Pará tem três casos suspeitos de ‘doença de urina preta’

Sintomas da Síndrome de Haff — Foto: Globo

Casos estão sendo investigados pela vigilância epidemiológica municipal e pelo centro regional de saúde.

O Pará tem três casos suspeitos de Síndrome de Haff, conhecida como “doença da urina preta”, em Breves, no arquipélago do Marajó. Não há caso confirmado no estado.

Os três casos foram notificados à Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), que informou que eles estão sendo investigados pela Vigilância Epidemiológica do município e pelo 8º Centro Regional de Saúde.

A secretaria afirmou, ainda, que até então foram notificados doze casos suspeitos da doença em todo o estado, sendo 3 casos compatíveis com a doença, 4 casos ainda estão sendo investigados e 5 foram descartados.

Segundo a Sespa, “o diagnóstico de Síndrome de Haff é feito por exclusão de possibilidades e pelos sintomas apresentados pelo paciente, não sendo possível sua confirmação através de exames”.

Jornal Folha do Progresso em 31/08/2022/

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Toneladas de pescado são apreendidas como medida preventiva aos casos suspeitos da “Urina Preta”

Na madrugada desta terça-feira (05), a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) apreendeu uma carreta com cerca de 15 toneladas de pescados congelados no Posto de Fiscalização Agropecuária (PFA) do Itinga, localizado na divisa com o estado do Maranhão.

O trabalho foi feito em conjunto com fiscais do Grupo Agropecuário, Técnico, Tático e Operacional (GATTO) da Adepará.

A apreensão ocorreu após abordagem do condutor do veículo tipo carreta placa MJF7927 que apresentou apenas uma nota fiscal nº 84 (NF) descrevendo 15.672 kg de pescados eviscerado “in natura” que seria descarregado e industrializado no SIE nº 346 localizado em Brasília (DF). A nota fiscal foi emitida pela empresa Compesc Ind. Com. E Navegação Ltda sediada no Oiapoque (AP) e informava como destino a cidade de Brasília (DF).

“No entanto, o condutor se recusou a abrir o compartimento de carga, e com o apoio da Policia Rodoviária Federal (PRF) conseguimos ter acesso parcial por uma pequena porta lateral da carreta através da qual constatamos que no interior do veículo havia também muitas caixas com filé de pescados congelados. Segundo relato do motorista havia peixes inteiros eviscerados e congelados, sendo que ambos os produtos não estão embalados e rotulados por um Serviço de Inspeção Federal (SIF), haja vista que a mercadoria estava transitando entre unidades da federação, contrariando a legislação sanitária vigente”, informou o médico veterinário da Agência, Elton Toda.

peix

[Foto: Divulgação]

O veículo com a carga apreendida será conduzido e escoltado pela Adepará e pela PRF até o município de Belém para que o produto possa ser vistoriado por fiscais estaduais agropecuários (médicos veterinários) em uma Unidade de Beneficiamento de Pescados registrada na Agência sob número SIE 018, localizado no Distrito de Outeiro.

Qualidade

As fiscalizações fixas e móveis são de extrema importância para manter a regularização sanitária e a rastreabilidade dos pescados que transitam no território paraense. “É uma forma de garantir alimentos seguros e de qualidade ao consumidor paraense”, frisa o diretor de Defesa e Inspeção Animal da Adepará, Dr. Jefferson Oliveira.

Esse trabalho é considerado essencial como medida preventiva aos recentes casos suspeitos de Síndrome de Haff (doença da Urina Preta) após consumo de peixes. Assim, o objetivo dessa e outras ações de fiscalização é garantir ao consumidor a oferta de peixes e produtos derivados de pescados com qualidade e sem risco a saúde pública.

“Por isso é tão importante que o consumidor tenha conhecimento da origem do produto, para que saibamos se ele foi produzido, transportado e acondicionado de acordo com as normas sanitárias, pois essas condições influenciam diretamente na qualidade do produto final. E, o que garante todo esse processo, desde a origem até o compra do produto, é justamente a certificação conferida pelos selos dos órgãos competentes”, alerta o médico veterinário, Dr. Jamir Macedo, diretor geral da Agência de Defesa.

Para ter garantia de que um produto foi fabricado em um estabelecimento registrado e em boas condições de higiene e conservação, o consumidor deve conferir os selos de inspeção impressos no rótulo das embalagens, são eles:
-Serviço de Inspeção Municipal (SIM)
-Serviço de Inspeção Estadual (SIE) da ADEPARA
-Produto Artesanal da ADEPARA
-Serviço de Inspeção Federal (SIF)
-Sistema Brasileiro de Inspeção (SISBI)

Por:RG 15 / O Impacto com Agência Pará

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SOBE PARA 17 O NÚMERO DE CASOS SUSPEITOS DA ‘URINA PRETA’ NO PARÁ

Crédito: Foto:Reprodução/Agência Pará

A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) informou que subiu para 17, o número de casos suspeitos da síndrome de Haff, conhecida popularmente como “doença da urina preta” no Pará. Sendo dois em Belém, nove em Santarém, um em Trairão, três em Juriti e dois em Almeirim. A Sespa havia divulgado que o número de casos suspeitos até domingo, 03, eram 14.

A Secretaria esclarece que encaminhou, por meio do Laboratório Central do Estado do Pará (Lacen), os exames sanguíneos e de urina dos casos suspeitos para laboratório de referência e aguarda os resultados.

Com informações do Confirma Notícia.

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Pesquisadores do Pará atuam em ‘duas frentes de trabalho’ para investigar ‘doença da urina preta’

(Foto:Reprodução) – São 10 casos suspeitos e nenhum confirmado em quatro cidades paraenses. Profissionais da saúde monitoram notificações de casos e fatores ambientais.

Com o aumento de casos suspeitos da Síndrome de Haff, conhecida como “doença da urina preta”, no Pará, profissionais da saúde começaram a atuar em duas frentes de trabalho para acompanhar investigar a doença. Até o início da tarde desta quarta-feira (22), 10 casos suspeitos no estado estão em análise em quatro cidades e nenhum foi confirmado.

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), “foram criadas duas frentes de trabalho” em um grupo formado na última semana: Parte dos profissionais está focada na notificação de casos e outra, nas questões ambientais ligadas à síndrome.

O grupo integra pesquisadores do Instituto Evandro Chagas e da Sespa. A última reunião ocorreu na segunda-feira (20) e os estudos, para investigar as causas dessas notificações de casos suspeitos, estão em fase inicial.

Dos 10 casos suspeitos, três são em Belém, um em Trairão, um em Almerim e cinco em Santarém, onde um paciente morreu. O estado de saúde dos demais não foi detalhado pela Sespa, mas alguns deles, como os de Belém e de Trairão, não correm risco, conforme as secretarias municipais.

Os pacientes apresentaram sintomas, como dor e a urina escurecida, após consumo de pescadores e foram internados. Amostras foram encaminhados para análise, alguns há quase duas semanas, mas não há prazo para resultado.

“A Sespa salienta que o tratamento do paciente não depende do resultado desse exame e que a pesquisa de toxina não analisa sequenciamento genético tampouco carga viral”, informou a Sespa em nota ao g1.

A doença é causada por uma toxina que pode ser encontrada em determinados peixes como o tambaqui, o badejo e a arabaiana ou crustáceos (lagosta, lagostim, camarão).

De acordo com o Ministério da Saúde, quando o peixe não foi guardado e acondicionado de maneira adequada, ele cria uma toxina sem cheiro e sem sabor que contamina quem consome o pescado.

Impactos na venda de pescados
peixe                              População comeu peixe assado em ação com distribuição pela prefeitura — Foto: Prefeitura de Paragominas

Com o medo por causa da doença, muitas pessoas deixaram de comprar e consumir alguns peixes e pescadores e peixeiros sentem os impactos. Desde semana eles realizam protestos pedindo medidas por parte das autoridades.

Em Ananindeua, por exemplo, um auxílio emergencial está sendo oferecido aos pescadores impactados. Já em Paragominas, uma tonelada e meia de peixe foi distribuída para a população.

Especialistas reforçam que peixes criados em açudes, por exemplo, são seguros. Além disso, os municípios têm reforçado a fiscalização sanitária para garantir que os locais que vendem peixes os armazenem em locais adequados, além de ser necessário saber a origem dos pescados.

O que é Síndrome de Haff?

A síndrome está associada ao consumo de peixes como arabaiana, conhecido como olho de boi, badejo, tambaqui ou crustáceos (veja vídeo acima publicado após casos em Pernambuco). A doença é causada pela ingestão de pescado contaminado por uma toxina capaz de causar necrose dos músculos.

Outros sintomas da doença são decorrentes desse quadro, como dores e rigidez no corpo, dificuldade de respirar e a urina escura. Os sinais podem aparecer entre 2h e 24h após o consumo. “A hidratação é fundamental nas horas seguintes ao aparecimento desses sintomas”, detalha a Sespa.

Por G1 PA

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Urina preta: Prefeitura de Ananindeua anuncia auxílio emergencial para feirantes que vendem pescado

Segundo o prefeito, feirantes que comercializam peixes têm relatado queda nas vendas. (Foto:Reprodução / Instagram / Daniel Santos)

Serão R$2.000,00 para cada feirante, repassado em duas parcelas de R$1.000,00 entre os meses de setembro e outubro.

O município vai conceder um auxílio emergencial de dois mil reais, por dois meses (setembro e outubro), para os feirantes que comercializam peixes e crustáceos. De acordo com a gestão municipal, a medida alternativa é urgente por conta da queda nas vendas devido a repercussão na mídia sobre os casos da chamada doença da “urina preta”.

Apesar de nenhum caso ter sido notificado em Ananindeua, as informações disseminadas de pacientes e até morte em outras regiões do Estado e no Amazonas impactaram negativo no comportamento dos consumidores de pescados, provocando queda nas vendas do produto.

“Esse fim de semana eu andei em algumas feiras do município e o pessoal que vende peixe, que vende crustáceos, reclamou muito da diminuição das suas vendas em virtude das informações muitas vezes desinformadas a respeito da doença de Haff”, declarou o prefeito Daniel Santos, ao anunciar que estava encaminhando para a Câmara Municipal um Projeto de Lei que permite o pagamento do auxílio.

O auxílio ficou orçado em R$2.000,00 que serão repassados em duas parcelas de R$1.000,00 entre os meses de setembro e outubro. “Amanhã também (nesta terça-feira, 14), a prefeitura vai estar visitando cada mercado do município, já fazendo um cadastro de cada feirante que que vende o seu peixe, vende o crustáceo, para que possa estar recebendo essa ajuda”.

A Prefeitura orienta o feirante que comercializa peixes e crustáceos a procurar a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e apresentar os documentos que comprovam o seu cadastro no exercício da profissão e a comercialização desse tipo de produto como principal fonte de renda. Em breve, a Sedc vai regulamentar a concessão do auxílio por meio de portaria publicada em diário oficial.

Os recursos destinados para os auxílios serão retirados do Fundo Municipal de Desenvolvimento (FMD).

Por:O Liberal

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Entenda o que é doença de Haff ou “da urina preta”

A doença é causada por uma toxina que pode ser encontrada em determinados peixes e crustáceos. A substância gera danos no sistema muscular e em órgãos como rins.

A doença é causada por uma toxina que pode ser encontrada em determinados peixes como o tambaqui, o badejo e a arabaiana ou crustáceos (lagosta, lagostim, camarão).

Quando o peixe não foi guardado e acondicionado de maneira adequada, ele cria uma toxina sem cheiro e sem sabor. Ao ingerir o produto, mesmo cozido, a toxina provoca a destruição das fibras musculares esqueléticas e libera elementos de dentro dessas fibras no sangue, ocasionando danos no sistema muscular e em órgãos como os rins.

Ela se constitui em um tipo de rabdomiólise, nome dado para designar uma síndrome que gera a destruição de fibras musculares esqueléticas e libera elementos de dentro das fibras (como eletrólitos, mioglobinas e proteínas) no sangue.

urina preta (Divulgação)
urina preta (Divulgação)

urina preta (Divulgação)
urina preta (Divulgação)

O nome foi dado em razão da descoberta da doença em um lago chamado Frisches Haff, na região de Koningsberg em 1924. O território, à beira do Mar Báltico, pertencia à Alemanha, mas foi incorporado à Rússia posteriormente, constituindo um enclave entre a Polônia e a Lituânia.

A doença de Haff gera uma rigidez muscular. Além disso, frequentemente ocorre como consequência o aparecimento de uma urina escura em função da insuficiência renal, razão pela qual essa expressão é utilizada para se referir à enfermidade.

A dificuldade está no fato de que a toxina não tem nem gosto nem cheiro específicos, o que torna mais complexa a sua percepção. Ela também não é eliminada pelo processo de cocção do peixe.

Nos relatos registrados ao longo dos anos, pessoas acometidas da doença ingeriram diferentes tipos de peixe, como salmão, pacu-manteiga, pirapitinga, tambaqui, e de diversas famílias, como Cambaridae e Parastacidae.

O que é a Síndrome de Haff

A síndrome acontece de forma repentina e é caracterizada pela ruptura das células musculares, o que leva ao aparecimento de alguns sinais e sintomas como:

  • Dor e rigidez muscular
  • Dormência
  • Falta de ar
  • Urina preta, semelhante a café

A enfermidade é causada, segundo os médicos, pela contaminação com uma toxina que se desenvolve em peixes que não são bem armazenados em temperaturas adequadas. A substância não altera o sabor e nem a aparência do alimento.urina preta

Doença “da urina preta” (Doença de Haff) A doença é causada por uma toxina que pode ser encontrada em determinados peixes como o tambaqui, o badejo e a arabaiana ou crustáceos (lagosta, lagostim, camarão). Quando o peixe não foi guardado e acondicionado de maneira adequada, ele cria uma toxina sem cheiro e sem sabor.

Leia também:Doença “da urina preta” (Doença de Haff)

Jornal Folha do Progresso com informações do Ministério da Saúde

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Secretaria proíbe consumo de peixes após surto ‘doença da urina preta’ em município vizinho ao Pará

(Foto:Divulgação) – Foram contabilizados 44 casos da doença no Estado

Na manhã desta quarta-feira (1), a secretaria estadual de Saúde do Amazonas pediu que a população suspendesse temporariamente o consumo de peixe por 15 dias, após o aumento significativo de casos da “doença da urina preta”.  A medida é voltada principalmente para os moradores de Itacoatiara, região com 34 infectados.  As informações são da CNN.

Até a última terça-feira (31), foram contabilizados 44 casos da doença, distribuídos em: 34, no município de Itacoatiara; quatro, em Silves;  dois, em Manaus; dois, em Parintins; um, em Caapiranga; um, na cidade de Autazes.

Veja quais peixes estão proibidos de serem consumidos:

-Pirapitinga
-Pacú
-Tambaqui

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Surtos de doença da urina preta no Amazonas e na Bahia são investigados

(Foto:Reprodução) – Surtos da síndrome de Haff, mais conhecida como doença da urina preta, no Amazonas e na Bahia estão sendo investigados pelas autoridades de saúde.

De acordo com o jornal O Globo, são 25 casos em análise nos dois estados.O local com maior concentração de infectados é Itacoatiara, no Amazonas, onde 19 pessoas já foram diagnosticadas com a doença. Dessas, sete estão internadas no Hospital Regional José Mendes, em Itacoatiara, e uma pessoa está hospitalizada na Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), em Manaus.

“Todos estão hemodinamicamente estáveis e sem nenhuma evidência de complicação clínica. Permanecem os sete pacientes internados para observação”, explicou o médico infectologista Antônio Magela, da FMT-HVD.

A causa mais provável do surto na região é a ingestão de peixes e crustáceos de água doce. A síndrome, no entanto, também pode ser consequência de traumatismos, atividade física excessiva, crises convulsivas, consumo de álcool e outras drogas.

Já na Bahia, são seis casos, concentrados nos municípios de Alagoinhas, Simões Filho, Maraú, Mata de São João e Salvador.

“Os alimentos são encaminhados para análise laboratorial em um centro de referência e aprofunda-se a investigação, pois os pacientes podem apresentar rabdomiólise por outras causas”, afirmou a diretora da Vigilância Epidemiológica da Bahia, Márcia São Pedro.

Em 2020, a Bahia teve outro surto da doença, com 40 casos confirmados nos municípios de Salvador, Feira de Santana, Camaçari, Entre Rios, Dias D’Ávila e Candiba.

Síndrome de Haff

A doença de Haff está associada à ingestão de crustáceos e pescados e o principal sintoma é o escurecimento da urina, que chega a ficar da cor de café. A síndrome pode evoluir rapidamente, os primeiros sintomas surgem entre 2 e 24 horas após o consumo de peixe, e causa, principalmente, a ruptura das células musculares.

Além da urina preta, entre os principais sinais da doença estão dor e rigidez muscular, dormência, perda de força e falta de ar.

A hipótese mais aceita é que a enfermidade seja causada por alguma toxina biológica termoestável (ou seja, que não é destruída pelo processo normal de cozedura) presente em peixes de água doce e crustáceos.

A substância não altera o sabor ou a cor do alimento, o que facilita a contaminação. Alguns frutos do mar que foram consumidos por pacientes diagnosticados com a síndrome incluem espécies como o tambaqui, pacu-manteiga, pirapitinga e lagostim.

É importante que a doença seja identificada e tratada rapidamente, pois pode trazer complicações graves para o paciente, como insuficiência renal, falência múltipla de órgãos e óbito.

Fonte: Metrópoles

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