Ucrânia acusa Rússia de continuar ofensiva mesmo com cessar-fogo em vigor

Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, encontra-se com o presidente dos EUA, Donald Trump, no funeral do Papa Francisco na Basílica de São Pedro, no Vaticano. — Foto: SERVIÇO DE IMPRENSA PRESIDENCIAL DA UCRANIA / AFP

O exército ucraniano afirmou que a Rússia realizou mais de 60 ataques após o início do cessar-fogo, meia-noite desta quinta (8). Apesar do país acusar os ataques por terra, a força-aérea ucraniana afirmou não ter registrado nenhum ataque de míssil ou drone no território até o momento.

A Ucrânia afirmou que tropas da Rússia continuam com a ofensiva ao território mesmo após o início do cessar-fogo proposto por Vladimir Putin, nesta quinta-feira (8). A informação é da agência de notícias Reuters.

Segundo o exército ucraniano, foram realizadas mais de 60 ofensivas após a meia-noite do horário local —18h, da quarta (7), pelo horário de Brasília.

Apesar do país acusar os ataques por terra, a força-aérea ucraniana afirmou não ter registrado nenhum ataque de míssil ou drone no território até o momento.

Unilateralmente, o presidente russo declarou que a pausa no conflito, do lado das tropas russas, ocorrerá entre os dias 8 e 10 de maio, quando ele receberá líderes internacionais, incluindo o presidente chinês Xi Jinping, para celebrações em memória da vitória sobre a Alemanha nazista.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, já havia dito no último sábado (3) que não daria uma garantia de trégua a Rússia.

O presidente ucraniano respondeu à oferta dizendo que estava pronto para um acordo, desde que o cessar-fogo durasse pelo menos 30 dias, e que a Ucrânia, dada a guerra contínua com a Rússia, não poderia garantir a segurança de nenhuma autoridade estrangeira que fosse a Moscou. No entanto, a recusa ainda não foi formalizada.

“Não podemos ser responsabilizados pelo que acontece no território da Federação Russa. Eles são responsáveis pela sua segurança e, portanto, não lhes daremos nenhuma garantia”, disse Zelensky.

O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, disse que a oferta de trégua era um teste para avaliar a prontidão do governo ucraniano em buscar uma solução pacífica para acabar com a guerra e classificou as declarações do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, como ambíguas.

“A reação das autoridades ucranianas à iniciativa da Rússia de impor um cessar-fogo é um teste da prontidão da Ucrânia para a paz. E, é claro, aguardaremos declarações não ambíguas, mas definitivas e, principalmente, ações destinadas a acalmar o conflito durante os feriados”, afirmou.

Também neste sábado, Dmitry Medvedev, ex-presidente da Rússia e vice-presidente do Conselho de Segurança do país, fez fortes ameaças contra a Ucrânia.

Em uma mensagem na rede social Telegram, Medvedev chamou a declaração do ucraniano de “provocação verbal” e disse que ninguém havia pedido garantias de segurança de Kiev para os eventos de 9 de maio.

“Zelensky entende que, no caso de uma provocação real no Dia da Vitória, ninguém poderá garantir que Kiev viverá para ver 10 de maio”, ameaçou.

Ao anunciar o cessar-fogo, em comunicado, o Kremlin pediu à Ucrânia que também aderisse à trégua, mas também já havia feito ameaças afirmando que, em caso de violações por parte da Ucrânia, as Forças Armadas russas dariam uma “resposta adequada e eficaz”.

Este é o segundo cessar-fogo anunciado por Putin na Ucrânia. No primeiro, há cerca de dez dias, a Rússia declarou trégua de 30 horas por conta da Páscoa, mas a Ucrânia acusou Moscou de violá-lo. A guerra na Ucrânia já dura mais de três anos, e ainda não há perspectiva de um acordo.

Um dos principais pontos de discórdia é o que será feito com as regiões ucranianas dominados pela Rússia. Atualmente, tropas de Moscou ocupam cerca de 20% do território da Ucrânia, a maior parte no leste do país, mas também a Crimeia, a península ucraniana anexada por Putin em 2014.

Zelensky exige todos os territórios de volta para aceitar o cessar-fogo, mas a Rússia alega que essas regiões já foram anexadas e que não as devolverá.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que tem tentado mediar as negociações de paz entre os dois países, tem tentado convencer a Ucrânia a aceitar as anexações em troca de um acordo.

Trump e Zelensky conversaram no fim de semana em encontro no Vaticano, durante o funeral do papa Francisco. Após o encontro, o presidente norte-americano disse que “Zelensky está mais calmo”, afirmou que a Ucrânia está lutando “contra uma força muito maior” e disse que Vladimir Putin tem de “parar com os bombardeios, sentar e assinar um acordo” de cessar-fogo definitivo.

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2025/14:28:47

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População da Ucrânia caiu em cerca de 10 milhões desde início da guerra, diz ONU

Pessoas caminham na rua Khreshchatyk em Kiev • Foto: 05/02/2024REUTERS/Thomas Peter

Taxa de natalidade também diminuiu e gerou alerta, segundo fundo das Nações Unidas.

A população da Ucrânia caiu em cerca de 10 milhões, ou cerca de um quarto, desde o início da guerra com a Rússia, como resultado da saída de refugiados, queda da natalidade e mortes no conflito, disse a ONU nesta terça-feira (22).

Falando em uma entrevista coletiva em Genebra, Florence Bauer, chefe da filial da Europa Oriental do Fundo de População da ONU, afirmou que a invasão, que teve início em fevereiro de 2022, transformou uma situação demográfica já difícil em algo mais grave.

“A taxa de natalidade despencou e atualmente está em torno de um filho por mulher, o que é um dos mais baixos do mundo”, pontuou. É necessário índice de 2,1 filhos por mulher para manter uma população estável.

“No geral, o que podemos ver que é a população ucraniana diminuiu em mais de 10 milhões desde o início da guerra. Também representa uma perda massiva de capital humano”, adicionou.

A maior parte do declínio populacional da Ucrânia se deve aos 6,7 milhões de refugiados que agora vivem no exterior, principalmente na Europa. Mortes na guerra também foram um fator.

“É difícil ter números exatos, mas as estimativas variam em torno de dezenas de milhares de vítimas”, ela disse.

A Ucrânia, que tinha uma população de mais de 50 milhões quando a União Soviética entrou em colapso em 1991, sofreu, como quase todos os seus vizinhos do Leste Europeu e da Ásia Central, um declínio populacional severo.

Em 2021, o último ano antes da invasão em larga escala da Rússia, o país tinha uma população de cerca de 40 milhões de pessoas.

Bauer afirmou que uma avaliação precisa do impacto da guerra na população da Ucrânia só poderá ser feita após o fim do conflito, quando um censo completo poderia finalmente ser realizado.

O impacto imediato da guerra ocorreu em regiões que estavam quase despovoadas, vilas em que apenas tem idosos como moradores e casais incapazes de começar famílias, ponderou Bauer.

A Rússia tinha uma população pré-guerra estimada em mais de 140 milhões, mas também viu sua situação demográfica, que já estava ruim, se deteriorar, registrando sua menor taxa de natalidade desde 1999 nos primeiros seis meses deste ano, um nível que até o Kremlin descreveu como “catastrófico”.

Fonte: CNN Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2024/09:04:06

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‘Castelo do Harry Potter’ é destruído em ataque russo na Ucrânia

(Foto:Reprodução/AP) – Quatro pessoas morreram e 27 ficaram feridas em um ataque com mísseis russos contra edifícios residenciais e infraestrutura civil na cidade portuária de Odessa, no sul da Ucrânia, nesta segunda-feira (29), disse o governador regional Oleh Kiper.

Um dos alvos dos ataques foi o edifício de estilo gótico conhecido localmente como “Castelo de Harry Potter”, que foi visto em chamas. O edifício ganhou este apelido devido à semelhança com o Castelo de Hogwarts retratado nos filmes. O prédio faz parte da Academia de Direito de Odessa.

A ofensiva russa acontece no momento em que a Ucrânia aguarda suprimentos militares prometidos pelos Estados Unidos e pela Europa. Desarmadas, as tropas ucranianas têm lutado para resistir aos avanços russos no campo de batalha e, recentemente, foram obrigadas a fazer uma retirada tática de três aldeias no Leste.

Nesta segunda, o ministério da Defesa da Rússia informou que suas forças tomaram a aldeia de Semenivka. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que novos suprimentos ocidentais começaram a chegar, mas lentamente.

 

Fonte: surgiu.com e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/04/2024/17:26:36

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VÍDEO! Deputado ucraniano solta granadas em sessão; explosão mata um e fere 26

O ataque resultou em 26 pessoas feridas, seis delas em estado crítico, e uma vítima fatal, identificada como o próprio agressor.

Um deputado da Ucrânia, Serguei Bátrin, membro do partido Servo do Povo, liderado pelo presidente Volodymyr Zelensky, chocou o país ao entrar na reunião do conselho da vila de Keretsky, no distrito de Mukachevo, região de Transcarpácia, e lançar três granadas de mão na manhã desta sexta-feira (15).
O ataque resultou em 26 pessoas feridas, seis delas em estado crítico, e uma vítima fatal, identificada como o próprio agressor. As imagens do incidente são perturbadoras.
O vídeo mostra o deputado de terno preto entrando casualmente em uma sala durante a reunião, onde as pessoas estão conversando sem suspeitas. Quando ele retira as granadas do bolso, a agitação começa entre os presentes. Com duas granadas em mãos, ele as arremessa no chão após puxar os pinos. Uma terceira explosão ocorre, com uma das granadas sendo posicionada no pescoço do agressor.

CLIQUE E ASSISTA  O VÍDEO NO INSTAGRAM.

Segundo informações, apenas o próprio deputado teria falecido, sendo o ocorrido confirmado pela Polícia Nacional da Ucrânia. A polícia recebeu um chamado às 11h37 informando sobre o ataque no prédio do conselho da aldeia de Keretsky e continua investigando o caso.

 

Fonte:  r7 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/12/2023/10:58:48

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Cumprindo ameaça, Rússia suspende acordo que permitia exportação de grãos da Ucrânia

O presidente Vladimir Putin dava sinais de que não via benefícios para a Rússia no acordo (Foto:Conteúdo Estadão).

Mediado pela ONU e pela Turquia, o pacto garantiu a a exportação de 32 milhões de toneladas de grãos por meio de um corredor humanitário no Mar Negro

A Rússia cumpriu a ameaça e suspendeu a participação do país no acordo que permitiu a exportação de grãos da Ucrânia por meio de um corredor humanitário no Mar Negro. O pacto, que expiraria nesta segunda-feira (17), foi mediado pela Organização das Nações Unidas e pela Turquia. Pelo acordo, os navios ucranianos que trafegassem por este corredor marítimo não seriam atacados. A saída dos russos representa um duro golpe em agricultores ucranianos e países que lutam contra a forma.

Somente no ano passado, os ucranianos conseguiram exportar pelo corredor humanitário 32 milhões de toneladas de grãos. De acordo com a ONU, o pacto atendeu a ambas as partes e reduziu globalmente os preços dos alimentos em mais de 20%, fornecendo grãos para 45 países em três continentes: 46% para a Ásia, 40% para a Europa Ocidental, 12% para a África e 1% para a Europa Oriental.

Afeganistão, Sudão, Djibouti, Etiópia, Quênia, Somália e Iêmen, países castigados pela insegurança alimentar, receberam 725 mil toneladas de trigo ucraniano, por meio do Programa Mundial de Alimentos.
Apesar dos apelos da ONU e agências de ajuda humanitária, já havia a expectativa de que a Rússia sairia do acordo, uma vez que o presidente Vladimir Putin dava sinais de que não via benefícios para o país e reivindicava que o banco agrícola estatal russo – o Rosselkhozbank – fosse readmitido no sistema de pagamentos SWIFT.

António Guterres, secretário-geral da ONU, chegou a enviar uma proposta contemplando uma subsidiária do banco, mas não recebeu resposta.

Como consequência mais imediata da decisão dos russos, os preços dos grãos voltarão a disparar, a exemplo do que ocorreu no início da invasão à Ucrânia, quando os navios de guerra da Rússia bloquearam os portos, impedindo a passagem de 20 milhões de toneladas de produtos.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/07/2023/12:02:34

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Capital da Ucrânia recebe mais um ataque russo nesta segunda-feira (29)

Socorrista tenta apagar incêndio em um prédio após a queda de destroços, durante um ataque massivo de drones visando principalmente a capital ucraniana (Foto:Pavlo Petrov / Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia / AFP).

O centro de Kiev foi bombardeado e vários serviços essenciais foram paralisados. Ucranianos estão indo para abrigos

Kiev. capital da Ucrânia, mais uma vez foi atacada pela Rússia. Nesta segunda-feira (29), vários serviços essenciais foram paralisados após as explosões. Bombeiros tentam controlar os incêndios no distrito de Obolonskii, zona norte da cidade. Após as sirenes soarem, vários cidadãos correram para os abrigos antiaéreos, conforme orientação da prefeitura.

Um bombardeio russo também atingiu uma instalação militar na região ucraniana de Khmelnitski, oeste do país, como informaram as autoridades locais.

“Explosões na cidade, em bairros do centro. A defesa antiaérea está em ação. O ataque a Kiev continua”, escreveu no Telegram o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko. Kiev não vinha sendo atacada desde o início do ano. No entanto, nos últimos dias, foi alvo de bombardeios quase que diariamente e nos horários da noite.

Horas antes do ataque a Kiev, o comandante do exército ucraniano, Valeri Zaluzhni, informou que 37 mísseis de cruzeiro e 29 drones de combate russos foram interceptados durante mais uma rodada de ataques noturnos. “Durante a noite, ocupantes atacaram instalações militares e infraestruturas essenciais”, afirmou no Telegram. De todos os projéteis, 37 mísseis e 2 drones foram derrubados, comunicou o militar.

Fonte:O Liberal/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 29/05/2023/08:50:31

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Com reeleição de Erdogan ameaçada, turcos vão às urnas neste domingo (14)

Presidente da Turquia, Tayyip Erdogan – (Foto>Reprodução) – Há duas décadas no poder, atual chefe de Estado estava atrás do principal candidato da oposição, segundo pesquisa

Os turcos vão às urnas neste domingo (14) para eleger presidente e parlamentares para os próximos cinco anos. No poder há duas décadas, Recep Tayyip Erdogan tenta a reeleição, mas enfrenta um cenário delicado, podendo ser derrotado pelo principal adversário da oposição, Kemal Kilicdaroglu.

Uma pesquisa divulgada na quinta-feira (11) indicou que Kilicdaroglu liderava a corrida eleitoral antes do pleito. Além disso, a desistência de um dos quatro candidatos à Presidência pode impactar a disputa.
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Kilicdaroglu integra uma aliança de oposição de seis partidos e também lidera o Partido Republicano do Povo. Para ser eleito, o candidato precisará de mais de 50% dos votos. Caso seja necessário um segundo turno, ele ocorrerá no dia 28 de maio.
A Turquia passa por instabilidade social e econômica, que devem ser fatores-chave na votação deste final de semana. Regiões do país ainda tentam se reerguer, por exemplo, do terremoto ocorrido em fevereiro deste ano, que deixou mais de 50 mil mortos e milhões de deslocados na Turquia e Síria.

Conforme analisa Christopher Mendonça, professor de Relações Internacionais do IBMEC Belo Horizonte, “não há dúvidas de que a economia será o fator de destaque”,

“Milhares de famílias foram atingidas pelo terremoto e precisam reestabelecer-se em um cenário incerto. Vencerá as eleições aquele candidato que conseguir produzir maior credibilidade em seu discurso de retomada da atividade econômica turca”, comenta.

Ele também destaca que a longevidade de Erdogan no poder “gera desgastes entre grupos que o apoiam nessa longa trajetória. Promessas não cumpridas aos curdos, insatisfação com os destinos econômicos do país e preocupação com a posição turca no conflito europeu interferem diretamente na escolha de quem governará o país pelos próximos cinco anos”.

Leandro Consentino, especialista em Relações Internacionais, avalia o quadro econômico — com inflação de 50% — como “bastante complicado”, sendo essencial para o crescimento da oposição.

“O governo não está sabendo lidar muito bem com a situação nesse momento e isso talvez seja uma das grandes causas para oposição ter pela primeira vez um fôlego importante para enfrentar o Erdogan”, pondera.

Consentino observa que o principal desafio das atuais candidaturas é “a própria superação do quadro atual”, sendo necessário que Recep Tayyip Erdogan se “reinvente”, tendo em vista a questão da longa permanência no cargo e perda de popularidade, deixando clara essa disposição para os eleitores.

Já para a oposição, ele entende ser preciso dar “resposta efetiva aos problemas” enfrentados pelo país, mostrando o porquê de precisarem estar no governo.

Pesquisas indicam possível comparecimento recorde de eleitores nas eleições de 2023. Mendonça afirma que a alta participação popular indica o aumento da preocupação da população do país com a política.

Já Consentino diz que o acirramento da disputa, com um quadro em que a oposição faz efetivamente frente ao atual mandatário, mobiliza mais votantes.
Efeitos de possível derrota de Erdogan

Christopher Mendonça pontua que uma possível derrota de Erdogan pode gerar mudança de orientação do governo da Turquia. “O atual presidente é representante de uma ampla aliança conservadora e seus adversários pertencem a grupos mais voltados à centro-esquerda”, enfatiza.

Leandro Consentino, por sua vez, diz que o atual chefe de Estado tem realizado reformas iliberais. Com a alternância de poder, poderia haver um regime mais “disposto a liberdades democráticas”, na visão do especialista.

A comunidade internacional também estará de olho nas eleições turcas, porque, além das questões internas, o país faz parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e tem forte relação com a Rússia, sendo, por exemplo, um entrave para a adição de novos membros ao grupo militar.

Recentemente, Vladimir Putin, presidente russo, participou virtualmente da inauguração de uma usina nuclear em Akkuyu, na Turquia. Ela é propriedade e será operada pela estatal russa Rosatom.

Putin e Erdogan em Samarkand / 16/9/2022 Sputnik/Alexander Demyanchuk/Pool via REUTERS
Putin e Erdogan em Samarkand / 16/9/2022 Sputnik/Alexander Demyanchuk/Pool via REUTERS

Esse movimento aumenta a dependência energética turca com relação aos russos, o que não é visto com bons olhos por potências do Ocidente.

Consentino avalia que, se Erdogan for derrotado, a relação com a Rússia pode ser impactada, pois a oposição flertaria muito mais com o Ocidente. Mesmo se ele triunfar com pequena margem, o especialista pondera que “correções de rumo” na política externa podem ser vistas.

Ainda assim, outros analistas entendem que há limites na articulação turca neste sentido, podendo não significar o fim dos laços com a Rússia.

Onur Isci, professor assistente de relações internacionais na Bilkent University, em Ancara, pontuou à CNN que isso se deve ao quão profundamente entrelaçadas as economias turca e russa estão.
Eleições parlamentares e “inviabilização do mandato”

Além do presidente, também haverá renovação no Parlamento da Turquia. Assim, Christopher Mendonça destaca que “ganhar uma disputa presidencial nem sempre é ter a capacidade plena para governar”.

“Sob Erdogan, principalmente depois de 2017, com a mudança do sistema de governo, o Parlamento perdeu muito de sua autonomia. Um novo governo do atual presidente teria muito mais harmonia com a estrutura parlamentar, e uma derrota desta plataforma geraria dificuldades grandes para que a oposição governasse o país dividido”, adverte.

Leandro Consentino também entende que a gestão da coalizão será fundamental, alertando que “as maiorias [parlamentares] não nascem prontas no regime como esse”.

“Caso a oposição vença como a maioria parlamentar do lado do Erdogan, não seria impossível governar dessa forma, mas seria mais difícil, mais trabalhoso, e, no limite, se as relações ficarem envenenadas, isso pode até inviabilizar o mandato todo ali dos oposicionistas”, pondera.
Como funcionam as eleições na Turquia

As eleições para presidente e para o Parlamento na Turquia acontecem simultaneamente a cada cinco anos.

Os partidos podem indicar candidatos à Presidência se tiverem ultrapassado a marca de 5% dos votos nas últimas eleições parlamentares, ou então ter 100 mil assinaturas apoiando uma nomeação.

O candidato que tiver mais de 50% dos votos no primeiro turno será eleito. Se isso não ocorrer, haverá segundo turno entre os dois nomes mais bem votados.

Já no caso do Parlamento, o país segue o sistema de representação proporcional, sendo que o número de assentos que um partido obtém — do total de 600 assentos — é diretamente proporcional aos votos que ganha.

Entretanto, os partidos precisam conseguir pelo menos 7% dos votos — sozinhos ou em “aliança” — para poder colocar representantes no Congresso.

Neste domingo (14), as urnas abriram às 08h e fecharão às 17h, ambos horários locais — a abertura ocorreu às 02h do horário de Brasília. Os resultados devem sair por volta de 21h, também no horário local.

Caso seja necessário um segundo turno na disputa presidencial, ele será realizado no dia 28 de maio.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 14/05/2023/06:31:35 *com informações da Reuters, da CNN e de Nadeen Ebrahim, da CNN

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Lula é convidado a ir à Ucrânia para “entender a guerra”

 O presidente deu sua opinião sobre a guerra em agenda internacional |Foto:Reprodução.

O convite se deu após o chefe do executivo brasileiro afirmar que os dois país são culpados pela guerra.

Nesta terça-feira (18), o governo da Ucrânia convidou o presidente Lula (PT) a visitar a capital ucraniana, Kiev, para que ele possa “compreender” a realidade da “agressão russa”. O convite ocorreu após Lula afirmar que os dois países, Rússia e Ucrânia, são culpados pelo conflito.

Durante uma coletiva de imprensa em Abu Dhabi, o presidente Lula afirmou: “Eu penso que a construção da guerra foi mais fácil do que será a saída da guerra, porque a decisão da guerra foi tomada por dois países”.

O porta-voz da diplomacia ucraniana, Oleg Nikolenko, criticou Lula no Facebook, alegando que o presidente colocou “a vítima e o agressor no mesmo nível” e atacou os aliados da Ucrânia que a ajudam a “proteger-se de uma agressão assassina”. Nikolenko pediu a Lula que “compreenda as reais causas e a essência” da guerra na Ucrânia, que foi desencadeada pela invasão russa em fevereiro de 2022.

No entanto, ontem (17), Lula recebeu o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, para discutir a mediação internacional na guerra da Ucrânia. Durante a reunião, o chanceler entregou um convite de Vladimir Putin, presidente russo, para que Lula visite a Rússia para participar do Fórum Econômico de São Petersburgo.

Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil, afirmou que a visita de Lavrov foi uma “visita de cortesia” e que o convite para Lula visitar a Rússia foi entregue como uma cortesia, mas Lavrov defendeu a posição da Rússia na guerra da Ucrânia, citando a busca por uma “ordem mundial mais justa e correta baseada no direito”, e alegando que Brasil e Rússia têm uma visão única em relação aos acontecimentos na região.

Por:Jornal Folha do Progresso/DOL, com informações de Ig em 18/2023/16:00:35

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Lula falou por videoconferência com o presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky

Presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Volodymyr Zelensky Ukrinform/ – ( Foto Credito Future Publishing via Getty Images / Mariana Greif/Reuters)

Presidente brasileiro reiterou a disposição de participar de esforços para reunir um grupo de nações capazes de conversar com ambos os lados do conflito para promover a paz na região
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou na tarde desta quinta-feira (2) com o presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky. Os dois falaram sobre a guerra e a busca da paz. O presidente Zelensky lembrou que Lula já esteve em seu país (em 2004 e 2009) e o convidou para uma visita a Kiev. Lula manifestou disposição de atender o convite, em um momento adequado, e o retribuiu, com o desejo de que o retorno da paz facilite esses encontros.
O presidente brasileiro reiterou a disposição de participar de qualquer esforço para reunir um grupo de nações capazes de conversar com ambos os lados do conflito para promover a paz.

Lula ressaltou que “o Brasil defende a integridade territorial da Ucrânia” e que por isso votou favoravelmente a recente resolução da ONU. Citou ainda conversas com os lideres da França, Alemanha e EUA nesse sentido e sua disposição de conversar igualmente com a China, em sua visita a Pequim, e também com a Rússia.
Os dois líderes ficaram de conversar novamente em um futuro próximo.

Por:Jornal Folha do Progresso em 03/03/2023/07:34:26 com informações SECOM /EBC

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Vice-ministro de Relações Exteriores da Rússia diz que o país estuda a proposta de Lula para a paz na Ucrânia

Mikhail Galuzin em imagem de novembro de 2022 — Foto: Behrouz Mehri/AFP

Em uma entrevista publicada pela agência Tass, Mikhail Galuzin elogiou a ‘política equilibrada’ do Brasil e disse que os russos registraram ‘as declarações do presidente Lula sobre o tema de uma possível mediação’.

O Kremlin está estudando a proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a paz na Ucrânia, de acordo com o vice-ministro de Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Galuzin, que deu uma entrevista à agência de notícias Tass.

“Registramos as declarações do presidente do Brasil sobre o tema de uma possível mediação, para encontrar caminhos políticos para evitar a escalada na Ucrânia e corrigir erros de cálculo no campo da segurança internacional com base no multilateralismo e considerando os interesses de todos os atores. Estamos examinando as iniciativas, principalmente do ponto de vista da política equilibrada do Brasil e, claro, levando em consideração a situação ‘no terreno'”, afirmou Galuzin.

O vice-ministro também afirmou que o ponto de vista do Brasil é importante, e que o país é um parceiro estratégico para a Rússia. “Nós estamos interagindo de uma forma construtiva nos Brics, no G20, na ONU e no Conselho de Segurança, no qual o Brasil tem um assento como um membro não permanente”, afirmou ele, de acordo com a Tass.

Lula propões grupo de países para por fim à Guerra na Ucrânia
Lula propões grupo de países para por fim à Guerra na Ucrânia

Brasil não forneceu munições

Galuzin afirmou que a Rússia ficou contente pelo fato de o Brasil não ter fornecido munição para a Ucrânia, apesar da pressão dos Estados Unidos:

“Eu gostaria de enfatizar que a Rússia valoriza a posição de equilíbrio do Brasil na atual situação internacional, o Brasil rejeitou as medidas coercitivas unilaterais tomadas pelos EUA e seus satélites contra nosso país e se recusou a fornecer armas, equipamentos militares e munição para o regime de Kiev”, disse ele.

O que Lula tem dito?

O presidente Lula tem afirmado que é favorável a criar um grupo de países que não se envolveram no conflito —nem mesmo indiretamente— para intermediar um acordo para chegar ao fim da guerra.

Em 10 de fevereiro, Lula se encontrou com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e, segundo o brasileiro, a guerra foi um dos temas.

Após a reunião com Biden, Lula disse o seguinte:

“Eu falei com o presidente Biden o que eu já tinha falado ao presidente [Emmanuel] Macron ao chanceler alemão, Olaf Scholz, sobre a necessidade de criar um grupo de países que não estão envolvidos diretamente ou indiretamente na guerra da Rússia contra a Ucrânia para que a gente encontre possibilidades de fazer a paz. Ou seja, estou convencido que é preciso encontrar uma saída para colocar fim a essa guerra”.

Ele voltou a falar do grupo de países parceiros “capazes de construir um grupo de negociadores que os dois lados possam compreender e terminar essa guerra”.

Eu falei com o presidente Biden o que eu já tinha falado ao presidente Macron ao chanceler alemão, Olaf Scholz sobre a necessidade de criar um grupo de países que não estão envolvidos diretamente ou indiretamente na guerra da Rússia contra a Ucrânia para que a gente encontre possibilidades de fazer a paz. Ou seja, estou convencido que é preciso encontrar uma saída para colocar fim a essa guerra.

A mesma preocupação. Ninguém quer que essa guerra continue e é preciso encontrar parceiros capazes de construir um grupo de negociadores que os dois lados possam compreender e terminar essa guerra.

Por:Jornal Folha do Progresso em 23/02/2023/07:34:26 com informação do G1

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