cardiorrespiratória e passar por tentativa de reanimação;
Os passageiros resgatados são duas crianças e o casal Mireylle Fries e Bruno Almeida Souza, moradores de Mineiros;
Uma pessoa que estava na orla foi socorrida pelo Samu e teve uma fratura.

O avião, modelo 525 com matrícula PR-GFS, pertence à família Fries, conhecida no interior goiano por sua atuação na agropecuária. A aeronave foi fabricada em 2008 pela empresa Cessna Aircraft e tem capacidade para sete passageiros, além de dois pilotos.

Em nota ao g1, a Força Aérea Brasileira (FAB) disse que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foi acionado para a ocorrência e que, na ação inicial, são utilizadas técnicas específicas para realização de coleta e confirmação de dados, preservação dos elementos, verificação inicial de danos na aeronave, entre outras informações.

 

Fonte: Murilo Badessa, g1 Ribeirão e Franca e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2025/14:32:52

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‘Muito crítico’: avião aterrissou ‘bem à frente’ do ponto ideal em Ubatuba, diz CEO de concessionária do aeroporto

(Foto: Reprodução) – Marcel Moure, da Rede VOA, disse ainda que é ‘muito raro’ um modelo de motor a jato pousar no local, que recebe essencialmente helicópteros e aeronaves turboélice.

O avião que ultrapassou a pista do aeroporto em Ubatuba e explodiu na praia nesta quinta-feira (9) utilizou menos pista do que tinha disponível. Essa pista já era considerada insuficiente para um pouso seguro daquele tipo de aeronave. Isso é o que revela em entrevista ao g1 Marcel Moure, CEO da Rede VOA, concessionária que administra o aeroporto.

O acidente provocou a morte do piloto, que chegou a passar por reanimação após ser retirado da aeronave. Uma família formada por um casal e duas crianças foi resgatada com vida e levada para o hospital. O homem, de 48 anos, e os filhos, de 6 e 4 anos, seguem em estado estável, mas a mulher, de 41 anos, estava em estado grave na manhã desta sexta-feira (10).
“Fomos surpreendidos. Aparentemente, pelas câmeras do nosso aeroporto, o ponto de toque da aeronave foi bem à frente daquela zebra [o ponto inicial]. Os [cerca de] 600 metros necessários [já] eram críticos para essa operação, disso não tenho dúvida. Muito crítico, e ficou menor ainda”, disse Marcel Moure.
➡️O aeroporto de Ubatuba fica em frente à praia, com o mar à sua frente e a serra atrás. Na direção em que o avião pousou, a pista tem 560 metros disponíveis para pouso — embora tenha 940 metros de extensão. Além disso, o manual da aeronave, obtido pelo g1, aponta que, em pista molhada, o avião precisaria no mínimo de 838 metros para parar.

O CEO da concessionária, que administra o local desde 2017, também afirmou que é “muito raro” que um avião deste modelo, com motor a jato, pouse neste aeroporto. Segundo Moure, o aeroporto recebe essencialmente helicópteros e aeronaves turboélice.

“Não recordamos da última vez que pousou uma aeronave a jato naquele aeroporto. É raro, é muito raro”.
📍 Diferença entre as aeronaves: as turboélices foram projetadas para operar em altitudes menores e em velocidade média de 500 km/h, enquanto as a jato voam mais alto e em velocidade de 800 km/h.

“A aeronave a jato tem maior velocidade também para pousar. Ela pousa com mais velocidade que uma turboélice”, explica Moure.

Aeroporto opera em condições visuais, e responsabilidade final é do piloto

O Aeroporto de Ubatuba é o principal aeroporto de turismo do litoral norte de São Paulo. São cerca de 95 pousos e decolagens por semana, sendo 60% deles concentrados aos sábados e domingos, de acordo com o CEO.

Em 2024, foram cerca de 5 mil pousos e decolagens no aeroporto. Para efeito de comparação, no Aeroporto de Jundiaí foram cerca de 50 mil, conta o presidente da Rede VOA, que administra 16 aeroportos no estado de São Paulo.

🛫 Com uma pequena movimentação anual, o local opera apenas em condições visuais e não possui torre de controle.

📻As torres de controle são exigidas em aeroportos com movimentação acima de 30 mil pousos e decolagens por ano. Entre 15 mil e 30 mil, os locais precisam contar com uma espécie de rádio, que presta informações sobre as condições do local, inclusive meteorológicas.

“Lá nós não temos isso. A VOA já protocolou, nós temos solicitado, estamos estudando isso com o Decea, entramos numa ordem de prioridade para podermos ativar um procedimento de instrumento, não pela Serra, mas provavelmente pelo mar, para poder trazer lá no mar, que aí você não tem os obstáculos [dos morros]”, explica Moure.

Marcel Moure contou que, no caso da aeronave que se acidentou em Ubatuba, havia um plano de voo autorizado: o avião sairia de Goiás e pousaria em Ubatuba. Se, ao chegar em Ubatuba, o piloto considerasse que as condições não estavam boas para o pouso, ele poderia seguir e pousar em São José dos Campos.

Abaixo de cinco mil pés (1.524 metros), Moure explica que a responsabilidade de pouso é do comandante da aeronave. “Existe um conceito na aviação que é a percepção situacional, e isso é muito subjetivo. Se a gente parar para pensar, a tomada de decisão é em frações de segundos”.

O CEO destaca ainda que as condições meteorológicas do momento estavam “degradadas”. Nas imagens gravadas por testemunhas do acidente, é possível observar um forte nevoeiro na região das montanhas.

 

Fonte: Paula Paiva Paulo, g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2025/14:23:21

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Avião bimotor com três pessoas a bordo cai no mar do litoral norte de SP

O voo saiu às 20h30 de Campinas e pousaria no Aeroporto de Jacarepaguá.
Avião bimotor com 3 a bordo cai no mar na região de Ubatuba. O copiloto José Porfírio de Brito Júnior, de 20 anos, está entre os tripulantes. (foto: Reprodução/TV Globo)

Um avião caiu no mar no litoral norte de São Paulo, nas proximidades da cidade de Ubatuba, por volta das 21h dessa quarta-feira, 24. Para o portal G1, a mãe do copiloto da aeronave, identificado como José Porfírio de Brito Júnior, de 20 anos, informou que havia três pessoas a bordo: José, o piloto e um tripulante. Os outros nomes não foram revelados.

O voo saiu às 20h30 do Aeroporto dos Amarais, em Campinas, com destino ao Aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O Corpo de Bombeiros segue com a operação de resgate em conjunto com a Marinha e a Capitania dos Portos.

Em vídeo enviado ao Bom Dia Rio, a namorada do copiloto, Thalya Viana, disse que a família ainda está sem informações.

08:57 | Nov. 25, 2021 Autor Euziane Bastos

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https://www.folhadoprogresso.com.br/enem-entre-intervalo-de-provas-e-preciso-gerenciar-revisoes-para-descansar-a-mente/