Nasa substitui equipamento no Observatório Atmosférico da Amazônia da Ufopa

Novo equipamento poderá fazer medições noturnas – (Foto> Reprodução)

Novo equipamento potencializará observações no período das queimadas

O Observatório Atmosférico da Amazônia, localizado na Fazenda Experimental da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), faz a coleta de dados sobre a radiação solar em diferentes níveis atmosféricos, visando a entender as mudanças climáticas na região. Esse processo será potencializado com a substituição de um equipamento chamado espectrômetro cimel, realizada, nesta semana, por um técnico da Nasa, agência espacial dos Estados Unidos.

O equipamento faz parte da rede Aeronet, desenvolvida pela Nasa, que investiga a suspensão de partículas no ar (aerossóis), como poeira, cinzas e fumaça, por exemplo. A Ufopa faz parte dessa rede por meio do Projeto Sonda, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), com quem a universidade tem parceria.

O novo equipamento instalado vai possibilitar fazer medições noturnas, o que não ocorria com o anterior. Além de verificar a quantidade de aerossóis a partir da radiação solar, também poderá coletar informações a partir da luminosidade da Lua. De acordo com o professor Lucas Vaz Peres, do curso de Ciências Atmosféricas da Ufopa, “ele consegue medir a quantidade de aerossóis no período noturno, o que é de grande importância, em função de que Santarém, assim como toda a região amazônica, sofre as consequências das queimadas, dos aerossóis que ficam em suspensão na atmosfera em função das queimadas, principalmente entrando agora no período seco”.

A troca do equipamento foi motivada pela preocupação com a chegada do tempo conhecido como “verão amazônico”, quando há maior incidência de queimadas na região, principalmente depois dos registros feitos no ano passado, quando a região ficou encoberta por fumaça durante um grande período. “Ano passado a gente sofreu bastante com relação a isso, então a Nasa, que é a proprietária desse equipamento, que está na sua rede, na rede Aeronet, está preocupada em bem monitorar essa questão aqui na Amazônia”, enfatizou Peres.

Essa potencialização da coleta de dados atmosféricos no Observatório da Ufopa também ajudará nas pesquisas científicas para trabalhos de conclusão de curso na graduação, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

A troca do equipamento foi feita pelo técnico da Nasa Christopher Bennett, acompanhado pelos professores Lucas Vaz Peres, Rodrigo da Silva e Theomar Neves, do curso de Ciências Atmosféricas do Instituto de Engenharia e Geociências (IEG) da Ufopa. A atividade também contou com o acompanhamento da estudante Nicole de Oliveira, aluna do curso e bolsista do Inpe.NASA

Fonte:Ascom/Ufopa/ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/07/2025/06:12:16

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Ciclo de diálogos no MPF: parceria entre poder público, família e escola é fundamental contra abuso sexual infantil na internet

Ciclo diálogos crimes sexuais virtuais crianças-adolescentes  – (Foto: Comunicação MPF ) –

Além de destacar a necessidade de união para o combate, especialistas apontam importância de que o tema deixe de ser tratado como tabu

Os principais meios para a prevenção e o combate aos crimes sexuais virtuais contra crianças e adolescentes são a educação, a informação, o diálogo e o envolvimento ativo e colaborativo de instituições, famílias e comunidades, enfatizaram palestrantes e demais participantes de ciclo de diálogos sobre o tema promovido em Santarém (PA) na última sexta-feira (17).

O evento foi realizado pelo Ministério Público Federal (MPF), como parte do Projeto Guardião da Infância, pela Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), por meio do Instituto de Ciências da Educação (Iced), e pela organização social Movimento pela Educação Inclusiva (Movei).

O debate indicou a necessidade de adoção de medidas que visam não apenas à repressão dos crimes, mas também à criação de um ambiente preventivo e de suporte que dificulte a ação dos criminosos e garanta maior proteção às crianças e adolescentes.

Para o alcance desse objetivo, o tema do combate ao abuso e à exploração sexual infantil na internet precisa deixar de ser tratado como um tabu e deve passar a fazer parte da rotina de conversas nas famílias e nas escolas, frisaram especialistas, mães, pais, educadoras e educadores.

As palestras também destacaram a urgência de ações coordenadas, campanhas educativas, criação de políticas públicas e da colaboração entre governo, organizações não governamentais e sociedade civil.

O evento ocorreu como uma das ações do projeto Guardião da Infância, conduzido pelo segundo ofício do MPF em Santarém. Na oportunidade, foi rememorada a campanha Maio Laranja, de combate à exploração e ao abuso sexual infantil no Brasil. O 18 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, instituído pela Lei nº 9.970, de 17 de maio de 2000.

Desafios gerais e perspectivas – A mesa de abertura do evento teve como participantes a professora de Política Educacional da Ufopa e integrante do Movei, Lílian Aquino Oliveira, o procurador da República e coordenador do projeto Guardião da Infância, Gilberto Batista Naves Filho, e o delegado da Polícia Federal em Santarém, Cláudio Luiz da Silva. A mediadora foi a servidora do MPF e coordenadora do Movei, Elysângela Pinheiro.

Principais desafios apontados:

  • Aumento da incidência: organização da sociedade civil Safernet informou um aumento significativo nas denúncias de crimes sexuais contra crianças e adolescentes, com 71.867 casos em 2023, recorde da série histórica iniciada em 2006.
  • Tecnologia e anonimato: criminosos utilizam a internet para se esconderem e se passarem por crianças ou adolescentes, tornando a detecção e prevenção mais difíceis.
  • Subnotificação: muitos casos não são relatados. Conforme a organização da sociedade civil ChildFund Brasil, apenas sete em cada cem casos são denunciados.
  • Dificuldade de supervisão: a complexidade das tecnologias e a familiaridade das crianças com o ambiente digital dificultam a supervisão eficaz pelos pais.
  • Lucratividade do crime: o comércio de materiais ilícitos envolvendo crianças é altamente lucrativo, incentivando a perpetuação desses crimes.

Perspectivas e soluções propostas:

  • Educação e prevenção: é essencial educar crianças e adolescentes sobre os perigos da internet e garantir que eles compreendam a gravidade de enviar imagens ou vídeos de cunho sexual.
  • Supervisão parental: pais devem ser instruídos sobre como monitorar efetivamente as atividades online de seus filhos, incluindo a verificação de redes sociais e conversas em jogos online.
  • Tecnologia de detecção: desenvolvimento e utilização de tecnologias avançadas para detectar e rastrear atividades suspeitas na internet.
  • Colaboração interinstitucional: fortalecimento da cooperação entre Ministério Público, Polícia Federal, instituições educacionais e organizações não governamentais, para um combate mais eficaz.
  • Campanhas de sensibilização: realização de campanhas contínuas como o Maio Laranja para aumentar a conscientização pública sobre a exploração sexual infantil e os mecanismos de denúncia.
  • Apoio às vítimas: criação de redes de apoio psicológico e legal para as vítimas e suas famílias, garantindo que saibam que não são culpadas e incentivando a denúncia dos crimes.

Impactos às vítimas e às famílias – Na primeira palestra do evento, o psiquiatra Heitor Caldas abordou os impactos à saúde das vítimas e familiares e apontou caminhos para a construção de parcerias efetivas entre instituições, família e comunidade.

Principais desafios apontados:

  • Carência de estatísticas: dificuldade em encontrar estatísticas específicas e robustas sobre crimes sexuais virtuais.
  • Denúncia dificultada: crimes sexuais virtuais muitas vezes envolvem conhecidos das vítimas, complicando a denúncia.
  • Culpa e vergonha: sentimentos de culpa e vergonha são barreiras significativas para a denúncia por parte das vítimas.
  • Falta de informação: pais e vítimas muitas vezes não sabem como proceder ou têm medo das consequências.
  • Impactos profundos: abusos sexuais, sejam virtuais ou presenciais, têm consequências psicológicas profundas, incluindo depressão, ansiedade e problemas de confiança.

Perspectivas e soluções propostas:

  • Suporte integral: necessidade de suporte psicológico tanto para as vítimas quanto para suas famílias.
  • Educação e prevenção: necessidade de campanhas educativas sobre segurança digital e prevenção de abusos.
  • Controle parental: importância de aplicativos que permitem aos pais monitorar e limitar o uso de dispositivos digitais pelos seus filhos.
  • Escola como um dos pilares: a escola como ambiente fundamental para a disseminação de informações e suporte.
  • Protocolos de conduta: criação de protocolos de conduta claros para professores, psicólogos escolares e demais profissionais.
  • Recursos humanos: investimento em equipes multidisciplinares nas escolas para apoio psicológico e social.
  • Capacitação: treinamento específico para profissionais de saúde e educação sobre como lidar com denúncias de abusos sexuais.
  • Colaboração: necessidade de trabalho colaborativo entre diferentes setores, como educação, saúde e segurança pública, para criar um ambiente de apoio e prevenção.

Educação – A importância da educação, que foi ressaltada durante todo o evento, teve destaque especial na segunda e última palestra do ciclo de diálogos. A gerente de programas da organização não governamental ChildFund Brasil, Giane Boselli, abordou as estratégias e desafios da implementação de políticas de educação. A mediação da palestra foi feita pelo assessor-chefe do 2º Ofício do MPF em Santarém, Erverson Matheus.

Principais desafios apontados:

  • Aumento dos crimes virtuais: o crescimento exponencial de crimes sexuais online contra crianças, intensificado durante a pandemia, com um aumento significativo de denúncias.
  • Dificuldade de detecção e notificação: subnotificação dos casos de abuso sexual online devido à vergonha e medo das vítimas, além da complexidade de rastrear criminosos virtuais.
  • Educação e conscientização insuficientes: falta de discussão sobre segurança digital nas escolas e entre famílias, o que deixa crianças e adolescentes vulneráveis.
  • Vulnerabilidade das crianças e adolescentes: crianças muitas vezes não têm consciência dos perigos e são facilmente enganadas por criminosos que usam técnicas sofisticadas para aliciamento.
  • Uso indevido de redes sociais e aplicativos: crianças expostas em redes sociais e jogos online, muitas vezes sem a supervisão adequada dos pais.

Perspectivas e soluções propostas:

  • Educação digital preventiva: lançamento de cursos online específicos para crianças e adolescentes sobre segurança digital, ensinando como se proteger no ambiente online.
  • Engajamento das escolas e famílias: fortalecimento da comunicação entre escolas, famílias e crianças, promovendo discussões abertas sobre os perigos do ambiente digital.
  • Ferramentas de controle parental: incentivo ao uso de aplicativos de controle parental para monitorar a atividade online das crianças.
  • Campanhas de conscientização: campanhas como o Maio Laranja, focadas em aumentar a conscientização sobre a violência sexual online contra crianças.
  • Parcerias com o governo: trabalhar em conjunto com governos estaduais e municipais para implementar cursos e políticas públicas voltadas para a prevenção da violência sexual online.
  • Promover a parentalidade positiva: incentivar práticas de parentalidade positiva e do brincar em família para fortalecer o vínculo entre pais e filhos, tornando mais fácil a comunicação sobre problemas e perigos online.

Balanço da ação – O evento foi mais uma ação no bojo do Projeto Guardião da Infância, que tem por objetivo desenvolver mecanismos de prevenção a crimes sexuais contra crianças e adolescentes pela internet, bem como garantir os direitos das vítimas, inclusive ao amparo psicológico.

O procurador da República Gilberto Batista Naves Filho destaca que “a Constituição Federal dispõe, em seu art. 227, que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar às crianças e aos adolescentes, com absoluta prioridade, o direito de serem colocados a salvo de qualquer forma de abuso e de exploração, compreendidos os sexuais que ocorrem por meio da internet. É preciso dar concretude ao mandamento constitucional. A absoluta prioridade na salvaguarda dos direitos das crianças e dos adolescentes deve ser vetor absolutamente prioritário da atuação do Ministério Público.”

O procurador ainda ressalta que a atuação repressiva contra os crimes, embora importante, é insuficiente. “A proteção da dignidade das crianças e dos adolescentes demanda atuação do Ministério Público com uso da criminologia. É necessário atuar sobre as deficiências dos controles sociais e sobre os fatores de vulnerabilidade das vítimas. Cabe debater e levar informações qualificadas aos atores públicos e da sociedade civil que atuam na rede de proteção. O Ministério Público Federal deve atuar como agente transformador da realidade social, conduzindo o debate sobre as medidas necessárias para prevenir os crimes sexuais contra crianças e adolescentes, sensibilizando sobre o sofrimento das vítimas e mobilizando os atores sociais para efetiva implementação do disposto no art. 227 da Constituição Federal.”

Para ele, o diálogo com a sociedade é imprescindível e o evento foi um passo importante na busca dos objetivos do Projeto Guardião da Infância.

Íntegra do evento em vídeo
Confira os materiais divulgados durante o evento:

Slides da apresentação feita pelo procurador da República Gilberto Batista Naves Filho

Slides da apresentação feita pelo delegado da PF Cláudio Luiz da Silva

Slides da apresentação feita pela gerente de Programas da organização não governamental ChildFund Brasil, Giane Boselli

Materiais da campanha Maio Laranja veiculados pela organização não governamental ChildFund Brasil

Álbum de fotos do evento Ciclo de diálogos “Crimes sexuais virtuais contra crianças e adolescentes: como prevenir e reagir?”

 

Fonte: Ascom MPF  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2024/08:46:36

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Ufopa recebe primeira visita de Comissão do MEC para implantação do curso de Medicina

Reunião de 27 de novembro de 2023 da Camem com representantes da Administração Superior e Grupo de Trabalho de Implantação do Curso de Medicina da Ufopa. –  (Foto: Vanessa Escher /Comunicação/Ufopa).

Visita faz parte da fase inicial do processo de autorização para oferta do curso de Medicina.

A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) recebe nos dias 27 e 28 de novembro de 2023 a primeira visita presencial da Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas (Camem), como fase inicial do processo de autorização para oferta do curso de Medicina. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Comissão é composta pelos docentes Fernanda Vieira Rodovalho (UFCat), Plínio José Cavalcante Monteiro (Ufam) e Michelle Alves Vasconcelos (Uninta).

Durante a visita, a Comissão irá dialogar sobre a proposta de projeto pedagógico do curso de Medicina, protocolado no MEC em outubro deste ano, bem como visitar as instalações da Ufopa e de serviços externos, como o Hospital Regional do Baixo Amazonas, para conhecer os ambientes hospitalares, com vistas à verificação de campo de estágios e práticas dos futuros estudantes do curso a ser implementado, bem como os serviços hospitalares ofertados à população de Santarém e demais municípios do Oeste paraense. “A Camem irá nortear as ações da Ufopa na concepção, implementação e avaliação de um projeto pedagógico de qualidade que considere as peculiaridades socioambientais da região, pois não é a universidade que está demandando o curso de Medicina, e sim a sociedade”, afirma a reitora Aldenize Xavier.

Criada pela Portaria MEC nº 306/2015, com base na Política Nacional de Expansão das Escolas Médicas, estabelecida pela Portaria Normativa MEC nº 15/2013, a Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas (Camem) é responsável pelo monitoramento e acompanhamento da implantação dos cursos de graduação em Medicina em instituições federais de ensino superior, desde a sua pactuação até o ato de reconhecimento do curso, cujo trabalho é norteado pelo monitoramento realizado por meio de visitas locorregionais, reuniões presenciais e a distância, relatórios detalhados e periódicos, além da interlocução permanente entre seus membros e a instituição de ensino.

Durante a visita, a reitora da Ufopa ressaltou a mobilização e o compromisso político do governo federal e de parlamentares e prefeitos da região Oeste do Pará na implantação do curso de Medicina da Ufopa, firmado pelo presidente Lula e pelos ministros da Educação, Camilo Santana, e da Saúde, Nísia Trindade, durante a visita à universidade em agosto deste ano. “A oferta do curso de Medicina visa a auxiliar na redução das assimetrias em relação ao número de médicos na região oeste do Pará, assim como para a formação de profissionais, inclusive médicos indígenas e quilombolas, que compreendam as realidades e as necessidades locais, e para a melhoria dos indicadores de saúde, que hoje figuram entre os piores do Brasil”, afirma.

Segundo a reitora, esse compromisso político, até o momento, concretizou-se na disponibilidade de códigos de vagas para contratar docentes e técnicos para atuarem no curso de Medicina e inclusão, no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), de investimento para construção do Bloco Modular III do Campus Santarém, cuja licitação está em andamento, que atenderá também ao curso de Medicina. “A Ufopa também está em diálogo com a prefeitura de Santarém e governo do estado para consolidar a parceria com a rede pública de saúde”, afirmou.

O diretor do Instituto de Saúde Coletiva (Isco), Waldiney Pires Moraes, unidade à qual o curso de Medicina será vinculado, frisou a missão do Isco, que é formar profissionais capacitados para promover, proteger e recuperar a saúde da população da região amazônica, com foco na realidade socioambiental do estado do Pará; lembrou que o Isco foi criado em 2013 no bojo da criação do Programa Mais Médicos (Lei nº 12.871/2013), com a expectativa de ofertar curso de Medicina. O diretor apresentou a estrutura acadêmico-administrativa do instituto, seus três cursos de graduação e quatro cursos de pós-graduação (uma residência multiprofissional em saúde, dois mestrados e um doutorado em rede, com expectativa de mais um mestrado em parceria com a UFPA), corpo de servidores docentes e técnicos e infraestrutura, principalmente de laboratórios que atenderão ao curso de Medicina.

Participam também da reunião com a Camem membros da administração superior e representantes do grupo de trabalho responsável pelo processo de implantação do curso de Medicina na Ufopa: Solange Helena Ximenes Rocha; Honorly Kátia Mestre Correa; Fabriciana Vieira Guimarães; Kelly Christina Ferreira Castro; Juliana Gagno Lima; Marina Smidt Celere Meschede; Jéssica de Oliveira Lopes; Carla Marina Costa Paxiuba; Gabriel Brito Costa; Edson de Sousa Almeida; Vitor Marques Viana; Adilson Oliveira Pinto; e Iara Caroline Coelho Freire.

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/11/2023/17:05:09

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Habilitação dos calouros dos processos seletivos de 2023 da Ufopa será de 12 a 23 de junho

Candidatos devem ficar atentos às datas, horários e locais de entrega de documentos.

A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) convoca todos os calouros do Processo Seletivo Regular (PSR), Processo Seletivo Especial Indígena (PSEI), Processo Seletivo Especial Quilombola (PSEQ) e Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) para realizarem a habilitação institucional, que começa na segunda-feira, 12 de junho, de forma presencial, em todos os campi.

A habilitação é a última etapa dos processos seletivos e consiste na entrega dos documentos que comprovam os dados informados no ato da inscrição. Essa etapa é obrigatória: aqueles que não apresentarem os documentos no prazo definido perderão o direto à vaga na Ufopa.

Orientações – É preciso ter atenção às instruções contidas no edital de habilitação referente ao processo seletivo de que se está participando, com atenção especial para datas, horários, locais e listas de documentos.

Os candidatos devem trazer documentos originais e cópias. Os cotistas dos grupos G1 ao G4 do PSR devem ainda atentar à documentação de renda exigida, tanto pessoal quanto do seu grupo familiar.

Como vai funcionar – A primeira etapa será a filtragem, para a conferência preliminar e distribuição de senha àqueles que estiverem com a documentação completa.

Depois, o candidato será atendido pela equipe de análise da documentação. O resultado da análise documental será informado imediatamente após conferência dos documentos pela pessoa responsável.

Em seguida, quem tiver habilitação deferida passará pelo cadastro no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa) para gerar o número de matrícula. Por fim, ocorrerá a digitalização dos documentos do discente para inserção no sistema.

O candidato que tiver habilitação indeferida poderá recorrer apresentando recurso, de forma presencial, no prazo de dois dias, após a publicação do resultado preliminar da habilitação.

Processo Seletivo Regular (PSR)

Quem deve se habilitar? Candidatos classificados em 1ª chamada.

Onde? No campus do curso em que foi aprovado, não se podendo habilitar em campus diverso.

Quando?

Classificados em cursos do Iced, Isco e Ibef devem comparecer de 12 a 16 de junho, no horário das 9h às 12h.

Classificados nos cursos do IEG, ICS, ICTA e IFII, de 19 a 23 de junho, no horário das 9h às 12h.

Classificados nos cursos dos campi Alenquer, Itaituba, Juruti, Monte Alegre, Óbidos e Oriximiná (nomes com iniciais de A a M), de 12 a 16 de junho, das 8h30 às 11h e das 14h30 às 17h.

Classificados nos cursos dos campi Alenquer, Itaituba, Juruti, Monte Alegre, Óbidos e Oriximiná (nomes com iniciais de N a Z), de 19 a 23 de junho, das 8h30 às 11h e das 14h30 às 17h.

Quais os documentos a serem apresentados? Os documentos obrigatórios para todos os classificados estão listados no Anexo IV do edital de habilitação do PSR. Os cotistas dos grupos G1 a G4 devem apresentar ainda os documentos de renda, contidos no Anexo V.

Quais as instruções para os PcDs? A avaliação médica pericial deverá ser realizada de 12 a 16 de junho, mediante agendamento por e-mail, conforme as instruções contidas no item 6 do edital

Consulte todas as publicações sobre o PSR 2023.

PSEI e PSEQ

Quem deve se habilitar? Candidatos classificados em 1ª chamada no PSEI e no PSEQ.

Onde? No campus do curso em que foi aprovado, podendo habilitar-se ainda em campus diverso.

Quando?

Classificados em cursos do Iced, Isco e Ibef devem comparecer de 12 a 16 de junho, no horário das 9h às 12h.

Classificados nos cursos do IEG, ICS, ICTA e IFII, de 19 a 23 de junho, no horário das 9h às 12h.

Classificados nos cursos dos campi Alenquer, Itaituba, Juruti, Monte Alegre, Óbidos e Oriximiná (nomes com iniciais de A a M), de 12 a 16 de junho, das 8h30 às 11h e das 14h30 às 17h.

Classificados nos cursos dos campi Alenquer, Itaituba, Juruti, Monte Alegre, Óbidos e Oriximiná (nomes com iniciais de N a Z), de 19 a 23 de junho, das 8h30 às 11h e das 14h30 às 17h.

Quais os documentos a serem apresentados? Os documentos estão listados no item 3 dos editais de habilitação do PSEI e do PSEQ.

Consulte todas as publicações sobre o PSEI 2023 e PSEQ 2023.

Pronera

Quem deve se habilitar? Candidatos classificados em 1ª chamada + cadastro reserva.

Onde? Nos campi em Santarém ou Juruti.

Quando?

Em Santarém, de 12 a 16 de junho, no horário das 9h às 12h.

Em Juruti, de 12 a 16 de junho, das 8h30 às 11h e das 14h30 às 17h.

Quais os documentos a serem apresentados? Os documentos estão listados no item 3 do edital de habilitação do Pronera.

Consulte todas as publicações sobre o Pronera 2023.

 

Fonte: Comunicação/Ufopa/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2023/06:25:27

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PSR 2023: Inscrições prorrogadas até 25 de abril

Gratuitas, as inscrições vão até 25 de abril de 2023, exclusivamente pela Internet

A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) está com o edital do Processo Seletivo Regular Unificado – PSR 2023 aberto, e as inscrições podem ser feitas até dia 25 de abril. No total, a Ufopa oferta 1.410 vagas para 42 cursos de graduação do Campus Santarém e dos campi regionais.

Podem participar do PSR candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. A seleção será feita a partir das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). É necessário que o candidato tenha participado de pelo menos uma das edições do Enem de 2018 a 2022.

Para a comprovação da participação do candidato no Enem, a Ufopa fará a consulta ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), utilizando exclusivamente o número do CPF informado pelo candidato no ato da inscrição no PSR 2023.

Sobre as inscrições

Gratuitas, as inscrições podem ser realizadas até 25 de abril, exclusivamente pela Internet, na página do PSR: www.ufopa.edu.br/psr2023/.

No processo de inscrição, o candidato deve preencher corretamente todos os dados solicitados, inclusive de seu perfil socioeconômico, e executar a sequência de procedimentos descrita no formulário.

Para solicitar a inscrição, o candidato deve possuir o Cadastro de Pessoa Física (CPF), documento obrigatório, além de um endereço de e-mail válido e único, ou seja, que não tenha sido utilizado por outro candidato.

Sobre as vagas

Das 1.410 vagas ofertadas, 1.130 são para os cursos do Campus Santarém, 36 para o curso do Campus Alenquer, 36 para o curso do Campus Monte Alegre, 64 para os cursos do Campus Oriximiná, 36 para o curso do Campus Itaituba, 72 para os cursos do Campus Juruti e 36 para o curso do Campus Óbidos.

São reservadas 708 vagas para o sistema de ingresso por cotas sociais, destinadas a candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. Os candidatos devem atentar para os documentos comprobatórios exigidos para concorrer às vagas do sistema de cotas, pois, uma vez classificados para essas vagas, deverão comprovar, no momento da habilitação institucional, que se enquadram nos critérios previstos no edital. A não comprovação acarretará a eliminação do candidato do PSR 2023, sem possibilidade de reclassificação.

Chamadas

Serão realizadas duas chamadas para o preenchimento das vagas no PSR Ufopa 2023. Os candidatos serão convocados para habilitação por meio de edital a ser divulgado posteriormente na página institucional. Na primeira convocação, serão chamados os candidatos classificados por curso de opção. Na segunda convocação, será chamado o equivalente a três vezes o número de candidatos correspondentes às vagas não preenchidas na primeira convocação, por curso/grupo, sendo o primeiro candidato classificado dentro do número de vagas remanescentes, e o segundo e o terceiro convocados dentro do cadastro de reserva.

Os candidatos não chamados na primeira convocação que desejem continuar concorrendo às vagas remanescentes devem MANIFESTAR INTERESSE de participação na segunda convocação, atentando para as datas, os horários e os locais, a serem divulgados em edital complementar.

Mais informações

A Comissão Permanente de Processos Seletivos (CPPS) alerta para a importância da leitura atenta do edital nº 10/2023-CPPS/Ufopa – Processo Seletivo Regular Unificado 2023.

A versão do edital em Libras está disponível no YouTube.

O acompanhamento do processo pode ser feito na página do PSR 2023 no site da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Proen).

Em caso de dúvidas, os candidatos poderão obter informações nos endereços e e-mails dos campi listados abaixo:

Campus Santarém

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Proen): Unidade Tapajós, Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, e-mail: psr@ufopa.edu.br

Campus Óbidos

Avenida Prefeito Nelson Souza, s/nº, Bairro Perpétuo Socorro, telefone (93) 99147-7223, e-mail: obidos@ufopa.edu.br

Campus Oriximiná

Rodovia PA 254, 257, Bairro Santíssimo, telefone (93) 99147-8309, e-mail: oriximina@ufopa.edu.br

Campus Itaituba

Rua Universitária, s/nº, Bairro Maria Madalena, telefone (93) 99145-7385, e-mail: itaituba@ufopa.edu.br

Campus Monte Alegre

Travessa Major Francisco Mariano, s/nº, Bairro Cidade Alta, telefone (93) 99147-6775, e-mail: academicacmal@ufopa.edu.br

Campus Alenquer

Travessa Beatriz do Valle, s/nº, Bairro Independência, telefone (93) 99179-2980, e-mail: alenquer@ufopa.edu.br

Campus Juruti

Rua Vereador José de Sousa Andrade, 98, Bairro São Marcos, próximo da Escola Municipal Maria Lúcia, telefone (93) 99145-8674, e-mail: juruti@ufopa.edu.br

O início das aulas do ano letivo de 2023 (2023.1) está marcado para 7 de agosto de 2023.

Cronograma:

  • Publicação do edital – 28/02/2023
  • Inscrição de candidatos – até 25/04/2023
  • Convocação para a 1ª Habilitação – A definir
  • Início das aulas do Ano Letivo de 2023 (2023.1) – 07/08/2023

Comunicação/Ufopa

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 12/2023/16:21:59

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Ufopa divulga segunda convocação do PSR 2022 para processo de habilitação

Ufopa Unidade Tapajós (Foto: Divulgação Ufopa) — A Comissão Permanente de Processos Seletivos (CPPS) da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) convoca os candidatos classificados na 2ª chamada do Processo Seletivo Regular 2022 para entrega de documentos necessários à habilitação ao vínculo institucional. Para esta segunda chamada, o período de apresentação dos documentos é de 1º a 11 de julho de 2022.

Os documentos necessários à comprovação das informações prestadas no ato da inscrição serão apresentados de forma remota por meio eletrônico. Para apresentação dos documentos será utilizada a plataforma de habilitação do PSR/2022, disponível na página https://www.ufopa.edu.br/psr2022/. O candidato, para acessar a plataforma, deve inserir o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e a senha utilizada no momento da inscrição do processo seletivo.

Pelo edital, a CPPS alerta que é de inteira responsabilidade do candidato o correto preenchimento das informações solicitadas nos formulários e na plataforma de Habilitação do PSR/Ufopa 2022.

Os candidatos do cadastro de reserva devem apresentar, na habilitação, a documentação, junto com os demais candidatos classificados.

Sobre perícia médica

O candidato classificado na condição de pessoa com deficiência (PcD) deverá apresentar o laudo médico na plataforma de habilitação e na avaliação médica pericial da Ufopa para comprovação da deficiência alegada. A avaliação médica pericial da Ufopa deverá ser agendada pelo candidato por e-mail, no período de 1º. a 10 de julho de 2022. No e-mail devem constar o nome completo do candidato e nome do curso em que se inscreveu, além do laudo anexado.

A avaliação médica pericial será realizada de 1º. a 15 de julho de 2022. E-mails para agendamento:

Lista dos documentos necessários para a habilitação e outras informações no edital nº 21/2022-CPPS/Ufopa, de 1 de julho de 2022 (aqui).

Necessário observar a Retificação das Listas de Candidatos Aprovados.

Para acompanhamento do processo: PROEN – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (ufopa.edu.br).

Fonte:Comunicação/Ufopa

Por:Jornal Folha do Progresso em 02/07/2022/06:42:13

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Ufopa fará parte de rede global de monitoramento de isótopos de chuvas

Foto: Acervo do projeto –  O monitoramento visa entender o ciclo hidrológico da região a partir da identificação da origem da água das chuvas por meio da sua assinatura isotópica. 

Com o apoio do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) instalou em dezembro, na Fazenda Experimental, um pluviômetro de isótopos, equipamento utilizado para coletar água da chuva para determinar sua composição isotópica e físico-química. O coletor integra a Rede Global de Isótopos de Precipitação (GNIP), rede mundial de monitoramento de isótopos de hidrogênio e oxigênio oriundos das águas das chuvas, operada pela Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA), entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU) destinada ao estudo, pesquisa e tratamento de isótopos atômicos.( A informação de Maria Lúcia Morais, Comunicação/Ufopa)

Segundo o geólogo do CPRM Guilherme Nogueira dos Santos, que participou da instalação do pluviômetro, as amostras coletadas pelo equipamento serão enviadas para Viena, na Áustria, para serem analisadas pela IAEA, que cedeu o equipamento, gerando dados com relação à assinatura isotópica da chuva da região de Santarém. “Com esse aparelho instalado aqui esperamos conseguir entender melhor quais são os processos de formação das chuvas da região. Isso é muito importante para diversas atividades ambientais e econômicas”.

Na Ufopa, a iniciativa reúne professores e alunos dos cursos de Ciências Atmosféricas, Geologia e Geofísica, que farão a coleta mensal das amostras. A primeira coleta será realizada em janeiro de 2022. “O nosso pessoal está engajado para que a gente consiga fazer melhores análises e monitoramento dessa questão da precipitação através dos isótopos, das informações isotópicas da água”, afirma o coordenador do curso de Ciências Atmosféricas, Theomar Neves. “Com essa iniciativa pretendemos entrar em um âmbito internacional, já que esses dados irão compor medidas globais que são feitas em Viena”.

“Este estudo é importante para a região Oeste do Pará pois, além de incluí-la em uma rede de coleta de dados pluviométricos globais, possibilitará entender melhor o regime de chuvas de nossa região, qual a sua origem e se há conexão com os lençóis freáticos aqui presentes”, explica Anderson Almeida da Piedade, docente do curso de Geofísica da Ufopa. “Este conhecimento agrega, e muito, nos estudos geofísicos, pois possibilita entender melhor o fluxo hídrico em nossa região”.

“A nossa expectativa é conseguir compreender melhor as relações isotópicas e a origem da água da chuva da nossa região”, afirma a docente Fernanda Souza do Nascimento, do curso de Geologia da Ufopa. “Pela primeira vez temos um equipamento dessa natureza instalado aqui na região para coletar a água da chuva para medidas isotópicas, seguindo todo o protocolo específico internacional, o qual inclui também um pré-tratamento que será realizado pelo nosso grupo de docentes”.

Mas, afinal, o que são isótopos? E como eles ajudam a entender o ciclo da água?

Os isótopos são os átomos de um mesmo elemento químico que possuem a mesma quantidade de prótons, ou seja, o mesmo número atômico, mas diferenciam-se pelo número de massa (prótons + nêutrons) porque a quantidade de nêutrons no núcleo é diferente.  “Vamos pegar esse isótopo, que nada mais é do que um elemento químico que fica estável durante um bom período, e vamos analisar a água da chuva daqui de Santarém, fazer uma reta dos dados, hidrogênio e oxigênio”, explica o geólogo do CPRM, Manoel Imbiriba Júnior.

A professora Fernanda Souza do Nascimento, do curso de Geologia da Ufopa, explica que o uso de isótopos estáveis permite rastrear os movimentos da água no ciclo hidrológico. “As abundâncias isotópicas relativas variam basicamente por mudanças de fase, ou seja, dos estados físicos da matéria, o que torna os isótopos traçadores naturais desse ciclo”.

Como traçadores naturais, os isótopos estáveis vêm sendo usados para entender as mudanças climáticas específicas de uma região no passado, presente e futuro. “Os isótopos são extremamente úteis nos estudos relativos aos processos de recarga e descarga, fluxos e interconexões em aquíferos e entre estes e fontes de poluição, por exemplo”, explica Nascimento. Para a pesquisadora, os dados isotópicos serão também importantes nos estudos sobre o aquífero Alter do Chão, uma vez que ele é a principal fonte de água de abastecimento da região.

“Também pretendemos coletar a água do poço de monitoramento que a CPRM opera no Aquífero Alter do Chão e fazer a mesma análise do hidrogênio e do oxigênio. Se a água do poço der o mesmo resultado das amostras coletadas pela Ufopa nas análises em Viena, poderemos afirmar que essa água de Alter do Chão é da mesma composição isotópica da água da chuva, ou seja, possui a mesma origem”, explica Manoel Imbiriba Júnior. “O interesse é fazer trabalho em conjunto de análise dessa região, incluindo o comportamento da água da chuva, do rio e do poço, visando entender o ciclo hidrológico da região”.

Jornal Folha do Progresso em 29/12/2021/10:53:18

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Ufopa firma parceira com Governo Federal para estudos em municípios da BR-163 atingidos pela Ferrogrão

Ufopa firma parceira com Governo Federal para análises em municípios da BR-163 atingidos pela Ferrogrão — Foto: Reprodução

Anúncio foi feito pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) como parte do Programa de Fortalecimento das Capacidades Governativas dos Entes Subnacionais.

O Governo Federal anunciou que firmou parcerias com universidades públicas para que sejam feitas análises e propostas de ações que fomentem o desenvolvimento local em cinco macrorregiões do País, com investimento de R$ 659 mil. No Pará, a parceria é com a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFopa).

Conforme o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), a parceira é para diagnosticar a capacidade do poder local de fazer a gestão do território nos municípios próximos à BR-163 que serão atingidos pela implantação da Ferrogrão, ferrovia longitudinal que vai ligar os estados de Mato Grosso e Pará.

O território, também conhecido como região do Tapajós, inclui os municípios de Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis e Trairão.

Os trabalhos estão incluídos no Programa de Fortalecimento das Capacidades Governativas dos Entes Subnacionais (PFCG), instituído em 2019. “A nossa finalidade é mobilizar políticas, ações, instrumentos e parcerias para criar um ambiente colaborativo voltado à ampliação das capacidades de gestão e da sustentabilidade institucional dos entes federados”, explicou o coordenador da ação no MDR, João Mendes.

Publicado pro JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

(Foto:Ministério da Infraestrutura)
(Foto:Ministério da Infraestrutura)

Por G1 Santarém — Pará
06/01/2021 16h06

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Forma Pará: inscrições em Novo Progresso e outros oito municípios vão até dia 22 de outubro

[Foto: Ascom/Sectet]   – Projeto da Sectet oferta cursos de nível superior em parceira com as instituições de ensino superior, prefeituras e entidades civis.

A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) oferta 90 vagas nos municípios de Novo Progresso (Engenharia Sanitária e Ambiental – 50 vagas) ;

Forma Pará: inscrições em nove municípios vão até dia 22 de outubro
Editais com a oferta das vagas para nove municípios estão no site da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp)Foto: Ascom/SectetAs inscrições para os cursos de nível superior ofertados pelo Governo do Pará em nove municípios se encerram no dia 22 de outubro. Os interessados, portanto, têm menos de 10 dias para garantir a participação no vestibular especial da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) e da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa).

Os cursos são disponibilizados por meio do projeto Forma Pará, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet) em parceira com as instituições de ensino superior, prefeituras e entidades civis.

Os editais com a oferta das vagas em nove municípios estão publicados no site da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp), responsável pela realização dos processos seletivos.

O edital da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) oferece 315 vagas nos municípios de Abel Figueiredo (Administração – 50 vagas), Bom Jesus do Tocantins (Ciências Contábeis – 50 vagas), Itupiranga (Pedagogia – 50 vagas), Jacundá (Psicologia – 35 vagas), Ourilândia (Zootecnia –  40 vagas), Piçarra (Medicina Veterinária – 40 vagas) e Tailândia (Engenharia Ambiental – 50 vagas).

A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) oferta 90 vagas nos municípios de Novo Progresso (Engenharia Sanitária e Ambiental – 50 vagas) e Rurópolis (Agronomia – 40 vagas).

Para os dois processos seletivos a taxa de inscrição é de R$ 80. As instituições garantiram isenções a candidatos de baixa renda. Na Unifesspa foram 372 isentos e na Ufopa, 129. A data prevista para a realização da prova é 13 de dezembro, em cada município onde o curso é ofertado.

Ambos os editais preveem reserva de vagas para cotas sociais e raciais, além de vagas para pessoas com deficiência. Também é garantida pontuação bônus para candidatos que cursaram pelo menos uma das séries do Ensino Médio no município onde a vaga é ofertada.

Confira todos os detalhes nos editais: Unifesspa aqui e Ufopa aqui.

Fonte:Por Jeniffer Galvão (SECTET)13/10/2020 13h54
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“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
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http://www.folhadoprogresso.com.br/capes-oferece-1-400-vagas-para-doutorado-sanduiche-no-exterior/